PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE: A BUSCA PELA CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

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1 PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE: A BUSCA PELA CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Introdução Dirce Shizuko Fujisawa Departamento de Fisioterapia UEL 1 Maria Cristina Marquezine Departamento de Educação UEL 2 Eliza Dieko Oshiro Tanaka Departamento de Psicologia Social e Institucional UEL 3 Camila Mayumi Beresoski UEL 4 Melise Jacon Peres UEL 5 A Universidade Estadual de Londrina (UEL) localiza-se em uma microrregião composta por vários municípios, constituindo-se em pólo de ensino, pesquisa e extensão, inclusive na área de Educação Especial. O elevado número de solicitações de assessoria e a carência de habilitações em Educação Especial levaram, na década de 80, o Departamento de Educação da UEL a criação de um curso de especialização. Dessa forma, a instituição estaria investindo na formação continuada e na capacitação de professores atuantes na área. Embora o curso de especialização lato sensu em Educação Especial da UEL tenha sido voltado à formação de professores, parte de seus discentes eram da área da saúde. Tal situação pode estar relacionada a exigência do trabalho interdisciplinar na Educação Especial, envolvendo tanto profissionais da educação, quanto da saúde. Para Fonseca-Janes (2007), somente a equipe interdisciplinar é capaz de trabalhar com as particularidades próprias de cada deficiência. Assim, a oferta de trabalho aos profissionais da área da saúde em Educação Especial é ampla, desde escolas especiais a centros de reabilitação, porém há necessidade de formação adequada nos cursos de graduação. Assim, este estudo teve como objetivos: 1) levantar os motivos que levaram os profissionais da área da saúde a busca pela capacitação em Educação Especial por meio do curso de especialização lato sensu em Educação Especial da UEL, e; 2) identificar nos currículos dos cursos de graduação, das áreas de atuação dos profissionais da saúde, a formação proporcionada em Educação Especial. Método O estudo qualitativo foi do tipo estudo de caso, desenvolvido por meio de duas coletas de informações: análise documental e entrevista semi-estruturada. A análise documental foi realizada por meio de levantamento dos currículos dos cursos de graduação na área da saúde de instituições de ensino superior do Estado do Paraná. A abrangência das instituições de ensino superior decorreu do fato de o curso de especialização 1 Fisioterapeuta e doutora em Educação/UNESP/Campus de Marilia. Rua Jorge Velho, n. 784, ap. 202, centro, Londrina/PR. CEP dirce_fujisawa@uel.br 2 Psicóloga e doutora Educação/UNESP/Campus de Marilia. crisedes@uel.br 3 Psicóloga e Educação/UNESP/Campus de Marilia. elizatanaka@sercomtel.com.br 4 Acadêmica do 4o. ano do curso de graduação em Fisioterapia 5 Acadêmica do 4o. ano do curso de graduação em Fisioterapia 2498

2 lato sensu em Educação Especial localizar-se no município de Londrina/PR. Ao final, foram levantadas 24 instituições de ensino superior e 57 currículos de cursos de graduação na área da saúde, relacionados à formação dos profissionais que buscaram a capacitação em Educação Especial. A entrevista caracteriza-se em encontro interpessoal, em que o entrevistador tem como objetivo investigar o conhecimento do entrevistado sobre o tema pesquisado, propiciando o movimento reflexivo e a organização do pensamento (Szymanski, 2008). A entrevista semiestruturada tem como base perguntas previamente elaboradas, mas que no transcorrer da coleta de informações permite a inserção de questionamentos a partir do relato do entrevistado. O instrumento contendo as perguntas constitui-se em roteiro de entrevista, que deverá ser direcionado aos objetivos do estudo. O roteiro de entrevista desse estudo apresentava perguntas referentes à atuação profissional, motivos que levaram a busca pela capacitação em Educação Especial e o curso de especialização na área. O roteiro de entrevista foi submetido à análise