NARRATIVA, IDENTIDADE E TRABALHO
|
|
- Leonardo Fonseca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NARRATIVA, IDENTIDADE E TRABALHO Aluna: Aline Maria Cantanhêde Pereira Orientadora: Maria do Carmo Leite de Oliveira Introdução Este relatório tem por objetivo apresentar as atividades por mim desenvolvidas como bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), no período de agosto de 2009 a julho de A proposta de pesquisa aqui apresentada é um desdobramento do estudo desenvolvido pela orientadora com o apoio do CNPq (bolsa de produtividade ) sobre sucesso e carreira profissional e introduz o tema de um dos subprojetos, apoiado pela FAPERJ (edital 026/2008/ ), Cultura brasileira e o discurso dos profissionais acerca das relações de trabalho. Inicialmente, apresento as atividades gerais realizadas no âmbito do referido projeto e, a seguir, o estudo desenvolvido conforme meu projeto individual Narrativa, identidade e trabalho. Atividades Como bolsista do projeto, participei das seguintes atividades: (i) participação em reuniões com a orientadora para discutir textos teóricos e dar conta das atividades de pesquisa em que estive envolvida; (ii) seleção de tópicos sobre a pesquisa; (iii) pesquisa bibliográfica e fichamento sobre tópicos relevantes para o desenvolvimento do meu projeto individual; (iv) análise de dados, direcionada às perguntas de pesquisa; (v) elaboração de comunicação para apresentação no X Seminário Salínguas; (vi) preparação de comunicação para o XVIII Seminário de Iniciação Científica PUC - Rio; (vii) preparação de relatório de pesquisa. O estudo A capacidade de representar-se é exclusiva da espécie humana. O sujeito organiza suas experiências dando sentido a elas através da narrativa que faz de si mesmo. De acordo com Bastos (2008), ao criar esse universo narrativo, estamos necessariamente mostrando quem somos, ou pelo menos, algumas dimensões de quem somos. Sendo o trabalho uma categoria central na narrativa de nós mesmos, as histórias de experiência profissional são parte de nossas histórias de vida que, segundo Linde (1993) auxiliam na criação e manutenção das identidades. Num momento em que se acentua a precarizaçao do trabalho, a sustentação da noção tradicional de carreira como trajetória profissional ascendente vinculada a uma mesma organização é posta em xeque. Sendo assim, cabe investigar como as histórias de vida são (re)contadas e como o sentido do trabalho é (re)pensado. Este estudo tem como objeto a história de profissionais que migraram voluntária ou involuntariamente do emprego corporativo para o autoemprego, na condição de consultores autônomos. A partir da análise de dados gerados em entrevistas de pesquisa com profissionais de diferentes grupos etários e de alto nível de qualificação que fizeram essa migração, busca-se verificar como eles constroem uma narrativa coerente
2 de si mesmos e como a mudança de categoria de empregado para autoempregado afeta o sentido do trabalho. Perspectivas teóricas e metodológicas Tomamos a teoria da narrativa e a análise de categorias de pertença como ferramental teórico-metodológico. O corpus é constituído de um conjunto de 10 entrevistas semi-estruturadas de 30 a 70 minutos com indivíduos, selecionados por tipicidade e acessibilidade, com elevado nível de qualificação profissional que deixaram grandes organizações empresariais e que vivenciavam a experiência do autoemprego por tempos diferenciados. No que diz respeito à narrativa, partimos do pressuposto de que a história de vida de cada indivíduo é um conjunto de todas as estórias e discursos contados por ele durante o curso de sua vida e que se relacionam de forma coerente entre si. (Linde, 1993). Essas narrativas devem satisfazer a dois critérios básicos: contar algo sobre o falante e serem reportáveis, ou seja, reportarem eventos não usuais de forma que possam ser contados e recontados durante um período de tempo. Conforme ressalta Bastos (2008): Esse conjunto vai dinamicamente se alterando no curso da vida das pessoas, não apenas no sentido de que as estórias vão se transformando a cada situação de narração, como também no sentido de que novas estórias vão sendo acrescentadas e outras esquecidas. As estórias de vida estão, assim, em constante revisão e reinterpretação. Quando contamos estórias estamos construindo identidade, pois situamos os outros e a nós mesmos numa gama de relações sociais, valores, crenças. Ochs e Capps (2001) afirmam que a narrativa pessoal é uma forma de usar a linguagem ou outro sistema simbólico para narrar eventos da vida com uma ordem temporal e lógica, para desmistificá-los e estabelecer coerência ao longo do passado, presente e experiências ainda não realizadas. Ainda para as autoras, a narrativa de vida se concentra em mudanças sociais ordinárias nas quais interlocutores constroem sentido para eventos da vida. De Fina (2003) estabelece uma distinção entre narrativa e estória, esclarecendo que o protótipo de uma narrativa é a estória. As estórias podem ser descritas não somente como narrativas que têm uma ordem seqüencial e temporal, mas também