P R O G R A M A Ç Ã O C I E N T Í F I C A P R E L I M I N A R
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- Benedicto Antas
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1 Atualizações Curriculares Síncope Epidemiologia e avaliação clínica Investigação não invasiva Investigação invasiva Dislipidemias Novas diretrizes Importância dos lípides e aspectos gerais do metabolismo lipídico Como diagnosticar as dislipidemias Clínica e laboratório Dislipidemia na síndrome metabólica DCV mais freqüentes em idosos: o que há de novo no tratamento? HAS DAC ICC Cardiopatia na gestação Alterações fisiológicas na gestação A investigação diagnóstica na cardiopata grávida As principais valvopatias e cardiopatias congênitas na gestação Momento oportuno para o tratamento cirúrgico Insuficiência mitral Estenose aórtica Insuficiência aórtica Bases para o tratamento clínico Epidemiologia e prognóstico da DAC Critério diagnóstico e estratificação de risco Tratamento clínico Síncope Tratamento não farmacológico Tratamento farmacológico Tratamento com dispositivos implantáveis Dislipidemias Novas diretrizes Como estratificar o risco cardiovascular e definir metas de tratamento Tratamento das dislipidemias Medidas não farmacológicas Tratamento farmacológico das dislipidemias Comorbidades no idoso: Como tratar AVC: Prevenção primária e secundária Diabetes mellitus e doença micro / macrovascular Doença carotídea e aneurisma de aorta: Quando e como intervir? 17 II_Circular.indd 17 14/5/ :08:44
2 Cardiopatia na gestação Hipertensão na gravidez Arritmia na gravidez ICC na gravidez Tipos de intervenção Plastia (cirúrgica e balão) x troca valvar Prótese biológica x prótese metálica Revascularização associada a troca valvar Bases para o tratamento intervencionista Critérios para indicação Tratamento por cateter (a dúvida dos stents revestidos) Tratamento cirúrgico Em insuficiência cardíaca Diagnóstico da insuficiência cardíaca Da clínica e laboratório aos métodos de imagem Tratamento da insuficiência cardíaca crônica Tratamento da insuficiência cardíaca aguda Atualização em ecocardiografia Avaliação da função sistólica pela doppler ecocardiografia Avaliação da função diastólica pela doppler ecocardiografia Novos métodos de análise da função sistólica e diastólica: Tissue doppler e índice de Tei Como e quando indicar a revascularização percutânea em pacientes com doença arterial coronária complexa Doença multiarterial com oclusão crônica? Quando é possível dilatar e Quando devemos indicar a cirurgia de revascularização Sim, desejo recomendar a via de acesso arterial ideal para o meu paciente: como escolher? Abordagem após múltiplos procedimentos, doença arterial periférica, hemodiálise e cirurgia prévia Estenose moderada no tronco da coronária esquerda: Como avaliar e estratificar o potencial de risco para o meu paciente? Cardiopatia congênita: Questões mais freqüentes Sopro Dor torácica Dispnéia Ergometria ECG de esforço - Últimos estudos Período de recuperação no teste ergométrico - O que acrescenta Quando e porque o VO2 deve ser medido diretamente 18 Em insuficiência cardíaca Tratamento da insuficiência cardíaca em situações especiais Função sistólica preservada, síndrome cardio-renal Uso de dispositivos (CDI, MP e MPBiv) na insuficiência cardíaca Cirurgia cardíaca na insuficiência cardíaca Insuficiência mitral, transplante cardíaco e revascularização de alto risco II_Circular.indd 18 14/5/ :08:44
