C O B E R T U R A S A J A R D I N A D A S E J A R D I N S V E R T I C A I S E M E D I F Í C I O S
|
|
- Ricardo Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S M D I F Í C I O S S O L U Ç Õ S V R D S 2 9 n o v e m b r o
2 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S Be efícios dos jardi s verticais ajardi adas e coberturas Sistemas co strutivos I sta ação de um jardim vertica de exterior
3 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S UM POUCO D HISTÓRIA JARDINS SUSPNSOS DA BABILÓNIA - Criados por Nabucodo osor II - Sécu o VI a.c. ROBRTO BURL MARX - a os 30 - primeiro arquitecta paisagista - preocupação eco ógica - p a tas ativas do brasi : epífitas, orquídeas brome iáceas PATRICK BLANC - a os 90 - bió ogo - autor dos mais famosos jardi s verticais do mu do
4 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S BOSCO VRTICAL Mi ão Arq. Stefa o Boeri
5 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S FLORSTA VRTICAL 800 árvores Absorve CO2 Purifica o ar Protege da radiação so ar Produz humidade e oxigé io Fi tra po uição so ora Poupa e ergia o Verão Deixa passar a uz o I ver o (árvores de fo ha caduca) quiva e te a m2 de terre o Rega feita com as águas ci ze tas das torres
6 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S BNFÍCIOS Redução: - da po uição so ora - do efeito ilha de calor - do efeito de estufa - do co sumo e ergético - Me horia da qua idade do ar - Absorção e fi tragem de gases po ue tes - Maximização do aproveitame to de águas p uviais - Va orização do imóve - Aume to da área úti - Protecção e durabi idade das fachadas - Me horia do iso ame to térmico e acústico dos edifícios - Aume to da biodiversidade e dos ichos eco ógicos de uma cidade Formol - encontrado em móveis, vidros, espelhos, roupas Benzeno tintas, monitores, tapeçarias, cigarros Monóxido de carbono ar Amoníaco e acetona - cosméticos - Co tributo para a suste tabi idade dos edifícios e das cidades
7 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S
8 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S Cobertura plana
9 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S Cobertura inclinada
10 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S J A R D I N S V R T I C A I S - S I S T M A S C O N S T R U T I V O S Fibra de coco Musgo
11 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S Modu ar
12 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S S I S T M A C O N S T R U T I V O
13 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S S I S T M A C O N S T R U T I V O 04
14 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S C O M P O N N T S strutura de fixação Módulos Tubagem de rega Recolha de água Zona técnica Deposito para recolha de água
15 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S JARDIM VRTICAL D XTRIOR PROJCTO FICHA TÉCNICA TIPOLOGIA exterior LOCALIZAÇÃO Lisboa ÁRA 36 m2 (6m alt x 6m larg) 07
16 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 8
17 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S agosto 12 visita à obra 09
18 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S agosto preparação dos módulos 10
19 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S setembro início dos trabalhos 11
20 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S rega e fertilização automática 13
21 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S recuperação da água 14
22 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S verificação do sistema de rega 15
23 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 16
24 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 1260 plantas 10 espécies 35/m2 17
25 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 18
26 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 19
27 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 22
28 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 24
29 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 25
30 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S 26
31 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S
32 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S
33 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S
34 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S
35 C O B R T U R A S A J A R D I N A D A S J A R D I N S V R T I C A I S W W W. C L O R O F I L A J A R D I N S. C O M
Á Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maispowerd by Natural Déco inside
inside Os jardins verticais VERT inside transformam simples paredes interiores em oásis frescos e verdes. São constituídos por várias plantas estabilizadas VERT inside, folhas, flores e ou musgos. É possível
Leia maisPRODUTOS JARDINS DO FUTURO
Quem somos A MARCA JARDINS DO FUTURO É ESPECIALIZADA EM JARDINS VERTICAIS, TELHADOS VEGETAIS, quadros vegetais e jardins interiores. O OBJECTIVO DA MARCA JARDINS DO FUTURO É DE PROPORCIONAR SOLUÇÕES AS
Leia maisRegulamento do Sistema de Controlo Interno
Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s
Leia maisS e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /
A T A N º 1 / 2 0 1 4 A o s t r e z e d i a s d o m ê s d e m a r ç o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e d e z m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã
Leia maisJORNADAS DA CONSTRUÇÃO EM CIMENTO 2013 REABILITACÃO CASOS DE REFERÊNCIA. VILA d ESTE: Reabilitação e Requalificação Arquitectónica Vila Nova de Gaia
JORNADAS DA CONSTRUÇÃO EM CIMENTO 2013 REABILITACÃO CASOS DE REFERÊNCIA. 29 DE MAIO DE 2013, CENTRO CULTURAL DE BELÉM VILA d ESTE: Reabilitação e Requalificação Arquitectónica Vila Nova de Gaia PROF. VITOR
Leia maisT A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L
T A B E L A D E S A B R I L 1 7 P U L S E 1 4 9, 9 9 1 2 1, 9 4 8 U M P A R D E P U L S E - L E D ( 1 X P U L S E M A S T E R + 1 X P U L S E S A T E L L I T E ) C O M 6 0 0 L Ú M E N, 2 7 0 0 K ( B R
Leia maisC R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )
1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e
Leia maisISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS
ISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS Lã DE ROCHA A Lã de Rocha é um produto de excelência para o isolamento ao nível térmico e acústico. O silêncio é um bem precioso que convém manter no interior das nossas
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisEvento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS
Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios QUALIDADE DO
Leia maisSecretaria de Educação
º 6/4 Á Ç H, õ 9,,, à v 9 4 F º 9.94/96, z 996, : - q vê 8 º.9, z 7, q ê - F; - h º /, q x z ív ; - í, jv h: h, vv; - z í, v 4, ív, q;. º F q à v ív, q, v 4, j v v ô Ú, v x. º ô Ú á z 4 v 4, à h, í x -,,
Leia maisE S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M
E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia maisP a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.
A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisCATÁLOGO 2019 DISCOVER CASA CASAS DE MADEIRA & MODULARES CASAS DE MADEIRA & MODULARES
DISCOVER CASA CASAS DE MADEIRA & MODULARES CATÁLOGO 2019 CASAS DE MADEIRA & MODULARES facebook.com/discovercasa instagram.com/discovercasa discov erc a s a A Discovercasa conta com mais de 10 anos de experiência
Leia maisAgradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...
ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia
Leia maisCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS VANTAGENS UTILIZAÇÃO/APLICAÇÃO
ISOLAMENTOS A Lã de Rocha é um produto de excelência ao nível do isolamento térmico e acústico, promovendo dessa forma a eficiência energética e o conforto das habitações, ao mesmo tempo que permite cumprir
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /
Leia mais1/7. Vista a partir do acesso poente Modo grande exposição
Vista a partir do acesso poente Modo grande exposição 1/7 Mercado de Santa Clara Cobertura Adição de isolamento térmico entre prumos estruturais. Ao longo do tempo persistiram, no espaço central do Mercado
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisGET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
1 Dados climáticos de referência para a região do Porto: Inverno: Região climática I1, número de graus dias = 1610 (º dias), duração da estação de aquecimento = 6,7 meses. Verão: Região climática V1, Temperatura
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisA Contribuição de um Sistema Solar Térmico no Desempenho Energético do Edifício Solar XXI
A Contribuição de um Sistema Solar Térmico no Desempenho Energético do Edifício Solar XXI Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção de Grau
Leia maisA T A N º 7 /
A T A N º 7 / 2 0 1 4 A o s d e z a s s e i s dias d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u
Leia maisLa s, aglomerados vegetais e siĺica diatomaćea
La s, aglomerados vegetais e siĺica diatomaćea Edvando Carlos - 516112839 Eric Grillo - 51822712 Fellipe Miranda - 51723231 Lucas Tavares - 518110089 Maria Elkislane - 51611496 Ulisses Maximo - 51620556
Leia maisNovas Moradias V3 com Altos Padrões de Qualidade, a 5 Minutos de Faro e da Ilha de Faro VILLA EM FARO
Novas Moradias V3 com Altos Padrões de Qualidade, a 5 Minutos de Faro e da Ilha de Faro VILLA EM FARO ref. S5180 348.000 4 4 126 m2 250 m2 Localização + Cidade Freguesia Concelho Região Detalhes + Faro
Leia maisCERTIFIED PASSIVE HOUSE TRADESPERSON
Curso oficial do Passivhaus Institut. Permite o reconhecimento como Certified Passive House Tradesperson. Local: Homegrid - Avenida 25 de Abril, nº33, 3º esquerdo frente - 3830-044 ílhavo. Datas: 10 a
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisSENSAÇÕES ÚNICAS. Rua Pernambuco, 423 Anita Garibaldi
S E N S A Ç Õ E S Ú N I C A S SENSAÇÕES ÚNICAS O Edifício Punta Del Este foi projetado para proporcionar o máximo em conforto, elegância e sofisticação. Localizado em um dos bairros mais valorizados de
Leia maisTermossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893)
Manual de instruções Termossifão pressurizado (EA8893) Índice 1. Parâmetros... 3 2. Precauções... 4 3. Informação técnica... 5 3.1. Componentes... 5 3.2. Informação técnica... 5 4. Componentes e dimensões...