como textos que incluem algum tipo de ruptura ou distúrbio no curso normal dos eventos, algum tipo de ação inesperada que provoca uma reação e/ou um ajuste. No caso da referida pesquisa, os entrevistados vivenciaram uma ruptura ao migrarem do emprego em grandes empresas, em que possuíam uma estabilidade financeira acompanhada de um status social, para a experiência do autoemprego. Neste trabalho, nosso foco são os sistemas de Coerência, isto é, sistemas de crenças e relações entre crenças, usados para estruturar estórias de vida e explicações para as experiências vividas. Esses sistemas funcionam como uma forma de justificar as opções e/ou posições dos falantes. A coerência de uma estória de vida representa uma obrigação social. Linde (1993) busca analisar como os indivíduos envolvidos no processo narrativo fazem uso dos sistemas de coerência, sobretudo o senso comum, para dar sentido as suas experiências. A autora afirma que os sistemas de coerência consistem em artifícios culturais que estruturam vivências em forma de narrativas, sendo compartilhadas nas entrevistas, por exemplo. Além disso, existem os sistemas de coerência compartilhados por especialistas, ou seja, crenças e relações entre crenças
3 compreendidas, adquiridas e usadas apropriadamente por especialistas em certas áreas (p.163). Nas entrevistas de pesquisa analisadas, os entrevistados utilizam sistemas de coerência como uma forma de justificar a mudança do emprego para o autoemprego: Eu queria aprender outras coisas, eu queria trabalhar com estratégica, com marketing, coisas diferentes daquilo que eu estava fazendo e a oportunidade não estava chegando. Percebe-se que o entrevistado justifica sua mudança relatando sua insatisfação com as atividades que exercia na empresa e revelando seu desejo de atuar em outros setores. Observamos que os entrevistados ao mesmo tempo em que procuram mostrar que permanecem os mesmos, apesar dessa ruptura, relatam mudanças significativas em suas formas de atuação profissional: eu sou o mesmo profissional que eu sempre fui Eu nasci para ser funcionário público ou fazer uma carreira numa multinacional. Isso é o que meus pais queriam para mim, mas eu fugi desse destino, gerenciei a fuga no momento certo, eu fiz isso No que se refere às categorias de pertença, assumimos que grande parte do conhecimento dos membros de uma sociedade é armazenada em termos de categorias (Sacks, 1972, 1979, 1992). A noção de Mecanismo de Categorização de Membros (MCM) explica a formação das coleções de categorias e de atividades associadas e como elas são mobilizadas de acordo com o conhecimento da cultura em que está inserida e da situação em que se encontra. No caso do referido projeto, temos a coleção trabalho que engloba as categorias de emprego e autoemprego e atividades relacionadas, assim como pares relacionais padronizados, por direitos e obrigações, como no caso do emprego o par chefe/subordinado. Watson (1997) utiliza a ACM (Análise de Categorização de Membros) como uma ferramenta metodológica para analisar a relação entre cenário e fala. Acredita que se as identidades das partes são relevantes para elas na interação, estas poderão ser identificadas através das várias maneiras pelas quais as partes invocam, formulam e orientam as categorias de membros relevantes. Determinados sentidos do trabalho são ativados pelos entrevistados para se referir a cada uma dessas categorias. O trabalho visto como emprego é relacionado à imposição, obrigação, segurança/estabilidade, status social/dignidade. Já o trabalho entendido como autoemprego é associado a prazer, liberdade/autonomia, qualidade de vida, insegurança financeira/risco. Os participantes procuram, em suas narrativas, mostrar o que permanece, o que é rejeitado e o que é alterado na transição do emprego corporativo para a condição de autoempregados. Análise Considerando a Família trabalho como emprego, percebemos que entre os entrevistados havia um conhecimento compartilhado sobre os atributos e deveres do par relacional padrão chefe/subordinado. O trabalho entendido como emprego era, em geral, associado à imposição, à cobrança, a rotinas, ao trabalho como resultado: (a) Você quando era funcionário, você não tem essa liberdade, tem que estar prestando contas aos seus gestores, né? (b) Quando eu era empregado, eu vi coisas feitas erroneamente, mas eu não tinha autoridade para mudá-las, agora eu posso. Tempo: controle (relógio de ponto), longas jornadas, horas extras, sem tempo para família e vida pessoal/ aposentadoria:
4 Na empresa X é assim: você tem que justificar porque está saindo na hora Vou sair na hora porque eu vou ao médico, tá, gente? Não estou desmotivado. Espaço: restrição de local de trabalho (a empresa); espaço com recursos materiais e humanos: Eu perdi o carro, a secretária, o celular, o laptop (...) eu perdi essas minhas extensões. Eu fiquei nu. Estabilidade: salário fixo + bônus; proteção das leis trabalhistas; benefícios da segurança social, aposentadoria. Reconhecimento social (ser um trabalhador) e status social (pelo cargo que ocupa e pela grife da organização). (a) O fato de não estar com o rótulo, é a historia do seu tempo, espaço do rótulo IBM. Onde você trabalha? O que você faz? Sabe aquelas perguntas nas rodas sociais mais bobas? (b) o que você é, o que você faz? Eu sou um X, eu sou um executivo de negócios na empresa Y. Então é difícil quando de repente você não tem mais, você não está mais numa posição na empresa Y. Eu me senti desconfortável, eu me ressenti de não ter mais um rótulo claro para me apresentar (embora eu nunca tenha parado de trabalhar Já levando em conta a Família trabalho como autoemprego também havia certo conhecimento compartilhado sobre aspectos que configuram tal categoria: Autonomia total; liberdade Quando eu era empregado, vi coisas sendo feitas erroneamente, mas eu não tinha autoridade para mudá-las. Agora eu posso. Tempo: maior flexibilidade na distribuição do tempo; trabalho sem horário fixo; tempo para a família, para a vida pessoal (esporte, lazer) (a) Agora eu posso decidir quando vou trabalhar 14 horas por dia e quando vou trabalhar no fim de semana (b) Eu respeito o relógio biológico. E outra coisa também é com relação às atividades que eu sempre me preocupo em fazer uma atividade física, eu estou nadando, fazer uma corrida para, enfim, manter minha parte saudável, para manter minha saúde. Antes eu não tinha tempo como tenho agora. Espaço: a casa/lar ou a rua/sala; falta de suporte material e humano Eu estou mexendo no computador de bermuda, então eles não veem que eu estou fazendo trabalho Falta de reconhecimento social (parece que não tem trabalho) e status social (sem a grife da organização e suporte material). O sentido do trabalho como emprego pressupõe um benefício material e social de alto custo em função da estabilidade de salários, do status social e por ser um meio de ascensão hierárquica e socioeconômica. Tal beneficio é reconhecido mas é relativizado pelo custo: falta de autonomia, dedicação total, rotinas aborrecidas, chefes, metas impossíveis de serem alcançadas etc. Já o trabalho como autoemprego pressupõe um benefício moral, conforme podemos observar nos fragmentos abaixo:
5 (a) Edor: - Você pensa em se aposentar? Edo: Eu já estou aposentada do trabalho chato (b) eu estou 100% satisfeita. Embora eu tenha que lidar com a instabilidade financeira, eu acredito que esse é um preço barato para pagar. O que eu ganhei em termos de qualidade de vida, bem- estar, satisfação pessoal ( ) para mim, isso não tem preço. Vale ressaltar a presença de dois discursos em diálogo, o do Novo Capitalismo, associado ao trabalho como emprego e o da Qualidade de vida, associado ao autoemprego (Oliveira & Gomes, 2009). O primeiro entende o trabalho como busca de ganhos elevados. Já o segundo, defende o trabalho como algo prazeroso e que deve se harmonizar com as demais dimensões da vida do indivíduo, tais como o lazer, a família, a saúde etc. Resultados obtidos A referida pesquisa foi por mim apresentada no X Seminário Salínguas, intitulado Textos e contextos: leituras e releituras, por meio da comunicação "O(s) significado(s) do trabalho em entrevistas de pesquisa com autoempregados", realizada no dia 31 de maio de 2010 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A pesquisa intitulada Narrativa, identidade e trabalho será apresentada no XVIII Seminário de Iniciação Científica PUC-Rio a realizar-se entre os dias 24 e 27 de agosto de 2010 na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Com base na análise dos dados, observamos que os entrevistados procuram construir uma narrativa coerente de si mesmos para explicar a mudança da categoria empregado para a categoria autoempregado. Embora se apresentem como o mesmo profissional, o que se observa é que, se por um lado, a mudança de categoria é explicada pelo discurso capitalista que lhes garantiu o emprego em grandes organizações, por outro essa mudança se justifica pelo discurso da qualidade de vida que aponta para um sentido do trabalho como prazer em detrimento do sentido do trabalho como obrigação. O benefício material decorrente do trabalho em grandes organizações empresariais é reconhecido, mas relativizado pelo custo: falta de autonomia, dedicação total, rotinas aborrecidas, chefes nas costas, metas impossíveis de serem alcançadas etc. No autoemprego, os indivíduos buscam ter um projeto de vida, em que o trabalho se harmonize com outros interesses. Referências 1. AYOMETZI, Cecilia Castillo. Storying as becoming - Identity through the telling of conversion. In: BAMBERG, Michael; DE FINA, Anna & Schiffrin, Deborah. Selves and identities in narrative and discourse. Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, p BASTOS, Liliana Cabral. Estórias, vida cotidiana e identidade uma introdução ao estudo da narrativa. In CALDAS-COULTHARD, Carmem Rosa (org.). Práticas discursivas: da teoria à ação social. Homenagem a Malcolm Coulthard. São Paulo: Contexto, DIVAN, L.M.F. O uso retórico das categorizações como recursos linguísticos para realizar ações comunicativas. Juiz de Fora: UFJF, Faculdade de Letras. Exame de qualificação de projeto de tese de doutorado, 2009.
