20 de Junho de Programa Preliminar 40º Congresso da SOCESP

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1 20 de Junho de 2019 Programa Preliminar 40º Congresso da SOCESP XX Simpósio de Educação Física XXXVI Jornada de Enfermagem XX Simpósio de Farmacologia XXV Simpósio de Fisioterapia XXVI Simpósio de Nutrição XXV Simpósio de Odontologia XXXV Simpósio de Psicologia XX Simpósio de Serviço Social 40 O CONGRESSO DA SOCESP

2 EA1 - ARRITMIA 11:00-12:30 AUDITÓRIO 1 SÍNCOPE: O QUE MUDA COM AS NOVAS DIRETRIZES? Como diferenciar síncope de quedas e epilepsias? Abordagem no consultório e na emergência: quais as diferenças? Tratamento clínico: o que há de novo? Quando indicar marcapasso ou CDI? EA10 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AUDITÓRIO 2 CONFRONTANDO AS DIRETRIZES NACIONAIS E INTERNACIONAIS Intervenção coronária percutânea na DAC estável Intervenção coronária percutânea na SCA sem supra de ST Intervenção coronária percutânea na SCA com supra de ST Terapia antiplaquetária após implante de Stents Farmacológicos ATIVIDADE INTERNACIONAL EA8 - CARDIOLOGIA INTENSIVA AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 SUPORTE CIRCULATÓRIO NA FALÊNCIA MIOCÁRDICA AGUDA E CRÔNICA Balão intraórtico ainda tem sua indicação? Dispositivos de assistência ventricular de curta duração na falência miocárdica aguda Dispositivos de assistência ventricular de média e longa permanência como ponte para transplante Manuseio clínico do paciente com dispositivo de assistência ventricular ATIVIDADE INTERNACIONAL AUDITÓRIO 5 EA14 - CIRURGIA CARDÍACA AUDITÓRIO 6 CIRURGIA CARDÍACA NA DOENÇA CORONÁRIA Lesão de TCE (tronco de coronária esquerda) depois do Excel e Noble. O que há de novo? Estado atual da revascularização coronária híbrida Revascularização cirúrgica na doença coronária estável. O que devemos saber em 2019? Múltiplos enxertos arteriais em RM. Até que ponto seu uso deve ser estimulado após o ART Trial? EA31 - PRONTO SOCORRO E EMERGÊNCIAS AUDITÓRIO 7 APLICANDO AS DIRETRIZES NA SALA DE EMERGÊNCIA No Edema Agudo de Pulmão No choque cardiogênico Na embolia pulmonar Na Abordagem inicial do Paciente com Insuficiência Cardíaca 28 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO

3 EA20 - DOENÇA CORONÁRIA CRÔNICA FÁRMACO INTERVENÇÕES NA DAC ESTÁVEL 11:00-12:30 AUDITÓRIO 8 Manuseio da dislipidemia do paciente com DAC Abordagem atual do diabético com DAC Antiplaquetários pré e pós intervenção coronária percutânea ou cirurgia de revascularização do miocárdio O paciente com DAC estável e Insuficiência Cardíaca EA16 - SINDROME CORONARIA AGUDA AUDITÓRIO 9 TRATAMENTO DO IAM COM SUPRA DESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST Intervenção coronária percutânea e choque cardiogênico: revascularização completa vs. intervenção apenas na artéria culpada Terapia antitrombótica em 2019 Como reduzir a extensão da área de infarto O papel atual da cirurgia EA25 - HIPERTENSÃO ARTERIAL ATUALIZAÇÃO EM HIPERTENSÃO ARTERIAL AUDITÓRIO 10 Nível de Pressão Arterial para Diagnóstico: 120 x 80, 130x80 ou 140 x 90 mm Hg? É ainda uma controvérsia? Urgência Hipertensiva é conceito do passado? Sem significado no presente? Reconsiderando as indicações e limitações para o uso da MAPA: custo, equipamentos, critérios de normalidade, intolerância ao equipamento ainda são ainda fatores limitantes? Associações preferenciais de duas drogas anti-hipertensivas EA35 - VALVULA AUDITÓRIO 11 DIFICULDADES NO DIAGNÓSTICO E NOVA REALIDADE NA INDICAÇÃO NAS DOENÇAS VALVARES Estenose aórtica Paradoxal e de baixo fluxo e função ventricular: como diagnosticar e qual o tratamento? Calcificação do anel mitral no paciente idoso: quando valorizar, indicação de tratamento, interferência no prognóstico Valve-in-valve: quando indicar e quais os resultados Insuficiência aórtica com disfunção ventricular grave: diagnóstico e prognostico CC7 - CARDIOLOGIA CLÍNICA AUDITÓRIO 12 CASO CLÍNICO: PACIENTE ASSINTOMÁTICO Roteiro: Paciente com história familiar de hipertensão e Doença Arterial Coronária, sedentário e sobrepeso. Como prevenir eventos adversos? 40 O CONGRESSO DA SOCESP