Leia maisEBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL
L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O
Leia maisNOTA TÉCNICA ESTUDO BARRACA A+ E ESTUDO COMPARATIVO LSF/TRADICIONAL
NOTA TÉCNICA ESTUDO BARRACA A+ E ESTUDO COMPARATIVO LSF/TRADICIONAL COLETORES OPÇÕES Solução base com coletores padrão 3 m2 Obstrução significativa Aplicável em todos os casos Barraca : MADEIRA_S_EQUIP
Leia maisO processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o
O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o
Leia maisPORTUGAL E A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL QUINTA DA GRUTA, MAIA. Ana Teixeira Mesquita
PORTUGAL E A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL QUINTA DA GRUTA, MAIA Ana Teixeira Mesquita info@landlab.pt WWW..PT SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO COM VEGETAÇÃO WWW..PT A SURGE EM 2008, FRUTO DO TRABALHO DE PESQUISA MUNDIAL
Leia mais0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A
0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 J A N - B A P T I S T L O E I L L E T ( 1 6 9 0-1 7 3 0 ) 1 ª S u i t e e m m i m e n o r A l m a n d A i r e C o r a n t M i n u e t J i g g 2 º S u í t e e m R é M a i o r A
Leia maisArmário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net
Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O
Leia maisDesafios e Boas Práticas da Atividade Agrícola
Ria Formosa A Integridade do sistema lagunar e as atividades económicas 6 de março de 2015 João Caço Desafios e Boas da Atividade Agrícola Organização Organização Eixo Tecnológico Eixo Agrícola Grupo 2
Leia maisReação ao fogo de materiais e revestimentos
Reação ao fogo de materiais e revestimentos Reação ao fogo é a forma como determinado material reage quando arde, ou seja a quantidade de calor e fumo que produz, se ao arder deita gotas incandescentes,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE BEJA DPO/Serviço de Apreciação de Projetos
27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 E3 C1 C2 125 126 127 128 129 Planta
Leia maisA T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50
A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o
Leia maisCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS VANTAGENS UTILIZAÇÃO/APLICAÇÃO
LÃ MINERAL A lã mineral apresenta-se como uma solução de isolamento ecológica, que graças à sua elevada performance, permite não só cumprir com os requisitos da legislação atual, como também com os elevados
Leia maiswww.neoturf.pt www.landlab.pt Cidades (Mega) ficção e realidade AMBIENTAIS _ Aumento da área verde em contexto urbano _ Diminuição do impacte negativo dos edifícios em meio
Leia maisCaracterização genérica Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto
Caracterização genérica Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Sumário 1. Aspetos gerais 2. Arquitetura 3. Qualidade térmica
Leia maisReabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática
Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação
Leia maisCaracterísticas particulares da Terra: composição química
Características particulares da Terra: composição química Predomínio de carbono, oxigénio, azoto, enxofre e fósforo Abundância de água Elementos químicos essenciais a todos os seres vivos Características
Leia maisPanorama da Indústria Brasileira de Vidro. Associação Brasileira das Indústrias de Vidro. Claudia Zampelli
Panorama da Indústria Brasileira de Vidro Associação Brasileira das Indústrias de Vidro Claudia Zampelli II Workshop Universidade-Indústria em Materiais Vítreos / 2017 São Carlos SP UFSCar Perfil da Indústria
Leia maisEvento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS. Termografia. Técnicas de Inspecçãoe Avaliação do Desempenho de Edifícios
Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Técnicas de Inspecçãoe Avaliação do Desempenho de Edifícios Termografia Inês Simões www.itecons.uc.pt O que é a termografia infravermelha?
Leia maisVIESMANN. VITOSOL 100-FM Coletores planos para aproveitamento da energia solar. Dados técnicos. VITOSOL 100-FM/-F Modelo SV1F/SH1F e SV1B/SH1B
VIESMANN VITOSOL 100-FM Coletores planos para aproveitamento da energia solar Dados técnicos N.º de referência e preços: ver lista de preços VITOSOL 100-FM/-F Modelo SV1F/SH1F e SV1B/SH1B Coletor plano
Leia mais1 Sala de jantar. 2 Sala. Open Space m 2. 3 Cozinha. 4 Hall. 5 Hall escadas. 6 Lavandaria. 7 W.C m 2. 1 Quarto. Suite m 2 2 W.C.