6 4. LINDE, Charlotte. Life Stories: The creation of coherence. New York: Oxford University Press, OCHS, Elinor & CAPPS, Lisa. A dimensional approach to narrative. In:. Living Narrative creating lives in everyday storytelling. Cambridge: Harvard University Press, p OLIVEIRA, Maria do Carmo L & SILVA, José Robertp G. Autonomy, risk and quality of life: Self-employed consultants and their perspectives in the contemporary discourse of working relations. Fifth International Conference on Discourse, Communication and the Enterprise. University of Milan Italy, 24 de setembro de PEREIRA, Aline M. Catanhede & OLIVEIRA, Maria do Carmo L O(s) significado(s) do trabalho em entrevistas de pesquisa com autoempregados. X Seminário Salínguas, Universidade Federal do Rio de Janeiro,31 de maio de SABÓIA, I.B de.; COELHO, R.; AQUINO, C. A. B de. Narratives et labour: impasses sobre o trabalho como narrativa de si-mesmo na contemporaneidade. Calidoscópio, v.5, n.2, p.84-91, mai/ago SELL, M.; OSTERMANN, A.C. Análise de Categorias de Pertença em estudos de linguagem e gênero: a (des)construção discursiva do homogêneo masculino. São Paulo: Alfa, v.53, n.1, p , 2009.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Teologia e Ciências Humanas Departamento de Letras
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Teologia e Ciências Humanas Departamento de Letras RELATÓRIO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA BOLSISTAS CNPq PUC-RIO PROJETO DE PESQUISA IDENTIDADE
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Teologia e Ciências Humanas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Teologia e Ciências Humanas RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA BOLSISTA CNPq PUC-RIO PROJETO DE PESQUISA IDENTIDADE SOCIAL E TRABALHO:
7 Referências bibliográficas
7 Referências bibliográficas ALMEIDA, Amanda D. Ninguém gosta de policial: o discurso de policiais de uma Unidade de Polícia Pacificadora e seus recursos retóricos. PUC Rio, 2014 ANTAKI, C. Analysing Everyday
Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das
A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica
Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ADMINISTRATIVO NA UFG APÓS O REUNI: NOVOS PROCESSOS E NOVOS SERVIÇOS
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ADMINISTRATIVO NA UFG APÓS O REUNI: NOVOS PROCESSOS E NOVOS SERVIÇOS Administradora Dra. Ana Caruline de Souza Castro TAE/UFG Introdução Escassez de estudos sobre o trabalho de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão
gestão escolar, foi concebido um perfil do software adequado ao contexto do município.
