CURSO CAPE KIDS Rua Estância, 25 2º andar Realengo RJ Telefone: QUESTÕES DE APROFUNDAMENTO 5º ANO INGRESSO 6º ANO PORTUGUÊS TEXTO I

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1 TEXTO I Leia o texto com atenção: Pé de chocolate Já pensou que legal se chocolate nascesse em árvore? E é quase isso que acontece. O doce não nasce, mas só existe por causa do cacau, uma fruta que gosta de lugares quentes e úmidos e é típica das Américas Central e do Sul. O cacaueiro tem uns 5 metros de altura e costuma viver até 100 anos. Essa árvore é muito cultivada na Bahia e na Amazônia. Geralmente é plantada no meio de outras árvores, pois não gosta de Sol forte nem vento. O curioso é que o chocolate é feito com as sementes do cacau. A polpa, que é doce, pode ser usada em sucos, geleias e sorvetes. Quem teve a ideia de fazer chocolate foram os astecas, um povo que habitava a América Central antes da chegada de Colombo. Eles faziam uma bebida com as sementes do cacau, que chamavam de chocolate e que levava pimenta. Quando chegou à Europa, a receita ganhou açúcar e ficou mais parecida com a delícia que conhecemos hoje. (Fonte: Revista Recreio, p /03/2002) 1. O assunto tratado no texto, diz respeito a: (A) Porque as pessoas comem chocolate. (B) De onde vem o chocolate. (C) Onde vende-se chocolate. (D) Porque o chocolate é gostoso. 2. As palavras cacaueiro, Bahia, chocolate e ideia são substantivos e podem ser classificados, respectivamente em: (A) derivado, próprio, simples e abstrato (B) derivado, próprio, composto e concreto (C) primitivo, próprio, simples e abstrato (D) primitivo, comum, composto e concreto Leia a tirinha e responda: 2. No trecho: Cuidado com os pés sujo, Cascão!, podemos observar que: (A) Encontramos artigos definidos e indefinidos. (B) Encontramos apenas artigos definidos. (C) Encontramos apenas artigos indefinidos. (D) Não encontramos artigos. Leia com atenção: A Bienal do Livro de São Paulo, realizada em abril, ficou superlotada de adultos e crianças que contaram, mais uma vez, com as novidades da Turma da Mônica e a presença de Maurício de Sousa, que autografou seus livros. Maurício de Sousa e a Turma da Mônica distribuíram autógrafos para todos os fãs amorosos que visitaram a Bienal do Livro à tarde. As crianças e adultos aguardavam a sua vez para ganhar um autógrafo do criador da Turma da Mônica, que dava atenção especial para cada fã. E a Turma da Mônica fez o maior sucesso no estande da Editora Globo, pois a Mônica, o Cebolinha, o Cascão e a Magali tiraram fotos e conversaram com as crianças. (Maurício e Turma da Mônica brilham na Bienal. Revista Parque da Mônica, São Paulo, n.137, [s.d.]) 3. A Turma da Mônica fez o maior sucesso porque: (A) As crianças presentes e os adultos aguardavam a sua vez. (B) Os personagens conversavam com as crianças. (C) Os personagens tiravam fotos e conversavam com as crianças. (D) Os personagens tiravam fotos com as crianças. 4. No texto aparece a palavra amorosos. Esta palavra pode ser classificada como: (A) substantivo (B) artigo (C) numeral (D) adjetivo O SAPO Era uma vez um lindo príncipe, por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele, também se apaixonou a bruxa horrenda, que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais! Olhou fundo nos olhos dele e disse: Você vai virar um sapo! Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo. (Alves, Rubem. A Alegria de ensinar.ars Poética, 1994). 1. Essa tirinha é engraçada porque: (A) Cascão não percebeu que o chão da casa estava limpo. (B) A mãe do Cascão não viu que ele estava em casa. (C) As mãos do Cascão estavam tão sujas quanto seus pés. (D) As pessoas podem andar apoiadas em suas mãos. 5. Quem disse a frase: Se não vai se casar comigo não vai se casar com ninguém mais? (A) O príncipe (B) A moça apaixonada (C) A bruxa (D) O sapo 1

2 6. O Substantivo sapo é: (A) Substantivo epiceno (B) Substantivo masculino (C) Substantivo comum de dois gêneros (D) Substantivo sobrecomum Leia o texto e responda à questão Coqueiros, 20 de Março de Prezado Senhor Monteiro Lobato, Agradeço imensamente a sua carta que muito me alegrou. Ideias boas como as da Emília não tive, mas gostaria que o senhor escrevesse mais algumas histórias de aventuras em que apareça Peter Pan. Esta é a minha idéia. Um dia, Pedrinho estava passeando no terreiro quando ouviu um zunido. Era Peter Pan que chegara da Terra do Nunca e vinha convidar os meninos para ir até lá. Depois de vários preparativos, partiram sem o consentimento de dona Benta que, como de costume, ficava horrorizada com essas viagens. Logo que lá chegaram começou uma série de aventuras. Eis, pois, as minhas ideias, que eu não acho tão boas como as da Emília, mas talvez sirvam. Queira aceitar um abraço da amiguinha Tagea Bjórnberg Fonte: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Estudos Brasileiros. Arquivo Raul de Andrada e Silva. São Paulo, USP, [19-]. 7. A parte da carta que apresenta uma despedida é: (A) "Prezado senhor Monteiro Lobato". (B) "Esta é a minha idéia". (C) "Queira aceitar um abraço da amiguinha". (D) "Tagea Bjórnberg". 8. As palavras Pedrinho e amiguinha estão no: (A) No grau aumentativo do substantivo (B) No grau comparativo de inferioridade do adjetivo (C) No grau superlativo do adjetivo (D) No grau diminutivo do substantivo 9. Leia o texto abaixo e responda às questões seguintes: O canário, o gato e o cuco O gato passou na casa do canário. _ O canário está? O cuco do relógio foi logo avisando: _ Cuco! Sete horas... O canário foi tomar café. _ Tudo bem, cuco. Eu passo mais tarde. O gato deu um passeio pela cidade e voltou. _ O canário chegou? _ Cuco, cuco... Onze e meia _ O cuco do relógio bateu. _ O canário saiu para almoçar... O que o gato fez quando ficou sabendo que o canário foi tomar café: (A) Deu um passeio pela cidade. (B) Foi logo avisando as horas. (C) Passou na casa do canário. (D) Saiu para almoçar. 10. No trecho: Cuco! Sete horas...o canário foi tomar café. A palavra destacada pode ser classificada em: Leia o poema: O Menino Rico (A) Numeral Fracionário (B) Numeral Cardinal (C) Numeral Multiplicativo (D) Numeral Ordinal Nunca tive brinquedos. Brinco com as conchas do mar e com a areia da praia brinco com as canoas dos coqueiros derrubadas pelo vento. Faço barquinhos de papel e minha frota navega nas águas da enxurrada. Brinco com as borboletas nos dias de sol e nas noites de lua cheia visto-me com os raios do luar e na primavera teço coroas de flores perfumadas. As nuvens do céu são navios são bichos, são cidades. Sou o menino mais rico do mundo. Porque brinco com o universo porque brinco com o infinito. NASCIMENTO, Maria Alice do. O diário de Marcos Vinícius. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, O texto fala das brincadeiras de um menino. Ele se acha o menino mais rico do mundo porque: (A) ele pode brincar com as conchas na areia da praia. (B) ele transforma tudo o que existe à sua volta em brincadeira. (C) os barquinhos de papel navegam na enxurradas com sua frota. (D) os brinquedos tradicionais deixam a criança infeliz. 12. Nos trechos: conchas do mar... dias de sol... nuvens do céu. As expressões destacadas referem-se a: (A) Adjetivos pátrios (B) Numeral (C) Substantivos compostos (D) Locuções adjetivas 2