de dois pesquisadores experientes na coleta de dados com entrevista e atuantes na Educação Especial. Os critérios de inclusão de participantes foram os egressos/profissionais da área da saúde que realizaram o curso de especialização lato sensu em Educação Especial da UEL e a aceitação voluntária na concessão da entrevista. Os profissionais da área da saúde que não residiam em Londrina/PR, no momento da seleção de participantes para a entrevista, foram excluídos do estudo. A coleta de informações por meio da entrevista semi-estruturada foi realizada por uma pesquisadora, submetida a treinamento prévio, sem vínculos com o curso de especialização em Educação Especial/UEL. Assim, foram entrevistadas cinco fisioterapeutas, duas fonoaudiólogas e uma enfermeira. As entrevistas foram gravadas e transcritas na sua íntegra, com a permissão dos participantes. Várias categorias de análise emergiram após a leitura repetida dos dados transcritos. As discussões e reflexões acerca dos dados coletados levaram a elaboração de cinco categorias de análise: primeiro contato com a educação especial, atuação na área de educação especial, dificuldades na atuação antes da especialização, motivos que levaram a busca da capacitação em Educação especial, avaliação do curso de especialização e elaboração da monografia. A categoria avaliação do curso foi subdividida em: aspectos positivos e negativos. Resultados e Discussão As 24 instituições de ensino superior do Paraná analisadas possuíam 66 cursos de graduação na área da saúde: enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina e odontologia. Porém como não houve estudante graduado em medicina e o de odontologia não participou do estudo, os dados referentes a esses cursos não serão analisados. Assim, dos 45 cursos de graduação identificados no estado do Paraná, 19 eram de enfermagem, 21 de fisioterapia e 5 de fonoaudiologia. Destaca-se que não foram obtidos currículos de todos os cursos de graduação: 17 de enfermagem, 18 de fisioterapia e 4 de fonoaudiologia. Somente 3 cursos de graduação na área da saúde, dentre os avaliados, possuíam disciplinas relacionadas a Educação Especial, que foram 3 de fonoaudiologia. As disciplinas relacionadas à Educação Especial no curso de graduação em fonoaudiologia eram Libras, Língua Brasileira de Sinais e Portadores de Necessidades Educativas Especiais I e II. Trenche, Barzaghi e Pupo (2008) referem que, a partir da promulgação das Diretrizes Curriculares Nacionais em 2002, muitos cursos de graduação em Fonoaudiologia modificaram seus currículos, na tentativa de 2499

3 proporcionar formação mais equilibrada entre excelência técnica e relevância social. Essa busca de equilíbrio dos cursos de graduação em fonoaudiologia pode ser observada nesse estudo, pois a inserção das disciplinas que contemplam a atenção aos portadores de necessidades educativas especiais e Língua Brasileira de Sinais denotam a preocupação na formação de profissionais preparados para lidar com a diversidade existente na sociedade. Os cursos de enfermagem e de fisioterapia não possuíam nenhuma disciplina especifica abordando a Educação Especial em seus currículos, embora os profissionais estejam, frequentemente, envolvidos na assistência a indivíduos com necessidades especiais. O Decreto 3.298, 2º., instrui para que os programas de educação superior insiram nos seus currículos itens ou disciplinas relacionadas à pessoa com deficiência, contudo os cursos de graduação em enfermagem não contemplam em suas matrizes essa temática, e assim, não favorecem a inserção do enfermeiro no processo de inclusão (FRANÇA, PAGLIUCA E SOUZA, 2003). Segundo Candatem, Fujisawa e Marquezine (2001), os cursos de graduação em Fisioterapia de Instituições de Ensino Superior (IES) do Paraná também não possuem disciplina especifica sobre Educação Especial. Em relação à formação de profissionais da área da saúde, De Sordi e Bagnato (1998) defendem a sua mudança frente aos desafios da nova ordem mundial por intermédio da formação crítico-reflexiva, para que sua atuação seja em favor da emancipação do homem e do