3 Atualização em ecocardiografia Doppler ecocardiografia no diagnóstico da doença de Chagas Doppler ecocardiografia no diagnóstico da miocardiopatia hipertrófica Diagnóstico e evolução do VE não compactado Como e quando indicar a revascularização percutânea em pacientes com doença arterial coronária complexa Doença multiarterial e intervenção percutânea na angina instável Ad Hoc: Como selecionar o vaso culpado e a qual a melhor estratégia de revascularizção Doença coronária múltipla terminal: A intervenção percutânea pode ser uma opção paliativa? Quando e como indicar e quais os resultados Meu paciente tem disfunção ventricular esquerda severa (FE<30%): É possível realizar angioplastia coronária com segurança? Orientando atividade física Bases fisiopatológicas para a escolha da intensidade de exercício No paciente do consultório No cardiopneumopata, o que é mandatório? Cardiopatia congênita no adulto Anti-coagulação Gravidez Disfunção ventricular Colóquios Síncope: diagnóstico e tratamento Roteiro: Avaliação geral, diagnóstico diferencial, tratamento farmacológico e tratamento por intervenção Métodos de imagem e laboratoriais na estratificação de risco cardiovascular Roteiro: Métodos laboratoriais perfil lipídico, marcadores inflamatórios, Lp(a), Homocisteína, stress oxidativo, Fibrinogênio, métodos de imagem tomografia (score de cálcio), ressonância magnética, ecocardiografia Medicamentos CV no Idoso Roteiro: Síndrome coronariana na mulher Roteiro: Aspectos epidemiológicos, peculiaridades do diagnóstico, evolução da doença, diferenças na revascularização Cardiopatia isquêmica Roteiro: Revascularização, reconstrução ventricular ou ambos? Manejo terapêutico das miocardiopatias na criança e adolescente Roteiro: Digital, diurético, inibidor da ECA e antiarrítmicos 19 II_Circular.indd 19 14/5/ :08:44
4 Arritmias em situações especiais Roteiro: atletas, idosos, obesidade, estresse Estimulação cardíaca em situações especiais Roteiro: Miocardiopatia hipertrófica, síncope vaso-vagal, prevenção de fibrilação atrial, na presença de fibrilação atrial Arritmias na criança Roteiro: Diagnóstico, arritmias genéticas, no coração normal e manuseio de drogas Insuficiência ventricular direita Roteiro: Na insuficiência cardíaca esquerda, no IAM, na hipertensão pulmonar primária e secundária Condutas no IAM: Da abordagem inicial à alta hospitalar Roteiro: Na fase pré-hospitalar, na emergência, na unidade coronária, após a alta Peculiaridades e tratamento da hipertensão arterial em situações especiais: Roteiro: Na criança e adolescente, no idoso, no diabético, no portador de doença renal e na gravidez Acompanhamento clínico do paciente com angina estável Roteiro: A estratificação do risco, quando avaliar com exame invasivo, periodicidade do uso do teste -ergométrico, existe indicação para novos antianginosos Estratificação de risco com supradesnível de ST na sala de emergência do IAM. Roteiro: Qual classificação utilizar: Killip ou Forrester? Qual escore utilizar: TIMI ou GRACE? Como melhor utilizar as informações do eletrocardiograma? Novos exames laboratoriais Doença arterial coronária crônica na mulher: O que o clínico necessita saber para otimizar o tratamento Roteiro: Diferenças: diagnósticas, clínicas, anatômicas e terapêuticas Diagnóstico diferencial da dispnéia: do consultório à sala de emergência Roteiro: Dificuldades no paciente idoso, uso de BNP, uso do ecocardiograma, uso da ergoespirometria Ressincronização ventricular Roteiro: Existe indicação? Critérios eletrocardiográficos, critérios ecocardiográficos, custo-efetividade Miocardiopatia hipertrófica Roteiro: Triagem, estudos genéticos, diagnóstico ecocardiográfico, valor da ressonância magnética, complicações Abordagem mecânica do infarto agudo do miocárdio Roteiro: Diabéticos e Multiarteriais, indicações de transferência: Protocolos regionais e aplicação nacional, idosos e muito idosos: Estratégias de reperfusão insucesso e incapacidade de recanalizar: O que fazer 20 II_Circular.indd 20 14/5/ :08:44