3 TEXTO II Pode dizer-se que a presença do negro representou sempre fator obrigatório no desenvolvimento dos latifúndios coloniais. Os antigos moradores da terra foram, eventualmente, prestimosos colaboradores da indústria extrativa, na caça, na pesca, em determinados ofícios 5 mecânicos e na criação do gado. Dificilmente se acomodavam, porém, ao trabalho acurado e metódico que exige a exploração dos canaviais. Sua tendência espontânea era para as atividades menos sedentárias e que pudessem exercer-se sem regularidade forçada e sem vigilância e fiscalização de estranhos. (Sérgio Buarque de Holanda, in Raízes) 13- Segundo o autor, os antigos moradores da terra: a) foram o fator decisivo no desenvolvimento dos latifúndios coloniais. b) colaboravam com má vontade na caça e na pesca. c) não gostavam de atividades rotineiras. d) não colaboraram com a indústria extrativa. e) levavam uma vida sedentária. 14- Trabalho acurado (l. 6) é o mesmo que: a) trabalho apressado b) trabalho aprimorado c) trabalho lento d) trabalho especial e) trabalho duro Texto III Olá, mãe!(tema para a redação) Mãe, eu queria te dizer...(não te chamando de mamãe como no tempo em que a vida era você, mas te chamando de mãe deste meu outro tempo de silêncio e solidão.) Mãe, eu queria te dizer (sem cara de quem pede desculpa pelo que não fez ou pensa que fez) que amar virou uma coisa difícil e muitas vezes o que parece ingratidão, ou até indiferença, é apenas a semente do amor que brotou de um jeito diferente e amadureceu diferente no atrapalhado coração da gente. Acho que era isso, mãe, o que eu queria te dizer. (Carlos Queiroz Telles. Sonhos, grilos e paixões. São Paulo: Moderna, 1995.) simples. de 18- O eu poético deseja, por meio deste texto, (A) demonstrar seu sentimento de amor. (B) reviver um tempo de silêncio e solidão. (C) revelar que está insatisfeito com as atitudes da mãe. (D) agradecer à mãe pelo tempo em que a vida era mais 19- O eu poético escreve uma mensagem à mãe por meio (A) um conto. (B) um poema. (C) uma crônica. (D) uma propaganda. 20- O verso que comprova para quem o texto foi escrito é uma(a): eram: 15- Na expressão tendência espontânea (/. 7), temos a) ambigüidade b) cacofonia c) neologismo d) redundância e) arcaísmo 16- Infere-se do texto que os antigos moradores da terra a) os portugueses b) os negros c) os índios d) tanto os índios quanto os negros e) a miscigenação de portugueses e índios (A) acho que era isso, mãe... (B) que amar virou uma coisa difícil. (C) no atrapalhado coração da gente (D) deste meu outro tempo de silêncio e solidão 21- Na primeira estrofe do poema, temos respectivamente em destaque: a) verbo de ligação e pronome b) artigo e verbo no particípio c) verbo de ligação e verbo no gerúndio d) verbo no gerúndio e verbo no particípio. 17- Pelo visto, os antigos moradores da terra não possuíam muito (a): a) disposição b) responsabilidade c) inteligência d) paciência e) orgulho 3

4 Popstar (Leandro Verdeal) TEXTO I Peguei uma onda maneira Dei "cutback, hang five, hang ten" Eu sou melhor surfista da minha rua Não tenho saco pra escola As minhas notas sempre são vermelhas Mas eu não tô nem aí Arrumo as malas e me mando pro Hawaii A sua mãe não percebe, O feeling" da minha guitarra no dez E ela vendo a novela no quatro Acho que ninguém me entende Me dizem que eu sou "new wave" demais Eu vou na onda que mais longe me levar, me levar Me levar... A sua mãe diz que eu sou vagabundo E o seu pai é tão esnobe: "Esse garoto não combina contigo, A gente arranja pra você bom partido." Mas quando eu virar um astro Com a minha guitarra e uma prancha do lado Eu quero ver na hora do jantar O seu pai sentado à mesa ao lado de um [popstar E o neto dele também vai ser "new wave" Filho de popstar, popstar é E vamos todos morar no Hawaii Tocar guitarra às 3 da manhã E a vizinhança de cabelo em pé E da maneira que a gente quiser (http: // letras. terra. com.br em 07/12/2009) cutback: manobra em que o surfista volta para a parte da onda que ainda está quebrando hang five: manobra de prancha longa que coloca cinco dedos do pé para fora da prancha hang ten: manobra de prancha longa que coloca os dez dedos dos pés para fora da prancha feeling: efeito new wave: movimento musical dos anos 80 popstar: estrela da música popular Questão 1 Leia o seguinte trecho do texto I: A sua mãe não percebe O feeling da minha guitarra no dez E ela vendo a novela no quatro As palavras sublinhadas nos versos acima são usadas com finalidades diferentes. São elas, respectivamente: (a) caracterizar e diferenciar (b) diferenciar e caracterizar (c) indicar e quantificar (d) quantificar e indicar Questão 2 Transcreva, do texto I, o verso em que o jovem menciona os elementos por meio dos quais ele julga ser possível conquistar o respeito do pai da namorada. Questão 3 Apesar de, em quase todo o texto I, o enunciador citar elementos e situações ligados à modernidade, há dois versos seguidos em que é retratado um momento típico de uma família que poderia ser chamada de tradicional. Transcreva-os. Questão 4 De acordo com a temática, o texto I pode ser dividido em duas partes. Transcreva o verso que inicia a segunda parte. Questão 5 A segunda parte do texto, mantém com a primeira uma relação de: TEXTOII a) causa e efeito b) oposição e projeção c) oposição e certeza d) causa e desejo FELICIDADE Tem pai e mãe que ficam juntos a vida inteira, até bem Velhinhos, sem nunca se separar. Mas às vezes o novelo se rompe e o pai e a mãe decidem seguir cada um o seu próprio caminho. Mesmo que seja difícil, para que um não destrua o outro é melhor se separar. A casa se divide em duas casas. No começo não há sol nem luar. No coração dos filhos o temporal demora a passar. Felicidade é frágil borboleta mas sempre se recompõe. Semente mágica em novo casulo. Uma outra vida começa e como tudo na vida com coisas boas e más. A namorada do pai, o namorado da mãe, os filhos dos outros casamentos que a gente olha enviesadamente como 4

5 um navio de bandeira inimiga até a desconfiança passar. Seja qual for o caso da sua casa, tire do casulo mágico a borboleta felicidade, porque felicidade é sempre palavra azul, mar, montanha, vento, e a gente é quem escolhe se vai ou não vai usar. (Murray, Roseana. Felicidade. São Paulo: FTD, 1995.) Questão 6 Copie, do texto II, o substantivo que representa a dificuldade sentida pelos filhos após uma separação dos pais. Questão 7 Em que verso do texto II pode ser encontrado o motivo de o eu lírico achar que, às vezes, é melhor que os pais se separem? Questão 8 Na quinta estrofe do texto II, o eu lírico refere-se à felicidade empregando duas expressões. Copie os dois adjetivos presentes nessas expressões. TEXTO III DAS LETRINHAS A BRINCADEIRA Maria Hilda de J. Alão A aula havia terminado. Em algazarra, as crianças foram saindo da sala. A professora guardou, cuidadosamente, os livros no armário de aço, trancou a porta e se retirou fechando a sala de aula. Chegou a noite. Dentro do armário de aço livros, cadernos e lápis dormiam. De repente um barulho. O livro de Gramática despertou. Ele era muito tagarela. Também, com aquela porção de letras só podia ser tagarela. - Pessoal! É hora de acordar! gritou ele. As letras despertaram esfregando os olhos cheios de sono. - O que aconteceu? perguntou a letrinha A bocejando. - Não aconteceu. Vai acontecer. disse o livro sacudindo todas as páginas. - Ai! Para de se chacoalhar senão eu caio da página. reclamou irritada a letrinha Z, a última do alfabeto da Língua Portuguesa. - Desculpe! Não fiz por mal. Foi só para acordar todo mundo. disse o livro rindo baixinho. - Afinal, qual o motivo dessa bagunça toda? perguntou, com sua voz de trovão, a letrinha X. - Não é bagunça. É que eu pensei em fazer uma surpresa para as crianças amanhã. Pensei numa brincadeira que vai fazer a turma quebrar a cabeça só pensando. - E que brincadeira é essa? quis saber a letrinha C. - Eu pensei assim: e se algumas letrinhas se embaralhassem, outras se duplicassem para formar uma palavra! As crianças terão de organizar as letras para saberem qual é a palavra. Não é uma ideia legal? terminou todo eufórico o livro. - Taí! Gostei da ideia. afirmou a letrinha Q balançando o rabinho. - E qual é a palavra? perguntou a letrinha K. - A palavra eu já escolhi, e afirmo que não é das mais fáceis. Vou começar chamando a letrinha D e, a seguir, as outras que formam a palavra escolhida. - D se apresentando, comandante. disse, fazendo continência, a letra D. - Como faremos quando surgir a mesma letra duas vezes? perguntou a letrinha D. - Bem! Aí nós pediremos ajuda ao nosso amigo lápis. respondeu o livro. O lápis, que até o momento não dissera nada, ficou todo assanhado. Ele ia participar da brincadeira. Ele ia duplicar as letras da palavra difícil que o livro inventara. E o livro continuou a chamar as letras que, depois de todas arrumadinhas, resultou na seguinte palavra: DORAPAPEPILELE. Ih! Será que as crianças vão acertar? É uma confusão Eu não sei o que está escrito aí. disse, fazendo careta, a letrinha B. Eu sei. É tão fácil! Vocês é que não prestam atenção. contestou a letrinha V. - Eu protesto! Onde já se viu escrever palavras misturando as letras. Já pensou se os livros fossem escritos dessa forma? Coitadas das crianças. Isso não se faz protestou a lrinha U. - Chega de conversa. Já fizemos a nossa parte, agora vamos dormir. Amanhã nós saberemos se as crianças são espertas ou não. falou a letrinha T. E o livro de gramática, agradecendo, fechou as páginas para que as letrinhas dormissem porque, pela manhã, elas teriam muito que fazer. - Vovó, eu já sei qual é a palavra - Guarde para você. Não vá estragar a brincadeira do livro de gramática. Questão 10 Leia: A professora guardou, cuidadosamente, os livros no armário de aço. Marque a ideia que expressa corretamente, o advérbio destacado no trecho acima: a) Com pressa b) Com cautela c) Com agilidade d) Com receio Questão 11 Assinale a opção, em que se confirma no texto III, o trecho que o livro de Gramática gostava de tagarelar. a) As letras despertaram esfregando os olhos cheios de sono. b) - Não aconteceu. Vai acontecer. disse o livro sacudindo todas as páginas. c) Pensei numa brincadeira que vai fazer a turma quebrar a cabeça só pensando. d)... - Pessoal! É hora de acordar! gritou ele. 5