resgaste de suas possibilidades e potencialidades infinitas de vir-a-ser no mundo. Conclui-se dessa maneira que, os cursos de graduação na área da saúde, em especial da fisioterapia e da enfermagem, necessitam repensar a formação e preparação de seus futuros profissionais na atenção a pessoa com necessidades especiais. As categorias estabelecidas para a análise dos dados advindos da entrevista semi-estruturada estão ilustradas com os recortes do conteúdo das falas dos entrevistados e identificadas por meio da sigla Fit (fisioterapeuta), Fon (fonoaudiologa) e Enf (enfermeira). As siglas estão seguidas do número correspondente a seqüência da coleta de informações de cada categoria profissional. Primeiro contato com a Educação Especial A aproximação com a Educação Especial, relatada pelos participantes, foi decorrente do ingresso em instituições e escolas especiais: Eu fiquei sabendo que existia uma vaga, logo que eu me formei, existia uma vaga na escola X. (fit1); Então meu primeiro contato de emprego foi na instituição X com crianças portadoras de necessidades especiais. (fit3); (...) surgiram duas escolas X e Y, eu assumi (...). (fon1) Percebeu-se na fala do participante fit1 que a aproximação com a Educação Especial foi ocasionada pela oportunidade de emprego, e não decorrente do interesse pessoal: Então, foi uma coisa assim, que eu também não esperava muito. (fit1) Já o participante fon2 revela que a sua escolha profissional estava relacionada à atuação na área de Educação Especial: Eu fiz fonoaudiologia pra isso, pra trabalhar com deficientes mentais. (fon2) Os relatos dos participantes demonstraram que a existência de oferta de emprego na área de Educação Especial é uma forma de se inserir no mercado de trabalho, principalmente, ao profissional recém formado. Por outro lado, o interesse pela atuação na Educação Especial pode estar vinculado à relação da área de formação com o processo de reabilitação. Atuação na área de Educação Especial Os participantes fit1, fit3 e fon 2 referem ser atuantes na área da Educação Especial, até o momento atual, como pode ser verificado no exemplo a seguir: Eu trabalho há... em maio 2500

4 agora, fazem 14 anos. (fit1); Mas no comecinho, quando eu entrei, só tinha um ou dois. Agora não, agora tenho mais. (fon2) Já o participante fit2 revelou que atuou na área de Educação Especial, mas no momento somente atende indivíduos com necessidades educacionais especiais: Eu já trabalhei em escola especial X e atendo crianças tipo síndrome de Down ou paralisia cerebral aqui na clínica. (fit2) Somente o participante enf1 nunca atuou na área de Educação Especial: Não, na verdade eu não, não atuei. (enf1) Se o ingresso na Educação Especial, muitas vezes, ocorre pela demanda existente de atendimento as pessoas com necessidades especiais, a sua permanência parece estar relacionada ao envolvimento na área. Dificuldades na atuação antes da especialização Várias dificuldades foram identificadas, a partir do relato dos participantes, tais como, formação essencialmente clínica, desconhecimento sobre a dinâmica de uma escola especial, freqüência e continuidade do acompanhamento diferenciado, falta de experiência profissional e carência na graduação: Assim, eu encontrei dificuldades, por que a formação que agente tem é puramente clínica, é muito difícil a gente conciliar, a clínica, a educação, a formação, num indivíduo.(...) na escola especial X, era uma coisa meio contínua, era uma coisa que a gente acompanhava. Não só dentro da minha sala lá onde eu realizava meu trabalho, mas como na escola como um todo. Então era um trabalho itinerante também. Eu ia pra sala de aula, eu ia pra educação física, pra estar acompanhando o meu paciente. Então foi difícil até eu me localizar. (fit1); não sabia lidar com muitos problemas inerentes à criança com necessidades especiais. (fit4); Como lidar com ele (...) como ensinar algumas coisas, entendeu? (fon2); Dificuldade é que eu tive que aprender por conta própria lidar com esse tipo de clientela por que como não é dado nada de deficiência mental, é dado a patologia em