9. CONCLUSÃO A idéia da pesquisa científica tem um caráter educativo. Sendo assim, a realização de um projeto desse porte almeja abrir espaços de ensino e aprendizagem, tanto para os pesquisadores, quanto
PIBID SUBPROJETO DE FÍSICA
PIBID SUBPROJETO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE RESENHA: FEJOLO.T.B., PASSOS.M.M., ARRUDA.S.M. A socialização dos saberes docentes: A comunicação e a formação profissional no contexto do PIBID/Física. Ienci. Investigação
5 As entrevistas. 5.1 Sobre os entrevistados
5 As entrevistas 5.1 Sobre os entrevistados Para a presente dissertação de Mestrado foram entrevistados dez fotógrafos atuantes no mercado. A amostra foi composta por sete homens e três mulheres, cuja
1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo
1.1. Definição do problema
1. Introdução Esta pesquisa é uma tese apresentada ao curso de Doutorado em Letras, na área de Estudos da Linguagem da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, na linha de pesquisa Discurso,
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER
EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade
Workshop Comunicação Interpessoal e Comportamento
Workshop Comunicação Interpessoal e Comportamento Profª Ms. Flávia Mendes Apresentação Possui 13 anos de atuação nas áreas de Comunicação Corporativa em empresas como Grupo Estado, Cinemateca Brasileira,
CORPOBRAS PUC-Rio: Desenvolvimento e análise de um corpus representativo do português
Introdução CORPOBRAS PUC-Rio: Desenvolvimento e análise de um corpus representativo do português Aluna: Rubiane Guilherme Valério 1 Orientadora: Lúcia Pacheco de Oliveira Este estudo, desenvolvido no âmbito
O PLANEJAMENTO DO BRASILEIRO PARA APOSENTADORIA
O PLANEJAMENTO DO BRASILEIRO PARA APOSENTADORIA Junho de 2016 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Investigar o quanto os brasileiros estão se preparando para uma futura aposentadoria; Mapear as formas de preparo,
Consultoria Treinamento Seleção de Executivos Coaching & Carreira
Consultoria Treinamento Seleção de Executivos Coaching & Carreira SEBASTIÃO DE OLIVEIRA CAMPOS FILHO Consultor Fundador Diretor da Oliveira Campos Consultoria, representante exclusiva no Brasil da News
TRABALHO LAZER. Muitos jovens-ponte projetam no trabalho expectativas
TRABALHO LAZER Muitos jovens-ponte projetam no trabalho expectativas que vão muito além de atributos funcionais. Estabilidade, carreira e dinheiro são importantes, mas dividem espaço com outras motivações
10 dicas para uma transição de carreira bem planejada
10 dicas para uma transição de carreira bem planejada 10 dicas para uma transição de carreira bem planejada Seguir a mesma carreira por toda a vida pode parecer um conceito ultrapassado pelas mudanças
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE Natalia Neves Macedo Deimling Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali Universidade
Por que Mary Kay é a Oportunidade Perfeita?
Por que Mary Kay é a Oportunidade Perfeita? Se você pensa que pode, você pode. E se você pensa que não pode, você está certa. Mary Kay Ash Vocês sabiam que Mary Kay Ash esteve entre as 28 mentes que mudaram
Data: 22/02/2015 Nome: Milton Barreto
ÂNCORAS DE CARREIRA Perfil de Competência Profissional Data: 22/02/2015 Nome: Milton Barreto Avaliado: Milton Barreto Introdução Âncoras de Carreira é um Mapeamento dos Principais fatores de motivação
ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Sessão 5. Boa noite!
Sessão 5 Boa noite! Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio O estado ideal do organismo é o equilíbrio, e qualquer situação que rompa esse estado gera desequilíbrio. O desequilíbrio gera algum grau de
Universidade Federal de Juiz de Fora. Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação CAEd. Termo de Cooperação entre a PUC-Rio e a UFJF
Universidade Federal de Juiz de Fora Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação CAEd Termo de Cooperação entre a PUC-Rio e a UFJF Chamada para a Apresentação de Projetos de Pesquisa Pesquisa
Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química
Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações
PROTAGONISMO EM RELAÇÃO À CARREIRA E AO DESENVOLVIMENTO
PROTAGONISMO EM RELAÇÃO À CARREIRA E AO DESENVOLVIMENTO Prof. Joel Dutra Prof. Joel Dutra Objetivo Estimular a reflexão sobre a gestão de pessoas na organização contemporânea Conteúdo Desafios presentes
INFORMÁTICA EDUCATIVA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO DIGITAL: RELATOS DA EXPERIÊNCIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PASSO FUNDO/RS
INFORMÁTICA EDUCATIVA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO DIGITAL: RELATOS DA EXPERIÊNCIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PASSO FUNDO/RS Karina Marcon Adriano Canabarro Teixeira Marco Trentin 1 Tecnologias e Inclusão
AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES
AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES Francisca Mayane Benvindo dos Santos; Camila Oliveira da Silva Universidade Estadual do Ceará, mayanebenvindo@yahoo.com.br Universidade
A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *
249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO
Aulas de Inglês para Executivos.
Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas
Introdução. Referencial teórico
1 O PROFESSOR FORMADOR E OS SABERES DOCENTES ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de UNICAMP HOBOLD, Márcia de Souza UNIVILLE GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq Introdução Nas últimas
EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho. Prof. Joel Dutra aula de
EAD 521 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho Prof. Joel Dutra aula de 29.03.17 Objetivo Estimular a reflexão sobre o significado do trabalho a partir de referenciais teóricos e da vivência
Adriana Gray da Silva Reis
Adriana Gray da Silva Reis A Complexidade Interacional na Central de Reservas de uma Companhia Aérea Enquadres, Alinhamentos e Seqüências Conversacionais em um Contexto Institucional Tese de Doutorado
Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem
Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Vivian Faria Weiss 1. UFJF. As sugestões, críticas ou discussões podem ser feitas em
CAPELLANI, Danielle Zuma. Projeção e Negociação de identidades em entrevistas com candidatos à presidência da república nas eleições de 2002. Juiz de Fora, 2004. 170 p. Dissertação (mestrado em Letras
Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas
Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Michaela Bitarello Maria Lúcia L O. Souza-Formigoni V Conferência Internacional da INEBRIA 08-10 Outubro 2008 Ribeirão
16/11/2016. Gestão da Carreira. Tripé da Carreira. Know-whom Redes de relacionamento. Know-how Competências. Know-why Autoconhecimento
Gestão da Carreira Tripé da Carreira Know-how Competências Know-whom Redes de relacionamento Know-why Autoconhecimento 1 Redes de Relacionamento O que é networking? A desagradável tarefa de trocar favores
LEMBRANÇAS E ESQUECIMENTOS: PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS
LEMBRANÇAS E ESQUECIMENTOS: PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS Joana Peixoto Instituto Federal de Goiás (IFG), Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GO) Moema
4.3 A solução de problemas segundo Pozo
39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático
Burocracias e gestores nas políticas públicas para a agricultura familiar
Burocracias e gestores nas políticas públicas para a agricultura familiar Entre continuidades, mudanças e novas institucionalidades: Políticas Públicas e meio rural brasileiro (2003-2013) Quatro discussões..
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR ENFERMEIRAS E PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO CUIDADO NAS SUAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR ENFERMEIRAS E PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO CUIDADO NAS SUAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS Rachel Pinheiro de Oliveira Souza Barbosa - UNESA/RJ Este estudo de doutorado propõe
Iventys Consultoria em Educação Corporativa
Belém 2010 Apresentação A Iventys - Consultoria em Educação Corporativa é uma empresa especializada em realizar treinamentos e cursos voltados à qualificação e desempenho de profissionais e desenvolvimento
VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
7 Reflexões e Considerações finais
92 7 Reflexões e Considerações finais O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar como as identidades dos conselheiros tutelares foram construídas a partir do estudo das narrativas presentes nas entrevistas
VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS
657 de 663 VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS Warley José Campos Rocha (UESB) 209 Valéria Viana Sousa (UESB) 210 Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)
4. Metodologia da Pesquisa
4. Metodologia da Pesquisa 4.1. Tipo de Pesquisa Entre as diversas estratégias que a pesquisa qualitativa abarca, o presente trabalho ficou restrito a uma determinada empresa - a Empresa Júnior da PUC-Rio
O GÊNERO TEXTUAL RELATO: UM INCENTIVO À PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA
O GÊNERO TEXTUAL RELATO: UM INCENTIVO À PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA LUNA,Jacyeli Macena Quirino de jacymcn@hotmail.com Costa,Bruno de Araújo brunoaraujo35@hotmail.com NASCIMENTO,beatriz pereira do beatrizpn2010@hotmail.com
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
CADERNO II TÓPICO 2: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS
CADERNO II TÓPICO 2: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS Rosa do Carmo Lourenço Gianotto Prof. História do CEP Aluna bolsista turma 2 Colégio Estadual do Paraná
Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães
Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram
RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. PIBIC ( x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( ) CNPq ( ) RUSP ( )
RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC ( x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( ) CNPq ( ) RUSP ( ) 1 IDENTIFICAÇÃO TITULO DO PROJETO: Revista Comunicação & Educação Educomunicação e Novas Tecnologias da
Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini
Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Introdução Este relatório tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas
QUALIFICAÇÃO E GÊNERO NO TRABALHO DAS AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO E GÊNERO NO TRABALHO DAS AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE Anna Violeta Durão Clarissa Menezes Filippina Chinelli Márcia Valéria Morosini Ramón Chaves Marcio Candeias Estado X Comunidade: ACS
Oportunidade de Negócio Mary Kay
Oportunidade de Negócio Mary Kay Você já desejou ter um estilo de vida diferente? Poder viajar todo o ano Curtir a família mais tempo Encarar menos trânsito Ter uma oportunidade de crescimento profissional
Decida Ser Top. O Poder Vermelho. Julianna Maria Rebouças Garcia Diretora Executiva 2017
Decida Ser Top O Poder Vermelho Julianna Maria Rebouças Garcia Diretora Executiva 2017 Olá!! Quem você é? Você tem essa resposta? O que você tem? O que você busca? Como tua família te vê? QUEM VOCÊ PENSA
(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio.