6 Questão 12 Leia: O livro de Gramática despertou. Em que tempo e modo se encontra o verbo acima destacado? a) Futuro do pres. (indicativo) b) Futuro do pret. (indicativo) c) Pretérito perf. (indicativo) d) Pretérito imperf. (indicativo) Questão 13 Leia: - Não aconteceu. Vai acontecer. Assinale o trecho, em que haja a substituição da locução verbal destacada por um verbo correspondente. a) Acontecia b) Acontecerá c) Aconteceu d) Acontece Questão 14 Leia: - Desculpe! Não fiz por mal. Foi só para acordar todo mundo. disse o livro rindo baixinho. Sabe-se que locução adverbial é um grupo de palavras que tem as mesmas ideias que o advérbio. Qual é a ideia expressa na locução adverbial destacada acima? a) Tempo b) Modo c) Causa d) Finalidade Questão 15 Marque o trecho em que contenha um pronome demonstrativo: a) Ele era muito tagarela. b) É que eu pensei em fazer uma surpresa para as crianças amanhã. c) Também, com aquela porção de letras só podia ser tagarela. d) O lápis, que até o momento não dissera nada, ficou todo assanhado. Questão 16 Das palavras abaixo, qual faz plural como "assombrações"? a) perdão. b) bênção. c) alemão. d) cristão. e) capitão. Questão 17 A alternativa que não apresenta erro de flexão verbal no presente do indicativo é: a) reavejo (reaver). b) precavo (precaver). c) coloro (colorir). d) frijo (frigir). Questão 18 O único substantivo que não é sobrecomum é: a) verdugo. b) manequim. c) pianista. d) criança. Questão 19 Assinale a classe de palavras que é empregada para exprimir estados emotivos: a) adjetivo. b) interjeição. c) preposição. d) conjunção. e) advérbio. Questão 20 "...os cipós que se emaranhavam..." A palavra sublinhada é: Texto IV a) conjunção explicativa. b) conjunção integrante. c) pronome relativo. d) advérbio interrogativo. e) preposição acidental. Proposta de Redação Meio ambiente e ecologia são assuntos normalmente incômodos para líderes governamentais, pois colocam em evidência a difícil relação entre a sociedade de consumo e a natureza. Com o culto ao novo, ao tecnológico, produtos que poderiam durar anos passam a ser descartados em tempos curtíssimos e de modo irregular, acelerando a geração de lixo. O uso desenfreado do plástico é outro problema, pois seu longo período de vida faz com que os danos à natureza sejam agravados. Pressionados por defensores do meio ambiente, órgãos do governo criam, às vezes, medidas isoladas, como a que proibiu a distribuição de sacolinhas plásticas em supermercados e outros pontos comerciais. Mas, afinal, o lixo é responsabilidade de quem? Que problemas ele pode trazer futuramente para a sociedade? O que precisa ser feito para que o lixo não provoque estragos ainda maiores ao meio ambiente e, consequentemente, à vida no planeta? Tendo como base as ideias apresentadas no texto acima, faça uma dissertação sobre o tema: A questão do lixo nas sociedades de consumo Observações. Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa; Deve ter uma estrutura dissertativo-argumentativa; ;A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 20 linhas escritas em prosa. 6

7 TEXTO 1 A invenção de um líquido em uma tarde de verão no ano de 1886 viria a se tornar parte da história do mundo e das civilizações. Imagine uma marca que esteja em todos os lugares do planeta. Uma marca que 99,9% da população mundial conheça. Que dificilmente alguém nunca comprou. A COCA-COLA tem consumidores do Tocantins ao Timor Leste. No mais remoto local deste planeta, você será capaz de achar uma. Além disso, pode ser encontrada desde o mais requintado ambiente até o mais simples estabelecimento comercial. Esta é a marca COCA-COLA. ( 1- A COCA-COLA tem consumidores do Tocantins ao Timor Leste. O que o autor quer passar ao leitor com essa afirmativa. A) Que o produto é barato; B) Que pode ser encontrado em qualquer lugar do mundo; C) Que é um produto do interior; D) Que é um produto difícil de achar. 2- O texto fala sobre: a) A invenção da Coca- Cola b) Melhorias na Coca Cola c) Superioridade da Coca Cola d) Os males da Coca Cola 3- Retire do texto 1: a) Pronome demonstrativo- b) Adjetivo- c) Uma palavra com derivação sufixal - d) Pronome pessoal do caso reto - Lenda do guaraná TEXTO II Em uma aldeia dos índios Maués havia um casal, com um único filho, muito bom, alegre e saudável. Era muito querido por todos de sua aldeia, o que levava a crer que no futuro seria um grande chefe guerreiro. Isto fez com que Jurupari, o Deus do mal, sentisse muita inveja do menino. Por isso resolveu matá-lo. Então Jurupari transformou-se numa enorme serpente e, enquanto o indiozinho estava distraído, colhendo frutinhas na floresta, ela atacou e matou a pobre criança. Seus pais, que de nada desconfiavam, esperaram em vão pela volta do indiozinho, até que o Sol foi embora. Veio a noite e a Lua começou a brilhar no céu iluminando toda a floresta. Seus pais já estavam desesperados com a demora do menino. Então toda a tribo se reuniu para procurá-lo. Quando o encontraram morto na floresta, uma grande tristeza tomou conta da tribo. Ninguém conseguia conter as lágrimas. Neste exato momento uma grande tempestade caiu sobre a floresta e um raio veio atingir bem de perto do corpo do menino. Todos ficaram muito assustados. A índia-mãe disse: - É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para que nasça uma fruteira, que será nossa felicidade. Assim foi feito. Os índios plantaram os olhinhos da criança imediatamente, conforme o desejo de Tupã, o rei do trovão. Alguns dias se passaram e no local nasceu uma plantinha que os índios ainda não conheciam. Era o guaranazeiro. É por isso que os frutos do guaraná são sementes negras rodeadas por uma película branca, muito semelhante a um olho humano. Agora, diz aí, quem não gosta de guaraná? (tribo do guaraná artigo da Internet) 1- Leia o trecho Em uma aldeia dos índios Maués havia um casal, com um único filho, muito bom, alegre e saudável. Era muito querido por todos de sua aldeia, o que levava a crer que no futuro seria um grande chefe guerreiro. Por este trecho podemos afirmar que o texto é uma: a) Notícia b) Propaganda c) História d) conto 2- Na frase Isto fez com que Jurupari, O Deus do mal, sentisse inveja do menino, a palavra grifada faz referência a: a) ao fato do indiozinho ser muito querido b) aos pais do indiozinho c) À enorme serpente d ) Brasil, país do futebol. 3- No trecho... enquanto o indiozinho estava distraído, colhendo frutinhas na floresta, ela atacou e matou a pobre criança, as palavras grifadas dão ideia de que o índio: a) era indefeso b) estava perdido na floresta c) era medroso d) era do guaraná. 4- Da saída do indiozinho até o momento em que a família o encontra, passaram-se: a) dois dias b) algumas horas c) uma semana d) muitos anos 5- Leia o trecho Isto fez com que Jurupari, o Deus do mal, sentisse muita inveja... Marque a frase em que a vírgula é utilizada da mesma maneira. a)... com um único filho, muito bom, alegre e saudável. b) Agora, diz aí, quem não gosto de guaraná? c) Brasil, país do futebol, é também o país do guaraná. d) Brasil, país do guaraná, é também o país do guaraná. 7