5 Hipertensão arterial resistente Roteiro: As alternativas de medidas da pressão para a confirmação diagnóstica, a importância da hipertensão do avental branco; hiperaldosteronismo como causa de resistência ao tratamento Arritmia e exercício Roteiro: Mecanismos da morte súbita, como estratificar, papel da hipertrofia fisiológica, avaliação pré-competitiva Intervenção extracardíaca: O cardiologista é capaz de uma abordagem cardiovascular completa? Roteiro: Cerebral, renal e mesentérica, aorta e vasos periféricos Acompanhamento clínico do paciente com doença arterial coronária crônica Roteiro: Estratificação de risco, periodicidade dos exames indutores de isquemia, manuseio clínico, quando indicar revascularização? Diagnóstico e manuseio das doenças da aorta Roteiro: Ecocardiografia, tomografia e ressonância, hemodinâmica, cirurgia Forâmen oval patente Roteiro: Prevalência, importância clínica, avaliação diagnóstica, anticoagulação, tratamento cirúrgico Estratificação de risco na síndrome coronariana aguda sem supra de ST Roteiro: Estratificação clínica, bio-marcadores, métodos diagnósticos não invasivos, métodos diagnósticos invasivos Coração de atleta Roteiro: Definição do coração de atleta, epidemiologia da morte súbita do atleta, exame de pré-participação, indicações de interrupção do treinamento Diferenças entre as medicações anti-hipertensivas: análise crítica dos ensaios clínicos recentes em hipertensão arterial Roteiro: Betabloqueadores ainda podem ser utilizados como 1ª opção? O início do tratamento deve ser feito com associações? O diurético deve fazer parte de todos os esquemas? Insuficiência cardíaca refratária Roteiro: Monitorização hemodinâmica invasiva, vasodilatadores, agentes inotrópicos, aquaréticos, dispositivos de suporte hemodinâmicos Prevenção da aterosclerose em crianças e adolescentes Roteiro: Prevalência de fatores de risco nas crianças brasileiras, intervenção não farmacológica, intervenção farmacológica, ações de saúde pública Doenças da mitral Roteiro: Epidemiologia do prolapso da válvula mitral, estenose mitral: o que fazer na discordância clínica-ecocardiograma de repouso? Momento atual da plastia por balão, cirurgia no paciente com regurgitação mitral assintomática. 21 II_Circular.indd 21 14/5/ :08:44
6 Efetividade da revascularização miocárdica percutânea e cirúrgica no Brasil Roteiro: Vieses dos bancos de dados: CENIC e DATASUS, implicações para a prática clínica. (O coordenador irá apresentar os índices, enviar esta informação na carta ao coordenador) Como interpretar o aumento das Troponinas em paciente sem quadro clínico de síndrome coronariana aguda Roteiro: Aumento de Troponina peri-procedimento, aumento de Troponina na ICC, aumento de Troponina no paciente grave não cardíaco, aumento de Troponina no renal crônico Como eu Faço Tratamento de taquicardia ventricular Tratamento farmacológico Tratamento não farmacológico A avaliação dos critérios diagnósticos da disfunção diastólica No idoso No hipertenso Situações especiais na mulher A anticoncepção na cardiopata Indicação de interrupção da gestação na cardiopata Hipertensão arterial de difícil controle Quando e como investigar causa secundária Estratégias de combinações de drogas Dislipidemia na criança e no adolescente Diagnóstico Tratamento Ergometria e cintilografia miocárdica Como eu analiso as evidências relacionadas à ergometria prognóstica Como eu utilizo as diferentes formas de estresse Revascularização do miocárdio sem CEC Anestesia Cirurgia Problemas freqüentes no paciente com dislipidemia 22 No paciente com intolerância a Estatina No tratamento do paciente com HDL-c baixo II_Circular.indd 22 14/5/ :08:44
7 Tratamento da arritmia cardiaca grave no pós IAM A indicação de antiarrítmico A indicação de desfibrilador implantável Taquicardia com QRS alargado Diagnóstico por ECG Diagnóstico invasivo Avaliação do perfil hemodinâmico de forma não invasiva Clínica e BNP Ecocardiografia e bioimpedância torácica Abordagem na sepse O diagnóstico da disfunção miocárdica O tratamento da disfunção miocárdica Hipertensão arterial e a síndrome da apnéia obstrutiva do sono Qual a conduta do cardiologista diante da suspeita Abordagem atual do paciente com a SAOS e hipertensão arterial Nas complicações após o infarto agudo do miocárdio A indicação