Crescimento populacional; Inovações tecnológicas, particularmente, na agricultura; Produção para o mercado; Desenvolvimento das feiras; Generalização

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1 Crescimento populacional; Inovações tecnológicas, particularmente, na agricultura; Produção para o mercado; Desenvolvimento das feiras; Generalização do uso de moeda; Desenvolvimento da indústria artesanal; Emergência de novos grupos sociais.

2 Quando em 1095 o papa Urbano II acendeu o fogo da cruzada em Clermont e quando São Bernardo o reanimou em 1146 em Vézelay, ambos pensavam em transformar o estado de guerra crônico vigente no Ocidente numa causa justa, a luta contra os infiéis. Queriam purgar a cristandade do escândalo e dos combates entre correligionários, dar ao ardor belicoso do mundo feudal

3 uma finalidade louvável. (...) Certamente que, ao assumir a direção espiritual da cruzada, a Igreja e o papado pensavam ter encontrado os meios de dominar esta Respublica Christiana do Ocidente, conquistadora mas turbulenta, dividida entre ela mesma, impotente para absorver sua própria vitalidade. (LE GOFF, J. A civilização do Ocidente medieval. Bauru: Edusc, p.66-7)

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5 A cidade contemporânea, apesar de grandes transformações, está mais próxima da cidade medieval do que esta última da cidade antiga. A cidade da Idade Média é uma sociedade abundante, concentrada em um pequeno espaço, um lugar de produção e de trocas em que se mesclam o artesanato e o comércio alimentados por uma economia monetária. É também o cadinho de um novo sistema de valores nascido da prática laboriosa e criadora do trabalho, do gosto pelo negócio e pelo dinheiro.

6 É assim que se delineiam, ao mesmo tempo, um ideal de igualdade e uma divisão social da cidade, na qual os judeus são as primeiras vítimas. Mas a cidade concentra também os prazeres, as festa, os diálogos na rua, nas tabernas, nas escolas, nas igrejas e mesmo nos cemitérios. Uma concentração de criatividade de que é testemunha a jovem universidade que adquire rapidamente poder e prestígio, na falta de uma plena autonomia. LE GOFF, J.

7 Desequilíbrio ecológico e escassez de alimentos; Revoltas camponesas Jacqueries. Peste negra Guerra dos Cem Anos

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9 E quando os Jacques se viram em grande número, perseguiram os homens nobres, mataram vários e ainda fizeram pior, por gente tresloucada, fora de si e de baixa condição. Na realidade, mataram muitas mulheres e crianças nobres, pelo que Guilherme Carlos lhes disse muitas vezes que se excediam demasiadamente; mas nem por isso deixaram de o fazer. (ESPINOSA, Fernanda. Antologia de textos históricos medievais. Lisboa: Sá da Costa, P.332-3)

10 Neste tempo revoltaram-se os Jacques em Beauvoisin. Entre eles estava um homem muito sabedor e bem falante, de bela figura e forma. Este tinha por nome Guilherme Carlos. Os Jacques fizeram-no seu chefe. Mas ele viu bem que eram gente miúda, pelo que se recusou a governá-los. Mas de fato os Jacques tornaram-no e fizeram dele seu chefe, com um homem tranquilo que era hospitalário, que tinha visto guerras. Também às tinha visto Guilherme Carlos, que lhes dizia que se mantivessem unidos.

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13 No ano do senhor, 1348, aconteceu sobre quase toda superfície do globo uma tal mortandade que raramente se tinha conhecido semelhante. Os vivos, de fato, quase não conseguiam enterrar os mortos, ou os evitavam com horror. Um terror tão grande tinha-se apoderado de quase todo o mundo, de tal maneira que nos momentos que aparecia em alguém uma úlcera ou um inchaço,

14 geralmente embaixo da virilha ou da axila, a vítima ficava privada de toda assistência, e mesmo abandonada por seus parentes. O pai deixava o filho em seu leito, e o filho fazia o mesmo com seu pai. (...) (Papa Clemente VI. Apud. PEDRERO-SANCHEZ, M. G. História da Idade Textos e testemunhas. São Paulo: Ed. da Unesp, p.194-5).

15 Disputa entre França e Inglaterra pela atual região de Flandres e a pretensão de Eduardo III (Inglaterra) pelo trono francês. Nobres e camponeses participaram. Destaque para Joana D Arc, considerada heroína da França e também uma santa da Igreja Católica.

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