8 6- De acordo com o texto, a frase que explica como o guaraná nasceu é: a) Diz a lenda que o guaraná nasceu de uma paixão. b) Os índios plantaram os olhinhos da criança e dias depois nasceu uma planta: o guaranazeiro. c) Nascia na Fazenda Santa Helena o laboratório para produção do guaraná. d) É Tupã que se compadece de nós 7- No trecho... É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para que nasça uma fruteira, que será nossa felicidade, as aspas são utilizadas para: a) Marcar a oração dos índios b) destacar a fala de Tupã c) marcar a fala da mãe do indiozinho d) marcar a fala do pai 13 Qual o objetivo principal do texto ( ) ensinar fazer guaraná ( ) informar onde surgiu o guaraná ( ) contar a lenda do guaraná ( ) falar sobre os índios Maués A índia-mãe disse: É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para que nasça uma fruteira, que será nossa felicidade. Para que serve o travessão nesta frase? Leitura 3 8- No trecho... ela atacou e matou a pobre criança, a expressão grifada significa que o índio: a) não tem o necessário para viver b) é um mendigo c) inspira compaixão d) não tem preço 9- A frase Agora diz aí, quem não gosta de guaraná?, é um jeito popular do adolescente falar. Se fosse escrita para pessoas idosas ficaria a) A maioria das pessoas gosta de guaraná, não é? b) Só bobo não se liga em guaraná! c) Galera, quem não gosta de guaraná? d) n. d. a 10-Os frutos do guaraná são parecidos com os olhos humanos porque são: ( ) frutos mágicos de Deus Tupã ( ) sementes negras rodeadas por uma película branca. ( ) os olhinhos da criança da tribo Maués. 11- Na frase..enquanto o indiozinho estava distraído, colhendo frutinhas na floresta,... A palavra em negrito pode ser substituído por que palavra sem perder o sentido original ( ) atento ( ) pensativo ( ) indignado ( ) lento 12 Quando o encontraram morto na floresta, uma grande tristeza tomou conta da tribo. Qual o antônimo da palavra em negrito ( ) alegria ( ) dor ( ) angústia Copie as preposições puras que aparecem na Tirinha 1. Você sabe que uma preposição pode apresentar diferentes sentidos: material de que algo é feito, conteúdo, lugar, tempo, finalidade, meio, companhia etc. Identifique o valor semântico das preposições em destaque: a) Naquela casa morava uma família sem condições financeiras. b) Estou usando óculos para ver melhor. c) Fomos à escola de ônibus. d) Após o sinal, vou recolher as provas dos alunos. e) Trabalho com seu irmão. f) Perdi meu giz de cera. 8

9 2. Identifique o verbo das frases e relacione as colunas de acordo com o que indicam: A ação B estado C Fenômeno da natureza 1. ( ) O homem está nervoso. 2. ( ) Ele fechou os olhos. 3. ( ) Choveu muito. 4. ( ) Que desejam vocês? 5. ( ) Ele fez uma pergunta 6. ( ) Ela parece triste. 7. ( ) Anoiteceu rapidamente. 8. ( ) O menino levantou a cabeça. 9. ( ) O aluno ficou nervoso. 10. ( ) Faz muito calor nesta época do ano. 3. Informe a forma infinitiva, a pessoa (1a. 2a. 3a.) e o número (singular ou plural) de cada verbo das frases seguintes: 1. A festa começou. 2. Lemos muito. 3. Todos se divertiram. 4. Tu ouviste umas vozes? 5. Irei a Recife. 4. Empregue uma das formas verbais sugeridas entre parênteses, de acordo com a pessoa gramatical existente na frase: 1. Eu sozinho. (sairemos, sairei) 2. Ela e Maria. (viajou, viajaram) 3. Eu e tu livros. ( comprei, compramos) 5. Identifique o modo em que estão empregados os verbos em destaque: a) Eu irei à praia amanhã. b) Todos trouxeram o material. c) Se puderes, vá cedo. d) Acordem, meninos! e) Quando chegares, avisa-me. Proposta Redação Trabalhe a sua narrativa a partir do seguinte recorte temático: Em uma catástrofe, podemos encontrar de tudo: desgraças, mortes, destruições. Mas em algo tão terrível, também é possível deparamos com coisas boas: o amor, a bondade, a dedicação, a cumplicidade... Instruções: Usando o cenário de uma catástrofe, crie uma narrativa em que haja o encontro de dois personagens e o aparecimento de um dos sentimentos acima. Invente outros personagens, se precisar. Sua história poderá ser em primeira ou terceira pessoa linhas. 4. Nós ao cinema. (iremos, irão) 5. Tu e ele a aula? (perdestes, perderam) 6. Eles prova. (fazem, fazemos) 7. A criança muito. (brincou, brincamos) 9

10 TEXTO I O mistério da casa abandonada Não foi fácil sair de casa de noite. Tive de esperar todo mundo dormir, inclusive o Toninho, que nunca teve tão pouco sono: ficou lendo na cama até tarde. Foi a minha vez de reclamar: -- Vou apagar essa luz, que estou com sono, quero dormir. Quando me certifiquei de que não havia mais ninguém acordado, tirei o pijama, me vesti no escuro e saí pé ante pé. Convoquei Hindemburgo com o assobio. Ele compareceu logo, todo animado. Pastoff também se juntou a nós em dois pulos e saímos os três, para encontrarmos a agente Anairam já a nossa espera no portão de sua casa. Vestia capa de chuva sobre a camisolinha, o que lhe dava um ar de espiã de cinema. E, juntos, fomos pela rua em direção à Avenida João Pinheiro. Quando chegamos em frente à casa abandonada, ouvimos o sino da igreja de Lourdes dar pausadamente doze badaladas, que ficaram vibrando no ar, aterradoras: meia-noite! Hora em que os fantasmas apareciam, saindo de seus túmulos, e o capeta andava solto na escuridão da noite. Fazia frio e via que a agente Anairam tremia tanto quanto eu, mas ainda assim levamos em frente a nossa aventura. Não foi difícil transpor o portão: um ligeiro empurrão e ele se abriu, devagar, rinchando nas dobradiças. Fomos avançando por entre o mato do jardim. Alguma coisa deslizou junto a meus pés um rato, certamente, ou mesmo um lagarto. Engoli em seco e prossegui a caminhada ao lado da minha companheira, seguido dos outros dois agentes. Ao chegar à varanda, ordenei que ficassem e esperassem. Alguém tinha de ficar de sentinela do lado de fora. Subimos os degraus de pedra em plena escuridão e tateamos pela parede à procura da porta. Tínhamos trazido conosco uma caixa de fósforos e uma vela, mas não era prudente acendê-la ali: poderíamos chamar a atenção de alguém da rua, algum guardanoturno rondando por lá. Encontramos a porta e forçamos o trinco. Estava trancada por dentro. Forçamos a janela que dava para a varanda. Era só quebrar o vidro, meter a mão e puxar o trinco. Aberta a janela, fui o primeiro a pular. Depois, ajudei Anairam a pular também. Só então, já dentro da casa, no arriscamos a acender a vela. Era uma sala grande, onde não tinha mais nada a na ser poeira no chão e manchas de mofo pelas paredes forradas de papel estampado. A chama da vela, trêmula, projetava sombras que se mexiam, pelos cantos, ameaçadoras, enquanto avançávamos. Em pouco, vimos que ali embaixo só havia uma cozinha, onde várias baratas fugiam correndo pelo chão de ladrilhos encardidos, um quartinho e outra sala com janelões dando para a rua. Mais nada. Restava subir a escada e investigar o que havia nos quartos lá em cima. Subimos devagarzinho, eu na frente, conduzindo a vela, a agente Anairam se agarrando na minha blusa. Procurávamos não fazer barulho, mas os degraus de madeira da escada, já meio podres, rinchavam, dando estalinhos debaixo de nossos pés. No segundo andar, empurramos a porta do primeiro quarto no corredor e entramos. Era um quarto grande, mas a vela não dava para ver nada, a não ser nossa própria sombra projetada na parede. Foi quando, de súbito, a luz se acendeu e tudo se iluminou. No primeiro instante, ficamos deslumbrados com aquela claridade e nos voltamos para ver quem tinha acendido a luz. Soltamos juntos um grito de pavor parado junto à porta estava um velho horrendo, alto, barba suja, cabelos desgrenhados, a nos olhar, mãos na cintura: -- Que é que vocês dois estão fazendo aqui? Quem são vocês? A voz dele era rouca e nos meteu mais medo ainda. Ele avançou em nossa direção e fomos recuando de costas, até a parede. -- Vocês merecem é uma boa surra e o velho apanhou um pedaço de ripa no chão. Quando já estava com o braço erguido para nos bater, vimos por detrás dele, surgirem na porta, os agentes Pastoff e Hindemburgo que, alertados pelo nosso grito, tinham vindo a toda pressa nos defender. O primeiro, em três pulos, se colocou na frente do velho, onde ficou saracoteando para distrair sua atenção; enquanto o segundo, de um salto, se atirava em suas costas e o derrubava. Anairam e eu aproveitamos a confusão para fugir do quarto e despencar escada abaixo, largando pelo caminho a vela ainda acesa. Fomos ultrapassados pelo velho que, ao ver aquele cachorrão em cima dele, sentiu mais medo do que nós. Nem sei como conseguimos saltar tão depressa a janela por onde havíamos entrado e ganhar a rua num atropelo, aos gritos de acordar o quarteirão inteiro. Quando vimos, os outros dois agentes estavam a nosso lado, fugindo conosco. Fomos cada um para o seu lado Anairam para a sua casa, eu para a minha, Pastoff para a sua toca no quintal, Hindemburgo para o porão onde dormia. SABINO, Fernando. O menino no espelho. 1- Escolha o adjetivo que melhor caracteriza as personagens do texto e, a seguir, justifique sua escolha: a) medrosos b) baderneiros c) destemidos d) assustados texto I: 2- O texto I, se caracteriza como um texto : a) Dissertativo b) Descritivo c) Narrativo d) Poesia 3- Marque V para verdadeiro e F para falso em relação ao ( ) O texto de Fernando Sabino apresenta um grupo de agentes secretos em ação. ( ) O frio e o medo de fantasmas, fizeram com que os agentes desistissem da aventura. ( ) Antes dos garotos entrarem na casa, ocorre um fato que aumenta o clima de suspense. ( ) Quando a luz do quarto se acendeu, os garotos viram um fantasma e se assustaram. a) VVFV b) FVFV c) FFVV d) VFVF 10