si, agora a deficiência mental no curso de fisioterapia nós não temos. (fit5); o início foi difíci,l porque na faculdade, dentro da fonoaudiologia não dão aquele trabalho todo, de ter aquele, aquela, não se faz uma matéria dentro da área de educação especial. (fon1) Vieira, Baggio e Maraschin (2007) alertam que o processo de formação profissional da área da saúde em geral e da fisioterapia favorecem a: despersonalização da pessoa enferma; dicotomia corpo e mente, saúde e doença; doença como mau funcionamento do organismo; pouca ênfase nos aspectos relativos a prevenção; supervalorização do caráter curativo e hospitalar; corpo visto como objeto de intervenção; e, ensino como transmissão de conhecimento. Essas conseqüências, decorrentes da formação dos profissionais da área da saúde, podem estar relacionadas às dificuldades vivenciadas pelos participantes desse estudo. Motivos que levaram a busca da capacitação em Educação especial Os participantes fit1, fit3, fit 4 e fon1 informaram que a busca pela capacitação em Educação Especial tinha como objetivo melhorar a sua atuação profissional na área, tal situação estava relacionada com a formação obtida no curso de graduação: Justamente por que me faltava alguns pré-requisitos pra trabalhar mesmo. (fit1); Porque eu vinha assim, de uma prática voltada dentro da fisioterapia que era a função de reabilitar. Mas toda a parte da, é, cognitiva, emocional, é, eu tinha dificuldade. E a própria assim, equipe multidisciplinar que acabava voltando um trabalho mais, somente fisioterápico e precisavam outras coisas ali, e por isso que eu fui buscar a especialização. Então tinha dificuldade em nomenclaturas, em entender algumas coisas, como que funcionava, como que era, porque isso eu não tive na faculdade. (fit3) 2501

5 Para Candatem, Fujisawa e Marquezine (2001) os cursos de graduação em Fisioterapia do estado do Paraná não preparam o profissional para a atuação com deficientes mentais. Portanto, as dificuldades relatadas pelos profissionais desse estudo são decorrentes da carência na formação obtida nos cursos de graduação. Os participantes fit2, fit5 e fon2 relataram que a busca pela capacitação em Educação Especial foi decorrente do interesse em formação continuada associado a possibilidade de adquirir novos conhecimentos: Eu precisava, eu tinha acabado de sair da graduação, queria continuar pra não perder o ritmo. E a educação especial, como já tava em instituição, eu achei que seria alguma coisa que poderia me acrescentar, me ajudar. (fit2) A formação contínua, segundo Perrenoud (2002), trabalha com professores que já estão exercendo sua função e buscam a atualização dos saberes e, fora do padrão escolar, visam o trabalho, a organização e a pessoa para suscitar transformação, reestruturação e construção de novas competências. Os participantes desse estudo demonstraram por meio de seus relatos que, o curso de especialização poderia capacitá-los na atuação em educação especial, uma vez que já eram profissionais. Já o participante enf1 revelou que o motivo da busca pela capacitação em Educação Especial era a filha com necessidades educacionais especiais: Mas assim, eu tenho uma filha especial, então foi isso que me motivou. (enf1) Para França e Pagliuca (2009), alguns enfermeiros precisam extrapolar o campo da reabilitação biológica e da reintegração e inserir o caráter inclusivista, para isso, faz-se necessário que os cursos de graduação em enfermagem incluam em suas matrizes curriculares estágios na área com a finalidade de conhecer a vivencia das pessoas com deficiência e de seus familiares. A partir do relato da participante enf1, percebe-se que o curso de graduação em enfermagem não propiciou formação para a atuação na área de Educação Especial, visto que houve a necessidade de buscar conhecimento, embora tenha vivência com a pessoa deficiente. Avaliação do curso de especialização Os participantes ao analisarem o curso de especialização em questão, revelaram aspectos positivos e negativos. Em sua maioria, a formação proporcionada pela especialização foi avaliada como de qualidade, como