Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 2 O renascimento comercial e urbano
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- Lídia Tavares
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1 Preparatório EsPCEx História Geral Aula 2 O renascimento comercial e urbano
2 O revigoramento comercial (I) Durante a Baixa Idade Média, mudanças sociais ligadas às Cruzadas e ao crescimento demográfico incentivaram pontos comerciais na Europa. Rios e estradas já eram pontos frequentados por comerciantes mas será no auge do Feudalismo (séculos X e XI) que esses lugares se tornaram núcleos urbanos. A atividade artesanal foi uma das mais desenvolvidas, principalmente a têxtil.
3 O revigoramento comercial (II) As cidades italianas, a região de Flandres e alguns locais na Inglaterra são as áreas de maior destaque na atividade artesanal. De maneira geral Gênova, Veneza, Florença, Roma e Pisa se transformaram em centros comerciais do período, por dois motivos: O comércio não foi extinto nesses locais (proximidade árabes e resquícios romanos); A reabertura do comércio pelo Mediterrâneo tornou as cidades pontos estratégicos no contato entre Ocidente e Oriente.
4 O revigoramento comercial (III) O aumento da circulação de produtos na Europa feudal, principalmente por meio dos comerciantes italianos, incentivou a organização de feiras, temporárias ou fixas, facilitadoras das relações comerciais. A principal feira foi a de Champagne, na França, que não se desenvolveu devido aos conflitos da Guerra de Cem Anos ( ). As feiras eram alimentadas por novas rotas comerciais, principalmente trajetos curtos pelo Mediterrâneo. A burguesia ibérica (futuros POR e ESP) tiveram grande destaque.
5 O revigoramento comercial (IV) A circulação de moeda aumentou durante o período, facilitando o processo de circulação de produtos. As moedas eram cunhadas por senhores feudais, o que gerava uma diversidade problemática nas trocas comerciais. A centralização monárquica vai solucionar a questão. Como forma de controlar caminhos comerciais que controlavam importantes centros, os comerciantes criaram ligas comerciais (Hansas) interligando importantes centros.
6 A Liga Hanseática (ou Teutônica) chegou a associar 80 cidades na região da atual Alemanha
7 O revigoramento urbano (I) As Cruzadas e as relações comerciais contribuíram para o enfraquecimento das relações de servidão. Um novo grupo social surgiu - os mercadores - que não possuíam o prestígio da nobreza mas que se distanciavam do mundo rural da servidão. Crescimento de vilas, desenvolvimento das feiras e aumento das relações comerciais incentivaram a organização de cidades.
8 O revigoramento urbano (II) Alvo de saqueadores e ladrões (moedas e riquezas concentradas), muros foram construídos como forma de proteção, originando assim os burgos. Artesãos e comerciantes aperfeiçoaram o sistema de produção e circulação de produtos, principalmente através das corporações de ofício. As corporações de ofício tinham o objetivo de manter o monopólio da produção (controle da qualidade e preço) e impedir a concorrência interna e externa.
9 O revigoramento urbano (III) As corporações podem ser divididas em dois tipos: 1. Guilda: reunia comerciantes; 2. Corporações de ofício: vários grupos de artesãos, como ferreiros ou marceneiros. As corporações normalmente se organizavam da seguinte forma: Mestres: controlava as ferramentas, matéria-prima e resultado da produção; Aprendizes: pessoa geralmente jovem que trabalhava na oficina em troca de conhecimento adquirido. As cidades ficavam dentro dos domínios feudais. Por isso os senhores feudais detinham forte influência sobre os burgos, principalmente através da cobrança de impostos, pagos em moeda.
10 O revigoramento urbano (IV) Os abusos feudais levaram a formação das comunidade burguesa (movimento comunal), associações que tinham o objetivo de diminuir a exploração dos senhores. O fortalecimento dessas associações deu maior mobilidade aos burgos, incentivando movimentos de independência em relação aos senhores feudais..
11 O revigoramento urbano (V) A liberdade dos burgos era atestada por um documento chamado Carta de Franquia, que poderia ser conquistado de duas formas: 1. Via pacífica: os burgos pagavam altas somas de dinheiro ao senhor feudal, comprando a Carta de Franquia; 2. Luta armada: conflitos entre as tropas dos senhores feudais e as milícias formadas pelos burgos. Após a aquisição da Carta de Franquia, os burgos passavam a ser chamados de cidades francas, livres de qualquer domínio senhorial.
12 O renascimento comercial e urbano (I) A conquista da autonomia das cidades resultou na consolidação de um ambiente muito diferente daquele da ruralização feudal. O domínio ideológico da Igreja Católica foi diretamente afetada por essas mudanças. De acordo com a Igreja a usura (empréstimo a juros) era algo condenável, além da ideia de que produtos deveriam ter preços justos (regulados pela oferta e não pelas corporações de ofício).
13 O renascimento comercial e urbano (II) O crescimento das relações comerciais, o enriquecimento da burguesia e a maior circulação de pessoas e ideias nas cidades se contrapõem ao domínio ideológico da Igreja Católica. Uma ruptura ideológica no Cristianismo europeu é um evento iminente.
14 EXAME de 2000 questão 16
15 EXAME de 2002 questão 3
16 EXAME DE 2003 QUESTÃO 5
17 Exame de 2004 questão 23
18 Exame de 2005 questão 42
19 Exame de 2006 questão 39
20 Exame de 2007 questão 39
21 Exame de 2009 questão 38
22 Exame de 2010 questão 40
23 Exame de 2015 questão 38
24 Exame de 2016 questão 40
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