11 TEXTO II 6- Por que, no texto III, a mula comportava-se como o animal mais importante do curral? dela. a) Porque trabalhava mais que todos os outros animais. b) Porque nunca trabalhava. c) Porque seu pai tinha sido um Raça Pura. d) Porque era o animal mais belo de todos. e) Porque todos os outros animais demonstravam inveja 7- No trecho: Uma mula, sempre folgada, pelo fato de não trabalhar.... Qual é o sentido da expressão destacada acima? Analise a tirinha e responda as seguintes questões: a) A expressão OBA, OBA! Usada no primeiro quadrinho é conhecida como expressão da linguagem padrão ou coloquial? b) As tirinhas têm como uma de suas funções transmitir mensagem crítica social. Qual a mensagem que o personagem Chico Bento quis transmitir? TEXTO III A mula Uma mula, sempre folgada, pelo fato de não trabalhar e ainda assim receber uma generosa quantidade de milho como ração, vivia orgulhosa dentro do curral. Era pura vaidade, e comportava-se como se fosse o mais importante animal do grupo. E confiante, falava consigo mesma: - Meu pai certamente foi um grande e Belo Raça Pura. Sinto-me orgulhosa por ter herdado toda sua graciosidade, resistência, espírito e beleza. Pouco tempo depois, ao ser levada a uma longa jornada, como simples animal de carga, cansada de tanto caminhar, exclama desconsolada: - Talvez tenha cometido um erro de avaliação. Meu pai pode ter sido apenas um simples Burro de carga. 5- O texto III, revela que a mula sentia-se orgulhosa e confiante, por isso, fez uma avaliação positiva da vida que levava. Essa avaliação permanece ao longo da narrativa. Marque a opção em que isso se comprova. a) Uma mula, sempre folgada pelo fato de não trabalhar... b) Era pura vaidade, e comportava-se como se fosse o mais importante animal do grupo. c) Meu pai pode ter sido um simples burro de carga. d) - Sinto-me orgulhosa por ter herdado toda sua graciosidade, resistência, espírito e beleza. e) - Talvez tenha cometido uma erro de avaliação. TEXTO IV a) Despreocupada b) Agitada c) Comprometida d) Engraçada e) Humilde Menino que mora num planeta azul feito a cauda de um cometa quer se corresponder com alguém de outra galáxia. Neste planeta onde o menino mora as coisas não vão tão bem assim: o azul está ficando desbotado e os homens brincam de guerra. É só apertar um botão que o planeta Terra vai pelos ares... Então o menino procura com urgência alguém de outra galáxia para trocarem selos, figurinhas e esperanças. ( Murray, Roseana. Classificados poéticos. 2ed. Belo Horizonte, Miguilim, 1985.) 8- Para o menino do texto IV, a Terra também está adoecendo. a) Retire desse mesmo texto o adjetivo que expressa a opinião do menino. R.: 9- Observe os trechos abaixo, retirados do texto II. a) num planeta azul feito a cauda de um cometa b) o azul está ficando desbotado Escreva a classe gramatical das palavras destacadas. a) b) 11

12 10- No trecho: Então o menino procura com urgência alguém de outra galáxia para trocarem selos, figurinhas e esperanças. Marque a opção correta sobre o trecho sublinhado acima: a) O menino não tem mais amigos para se comunicar em seu próprio planeta, por isso, precisa procurar alguém de outra galáxia. b) O menino gosta de fazer amizades diferentes. c) Selos, figurinhas e esperanças, são coisas ultrapassadas em seu planeta, por isso ele precisa de alguém de outra galáxia para fazer as trocas. d) O menino não vê mais solução para o seu planeta entre seus semelhantes, por isso, além de trocar selos e figurinhas, ele também precisa trocar esperanças. REDAÇÃO: Crianças normalmente fazem travessuras. Procure lembrarse de algum fato semelhante ao do texto I, ocorrido com você ou com alguma criança que você conheça. Crie uma narrativa em 1ª pessoa (narrador-personagem), faça descrição das personagens e do local onde ocorrem os fatos. Seu texto deverá: escrita; ter entre vinte e trinta linhas; ter letra legível e não apresentar rasuras; ser em prosa; ter, no mínimo, três parágrafos; estar de acordo com a norma padrão para a modalidade estar de acordo com a proposta apresentada. 12