de desfibrilador implantável após infarto agudo do miocárdio A indicação de remodelamento da geometria ventricular esquerda após infarto agudo do miocárdio Teste de exercício cardiopulmonar (ergoespirometria) Análise das variáveis metabólicas, ventilatórias, hemodinâmicas, autonômicas e eletrocardiográficas do atleta ao portador de ICC Diagnóstico diferencial da dispnéia Hipertensão Arterial resistente Diagnóstico Tratamento Tratamento do flutter atrial Medicamentos Ablação por radiofreqüência No octagenário Quando e como avalio a aterosclerose Quando eu trato a hipercolesterolemia Manejo da insuficiencia cardiaca grave pos IAM A indicação e o tratamento com Levosimendam e Neseritide no IAM com falência de bomba A indicação e o tratamento com Dopamina e Dobutamina no IAM com falência de bomba 23 II_Circular.indd 23 14/5/ :08:44
8 O desafio do paciente hipotenso/congesto/disfunção renal na ICC Manejo terapêutico Critérios para emprego de diálise Em cardiologia pediátrica Prescrição de exercício em crianças com cardiopatia Aconselhamento genético Tratamento antitrombótico no IAM A terapêutica antitrombótica no IAM sem supradesnível de ST A terapêutica antitrombótica no IAM com supradesnível de ST Manejo do paciente re-internante com insuficiência cardíaca Função sistólica reduzida: experiência do hospital-dia Função sistólica preservada No tratamento do IAM com supradesnível do ST A escolha do trombolítico A estratificação de risco pós-trombólise Na abordagem inicial do infarto agudo do miocárdio A terapêutica antitrombótica no infarto agudo do miocárdio sem supradesnível de ST A terapêutica antitrombótica no infarto agudo do miocárdio com supradesnível de ST A prevenção cardiovascular em mulheres Antes da menopausa Após a menopausa Na prevenção secundária Qual Estatina prescrever? Qual IECA prescrever? Na taquicardia ventricular Diagnóstico das várias formas Tratamento Diagnóstico de arritmias Em pacientes com palpitações Em pacientes com síncope 24 II_Circular.indd 24 14/5/ :08:44
9 Anticoagulação em situações especiais Quando não prescrevo cumarínico, mesmo havendo indicação Como usar o cumarínico na vigência de anti-agregante plaquetário Na disfunção diastólica O diagnóstico O tratamento Quantificação da gravidade na doença valvar Na regurgitação mitral Na estenose aórtica com disfunção ventricular Controvérsias A primeira opção no tratamento da fibrilação atrial é a ablação por radiofreqüência Trombose tardia dos stents farmacológicos é semelhante aos convencionais A regressão da HVE é o objetivo do tratamento Revascularização miocárdica cirúrgica é melhor que a percutânea no idoso com doença multiarterial Teste ergométrico na avaliação pré-operatória de cirurgia não cardíaca Revascularização do Miocárdio com x sem CEC Estatina para todos os idosos Estratégia invasiva nas síndromes isquêmicas sem supradesnível de ST não é mais eficaz do que a estratégia conservadora Dobutamina é mais eficaz que Levosimedan no tratamento da insuficiência cardíaca descompensada Todo paciente com suspeita de endocardite infecciosa deve fazer ecocardiograma transesofágico O tratamento intensivo da hiperglicemia na fase inicial do infarto agudo do miocárdio, com insulina, diminui mortalidade A Tomografia com múltiplos detectores é o método de imagem preferencial para o diagnóstico da doença arterial coronária Dor torácica na sala de emergência: Testes provocativos de isquemia estratificam o paciente de baixo risco 25 II_Circular.indd 25 14/5/ :08:44