PLATAS CASA JARDIM A.T Duplex.78 m. 7.9 m Open Space. m Sala de jantar Sala Cozinha all all escadas Lavandaria 9.7 m.0 m 9. m. m.88 m.7 m 7 W.C.. m..8 m.8 m.7 m Quarto W.C. all Quarto Closet + all W.C..9
Leia maisA T A N º 2 /
A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e
Leia maisACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS
ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS INSCRIÇÃO EFECTIVA ACTIVA NA ORDEM DOS ARQUITECTOS DECLARAÇÃO GENÉRICA EMITIDA PELA OA - Elaborar e apreciar estudos, projectos
Leia maisWE SEE FURTHER. Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17
WE SEE FURTHER Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17 WE SEE FURTHER Acreditamos que um telhado pode oferecer muito mais do que:
Leia maisESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
Azinhaga do Torre do Fato 5C - 1600-299 Lisboa www.promee.pt geral@promee.pt projectos de engenharia de edifícios lda ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisEficiência Energética No Hospital de Santa Maria. Carlos Duarte
Eficiência Energética No Hospital de Santa Maria Carlos Duarte 8 Maio 2017 O Hospital de Santa Maria Inicialmente com o nome de Hospital Escolar de Lisboa, o Hospital de Santa Maria foi projetado em 1938
Leia maisP R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S
CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA INSTITUCIONAL
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA INSTITUCIONAL Obra: Reforma e ampliação dos Laboratórios de Anatomia Animal do Câmpus EMVZ de Araguaína para abrigar os Laboratórios do Curso de Medicina. Nome da Instituição:
Leia maisifelt Introdução Ibérica Feltros A IbéricaFeltros Feltros Industriais, Lda., é uma empresa que iniciou a sua actividade em Maio de 2000.
Introdução A IbéricaFeltros Feltros Industriais, Lda., é uma empresa que iniciou a sua actividade em Maio de 2000. Esta Empresa tem a sua origem na Jomafil, e com os conhecimentos adquiridos ao longo de
Leia maiswww.neoturf.pt www.landlab.pt Cidades (Mega) ficção e realidade será que a ideia é nova??? Perspectiva Histórica 1ªas referências a jardins em coberturas: _ jardins suspensos
Leia maisEvento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS TERMOGRAFIA
Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Inês Simões
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL
L ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL 2008 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA IDENTIFICAÇÃO EM PLANTA DE: ESPAÇO ESCOLAR VIAS DE ACESSO DE VIATURAS DE SOCORRO QUARTEL DOS BOMBEIROS DA ÁREA ESQUADRA DA GUARDA NACIONAL
Leia maisHABITAÇÃO. bairro. CIDADE. bairro. HABITAÇÃO
HABITAÇÃO. bairro. CIDADE. bairro. HABITAÇÃO L a b o r a t ó r i o d e P r o j e c t o I I I F a c u l d a d e de A r q u i t e c t u r a da U n i v e r s i d a d e de L i s b o a a n o l e c t i v o 2016
Leia maisA S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R
A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e
Leia maislã mineral isolamento térmico e acústico isolamentos minerais volcalis.pt
lã mineral isolamento térmico e acústico isolamentos minerais volcalis.pt conforto agora é mais fácil Lã mineral Volcalis, isolamento eficiente, seguro e acessível Isolamento térmico e acústico geral@volcalis.pt
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisEficiência Energética NORTE FEDER
Designação do projeto Reabilitação das Torres 1, 2, 3 e 4 do Bairro do Sobreiro, Maia Eficiência Energética Designação do projeto Objetivo principal Região de intervenção Entidade beneficiária NORTE-03-1204-FEDER-000018
Leia maisM I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S
E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n
Leia maisOs Resultados da Verificação do RCCTE em Almada
Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia
Leia maisREABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS E O NOVO RCCTE
REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS E O NOVO RCCTE Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções FEUP Porto UBI.NOV.2007-1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO RCCTE E REABILITAÇÃO ANÁLISE TÉCNICO-ECONÓMICA DE SOLUÇÕES
Leia maisIsolamento para instalações de aquecimento fiável desde há mais de 40 anos
Isolamento para instalações de aquecimento fiável desde há mais de anos Declaração ambiental de produto disponível (EPD). Isolamento específico para instalações de água quente sanitária e aquecimento.