1 Introdução Esta dissertação tem o objetivo geral de investigar as formas nominalizadas deverbais no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional. O objetivo específico consiste em verificar,
Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao
Saúde/doença e projeto de vida: escuta e orientação psicossocial à jovens e adultos com neoplasia de cabeça e pescoço em programa de atendimento no Hospital Universitário Resumo: LINHARES. Helen. (Bolsista)
Palavras-chave: professor formador, educação a distância, identidade
A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DOS PROFESSORES FORMADORES DAS LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E QUÍMICA Amanda Aparecida Rocha Machado Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Váldina Gonçalves
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:
No Rio de Janeiro, passei a observar a quantidade de nordestinos migrantes que trabalhavam em prédios. Surgiu, então, um forte interesse em entender
1 Introdução A crença cultural de que a cidade é moderna e o campo é atrasado vem deslocando milhares de indivíduos para as grandes metrópoles, através de décadas que remontam a colonização até os dias
Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa
Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil
Treinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 T&D e Estratégia de RH Treinamento & Desenvolvimento 3 4 Coaching & Mentoring Desenvolvimento de Lideranças 1 T&D e Estratégia de RH Relembrando... Os processos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA, CULTURA E CONTEMPORANEIDADE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA, CULTURA E CONTEMPORANEIDADE MESTRADO E DOUTORADO REGIMENTO INTERNO O regulamento aqui exposto Regimento Interno - é complementar ao Regulamento Geral da PUC-Rio,
CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE
CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena
Estudo prevê potencial para reforma trabalhista criar 2,3 milhões de vagas
O Globo, 20 de junho de 2017 Estudo prevê potencial para reforma trabalhista criar 2,3 milhões de vagas Estimativa leva em consideração flexibilização de regras e redução de custos para o empregador (FOTO:
A JUVENILIZAÇÃO DA EJA: QUAIS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS? Roseli Vaz Carvalho UTP Agência Financiadora: CNPq
1 A JUVENILIZAÇÃO DA EJA: QUAIS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS? Roseli Vaz Carvalho UTP Agência Financiadora: CNPq Este trabalho integra uma pesquisa de Mestrado em Educação, em andamento, que tem como interrogação
I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Diagnóstico sobre a motivação no trabalho
I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico sobre a motivação no trabalho Maria Cristiane de Araújo Graduanda Curso de Administração Universidade De Ribeirão Preto
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
Motivação Página 1. Motivação
Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:
ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES
ORIENTAÇÃO DE PROJETOS APRESENTADOS EM UMA FEIRA DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS PARTICIPANTES Nome dos autores: Kellen Kauanne Pimenta de Oliveira 1 ; Welington Francisco 2 1
Gestão de Pessoas por competências: ideias norteadoras, limites e possibilidades
Gestão de Pessoas por competências: ideias norteadoras, limites e possibilidades Profº. Dr. Narbal Silva Professor do Departamento de Psicologia/PPGP/CFH/UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRODEGESP
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Teologia e Ciências Humanas Departamento de Letras
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Teologia e Ciências Humanas Departamento de Letras RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA BOLSISTA CNPq PUC-RIO PROJETO DE PESQUISA IDENTIDADE
Renata Barbieri Coutinho. Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar
Renata Barbieri Coutinho Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
(Ruth, paciente do Instituto de Psiquiatria da UFRJ)
1 Introdução conseguir trabalho é que é o difícil, mesmo concursado, ainda tem o risco de anularem, né? Por causa dessa doença. Pra deficiente físico é melhor, dão uns lugares pra eles, né? mas pra mental
A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório
A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório Lílian Brandão Bandeira Profª Drª da ESEFFEGO/UEG Silvia Renata Cabral do Nascimento Aluna
PESQUISA DE OPINIÃO. Realização: Patrocínio:
PESQUISA DE OPINIÃO Mulher na Comunicação Corporativa Realização: Patrocínio: PESQUISA DE OPINIÃO MULHER NA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA O Instituto ABERJE de Pesquisas realizou uma pesquisa com mulheres da
XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