10 Todo diabético deve ser tratado com inibição do SRAA e com Estatinas Devemos sempre indicar CDI nos pacientes com disfunção ventricular importante (FE < 30%) Em pacientes de baixo risco pós-infarto, os inibidores da ECA/bloqueadores de AT1 devem ser utilizados rotineiramente, por tempo indeterminado Dose de ataque de 600 mg de clopidogrel deve substituir a de 300 mg em pacientes submetidos a terapêuticas intervencionistas Multiarterial: Cirurgia ou Stent A cirurgia é a melhor opção para o octogenário com doença multiarterial A endarterectomia é o tratamento de escolha na doença carotídea Betabloqueadores na hipertensão arterial não complicada: O fim de uma era? O Betabloqueador e não o IECA é o tratamento inicial da insuficiência cardíaca crônica Correção da insuficiência mitral no paciente com dilatação ventricular e disfunção sistólica grave A angioplastia primária deve ser a terapêutica de escolha no infarto agudo do miocárdio com supradesnível de ST tratado com até 3 horas de evolução Na doença arterial coronária crônica os inibidores da ECA devem ser utilizados rotineiramente Há benefícios adicionais à redução da pressão arterial no tratamento do paciente hipertenso A angiotomografia coronária substitui testes provocativos de isquemia na sala de emergência Controvérsias Interativas Pacientes pré-diabéticos (glicemia de jejum entre mg/dl e/ou glicemia pós-sobrecarga glicídica entre mg/dl) devem receber terapêutica medicamentosa específica rotineiramente Tratamento fibrinolítico no tromboembolismo pulmonar é indicado apenas em estados de choque Todo paciente com hipertensão arterial deve receber Ácido Acetil-Salicílico O cateter de artéria pulmonar está indicado rotineiramente nos estados de choque 26 II_Circular.indd 26 14/5/ :08:45
11 Mesas-Redondas Temas e dúvidas atuais no manejo do paciente com CDI Escolha do modo de estimulação do CDI Implante em pacientes pós IAM com fração de ejeção reduzida Paciente pós-pcr em fase aguda infarto deve receber CDI Estudo eletrofisiológico deve ser feito antes de implantar CDI Diabetes e risco cardiovascular Importância do controle glicêmico Importância do controle da dislipidemia Importância do controle da HAS Importância do controle global Avaliação do risco cardiovascular na mulher: existem diferenças? Tabagismo Obesidade Dislipidemias Síndrome metabólica Cardiogeriatria: Abordagem de comorbidades DPOC Anticoagulação oral no idoso Depressão e AnsIedade Uso de anti-inflamatório Cirurgia para insuficiência cardíaca refratária: Do suporte ao transplante Qual o limite do tratamento farmacológico? Estimulação cardíaca. Tratamento ou ponte para transplante Cirurgia da valva mitral: Princípios e resultados Transplante de coração. Onde estamos? Evolução tardia das cardiopatias congênitas com intervenção Transposição dos grandes vasos Coarctação da aorta Tetralogia de Fallot Defeito do septo atrioventricular 27 II_Circular.indd 27 14/5/ :08:45
12 Emergências em cardiologia pediátrica Crise hipertensiva pulmonar no pós-operatório de cirurgia cardíaca Síndrome do baixo débito cardíaco Taquicardia paroxística supraventricular Crise hipertensiva Terapêutica antitrombótica na sala de hemodinâmica Existe necessidade de seleção de amtitrombínicos? Heparinas Antitrombínicos diretos e Anti-Xa Antiplaquetários Avaliação da microcirculação no IAM Como e porque o cardiologista clínico deve avaliar a microcirculação Pelo ecocardiograma Pela ressonância magnética Por métodos nucleares Avaliação da placa ou do paciente vulneráveis O paciente vulnerável: Por que identificá-lo? O paciente vulnerável: Como identificá-lo? Pela ressonância magnética e tomografia de múltiplos detectores Pelo ultrassom intracoronário e temperatura da placa Qual a medicação indispensável no IAM após alta hospitalar? Betabloqueador Estatina Inibidor da ECA/bloqueador de AT1 Antiplaquetário Experiência atual com células-tronco Na miocardiopatia dilatada não-isquêmica e não-chagásica Na miocardiopatia chagásica No IAM Como adjuvante à cirurgia de revascularização miocárdica 28 II_Circular.indd 28 14/5/ :08:45