13 TEXTO I Lanterna Mágica Vi na televisão um menininho pobre de uma creche uivando de alegria ao escarafunchar um engradado com os presentes do Dia da Criança. Eram pequenas tralhas de plástico e caixas de ovos coloridas, vazias. O pouquíssimo era motivo para incontida e ruidosa alegria. [...] Houve um tempo em que as oportunidades de presente resumiam-se a duas: aniversário e Natal. Hoje, na classe média, o presente é um evento mensal; em algumas famílias, semanal. Cada voltinha num shopping resulta num pequeno agrado. Não se deseja mais com aquela gana, porque sabe-se que alguma coisa virá [...]. O desejo dos meninos da classe média para cima, é impreciso, vago, incapaz de provocar uivos de alegria quando satisfeito. Já vivi minhas privações. Nunca pude ter bicicleta, por exemplo, nem bola de futebol, nem espingarda de rolha. Tivemos, eu e meus irmãos mais velhos, simulacros: revolverzinho de espoleta, bola de borracha, triciclo comunitário. [...] Espingarda de rolha pude usar, por empréstimo, a de um primo, quando passava férias na casa de meu avô. Fiquei bom de tiro. Comecei acertando caixinhas de fósforos, acabei acertando moscas. A rolha era leve demais, desviava-se, então aprendi o truque de enfiar nela um prego curto, para dar peso e rumo. Bola de couro só mais tarde, no caminho da fazenda de seu Juca, hoje cidade nova, em Belo Horizonte. Entretanto, o que se tornou para mim algo mais perto de maravilha foi uma lanterna de pilhas. Nunca tinha visto uma, a não ser no cinema e nas histórias em quadrinhos. Não sei, talvez considerasse aquele objeto coisa de ficção científica, não da realidade. Quando vi uma, manipulada por meu primo mais velho, já homem, o Zezé, na mesma casa de meu avô, foi um deslumbramento. Brilhava, niquelada, era uma daquelas de quatro pilhas. Deixar que eu a tomasse nas mãos, e acendesse, e dirigisse a luz para onde quisesse foi mágico. A partir desse momento nada superou, nos meus sete anos, a beleza daquele fecho de luz. [...] Deitado, à noite, com a lanterna dissipava fantasmas. Nos cantos, sombras revelam-se objetos ou cavidades. Uma súbita lagartixa era imobilizada no teto de taquaras e meditava talvez sobre qual seria a seguir a sua ação mais prudente. O pernilongo era localizado na parede, motores parados de repente. Uma coisa era outra coisa na luz que a si mesma se desenhava em cone.[...] O sapo esbarrava seu passeio noturno, como se dissesse epa, que sol é esse? O poço, mesmo de dia, perdia o mistério. A luz furava a água cristalina e mostrava o fundo, alguma folha, paz. Uma pedrinha resvalava e a paz lá embaixo se multipartia em tremulações luminosas, vibrações. Partes do corpo, no escuro, atravessadas pela luz, mostravam um vermelho de abóbora. Nos dedos era possível pressentir o esqueleto. Na bochecha, frente ao espelho, viam-se veiazinhas. O céu negro da noite engolia a luz, era o único a vencê-la. (Ivan Ângelo, De conto em conto, Vol 1, Ática, São Paulo, 2002) 1. No que se refere ao narrador, é correto dizer que: A) se identifica com o menininho pobre da creche, pois também escarafunchava engradados, atrás de brinquedos, no Dia da Criança e no Natal. B) sempre achou normal as facilidades que as crianças da classe média têm de adquirir as coisas das quais não necessitam, em qualquer época. C) como todo menino da classe média, ele sempre desejou ter brinquedos muito simples, por isso ficou deslumbrado com uma lanterna de quatro pilhas. D) como não tinha brinquedos quando era criança, brincava apenas com os do primo Zezé, o que o tornou um adolescente frustrado e infeliz. E) para ele, os melhores brinquedos só existiam na ficção, no cinema e nas histórias em quadrinhos, pois quando era criança só teve simulacros. 2. De acordo com as informações do 2º parágrafo, é possível afirmar que: A) antigamente havia datas oportunas para se presentear as pessoas. B) as crianças sempre ganhavam presentes quando iam ao shopping. C) quase todas as famílias distribuem presentes semanalmente para os filhos. D) o desejo das crianças de hoje em ganhar presente é contido pelos pais. E) as crianças de classe média são capazes de se emocionarem com os presentes que ganham. 3. Observe o seguinte trecho: O pouquíssimo era motivo para incontida e ruidosa alegria. (linha 3). Esse trecho está relacionado ao fato de algumas pessoas viverem privações. Nele, o narrador expressa: A) dúvida. B) certeza. C) admiração. D) comparação. E) questionamento. 4. Leia o fragmento que se segue: Hoje, na classe média, o presente é um evento mensal; em algumas famílias, semanal. Cada voltinha num shopping resulta num pequeno agrado. Não se deseja mais com aquela gana, porque sabe-se que alguma coisa virá [...] (linhas 5 a 7) Observe: Frase 1 - Não se deseja mais com aquela gana, Frase 2 - porque sabe-se que alguma coisa virá. I. A frase 1 mostra a conseqüência de se ter que lutar para conquistar o que deseja. II. A frase 2 expressa a causa de não se desejar mais com tanta vontade como antes. III. A frase 2 é a conclusão da idéia de que o desejo, hoje, já não é tão significativo. IV. As frases 1 e 2 mantêm uma relação de fato/finalidade. V. As frases 1 e 2 apontam um problema da atualidade e a solução para o fato apontado. 13

14 A) Somente a I e II estão corretas. B) Somente a I e III estão corretas. C) Somente a II e III estão corretas. D) Somente a III e IV estão corretas. E) Somente a IV e V estão corretas. 5. Em: A rolha era leve demais, desviava-se, então aprendi o truque de enfiar nela um prego curto, para dar peso e rumo. (linhas 14 e 15), as palavras sublinhadas no trecho expressam, respectivamente, idéia de: A) tempo e condição. B) conclusão e causa. C) causa e conseqüência. D) conclusão e finalidade. E) finalidade e adição. 6. A alternativa em que a palavra destacada foi empregada no sentido conotativo (figurado) é: A) Eram pequenas tralhas de plástico e caixas de ovos coloridas, vazias. (linhas 2 e 3) B) Já vivi minhas privações. (linha 9) C) A luz furava a água cristalina (...) (linha 30) D) Nos dedos era possível pressentir o esqueleto. (linha 34) E) Na bochecha, frente ao espelho, viam-se veiazinhas. (linhas 34 e 35) 7. Para o narrador a lanterna era mágica porque: A) se tratava de um objeto imaginário só usado no cinema. B) era uma daquelas niquelada, de quatro pilhas, que brilhava. C) com ela, podia criar fantasmas e fazer as lagartixas desaparecerem no teto. D) descobriria os segredos de seu primo Zezé, quando estivesse acesa. E) ao tomá-la nas mãos e acendê-la, tudo se tornava encantado.. No trecho: O sapo esbarrava seu passeio noturno, como se dissesse epa, que sol é esse? (linha 29), a palavra sublinhada pode ser substituída, sem alterar o sentido da frase, por: a) tropeçava em. b) interrompia. c) continuava. d) chocava-se com. e) desviava-se de. 9. Em: O poço, mesmo de dia, perdia o mistério. (...) alguma folha, paz. (linhas 30 e 31), expressão destacada neste trecho indica que: a) o poço é sempre misterioso quando a luz penetra no seu fundo, pois ela não o ilumina. b) não há mistério no poço; ainda que a luz penetre no seu fundo, ele estará sempre escuro. c) só de dia o poço perde o mistério, porque é o momento em que a luz fura sua água cristalina. d) tanto à noite quanto de dia, o poço perde o mistério se a luz penetrar no seu fundo. e) o poço mantém-se misterioso, mesmo quando a luz fura sua água cristalina. 10. Sobre o significado das palavras e expressões, analise as afirmativas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta. I. Na frase: Vi na televisão um menininho pobre de uma creche uivando de alegria (...) (linha 1), o trecho em negrito equivale a mudo de alegria. II. No trecho: Hoje, na classe média, o presente é um evento mensal (...) (linha 5), a palavra evento pode ser substituída por acontecimento sem prejuízo do sentido original do texto. III. Em: (...) qual seria a seguir a sua ação mais prudente. (linha 26), o contexto do texto permite concluir que prudente significa: segura. IV. Em: (...) e a paz lá embaixo se multipartia em tremulações luminosas, vibrações. (linhas 31 e 32), a palavra multipartia é o mesmo que indivisível. A) somente I e III estão corretas. B) somente I, III e IV estão corretas. C) somente II e III estão corretas. D) somente III e IV estão corretas. E) todas as afirmativas estão corretas. 11. De acordo com o trecho: O céu negro da noite engolia a luz, era o único a vencê-la. (linha 36) é possível afirmar que: a) o brilho das estrelas impedia que a luz chegasse até o céu negro da noite. b) a luz da lanterna era vencida pela imensidão do negro céu da noite. c) à noite, a luz engolia o céu negro vencendo a escuridão. d) só o céu negro da noite ficava iluminado após engolir a luz. d) a luz vencia o céu negro da noite porque ele conseguia engoli-la. 12. Analise as frases abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta. Frase I => Houve um tempo (...) (linha 4) Frase II => Fiquei bom de tiro. (linha 13) Frase III => Uma súbita lagartixa era imobilizada no teto (...) (linha 25) Frase IV => O sapo esbarrava seu passeio noturno, (...). (linha 29) 14

15 a) Na frase I, o sujeito é representado pela expressão um tempo. b) Na frase II, temos exemplo de sujeito indeterminado. c) Na frase II, o predicado é bom de tiro. d) Tanto na frase III quanto na frase IV, o sujeito é classificado como simples. e) Na frase I, assim como na frase II, o sujeito é desinencial. 13. Em: Deixar que eu a tomasse nas mãos, e acendesse, e dirigisse a luz para onde quisesse foi mágico. (linhas 21 e 22), as palavras destacadas neste trecho são classificadas, respectivamente, como: a) pronome oblíquo e artigo definido. b) artigo definido e preposição. c) preposição e artigo definido. d) pronome oblíquo e preposição. e) artigo definido e artigo definido. Texto 2: Leitura Tirinha da Mafalda. Explique o uso do por que no período : Proposta de texto : Redação: Escreva sua redação abordando o tema proposto no texto 2 caneta azul ou preta. Não utilize letra de imprensa. Obedeça ao limite de linhas (15 a 20 linhas). Será atribuída pontuação ZERO à redação que: fuja totalmente ao tema proposto; esteja escrita a lápis, ainda que parcialmente; Crie um título. 15