pode ser verificados nos relatos: Bom, eu assim, avalio o curso como excelente. (fit1); Pra mim foi tudo uma delícia (...). (fon1) Dentre os aspectos positivos, foram relatados os oriundos das disciplinas cursadas durante a especialização: Em princípio, foi a matéria da professora X, a parte de saber lidar realmente com a criança. (fit4); então eu não lembro agora o nome das disciplinas, mas eram mais da área de psicologia comportamental, isso aí que eu acho que foi muito interessante pra quem é da minha área que isso aí nós não temos. Então isso aí eu lembro que foi uma coisa que eu gostei muito e aprendi bastante. (fit5); Teve algumas matérias que eu achei muito interessante, que era mais da parte terapêutica. (fon2) Quando questionados sobre os aspectos negativos do curso de especialização, os participantes fit1, fit5 e fon1 declararam se contrários: Acho que não teve nada, tudo foi produtivo. (fit1); Que eu lembre não! (fit5) Já os participantes fit2, fit3, fit4 e fon2 fizeram ressalva quanto ao direcionamento do curso, uma vez que era mais voltado para a formação de professores e a educação: Claro que é mais voltado para o professor, mas muita coisa teve proveito. (fit2); Não digo tão improdutiva, mas eu acho que o curso foi muito ligado à área da inclusão. (fon2) 2502

6 A atuação na área de Educação Especial foi relatada como conseqüente do curso de especialização e, segundo os participantes, também exerceu influencia na sua permanência: Porque na verdade eu acho que entrei na escola especial X porque eu já tinha esse curso de educação especial. (fit2); A especialização me abriu muitas portas. (fit4); Eu não sei explicar, mas eu acho que algumas formas, alguns ensinamentos que eles me deram lá nas práticas com as crianças foi melhor. (fon2) A avaliação do curso foi decorrente da percepção do participante com o conhecimento adquirido e a possibilidade de modificar a sua prática profissional, principalmente, aquelas que dificultavam a sua atuação na área especifica. Ao contrário, a educação ampliada e voltada a Educação Especial não foi relatada como de maior interesse aos participantes. Elaboração da monografia Nessa categoria foram abordadas as questões relativas a todo o processo de elaboração da monografia, da escolha do tema ao conhecimento e a aprendizagem obtida. A escolha do tema da monografia estava relacionada aos problemas identificados e situações vivenciadas nas práticas profissionais das participantes: Foi relacionado à fisioterapia respiratória aplicada a uma criança síndrome de Down. (fit2); Eu tinha pacientes aqui, uns que ficavam em creche, esses eram Síndrome de Down, um ficava em creche, outro ficava em escola particular e outro que ia na escola especial X e outro que não estudava. Então foi assim, eu peguei um de cada pra ta vendo o desenvolvimento. (fon1); Daí eu peguei uma criança, que eu ensinava as sílabas, e daí eram passados exercícios pra mãe fazer em casa (fon2) Os participantes ressaltaram a importância do orientador no desenvolvimento da monografia, como revelado nos relatos seguintes: Ele orienta todos seus caminhos Se você não tiver uma pessoa que te oriente bem, que te dê um direcionamento você se perde na monografia. (fit4); Fundamental! Isso não tem nem o que discutir, porquê assim, essa não foi minha primeira pós graduação, então eu já tinha tido experiência, sabia mais ou menos o caminho a tomar, só que é lógico, o orientador é que vai te dando os espaços. (fit5) Os procedimentos utilizados na elaboração da monografia também foram relatados pelas participantes: Eu trabalhei com criança de alto risco, então eu peguei três crianças, no qual uma delas a mãe era orientada aos melhores posicionamentos, a como fazer algumas atividades de forma preventiva, uma vez que essa criança é mais propensa a fazer parte de um grupo com deficiências, então eu treinei uma mãe pra ser a mediadora dos estímulos com essa criança. (fit4) Fiz uma análise dos currículos de fisioterapia daqui do Paraná, quem tinha disciplina de Educação Especial no currículo. (fit5) Quanto a formação na área de Educação