13 Como melhorar o tratamento da insuficiência cardíaca Estratégias de implementação de Diretrizes Orientações práticas para o uso combinado de terapias medicamentosas que reduzem mortalidade O que difere ou não no tratamento do paciente com miocardiopatia chagásica O desafio do manejo na insuficiência cardíaca descompensada Há novas alternativas? Terapias adicionais/experimentais Correção da anemia estratégias (ferro, EPO, ambos?) Antagonistas de vasopressina Bloqueadores da adenosina Ultrafiltração Contribuição do ecocardiograma na avaliação das miocardiopatias Valor prognóstico da Doppler ecocardiografia nas miocardiopatias dilatadas Valor da Doppler ecocardiografia no diagnóstico e manuseio da miocardiopatia hipertrófica Doppler ecocardiografia no diagnóstico diferencial entre miocardiopatias restritivas e pericardiopatias Diagnóstico da displasia arritmogênica do VD: Ecocardiografia versus ressonância magnética Cardiopatia de estresse Síndrome de Tako-Tsubo Discinesia iônica miocárdica de estresse e ST recíproco Alterações da contratilidade no estresse miocárdico Tratamento farmacológico do estresse miocárdico Miocardiopatias e coronariopatias Arterites e remodelamento arterial coronário Remodelamento miocárdico na ICC Determinantes subcelulares diferenciais nas miocardiopatias Determinantes subcelulares diferenciais nas miocardites Reestenose intra-stent: da detecção ao tratamento Reestenose clínica ou angiográfica? Resultados imediatos e tardios com a redilatação com o cateter-balão Uso da Rapamicina oral é eficaz? Quando podemos prescrever e quais os resultados esperados Stents Farmacológicos: qual o melhor dispositivo e quando indicar 29 II_Circular.indd 29 14/5/ :08:45
14 Medida da pressão arterial: Consultório, MAPA e MRPA e suas utilidades na prática clínica Métodos de aferição da PA de consultório auscultatório e oscilométrico: vantagens e desvantagens Medida de Consultório, MAPA ou MRPA para o diagnóstico de hipertensão arterial MAPA na avaliação da terapêutica anti-hipertensiva Valor prognóstico dos dados obtidos na MAPA e na MRPA Diferenças entre as Diretrizes: V Diretrizes Brasileiras, VII Joint, Diretrizes Européias, Diretrizes Britânicas Avaliação clínica e estratificação de risco Diagnóstico e classificação Tratamento não medicamentoso e medicamentoso Prevenção primária e situações especiais Bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona na hipertensão arterial de alto risco cardiovascular Hipertensão arterial com insuficiência cardíaca Nefropatia proteinúrica Diabetes e lesão vascular Possibilidades de bloqueio medicamentoso do SRAA Hipertrofia ventricular esquerda: Da anatomia à prática clínica Marcadores biológicos da HVE: Herança genética ou risco adquirido? Desenvolvimento e regressão da hipertrofia ventricular esquerda: epidemiologia e métodos de avaliação Mecanismos da descompensação cardíaca: Fator miocárdico e fator instersticial Significado prognóstico da redução da hipertrofia do ventricular esquerda com o tratamento anti-hipertensivo Hipertensão arterial, ICC e IRC não dialítica Prevalência Abordagem diagnóstica Avaliação prognóstica Abordagem terapêutica Teste Ergométrico em situações incomuns Nos portadores de marca-passso e CDI Em crianças com cardiopatia congênita No portador de estenose aórtica Em arritmias ventriculares 30 II_Circular.indd 30 14/5/ :08:45
15 Viabilidade miocárdica: RNM, medicina nuclear e eco com dobutamina Usando cardiologia nuclear Ecocardiograma Usando RNM Qual o melhor método para o meu paciente? Aterosclerose em territórios não coronários Manejo da estenose de carótida em pacientes assintomáticos Prevenção secundária no acidente vascular encefálico Avaliação da claudicação intermitente Tratamento da doença arterial obstrutiva periférica Cardiopatia da doença de Chagas Etiopatogenia Tratamento específico: Quando e para quem? Preditores de mortalidade Experiência com a terapia celular: Quais as evidências de benefícios? Valvopatias Momento cirúrgico na regurgitação mitral Diagnóstico e implicações da hipertensão pulmonar associada Manuseio das doenças multivalvares Avaliação das próteses pela ecocardiografia Como avaliar a importância das diversas formas de diagnóstico por imagem em DAC Eco Angio CT Cintilografia RNM Endocardite infecciosa: Aonde estamos? Mudanças no perfil da endocardite Critérios diagnósticos: O que evoluiu? Peculiaridades da endocardite infecciosa nos pacientes com orteses e próteses Quando indicar a cirurgia na fase aguda da endocardite infecciosa? 31 II_Circular.indd 31 14/5/ :08:45