16 TEXTO I A Raposa e a cegonha Um dia, a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar. Na noite seguinte, a cegonha chegou à casa da raposa. - Que bem que cheira! disse a cegonha ao ver a raposa a fazer o jantar. - Vem, anda comer. disse a raposa, olhando o comprido bico da cegonha e rindo-se para si mesma. A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua. Mas a cegonha não conseguiu comer: o bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano. Era, porém, demasiado educada para se queixar e voltou para casa cheinha de fome. Claro que a raposa achou montes de piada à situação! A cegonha pensou, voltou a pensar e achou que a raposa merecia uma lição. E convidou-a também para jantar. Fez uma apetitosa e bem cheirosa sopa, tal como a raposa tinha feito. Porém, desta vez serviua em jarros muito altos e estreitos, totalmente apropriados para enfiar o seu bico. - Anda, vem comer, amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa. - espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo. E foi a vez de a raposa não conseguir comer nada: os jarros eram demasiado altos e muito estreitos. - Muito obrigada, amiga Cegonha, mas não tenho fome nenhuma. - respondeu a raposa com um ar muito pesaroso. E voltou para casa de mau humor, porque a cegonha lhe tinha retribuído a partida. QUESTÃO 1 - Anda, vem comer, amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa. - espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo. Assinale a opção correta abaixo, onde haja um sinônimo que possa substituir a palavra destacada a fim de manter-se o sentido da frase. A) Dificilmente B) Sabiamente C) Naturalmente D) Lamentavelmente E) Horrivelmente QUESTÃO 2 Assinale a opção correta sobre o texto I: A) forma de poesia. B) O texto I, é uma narrativa, com narrador e personagens. C) O texto I, é uma narrativa, narrada pelas personagens. D) Podemos identificar no texto I, características de texto em O texto I, é um texto descritivo. E) Sobre o texto I, pode-se afirmar que se caracteriza como uma dissertação. QUESTÃO 3 No texto I, o trecho que revela a dificuldade de a cegonha alimentar-se na casa da raposa e, por esse motivo, permanecer com fome após o jantar foi: A) A cegonha não estava com apetite. B) A cegonha não gostava de sopa. C) A cegonha achava uma falta de educação lamber os pratos. D) A cegonha não conseguiu comer por conta do seu bico. E) A cegonha era muito tímida, por isso, ficava com vergonha de comer na casa dos outros. QUESTÃO 4 Leia: E voltou para casa de mau humor. Marque a opção em que contenha um antônimo para a palavra destacada. A) Feliz B) Belo C) Ruim D) Bom E) contente QUESTÃO 5 Leia:... fazendo o ar mais cândido deste mundo. Assinale a frase abaixo, onde haja a substituição correta da palavra destacada por uma de sentido equivalente. A) Irônico B) Alegre C) Calmo D) Malicioso E) Ingênuo QUESTÃO 6 No trecho: Um dia, a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar. A que palavra o pronome oblíquo destacado se refere? A) Cegonha B) Raposa C) Casa D) Amiga E) Jantar QUESTÃO 7 No trecho: A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua. A que palavra o pronome possessivo destacado se refere? A) Rasos B) Saborosa C) Raposa D) Sopa E) Dois 16

17 QUESTÃO 8 Assinale a frase retirada do texto I, em que contenha adjetivo. TEXTO II A) E convidou-a também para jantar. B)...a cegonha lhe tinha retribuído a partida. C)...a sopa está simplesmente deliciosa. D) Na noite seguinte, a cegonha chegou à casa da raposa. E) Mas a cegonha não conseguiu comer... A mula Uma mula, sempre folgada, pelo fato de não trabalhar e ainda assim receber uma generosa quantidade de milho como ração, vivia orgulhosa dentro do curral. Era pura vaidade, e comportava-se como se fosse o mais importante animal do grupo. E confiante, falava consigo mesma: - Meu pai certamente foi um grande e Belo Raça Pura. Sinto-me orgulhosa por ter herdado toda sua graciosidade, resistência, espírito e beleza. Pouco tempo depois, ao ser levada a uma longa jornada, como simples animal de carga, cansada de tanto caminhar, exclama desconsolada: - Talvez tenha cometido um erro de avaliação. Meu pai pode ter sido apenas um simples Burro de carga. QUESTÃO 9 O texto II, revela que a mula sentia-se orgulhosa e confiante, por isso, fez uma avaliação positiva da vida que levava. Essa avaliação permanece ao longo da narrativa. Marque a opção em que isso se comprova. a) Uma mula, sempre folgada pelo fato de não trabalhar... b) Era pura vaidade, e comportava-se como se fosse o mais importante animal do grupo. c) Meu pai pode ter sido um simples burro de carga. d) - Sinto-me orgulhosa por ter herdado toda sua graciosidade, resistência, espírito e beleza. e) - Talvez tenha cometido uma erro de avaliação. QUESTÃO 10 Por que, segundo o texto, a mula comportava-se como o animal mais importante do curral? dela. A) Porque trabalhava mais que todos os outros animais. B) Porque nunca trabalhava. C) Porque seu pai tinha sido um Raça Pura. D) Porque era o animal mais belo de todos. E) Porque todos os outros animais demonstravam inveja QUESTÃO 11 No trecho: Uma mula, sempre folgada, pelo fato de não trabalhar.... Qual é o sentido da expressão destacada acima? QUESTÃO 12 No trecho:...o mais importante animal do grupo. Indique o grau do adjetivo destacado? a) Comparativo de igualdade b) Comparativo de inferioridade c) Comparativo de superioridade d) Superlativo absoluto e) Superlativo absoluto analítico Questão 13 Assinale a opção que contenha uma palavra proparoxítona. TEXTO III a) Obrigada b) espírito c) Retribuído d) Vaidade e) Resistência Apagão em escala planetária festejará o brilho das estrelas Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um pesadelo na vida de astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não foram os astros que perderam o frescor, a humanidade é que iluminou intensamente a Terra e ofuscou a noite. A poluição luminosa é causada pelo excesso de iluminação urbana. (...) Para chamar a atenção para o problema, astrônomos de diversos países começaram a organizar algo como o dia mundial do céu escuro. A idéia é que as luzes das cidades fossem apagadas por alguns instantes. Isso em 18 de abril de 2005, quando seriam lembrados os 50 anos da morte de Albert Einstein. (Revista O Globo, Rio de Janeiro, 3/10/2004) Questão 14 Da leitura do texto, pode-se entender que a poluição luminosa é provocada a) pelo brilho intenso das estrelas. b) pela perda do frescor dos astros. c) pela pouca iluminação de algumas cidades. d) pelo excesso de iluminação urbana. e) pelo brilho lunar. Questão 15 De acordo com o texto, o excesso de iluminação é uma preocupação para os astrônomos porque a) dificulta a iluminação urbana. b) ilumina excessivamente a cidade. c) impede a plena observação das estrelas. d) torna a noite ainda mais escura. e) as pessoas se incomodam com tanta luz. a) Despreocupada b) Agitada c) Comprometida d) Engraçada e) Humilde 17