Especial e a atuação profissional advindos da elaboração da monografia, houveram relatos diferenciados, ou seja, contribuição ou ausência de benefício: É, na verdade foi um período de experiência mesmo. Ganhei mais experiência. (fit2); Não, na minha prática, não. (fon2) As monografias elaboradas pelos participantes, em sua maioria, eram provenientes de suas inquietações em suas praticas profissionais. O papel do professor orientador foi ressaltado pelos participantes, como aquele que indica o caminho que deve ser percorrido ou que possibilite a descoberta de outros meios (ELLIOTT, 1998). Também se percebeu que, os estudos envolviam a intervenção, provavelmente, pela influencia da formação de base desses profissionais. O estudo de Marquezine e Tramontina (2006), sobre a produção cientifica de alunos egressos do curso de especialização em Educação Especial da UEL, identificou que 09 (6,4%) monografias eram de procedimentos/intervenções e realizadas pelos profissionais da área da saúde. 2503

7 Considerações Finais Os resultados desse estudo apontam que, o principal motivo da formação continuada dos profissionais da área da Saúde em Educação Especial tem como foco a melhoria e a busca de instrumentalização no atendimento as pessoas com necessidades especiais. Tal busca está, provavelmente, relacionada à formação obtida nos cursos de graduação especifica. Com exceção da fonoaudiologia, os cursos de graduação de fisioterapia e de enfermagem não apresentam em suas matrizes curriculares disciplinas direcionadas a Educação Especial. Portanto, os cursos de graduação da área da Saúde, em sua maioria, devem refletir e analisar os currículos das formações específicas no que tange ao atendimento de pessoas com necessidades especiais. Referencias Bibliográficas CANDATEM, L. V. G.; FUJISAWA, D. S.; MARQUEZINE, M. C. Currículos dos cursos de graduação em Fisioterapia do estado do Paraná e a deficiência mental. IN: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; TANAKA, E. D. O. (Orgs.). Perspectivas Multidisciplinares em Educação Especial II. Londrina: Eduel, 2001, p DE SORDI, M. R. L.; BAGNATO, M. H. S. Subsídios para uma formação crítico-reflexiva na área da saúde: o desafio da virada do século. Revista Latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p , ELLIOTT, J. Recolocando a pesquisa-ação em seu lugar original e próprio. In: GIRALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Orgs.). Cartografia do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1998, p FONSECA-JANES, C. R. X. Educação inclusiva: a visão de futuros profissionais da educação. IN: MANZINI, E. J. (Org.). Inclusão do aluno com deficiência na escola: os desafios continuam. Marilia: ABPEE/FAPESP, 2007, p FRANÇA, I. S. X.; PAGLIUCA, L. M. F. Inclusão social da pessoa com deficiência: conquistas, desafios e implicações para a enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem - USP, v. 43, n. 1, p , FRANÇA, I. S. X.; PAGLIUCA, L. M. F. SOUZA, R. A. Discurso político-acadêmico e integração das pessoas com deficiência: das aparências ao sentido. Revista da Escola de Enfermagem USP, v. 37, n. 4, p , MARQUEZINE, M. C.; TRAMONTINA, V. M. Produção cientifica dos alunos egressos do curso de especialização da Universidade Estadual de Londrina. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 12, n. 1, p ,

8 PERRENOUD, P. A prática reflexiva no oficio de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002, 232p. SZYMSNSKI, H. Entrevista reflexiva: um olhar psicológico sobre a entrevista em pesquisa. IN: SZYMSNSKI, H., ALMEIDA, L. R., PRANDINI, R. C. A. R. (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Líber Livro Editora, 2008, 2ª. ed., p TRENCHE, M. C. B.; BARZAGHI, L.; PUPO, A. C. Mudança curricular: construção de um novo projeto pedagógico de formação na área de Fonoaudiologia. Interface Comunicação, Saúde, Educação, v. 12, n. 27, p , VIEIRA, P. S.; BAGGIO, A.; MARASCHIN, R. Estudo de Fisioterapia e implicações para o exercício profissional. Saúde em Revista, v. 9, n. 21, p ,

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