16 O que fazer com o paciente com alterações arrítmicas assintomático? WPW Síndrome de Brugada BAVT congênito Anormalidade do QT Trombose dos stents farmacológicos Definindo os mecanismos e os fatores preditivos Incidência e conseqüências Prevenção Novas opções de stents farmacológicos Tratamento cirúrgico na insuficiência cardíaca: Quando e qual? Tratamento do remodelamento ventricular Suporte mecânico ao miocárdio. Estado atual Transplante cardíaco Células tronco: Mito ou realidade? Cardiopatia e gravidez Anticoagulação na gestante Acompanhamento clínico e indicação de cirurgia nas valvopatias Gestação na paciente com hipertensão arterial pulmonar Planejamento familiar mulher cardiopata Sessões Especiais Hipertensão Pulmonar Causas e diagnóstico clínico Diagnóstico por imagem Manuseio clínico Transplante. Indicações e resultados Novos aspectos do trombo-embolismo pulmonar Qual o método de imagem de eleição? Estratificação de risco. Qual a mortalidade? Embolectomia por catéter: Realidade ou ficção 32 Anti-coagulação: Qual e por quanto tempo? II_Circular.indd 32 14/5/ :08:45
17 Saúde cardiovascular no Brasil Uso abusivo da tecnologia na cardiopatia isquêmica Evolução da mortalidade cardiovascular no Brasil Estamos controlando os fatores de risco cardiovasculares no Brasil? Uso de drogas na prevenção primária dos fatores de risco cardiovasculares Check-up cardiovascular das evidências à prática É possivel prever o infarto agudo do miocárdio no indivíduo assintomático? Exames de triagem cardiovascular: As evidências Protocolo de check-up: A experiência do HCor Protocolo de check-up: A experiência do Hospital Moinhos de Vento Hipertensão pulmonar Causas e diagnóstico clínico Diagnóstico por imagem Manuseio clínico Transplante: Indicações e resultados Projeto Corações da SBC - Patrocínio: Linha Cardiovascular Novartis Novos aspectos do trombo-embolismo pulmonar Qual o método de imagem de eleição? Estratificação de risco. Qual a mortalidade? Embolectomia por catéter: Realidade ou ficção Anti-coagulação: Qual e por quanto tempo? O que há de mais recente no tratamento do tabagista Fatores preditivos de sucesso que influenciam o tratamento do tabagista Fatores relacionados à recaída: Alguns indicadores comprovados Abordagem medicamentosa - Tendência atual 33 II_Circular.indd 33 14/5/ :08:45
18 S I M P Ó S I O S S AT É L I T E S SIMPÓSIOS SATÉLITES - 08/09/ :10 às15:00h Auditório 5(350) (5198) Simpósio Satélite - Schering Plough Auditório 6(500) (5153) Simpósio Satélite - Eli Lilly - Inovações em diabetes, sepse grave e síndrome coronariana aguda Auditório 7(600) (5152) Simpósio Satélite - Glaxo SmithKline Auditório 8(500) (5154) Simpósio Satélite - Daiichi Sankyo SIMPÓSIOS SATÉLITES - 09/09/ :10 às 15:00h Auditório 5(350) (5159) Simpósio Satélite Merck Sharp & Dohme - O manejo das dislipidemias e do diabetes tipo 2 na abordagem do risco cardiometabólico - O que há de novo? Auditório 6(500) (5156) Simpósio Satélite - Pfizer Auditório 7(600) (5155) Simpósio Satélite - Medley Auditório 8(500) (5157) Simpósio Satélite Novartis - Elevando o Tratamento da Hipertensão a um Novo Nível Auditório 11(500) (5158) Simpósio Satélite - Sanofi-Aventis SIMPÓSIOS SATÉLITES 10/09/ :10-15:00h Auditório 5(350) (5161) Simpósio Satélite - Toshiba Auditório 6(500) (5160) Simpósio Satélite - Sanofi-Aventis - Bloqueio CB1 com rimonabanto: uma nova abordagem terapêutica no controle dos pacientes com alto risco cardiometabólico 34 II_Circular.indd 34 14/5/ :08:47
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