UMA CARREIRA DOCENTE DIFERENCIADA? ANÁLISE SOBRE A ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE PERÍODO INTEGRAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Lara Casagrande Silvia Maria dos Santos Stering Universidade Estadual Paulista UNESP/Rio
MBA GESTÃO DE PESSOAS E RESULTADOS
MBA GESTÃO DE PESSOAS E RESULTADOS 1) OBJETIVO O curso objetiva promover a capacitação e a atualização profissional, integrando conhecimentos e práticas consagrados na área de gestão de pessoas, com visão
24/03/2014. Revisão de conteúdo. A educação e a utilização do conhecimento. Inteligências. Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho
Revisão de conteúdo Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho A educação e a utilização do conhecimento Vida em todas as suas manifestações A educação deve ser útil Arte da utilização do conhecimento Inteligências
A NOVA ECONOMIA E OS IMPACTOS NO MERCADO DE TRABALHO
A NOVA ECONOMIA E OS IMPACTOS NO MERCADO DE TRABALHO Fernanda Schröder Gonçalves Gerente de Carreiras Adtalem Educacional do Brasil FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Mestranda em Administração
ABORDAGEM DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A PESQUISA: ATIVIDADES PRÁTICAS EM SALA DE AULA. 1
ABORDAGEM DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A PESQUISA: ATIVIDADES PRÁTICAS EM SALA DE AULA. 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Pesquisa realizada no Estágio Supervisionado
Competências Requeridas para os Promotores de Saúde
Competências Requeridas para os Promotores de Saúde Marcia Bandini Especialista em Medicina do Trabalho, Doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Professora Convidada de
Deixar uma carreira consolidada para ser fotógrafo profissional exige muito planejamento e uma reserva financeira. o que é preciso saber para
Deixar uma carreira consolidada para ser fotógrafo profissional exige muito planejamento e uma reserva financeira o que é preciso saber para viver de fotografia Evgenyrychko/Shutterstock Apesar da crise,
AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem
1 AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.33-42 & 43-55.
jovens universitários que puderam contribuir com visões e construções de quem já vivenciou o período escolar e ingressou em uma universidade.
12 1. Introdução O presente estudo investiga como são construídas identidades de si e do outro nos contextos da escola e da família em narrativas de dois jovens universitários com dislexia. Ao compreendermos
Empresas fecham 1,9 milhão de vagas com carteira para jovens
Folha de São Paulo, 24 de março de 2019 Empresas fecham 1,9 milhão de vagas com carteira para jovens Além do efeito da crise, grupo está mais inclinado a aceitar regimes flexíveis Por: Flavia Lima Uma
A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10
107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso
QUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Universidade de Coimbra Faculdade de Economia QUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Estimado Destinatário Encontro-me a investigar as práticas que mais estimulam a inovação nas organizações, assim como
LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna: uma entrevista com Luiz Carlos Travaglia. ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. LINGUÍSTICA APLICADA AO
ESCREVENDO SOBRE A PESQUISA COTIDIANO ESCOLAR: TEMPOS E PRÁTICAS
ESCREVENDO SOBRE A PESQUISA COTIDIANO ESCOLAR: TEMPOS E PRÁTICAS Resumo Juliana Ramos de Faria i Rafaela Aparecida de Abreu ii Renata Morais Lima iii Encontramos-nos para a construção deste texto através
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA.
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA. Julia Caroline Fuelber¹ Giovana Bianchini² RESUMO Este trabalho teve como objetivo geral identificar formas para melhorar o bem
IV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER E DISNOMIA 1. Kátia Fernandes Bernardo (Uesb)
153 de 368 CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER E DISNOMIA 1 Kátia Fernandes Bernardo (Uesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (Uesb) RESUMO O presente trabalho apresenta as conclusões parciais de uma
HOME OFFICE MANAGEMENT CONTATO. Telefone: (11) A MELHOR FORMA DE TRABALHAR
HOME OFFICE MANAGEMENT A MELHOR FORMA DE TRABALHAR www.homeoffice.com.br CONTATO Telefone: (11) 4321-2204 E-mail: contato@homeoffice.com.br /homeofficemanagement /homeofficemanagement /homeofficemanagement
Autor(es) ANNA CHRISTINA DO AMARAL ZANATTA. Orientador(es) LEILA JORGE. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução
18º Congresso de Iniciação Científica A PERCEPÇÃO DE MÃES SOBRE SEUS FILHOS EM ATENDIMENTO NO PROGRAMA-CRIANÇA, FAMÍLIA, ESCOLA E DIFICULDADES ESCOLAR NO CEAPSI Autor(es) ANNA CHRISTINA DO AMARAL ZANATTA