18 Questão 16 A questão central tratada no texto é a a) economia de energia. b) beleza das estrelas. c) pesquisa dos astros. d) poluição luminosa. e) A falta de luz. Questão 17 A finalidade desse texto é a) informar a preocupação dos astrônomos. b) denunciar os perigos de um apagão. c) alertar sobre o consumo de energia. d) valorizar o excesso de iluminação urbana. e) mostrar a preocupação das pessoas referente a luz. Questão 18 Assinale a frase em que os advérbio expressam ideias de tempo e negação: a) Falei calmamente com os embaixadores. b) Não me pergunte as razoes da minha atitude. c) Eles sempre chegam atrasados. d) Hoje acreditei em você, mas não acreditarei mais! e) Agora seremos felizes para sempre. Questão 20 No poema, o verso Do primeiro rabisco até o be-a-bá sugere a aprendizagem a) do desenho. b) da fala. c) da escrita. d) da pintura. e) da leitura. Questão 21 A partir da leitura do poema, pode-se concluir que o caderno a) gosta muito de todas as crianças. b) fala como se fosse uma pessoa. c) sonha com desenhos coloridos. d) gosta muito de rabiscar. e) fica triste por ser deixado de lado. Proposta de Redação: Um menino seguia por uma estrada, quando viu, à beira do caminho, uma garrafa de formato estranho. Lembrou-se das histórias que ouvira sobre garrafas mágicas, com gênio dentro, que atendia a três pedidos de quem o libertasse. Imediatamente o garoto começou a listar os seus desejos e necessidades, mesmo sem ter aberto a garrafa... TEXTO IV O CADERNO Escreva uma história com começo, meio e fim, na qual você ou um personagem criado por você apresentará três pedidos ao gênio da garrafa. Explique o motivo dos pedidos. Não se esqueça dos elementos básicos do gênero narrativo. Sou eu que vou seguir você Do primeiro rabisco até o be-a-bá. Em todos os desenhos coloridos vou estar: A casa, a montanha, duas nuvens no céu E um sol a sorrir no papel. (...) O que está escrito em mim Comigo ficará guardado, se lhe dá prazer. A vida segue sempre em frente, o que se há de fazer. Só peço a você um favor, se puder: Não me esqueça num canto qualquer. (Mutinho etoquinho) Questão 19 A expressão A vida segue sempre em frente indica que na vida: a) tudo acaba. b) tudo passa. c) tudo estaciona d) tudo fica como está. e) passamos por fases. 18

19 Interpretação de textos 1 TEXTO Aquisição à vista. A Bauducco, maior fabricante de panetones do país, está negociando a compra de sua maior concorrente, a Visconti, subsidiária brasileira da italiana Visagis. O negócio vem sendo mantido sob sigilo pelas duas empresas em razão da proximidade do Natal. Seus controladores temem que o anúncio dessa união - resultando numa espécie de AmBev dos panetones - melindre os varejistas. (Cláudia Vassallo, na Exame, dez./99) 1) As duas empresas (/. 3) de que fala o texto são: a) Bauducco e Visagis b) Visconti e Visagis c) AmBev e Bauducco d) Bauducco e Visconti e) Visagis e AmBev 2) A aproximação do Natal é a causa: a) da compra da Visconti b) do sigilo do negócio c) do negócio da Bauducco d) do melindre dos varejistas e) do anúncio da união 3) Uma outra causa para esse fato seria: 3 TEXTO Julgo que os homens que fazem a política externa do Brasil, no Itamaraty, são excessivamente pragmáticos. Tiveram sempre vida fácil, vêm da elite brasileira e nunca participaram, eles próprios, em combates contra a ditadura, contra o colonialismo. Obviamente não têm a sensibilidade de muitos outros países ou diplomatas que conheço. oração: (José Ramos-Horta, na Folha de São Paulo, 21/10/96) 6) Palavra substantivada que caracteriza o sujeito da 1 a) o pragmatismo b) a falta de sensibilidade c) a luta contra a ditadura d) a tranqüilidade da vida e) as raízes na elite do Brasil 7) Pelo visto, o autor gostaria de que os homens do Itamaraty tivessem mais: a) inteligência no país b) patriotismo no mundo todo c) sensibilidade e vivência dos outros países d) coerência dos outros países e) grandeza dos outros países 8) A palavra que pode substituir, sem prejuízo do sentido, a palavra obviamente (/. 4), é: a) a primeira colocação da Bauducco na fabricação de panetones b) o fato de a Visconti ser uma multinacional c) o fato de a AmBev entrar no mercado de panetones d) o possível melindre dos varejistas e) o fato de a Visconti ser concorrente da Bauducco 4) Por aquisição à vista entende-se, no texto: fácil a) necessariamente b) realmente c) justificadamente d) evidentemente e) comprovadamente 9) Classifica-se o sujeito da oração Tiveram sempre vida parcela. a) que a negociação é provável. b) que a negociação está distante, mas vai acontecer. c) que o pagamento da negociação será feito em uma única d) que a negociação dificilmente ocorrerá. e) que a negociação está próxima. 4 TEXTO a) simples b) composto c) oculto d) indeterminado e) oração sem sujeito 2 TEXTO Um anjo dorme aqui; na aurora apenas, disse adeus ao brilhar das açucenas em ter da vida alevantado o véu. - Rosa tocada do cruel granizo Cedo finou-se e no infantil sorriso passou do berço pra brincar no céu! (Casimiro de Abreu, in Primaveras) 5) O tema do texto é: a) a inocência de uma criança b) o nascimento de uma criança c) o sofrimento pela morte de uma criança d) o apego do autor por uma certa criança e) a morte de uma criança 10) O quadrinho que apresenta interjeição é : a) ( ) o primeiro. c) ( ) o terceiro. b) ( ) o segundo. d) ( ) nenhum, não há Interjeições nessa tirinha. 19

20 11) No segundo quadrinho, que recursos visuais o autor utilizou para indicar que o vaso quebrou? 5 TEXTO 12) As onomatopéias são: (identifique as no texto acima ) a) ( ) palavras que representam sentimentos. b) ( ) palavras que representam gritos. c) ( ) palavras que representam som. d) ( ) sinais que representam movimento. 17) Para o autor: a) as festas religiosas têm importância para a evolução da língua falada. b) No Brasil-colônia, havia a prevalência da vida do campo sobre a das cidades. c) a evolução da língua falada dependia em parte dos pontos de comércio. d) a evolução da língua falada independe da condição de Brasil colônia. e) a situação do Brasil na época impedia a evolução da língua falada. 18) A palavra ojeriza (/. 3) significa, no texto: a) medo b) admiração c) aversão d) dificuldade e) angústia 13) Identifique a interjeição usada no segundo quadrinho 14) Explique o uso do por que no segundo quadrinho: 6 TEXTO Se essa ainda é a situação de Portugal e era, até bem pouco, a do Brasil, havemos de convir em que no Brasil-colônia, essencialmente rural, com a ojeriza que lhe notaram os nossos historiadores pela vida das cidades - simples pontos de comércio ou de festividades religiosas -, estas não podiam exercer maior influência sobre a evolução da língua falada, que, sem nenhum controle normativo, por séculos voou com as suas próprias asas. (Celso Cunha, in A Língua Portuguesa e a Realidade Brasileira) 15) Se essa ainda é a situação de Portugal, as palavras em destaque classificam se respectivamente em : a)artigo e substantivo b)pronome e substantivo c)substantivo e pronome d)pronome e advérbio.. 16) Segundo o texto, os historiadores: a) tinham ojeriza pelo Brasil-colônia. b) consideram as cidades do Brasil-colônia como simples pontos de comércio ou de festividades religiosas. c) consideram o Brasil-colônia essencialmente rural. d) observaram a ojeriza que a vida nas cidades causava. e) consideram o campo mais importante que as cidades 19) A língua falada voou com as suas próprias asas porque: a) as cidades eram pontos de festividades religiosas. b) o Brasil se distanciava lingüisticamente de Portugal. c) faltavam universidades nos centros urbanos. d) não se seguiam normas lingüísticas. e) durante séculos, o controle normativo foi relaxado, por ser o Brasil uma colônia portuguesa. 20) Segundo o texto, a população do Brasil-colônia: a) à vida do campo preferia a da cidade. b) à vida da cidade preferia a do campo. c) não tinha preferência quanto à vida do campo ou à da cidade. d) preferia a vida em Portugal, mas procurava adaptar-se à situação. e) preferia a vida no Brasil, fosse na cidade ou no campo. 7º TEXTO: Ida para a escola Zelinha não tinha amigas na rua onde morava. As famílias ali eram gente de posses. As poucas crianças vizinhas brincavam nos play-grounds dos prédios ou nos jardins murados das casas e estudavam em colégios particulares, pra onde iam de carro ou no ônibus especial que passava todo dia. Zelinha raramente via esses meninos _ será que os pais tinham medo de que brincassem no passeio? Ela estudava numa escola pública que ficava a alguns quarteirões de casa, onde começava a parte mais modesta do bairro. Ali tinha colegas, amigas, e dentro daqueles muros de tijolinhos à vista estava seu mundo. Por isso ia para a escola o mais cedo que podia, pra ter tempo de brincar e conversar antes da aula. Andando com prazer pela rua, fazia ziguezagues pra pisar nas sementinhas vermelhas que caíam das árvores no passeio e estalavam debaixo do sapato, com um barulhinho bom. No caminho da escola avistava os alunos do turno da manhã voltando da aula. Conhecia quase todos de vista, mas não parava pra falar com eles. As meninas vinham enturmadas, conversando, e ao passar por Zelinha só olhavam rapidamente pra ela; algumas diziam oi!, mas 20

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