Leia maisRefere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico. {/mooblock}.
{mooblock=+ Ácido} Qualidade da solução que tem um ph baixo, inferior à 7. {mooblock=+ Alcalino} Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico.. {mooblock=+
Leia mais3 Boletim 1 Técnico. Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de Composição: 2. Modelos e tipos disponíveis:
3 Boletim 1 Técnico Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de 5 1. Composição: Composto aproximadamente de 67% de fibras polipropileno e 33% de fibras de poliéster. Esta manta em não tecido pode
Leia maisVegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR
Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisProjeto de arquitetura e especialidades, bem como projeto térmico e acústico aprovados conforme legislação em vigor.
Moradias V4 com construção de alta qualidade compostas por 3 Quartos, 1 Suite com Closet, 2 Casas de Banho, Sala e Cozinha. Open space com excelentes áreas interiores e de lazer, com garagem para 3 carros.
Leia maisAPRESENTAÇÃO MARÇO 2018
APRESENTAÇÃO MARÇO 2018 1 FABRICO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS, PIPPING E RESERVATÓRIOS 2 PROTECÇÃO ANTI-CORROSIVA 3 CONSTRUÇÃO CIVIL 4 PROTECÇÃO ANTICORROSIVA, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE TORRES EÓLICAS
Leia maisVasco Peixoto de Freitas
VIDROS EM FACHADAS Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA - UNIVERSIDADE DO PORTO SUMÁRIO I. VIDRO EM FACHADAS II. PROPRIEDADES DOS VIDROS
Leia maisC) A área adjacente às igrejas, às vezes cercada, que recebe o nome de praça, contribui para a melhoria das condições ambientais.
39.(TJ-RO/CESPE/2012) A presença das áreas públicas visa minimizar a deterioração da qualidade de vida urbana e os processos de degradação ambiental por meio da manutenção das condições bióticas, favoráveis
Leia maisCultivo de banana em Modo de Produção Biológico na Região Autónoma da Madeira. Alcino da Silva e José Guerreiro
Cultivo de banana em Modo de Produção Biológico na Região Autónoma da Madeira Alcino da Silva e José Guerreiro Primeras PrimerasJornadas de de transferencia transferenciade de I+D+i I+D+i para para una
Leia maisAssim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).
Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES
Leia maisO Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção. João Mariz Graça, Arq.
O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção João Mariz Graça, Arq. joao.mariz@lneg.pt Introdução conceito de sustentabilidade Bom desempenho Ambiental ciclo de vida do edifício; Fase
Leia maisFICHA TÉCNICA Reabilitação de Coberturas com Telhados TECTUM
nº 01 FICHA TÉCNICA Reabilitação Coberturas com Telhados TECTUM Nº Pág.s: 5 01 23. Abril. 2007 Telhados TECTUM T ECTUM 01 Telhados TECTUM T ECTUM Uma solução que melhora a forma tradicional construir telhados.
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia maisESPAÇOS VERDES TECNOLOGIAS DE ÁGUA
ARQUITECTURA PAISAGISTA ESPAÇOS VERDES TECNOLOGIAS DE ÁGUA A SUBSTRATO, a ENGENHARIALÍQUIDA e o Atelier VMDO, actuam nas áreas da paisagem, espaços verdes urbanos e tecnologias da água, numa perspectiva
Leia maisÁlbum de lançamento das canções para idades de 5-7 anos
+ Álbum de lançamen das canções para idades de 5-7 anos arlos Afonso florestino Segunda série - colégio uritibano 6-9 A. como será que era o lo quando era? aur a educação o ue é? a educação a formação
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia maisMoradia V3 situada nas vinhas, Guia, com Vista Mar VILLA EM GUIA
Moradia V3 situada nas vinhas, Guia, com Vista Mar VILLA EM GUIA ref. S5046 1.250.000 3 2 135 m2 11.540 m2 Localização + Cidade Freguesia Concelho Região Guia Guia Albufeira, Faro Algarve (Centro) EXCLUSIVO
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016
FICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Desempenho energético de edifícios 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições
Leia maisREDUR BRANCO EXTERIOR
1. DESCRIÇÃO O é uma argamassa seca produzida em fábrica e formulada a partir de ligantes hidráulicos, inertes selecionados, adjuvantes e hidrófugos. É um reboco branco hidrófugo vocacionado para aplicação
Leia mais