4 EA4 - CARDIOLOGIA CLÍNICA 11:00-12:30 AUDITÓRIO 13 MEU PACIENTE TEVE UM AVC. E AGORA? Como investigar a etiologia do AVC Terapia Antitrombótica após AVC isquêmico Trombólise ou trombectomia mecânica: qual a melhor estratégia para o AVC? Prevenção secundária do AVC criptogênico em 2019 ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA (APM) AUDITÓRIO 14 EA12 - CARDIOLOGIA PEDIATRICA AUDITÓRIO 15 CARDIOPATIAS CONGÊNITAS NO ADULTO Tratamento da insuficiência cardíaca em pacientes adultos com cardiopatia congênita Cirurgia no paciente congênito adulto. Desafios atuais Dilatação da aorta em pacientes com CC. Quando intervir? Novos anticoagulantes. Cenário atual AUDITÓRIO 1 BOEHRINGER AUDITÓRIO 2 SIMPÓSIO 12:50-14:20 ACHE AUDITÓRIO 7 AUDITÓRIO 8 ASTRAZENECA HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 9 NOVARTIS HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA AUDITÓRIO 4 AUDITÓRIO 10 E.M.S. FQM AUDITÓRIO 5 DAIICHI SANKYO 30 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO

5 MR1 - ARRITMIA 15:00-16:30 AUDITÓRIO 1 MORTE SÚBITA NO BRASIL: É POSSÍVEL PREVENIR? Qual é o tamanho do problema no mundo e no Brasil? O que provoca a morte súbita? Entendendo as principais causas Qual a população sob risco e como fazer a prevenção primária? Sobrevivente de parada cardíaca: como evitar que ela se repita? MR42 - MÉTODO DE IMAGEM AUDITÓRIO 2 FUNÇÃO VENTRICULAR Ainda existe espaço para a fração de ejeção? Técnicas avançadas de avaliação da função sistólica ventricular A RMC deve ser considerada o padrão ouro? Diagnóstico atual da disfunção diastólica ATIVIDADE INTERNACIONAL EA9 - CARDIOLOGIA INTENSIVA DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 Diagnóstico e manuseio clínico inicial na emergência Tratamento cirúrgico Quando indicar endoprótese Importância da monitorização neurológica intraoperatória AUDITÓRIO 5 SE2 - ELETROCARDIOLOGIA (ATIVIDADE INTERNACIONAL) Risk stratification in nonischemic cardiomyopathy Doença de Chagas : risco e estratificação MR21 - CIRURGIA CARDÍACA AUDITÓRIO 6 CIRURGIA CARDÍACA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Como desenvolver um programa eficiente de transplante e assistência circulatória? Tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca: resultados da revascularização do miocárdio na disfunção ventricular Cirurgia para correção de aneurisma do VE pós-stich. Qual o seu espaço? Dispositivos de assistência circulatória mecânica: como estamos no Brasil? 40 O CONGRESSO DA SOCESP

6 EA28 - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 15:00-16:30 AUDITÓRIO 7 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA Estratégias para controle da hipervolemia Estratificação de risco Diretriz Brasileira de ICA. Igual as outras? Uso de dispositivos de assistência ventricular. Qual e quando? MR8 - CARDIOLOGIA CLÍNICA AUDITÓRIO 8 CARDIO ONCOLOGIA: O QUE O CARDIOLOGISTA DEVE SABER? Cardiomiopatia induzida por quimioterápicos Isquemia miocárdica induzida por quimioterápicos Monitoramento cardiológico durante a quimioterapia Anticoagulação no paciente oncológico: o que dizem os novos trials EA17 - SINDROME CORONARIA AGUDA AUDITÓRIO 9 TRATAMENTO COADJUVANTE DO IAM COM SUPRA DESNÍVEL DO SEGMENTO ST Oxigenioterapia: para quem e porque Betabloqueadores: disfunção ventrículo esquerdo vs função VE preservada Antagonista dos mineralocorticóides: quem se beneficia Inibidores do P2Y12: existem diferenças? AUDITÓRIO 10 EA22 - ERGOMETRIA,REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA DO ESPORTE REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR: O QUE O CLÍNICO PRECISA SABER. Qual a melhor modalidade de treinamento para meu paciente? Riscos e benefícios da reabilitação monitorada a distância Estratégias no consultório para estimular a prática de exercício Cuidados necessários na reabilitação do diabético, hipertenso e renal crônico EA11 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AUDITÓRIO 11 INTERVENÇÃO TRANSCATETER NA VALVOPATIAS TAVR em pacientes de moderado/baixo risco Abordagem minimalista na TAVR: conceito e resultados Diferentes próteses: quando fazem e não fazem diferença Intervenção percutânea na insuficiência mitral CC2 - HIPERTENSÃO ARTERIAL AUDITÓRIO 12 CASO CLÍNICO: HIPERTENSÃO RESISTENTE Roteiro Paciente hipertenso há cinco anos, em uso de polifarmacos, com pressão arterial nunca inferior a 150x110. Como abordar e tratar? 32 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO

7 EA3 - CARDIOGERIATRIA 15:00-16:30 AUDITÓRIO 13 PREVENÇÃO PRIMÁRIA NAS IDADES AVANÇADAS Recomendações atuais no tratamento da hipertensão arterial Estatina no idoso frágil Antiplaquetários: quando usar? Anticoagulação oral no idoso frágil com fibrilação atrial AUDITÓRIO 14 FOR1 - CARDIOLOGIA TRANSLACIONAL - EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS - SOCESP/ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA TRANSLACIONAL (ABCT) Simpósio I Tecnologia de imagem: as técnicas que já fizeram translação Telemedicina - Instrumentos e como aplicá-la Telemedicina: impacto sobre a relação médico/paciente - a visão do clínico Telemedicina a quem cabe a regulamentação Novas definições de infarto agudo do miocárdio - implicações práticas Papel da FAPESP no desenvolvimento técnico/científico Simpósio II - Fronteiras na Medicina Assistência mecânica circulatória na disfunção ventricular TAVI - Evolução tardia Marcadores de risco em insuficiência cardíaca: análise crítica Flora intestinal e metabolômica plasmática Flora intestinal e depressão Flora intestinal e diabetes Simpósio I Tecnologia de imagem: as técnicas que já fizeram translação Telemedicina - Instrumentos e como aplicá-la Telemedicina: impacto sobre a relação médico/paciente - a visão do clínico Telemedicina a quem cabe a regulamentação Novas definições de infarto agudo do miocárdio - implicações práticas Papel da FAPESP no desenvolvimento técnico/científico Simpósio II - Fronteiras na Medicina Assistência mecânica circulatória na disfunção ventricular TAVI - Evolução tardia Marcadores de risco em insuficiência cardíaca: análise crítica Flora intestinal e metabolômica plasmática Flora intestinal e depressão Flora intestinal e diabetes MR16 - CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA AUDITÓRIO 15 SEGUIMENTO DO PACIENTE PÓS-FONTAN Anticoagulação e trombose Hepatopatia crônica associada ao Fontan. Protocolo de seguimento Enteropatia perdedora de proteínas. O que há de novo Transplante. Indicações e resultados 40 O CONGRESSO DA SOCESP

8 ATIVIDADE INTERNACIONAL 17:00-18:30 AUDITÓRIO 3 SE5 - PRONTO SOCORRO E EMERGÊNCIAS AUDITÓRIO 4 ESTOU DE FOLGA E ME CHAMARAM PARA ATENDER Roteiro: 1 - Uma para na rua; 2 - Uma emergência no avião; 3 - Um afogamento na piscina; 4 - Um choque elétrico no clube; 5 - Uma dor torácica no meu condomínio; 6 - Várias vítimas após queda de raio na praia; 7 - Uma vítima engasgada no restaurante; 8 - Uma queda de moto em uma rodovia; 9 - Uma suspeita de AVC; 10 - Uma reação alérgica. ATIVIDADE INTERNACIONAL AUDITÓRIO 5 MR4 - CARDIOLOGIA CLÍNICA DOENÇAS DA AORTA Tratamento das Síndromes Aórticas Agudas AUDITÓRIO 6 Manejo do Aneurisma de Aorta Torácica em pacientes com Síndrome de Marfan e Valva aórtica bicúspide Manejo do aneurisma de aorta abdominal Manejo do paciente com valvopatia aórtica e aneurisma da aorta ascendente MR38 - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AVANÇADA AUDITÓRIO 7 Transplante, dispositivos e paliativo. Quando indicar? Existe tratamento para Insuficiência Mitral na IC? Estratégias para otimizar o tratamento da IC Hipertensão Pulmonar e Falência de Ventrículo Direito. O final da IC? MR28 - DOENÇA CORONÁRIA CRÔNICA AUDITÓRIO 8 MÉTODOS DE IMAGEM NÃO INVASIVOS NO DIAGNÓSTICO DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA O papel do ECO stress Ressonância Magnética ou Medicina Nuclear: qual melhor método? Angiotomografia. Avaliação anatômica e funcional Analise crítica dos métodos não invasivos: THM 34 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO

9 MR25 - SINDROME CORONARIA AGUDA 17:00-18:30 AUDITÓRIO 9 A IMPORTÂNCIA DOS MÉTODOS DE IMAGEM NA AVALIAÇÃO DE ISQUEMIA E VIABILIDADE NO PACIENTE COM CORONARIOPATIA AGUDA Ressonância Nuclear Magnética Estudo hemodinâmico Cardiologia Nuclear Ecocardiografia MR35 - HIPERTENSÃO ARTERIAL AUDITÓRIO 10 ATUALIZAÇÃO EM HIPERTENSÃO ARTERIAL Momento certo de iniciar o tratamento anti-hipertensivo medicamentoso Hipertensão Arterial nos pacientes idosos e muito idosos: tratamento e metas ideais Apneia Obstrutiva do Sono e Hipertensão Arterial: como estamos? Hipertensão Resistente e Hipertensão de difícil controle Duas entidades ou uma única com o mesmo nome? EA32 - MÉTODOS DE IMAGEM AUDITÓRIO 11 ABORDAGEM DA ESTENOSE AÓRTICA: O QUE HÁ DE NOVO? Estabelecendo a gravidade da estenose aórtica Quando área valvar e gradientes divergem Qual o papel da Tomografia e Ressonância Magnética? Peculiaridades da avaliação da função ventricular esquerda CC3 - DISLIPIDEMIA/ATEROSCLEROSE AUDITÓRIO 12 CASO CLÍNICO: DISLIPIDEMIA E DIABETES Roteiro: Paciente do sexo feminino, diabetes tipo II e dislipidemia, não quer fazer uso de estatina. Qual a melhor conduta? Como abordar a paciente EA5 - CARDIOLOGIA CLÍNICA AUDITÓRIO 13 DOENÇA CARDIOVASCULAR NO IDOSO: DA PREVENÇÃO À SÍNDROME CORONARIANA AGUDA. Qual o papel da estatina nos pacientes muito idosos? E existe espaço para os inibidores do PCSK9? Avaliação de dor torácica no idoso: avaliação funcional ou anatômica? No paciente muito idoso, quais os tempos ideais de antiplaquetários após IAM e angioplastia eletiva? Como prescrever atividade física e reabilitação ao idoso com cardiopatia? MR17 - CARDIOLOGIA PEDIATRICA AUDITÓRIO 15 TRATAMENTO INTERVENCIONISTA Tratamento percutâneo da valva tricúspide Tratamento percutâneo das CIVs Tratamento híbrido Papel do Ecocardiograma durante intervenções percutânea 40 O CONGRESSO DA SOCESP

10 CO1 - ARRITMIA 17:00-18:00 AUDITÓRIO 1 ANTICOAGULAÇÃO NA FIBRILAÇÃO ATRIAL: TIRE SUAS DÚVIDAS Roteiro: Como escolher o anticoagulante oral? Como manejar pacientes com insuficiência renal? Como anticoagular pacientes com plaquetopenia? Quando indicar o oclusor do apêndice atrial? O que fazer nos pacientes com stent? CO10 - ESPIRITUALIDADE AUDITÓRIO 2 COLÓQUIO DE ESPIRITUALIDADE E SAÚDE SOCESP/GEMCA Casos Clínicos: Espiritualidade em Situações Clínicas da Prática Médica Tema 1: Espiritualidade, capelania, estresse pós traumático versus EQM Tema 2: Prece intercessória, oração com pacientes e familiares, espiritualidade na terapia intensiva e na paliação CO6 - ESTIMULAÇÃO CARDÍACA PREVENÇÃO DE MORTE SÚBITA 18:00-19:00 AUDITÓRIO 1 Roteiro: Custo-efetividade da prevenção primária na disfunção sistólica Terapêutica Médica Otimizada e CDI Ablação de Taquiarritmia Ventricular como coadjuvante e protagonista Evidências Científicas na Cardiopatia Chagásica Crônica 36 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO