AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA DA INCLINAÇÃO DOS TUBOS DE PRIMEIROS MOLARES INFERIORES DA PRESCRIÇÃO MBT

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1 UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA DA INCLINAÇÃO DOS TUBOS DE PRIMEIROS MOLARES INFERIORES DA PRESCRIÇÃO MBT LEONARDO MEDEIROS ALLAN São Paulo 2012

2 UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA DA INCLINAÇÃO DOS TUBOS DE PRIMEIROS MOLARES INFERIORES DA PRESCRIÇÃO MBT LEONARDO MEDEIROS ALLAN Dissertação apresentada à Universidade Cidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obter o título de Mestre em Ortodontia. Orientador: Prof. Dr. Flávio Augusto Cotrim-Ferreira São Paulo 2012

3 Ficha Elaborada pela Biblioteca Prof. Lúcio de Souza. UNICID A417a Allan, Leonardo Medeiros. Avaliação da acurácia da inclinação dos tubos de primeiros molares inferiores da prescrição MBT. / Leonardo Medeiros Allan. --- São Paulo, p., anexos. Bibliografia Dissertação (Mestrado) Universidade Cidade de São Paulo - Orientador: Prof. Dr. Flávio Augusto Cotrim-Ferreira. 1. Braquetes ortodônticos. 2. Torque. 3. Ortodontia. I. Cotrim-Ferreira, Flávio Augusto. II. Título. BLACK D41

4 Dedico este trabalho Aos meus pais Sr. Carlos Henrique e Sra.Vera Lucia, Que consagraram suas vidas a minha formação moral e profissional, encorajando-me e impulsionando minhas conquistas. Pelo carinho e estímulo, imprescindíveis para vencer cada etapa da minha vida e sem os quais a realização deste trabalho não seria possível.

5 AGRADECIMENTOS Ao Orientador Prof. Dr. Flávio Augusto Cotrim Ferreira, pela compreensão e pelo compartilhamento de seus conhecimentos técnico-científicos a fim de me tornar um profissional atuante no universo da ortodontia. Ao professor Dr. Acácio Fuziy minha gratidão pela amizade e pelo afinco com que se dedicou ao ensino e orientações durante estes anos.

6 Resumo RESUMO Esta pesquisa avaliou a precisão da inclinação vestibulolingual de tubos de primeiros molares inferiores, com prescrição MBT, para verificar se os valores encontrados em diferentes marcas comerciais obedecem aos recomendados pela técnica. Para tanto, foram selecionados 20 tubos de cada uma das seguintes marcas comerciais: Abzil, TP Orthodontics, Morelli, Rocky Mountain, American Orthodontics e Unitek 3M; totalizando 120 tubos. Imagens ampliadas do perfil dos tubos foram obtidas com a utilização de um Microscópio Eletrônico de Varredura. O ângulo de inclinação vestibulolingual da luz do tubo foi estabelecido por pontos e linhas de referências, avaliando-se os ângulos das paredes oclusal (APO) e cervical (APC), medidos em relação a linha da base do acessório. Os valores foram mensurados pelo software AutoCAD 2008 (32Bit) e analisados estatisticamente em relação aos indicados na prescrição MBT, revelando que houve diferença significativa entre as marcas para as médias do ângulo APC e não houve significância estatística para as médias do ângulo APO. A marca Adtek foi a que apresentou maior amplitude de resultados para APO e APC. A marca Unitek 3M apresentou menor amplitude de seus ângulos para APC e a marca TP Ortho apresentou menor amplitude de seus ângulos para APO. Concluiu-se que existem variações na precisão das inclinações dos tubos avaliados, podendo comprometer a posição vestibulolingual final dos dentes. Palavras-chave: Torque; Braquetes; Ortodontia.

7 Abstract ABSTRACT This research evaluated the precision of the vestibular lingual inclination of tubes prescribed for first lower molars in the MBT technique, to verify if the values found for different commercial marks were in accordance with the values prescribed for the author of the technique. It was used 20 tubes of six available commercial brands in the market: Abzil, TP Orthodontics, Morelli, Rocky mountain, American Orthodontics and Unitek 3M. With a total of 120 tubes. The extended images of the tubes profile were obtained with the use of a Sweeping Electronic microscope. The vestibular lingual inclination angle were established by points and lines of reference, where the average between the angles of the oclusal (APO) and the cervical (APC) walls were used, measured from the intersection with the tube base line. The values were measured by AutoCAD 2008 (32Bit) software and were estatisticaly evaluated with the values recommended for the MBT prescription, revealing significant statistical differences comparing the average of APC and no statistical differences comparing the average of APO the six brands. The brand Adtek presented the biggest variation for APO and APC. The brand Unitek 3M presented the lowest variantion for APC and the brand TP Ortho presented the lowest variation for APO. It was concluded that variations exist in the precision of the torques of the tubes, committing the position lip-lingual end of the teeth. Key words: Torque; Brackets; Orthodontics.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Relação das marcas comerciais e da origem dos tubos que compõe a amostra...21 Figura 2: Base de alumínio...23 Figura 3: Corpo de prova com tubos na posição de captação da imagem Modelo Piloto...24 Figura 4: Estrutura de madeira com papel milimetrado colado em sua superfície e bases de prova posicionadas na perfuração central para colagem...25 Figura 5: Estrutura de madeira com os segmentos de fio guia para colagem...26 Figura 6: Posicionamento dos tubos sobre o corpo de prova, padronizado pela estrutura de madeira Modelo Piloto...27 Figura 7: Corpos de prova representativos dos 6 grupos avaliados...28 Figura 8: Microscópio Eletrônico de Varredura MEV, modelo Philips XL- 30, com sistema EDS (EDAX)...29 Figura 9: Exemplos de Imagens que foram obtidas pelo MEV...30 Figura 10: Linha de referência...30 Figura 11: Pontos C1 e O Figura 12: Pontos C2 e Figura 13: Pontos B1 e B Figura 14A: Figura com os pontos de referência empregados...33

9 Figura 14B: Exemplo com todos os pontos de referência em imagem obtida pelo MEV...33 Figura 15: Linhas cervical e oclusal, ângulos cervical e oclusal...34 Figura 5.1 Ilustração dos intervalos de confiança de 95% dos valores do ângulo APC, para as marcas comerciais, plotados contra a linha de referência de Figura 5.2 Ilustração dos intervalos de confiança de 95% dos valores do ângulo APO, para as marcas comerciais, plotados contra a linha de referência de Figura 5.3 Gráfico ilustrativo dos intervalos de confiança de 95% entre as marcas comerciais para a variável APC. Linha Pontilhada = Média geral...47 Figura 5.4 Gráfico ilustrativo dos intervalos de confiança de 95% entre as mar5cas comerciais para a variável APO. Linha Pontilhada = Média geral...48

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Parâmetros estatísticos e teste T pareado entre a Primeira e a Segunda Medições...38 Tabela 2 Testes de normalidade de Shapiro Wilk (SW), para os ângulos APC e APO, para todas as marcas comerciais...39 Tabela 3 - Testes t para uma amostra, para cada marca comercial, contra o valor de referência de Tabela 4 - A análise descritiva e parâmetros estatísticos dos valores de APC e APO, dos dados experimentais. Unidade = ( )...43 Tabela 5 Teste de normalidade de Shapiro-Wilk (SW), para a variáveis (APC e APO)...44 Tabela 6 Teste de homogeneidade de Levene, para as variáveis (APC e APO)...44 Tabela 7 Análise de variância de fator único, para as variáveis APC e APO, para as Marcas Comerciais testadas...45 Tabela 8 Teste de múltipla comparação de Tukey HSD para os valores de APC, entre as diferentes Marcas Comerciais...46

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS IVL MEV APO APC T Dp Ep et al. Inclinação Vestíbulo lingual Microscópio eletrônico de varredura Ângulo da parede oclusal Ângulo da parede cervical Grandeza calculada pela aplicação do teste t Student Desvio padrão Erro padrão E colaboradores % Porcentagem Polegada

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODOS MATERIAL Amostra Material da pesquisa MÉTODOS Confecção dos corpos de prova Posicionamento dos tubos Obtenção das imagens dos tubos Demarcação dos pontos de referência Traçado das linhas de referência e obtenção dos ângulos Mensuração da inclinação vestíbulo-lingual ANÁLISE ESTATÍSTICA ESTIMATIVA DE ERRO DO MÉTODO RESULTADOS ANÁLISE DO ERRO DE DALHBERGH AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE COM A INCLINAÇÃO VESTÍBULO-LINGUAL PRESCRITA PARA A TÉCNICA MBT MODELO EXPERIMENTAL PARA COMPARAÇÃO ENTRE AS MARCAS COMERCIAIS...42

13 6. DISCUSSÃO CONCLUSÕES...61 REFERÊNCIAS...63 ANEXO formulário de aprovação do CEP 1. INTRODUÇÃO

14 2 1. INTRODUÇÃO Em Ortodontia corretiva empregando-se braquetes Edgewise, a força decorrente da torção do fio ortodôntico retangular em torno do seu longo eixo é comumente conhecida como torque. Nesta inclinação vestibulo lingual, o ponto de apoio ou centro de rotação situa-se no braquete. (OLIVEIRA, 2000). O advento dos braquetes pré ajustados foi sem dúvida uma das grandes evoluções da Ortodontia, que ocorreu a partir dos estudos de Andrews ao introduzir este aparelho como parte de um conceito para tratamento ortodôntico denominado Straight-wire (aparelho pré-ajustado). O artigo por ele publicado em 1972, intitulado As seis chaves da oclusão normal, foi o primeiro passo para o desenvolvimento do aparelho pré-ajustado e tornou-se um clássico, definindo a partir do exame da coroa clínica dos dentes de indivíduos portadores de oclusão normal, os objetivos que deveriam ser buscados para obtenção de uma oclusão ótima. O aparelho Straight-wire foi desenhado com a incorporação de inclinações, angulações e desenho apropriado, permitindo aos dentes assumirem as posições ideais no final do tratamento por meio do uso de arcos contínuos, sem necessidade de dobras. Daí em diante, surgiram varias outras prescrições ortodônticas de braquetes pré-ajustados, tais como a de Roth, Alexander e MBT, nas quais o conceito é o mesmo proposto por Andrews, variando-se as angulações e os torques de alguns dentes.

15 3 O aparelho MBT foi idealizado em 1997 por McLaughlin, Bennett e Trevisi que introduziram diversas alterações na angulação, torque, rotação e desenho dos braquetes. Inserindo algumas características de versatilidade que diferenciaria este sistema dos demais, caracterizando-o como a terceira geração de aparelhos pré-ajustados. Segundo os autores da prescrição MBT a correta inclinação vestíbulo lingual dos primeiros molares inferiores é de -20 graus, diferente dos -30 graus preconizados pelo aparelho Straight wire original. O estudo da precisão dos tubos torna-se necessário devido à importância da mesma na finalização dos casos ortodônticos e consequentemente na obtenção da correta oclusão. Este aspecto justifica a condução da pesquisa para avaliar a precisão da inclinação vestíbulo lingual dos tubos de empresas que atuam no mercado brasileiro, servindo de parâmetro para profissionais selecionarem os tubos de maior fidelidade em relação à prescrição MBT.

16 2. REVISÃO DE LITERATURA

17 5 2. REVISÃO DE LITERATURA Angle, em 1925, foi o primeiro a organizar sistematicamente ações que possibilitassem o tratamento ortodôntico com respostas adequadas. Seus estudos originaram a Técnica Edgewise (arco de canto), recebendo essa denominação devido à utilização de fios retangulares inseridos nas ranhuras dos braquetes. O torque, nesta técnica, é obtido por meio da adaptação de um arco retangular ativado na canaleta do braquete (ANDREWS, 1972) Andrews (1972) desenvolveu a técnica Straight-wire partindo da compreensão da oclusão dentária ideal, pois em seus estudos observou as características mais freqüentes e estabeleceu as seis chaves da oclusão normal. Segundo o autor a terceira chave descreve a inclinação axial dos dentes e a inclinação da coroa com o ângulo formado entre a linha perpendicular ao plano oclusal e a tangente ao centro da coroa clinica, variando em graus positivos ou negativos de acordo com cada grupo de dentes avaliados. Com o intuito de alcançar a inclinação vestíbulo lingual desejada, o autor utilizou arcos retangulares em braquetes pré ajustados, provocando o movimento do torque, e revolucionando assim as técnicas de movimentação ortodôntica. Andreasson (1972) analisou a influência das diferentes secções de fios nas canaletas de braquetes Edgewise na realização de movimentos de primeira, segunda e terceira ordem. O autor concluiu que as canaletas.019 x.025 foram mais eficazes. Já Ricketts (1976), em seus estudos realizados com pacientes e em crânios com oclusão normal, associados à experiência clinica, desenvloveu a prescrição da

18 6 Terapia Bioprogressiva, como uma evolução da Técnica de Edgewise, porém sendo mais dinâmica e versátil. Segundo o autor, nesta técnica recomenda-se que no segmento posterior inferior o torque seja progressivo, de forma que o primeiro molar seja posicionado verticalizado em relação ao plano oclusal e, a partir do segundo molar a inclinação vestíbulo lingual encontre-se mais acentuada para lingual. Andrews (1976) recomendou que os braquetes fossem posicionados no centro da coroa clínica, e a inclinação vestíbulo lingual foi aplicada de acordo com cada tipo de dente. Portanto, conforme afirmou o autor, todas estas variações foram planejadas para diminuir o número de dobras nos fios e conseqüentemente melhorar os resultados dos tratamentos. Roth (1976), após utilizar durante cinco anos os braquetes da prescrição de Andrews, afirmou que se a mandíbula estivesse em posição de estabilidade (relação cêntrica) haveria um melhor resultado no final do tratamento. Visando um melhor detalhamento no posicionamento dos dentes para uma maior estabilidade dos casos, obedecendo às seis chaves de oclusão de Andrews, envolveu-se em estudos sobre oclusão. O autor concluiu que por apresentar resultados consistentes, existem muitas vantagens no uso da técnica Straight-Wire, o que possibilita a diminuição, tanto no tempo das consultas, como no tempo do tratamento. O autor afirmou também que, quando os braquetes são bem posicionados, é possível controlar a movimentação ortodôntica de forma mais eficiente, quando comparada com a utilização de dobras nos fios. Entretanto, segundo acreditava o autor, o processo de fabricação dos braquetes poderia levar a uma quantidade mínima de erro, o que conduziria os ortodontistas a terem que realizar algumas dobras de compensação, o que seria desprezível, diante do resultado final clínico proporcionado pelo uso dos

19 7 braquetes Straight-Wire. Para Roth, a vantagens do uso deste aparelho seriam: melhor controle das posições dentárias, maior precisão no posicionamento dos braquetes, facilidade de ligação braquete-fio, fácil identificação dos braquetes, portanto, facilidade de construção e maior conforto ao paciente. Diante destas considerações o autor afirmou ainda que, na finalização dos casos ortodônticos, deveria haver uma determinada angulação dos incisivos e caninos superiores, bem como, um determinado torque dos incisivos centrais e laterais superiores, para que fosse obtido um trespasse horizontal adequado, de forma que estes dentes ocupassem um espaço suficiente para conter o arco inferior no fechamento da oclusão. O estudo de Meyer e Nelson (1978) teve como objetivo avaliar a aplicação dos princípios biomecânicos estabelecendo uma relação entre teoria e prática com a utilização do aparelho pré-ajustado. Os autores relataram que para se obter um encaixe perfeito dos dentes superiores com os inferiores, ao finalizar um tratamento ortodôntico, era fundamental que se considerasse que o torque é uma força rotacional do dente em sentido vestíbulo lingual. Assim como, para causar a rotação dos braquetes, era preciso que o ortodontista entendesse que essa força de torque era obtida somente pela interação do fio retangular nas canaletas retangulares dos braquetes, produzindo um binário, que são forças paralelas (não coincidentes), de igual magnitude e sentido oposto. Portanto, segundo os autores, o posicionamento final do dente dependeria da máxima expressão do braquete pré-ajustado em interação com um fio retangular. Os autores afirmaram ainda que no final do tratamento, para que se obtivesse o torque desejado, era necessário o uso de fios espessos que preenchessem a canaleta, possibilitando o controle do torque. Os autores complementaram que a magnitude de variação do torque causada pelo

20 8 posicionamento inadequado do braquete no dente, no sentido vertical, torna-se-ia semelhante à variação do torque produzida pela folga existente entre a canaleta e o fio retangular no momento do encaixe. Por estas razões, segundo os autores, era de grande importância a interação dos braquetes pré-torqueados com o fio retangular, pois este conjunto possibilitaria a obtenção do torque adequado ao final do tratamento. Magness (1978) relatou que uma vez que os dentes apresentam características, como a anatomia e o contorno da superfície vestibular, que não são uniformes, cada dente deveria ser minuciosamente avaliado pelo ortodontista, pois estes fatores fazem com que não seja pertinente padronizar os braquetes. Portanto, mesmo com o uso de aparelhos pré-ajustados, tornava-se necessária a confecção de dobras nos fios, pois a variação das características de cada dente influencia no resultado final do tratamento. Magness (1978) conclui seus estudos afirmando que a total incorporação de in-out, torque e angulação no braquete foi feita por Andrews, quando este desenvolveu o aparelho Straight-Wire para satisfazer as seis chaves de oclusão por ele estabelecidas. Creeckmore (1979), entendendo que a redução no tempo de tratamento era uma vantagem economicamente importante, constatou que o aparelho pré-ajustado era uma tendência da modernidade, mas que por ser sofisticado, exigiria do ortodontista cuidados maiores, uma vez que se houvesse posicionamento incorreto dos braquetes, todos os efeitos benéficos seriam perdidos. O autor relatou que a influência direta no controle de torque sofre influência pela folga existente entre o fio e a canaleta do braquete, e isso leva a necessidade de compensações (dobras de terceira ordem) no fio retangular ao final do tratamento. O autor afirmou que quando

21 9 inserido um fio retangular.018 x.025 em uma canaleta de braquete.018, ocorre uma pequena folga de 2 graus (tolerância industrial) e quando inserido um fio retangular.018 x.025 em uma canaleta de braquete.022, a folga aumenta para 15 graus. O autor relatou que, caso fosse usada a prescrição 7 graus para incisivos centrais superiores e 3 graus para incisivos laterais superiores, por ser a folga maior que o torque embutido nos braquetes, não ocorreria nenhum movimento de torque. Portanto, segundo Creekmore (1979), para o devido sucesso do tratamento, o mesmo deveria ser realizado com um fio que preenchesse totalmente a canaleta. Lang, Sandrik e Kappler (1982) analisaram tubos de cinco fabricantes com o intuito de estudar a quantidade de rotação do arco retangular em molares. A quantidade de força de torque dissipada pela interação tubo-arco foi refletida na rotação. Os estudos mostraram variações entre a dimensão da luz do tubo observadas no trabalho e as descritas pelos fabricantes, pois dependendo do arco utilizado e do fabricante, o fio retangular apresentou liberdade de rotação no tubo com diferentes graus. Este fato segundo os autores significa que torques ou angulações adicionais poderiam ser necessários. Andrews (1983) afirmou que os aparelhos pré-ajustados melhoram a finalização dos tratamentos, pois estes aparelhos, por terem inserido em seu processo de construção os torque e angulações, proporcionam um menor tempo de correção e consulta, e facilitam o trabalho do ortodontista no que diz respeito à confecção de dobras nos arcos. Quando descreveu a técnica dos braquetes préajustados, enfatizou que desde que a ranhura seja colocada no centro da coroa clínica e as bases dos braquetes apresentem inclinações, será proporcionado um torque adequado ao dente.

22 10 McLaughlin e Benett (1989) também desenvolveram estudos a partir do aparelho Straight-Wire desenvolvido por Andrews e introduziram diversas alterações na angulação, torque, rotação e desenho dos braquetes. Os autores desenvolveram uma prescrição ortodôntica com algumas características de versatilidade que a destacasse das demais, o que gerou a terceira geração de aparelhos pré-ajustados. Segundo os idealizadores da técnica, desenvolvida com base em experiências clinicas, foram feitas modificações neste novo aparelho para facilitar a mecânica ortodôntica, diminuindo a necessidade de dobras no fio e proporcionando boa oclusão funcional na finalização. Segundo os autores, a correta inclinação vestíbulo lingual dos primeiros molares inferiores era de -20 graus, diferente dos -30 graus preconizados pelo aparelho Straight wire original. Esses torques linguais foram reduzidos em molares inferiores com a função de eliminar o contato em balanceio, já que a face oclusal do molar sera posicionada mais paralela ao plano oclusal. Andrews, em 1989, afirmou que a evolução caminhava para a individualização dos braquetes de acordo com a especificação de cada paciente e que já havia a intenção de reduzir as dobras dos fios desde Entretanto, para finalização e caracterização da oclusão dos pacientes cujos dentes fossem diferentes, da forma e posição programada dos braquetes, haveria ainda a necessidade de dobras nos fios. Portanto, não seria mais necessário fabricar braquetes para cada paciente, o que tornaria o tratamento muito dispendioso. Diante destas considerações, o autor enfatizou que o posicionamento dos braquetes era um fator decisivo para o tratamento. Assim, concluiu seus estudos afirmando que o aparelho por ele desenvolvido considerava a morfologia dos dentes e a posição dos mesmos em uma oclusão normal, usando fios sem dobras, mas era necessário organizar um aparelho totalmente programado, ou seja, um braquete para cada

23 11 dente. O autor enfatizou ainda, a necessidade que os caninos tivessem braquetes específicos para casos com e sem extrações, alterando a angulação e acrescentando a anti-rotação, porém com o mesmo torque. Owen (1991) comparou a eficácia entre dois aparelhos pré-torqueados, o Straight-Wire e o Vari-Simplex, um dos quais apresenta torque na base e outro com torque na canaleta. O autor realizou seus estudos ao longo de cinco anos e observou que em 20% dos seus casos tinha que acentuar o torque nos incisivos superiores. Sendo assim, para eliminar quase totalmente o torque adicional aplicado ao arco, teria que acrescentar torque neste setor. No desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre comparando os dois aparelhos, o autor avaliou vários fatores, como número de fios utilizados e de braquetes perdidos, oclusão final e tempo de tratamento. Mesmo não tendo encontrado diferenças notáveis entre ambos, o autor concluiu seus estudos afirmando que desde que os braquetes fossem colocados corretamente, o uso clinico do torque na base dos braquetes seria uma condição prévia para que o aparelho pré-ajustado produzisse resultados aceitáveis sem dobras no arco. Em 1992, Balut et al. pesquisaram as variações no posicionamento de braquetes pré-ajustados por meio de colagem direta. Os autores partiram do conceito que o aparelho pré-torqueado não eliminaria totalmente a necessidade de dobras nos fios pelas variações na morfologia dentária. Para o desenvolvimento dos estudos utilizaram cinco modelos pré-tratamento de cinco pacientes com más oclusões diferentes. Os segundos premolares superiores, por possuírem uma coroa clínica curta, foram os que levaram os braquetes a apresentarem maiores diferenças verticais, sendo os braquetes dos dentes anteriores inferiores os que ficaram mais

24 12 bem posicionados. A diferença encontrada nos braquetes dos segundos premolares superiores apresentou discrepância vertical com uma média em altura de 0,34mm e com 5,54º de angulação entre braquetes adjacentes. Os autores terminaram seus estudos concluindo que as variações anatômicas dos dentes e as irregularidades de sua superfície, são fatores que dificultam o posicionamento adequado dos braquetes no momento da colagem. Com o objetivo de verificar as medidas da inclinação vestíbulo-lingual das coroas dentárias sobre modelos de gesso de oclusões normais e modelos ortodônticos pós-tratamento de casos tratados, Ugur e Yukay (1997) examinaram grupos tratados com aparelhos Edgewise padrão e com os braquetes da técnica de Roth. Cada grupo foi composto por 10 indivíduos, que passaram por alterações em valores do torque. A partir do plano oclusal funcional, foram medidas em modelos de estudo, as inclinações das coroas dos incisivos centrais aos segundos molares para os arcos dentários superior e inferior e foram calculadas as medias para as inclinações dentárias. Nos grupos tratados, quando comparados com o grupo com oclusão normal, foi constatado que os incisivos centrais e laterais superiores apresentaram inclinação vestibular da coroa e os molares inferiores apresentaram maior inclinação lingual. Segundo os autores, os estudos apresentaram uma variação significante entre os valores médios de torque nos grupos tratados com braquetes padrões Edgewise e com a técnica de Roth. Kapur, Sinha e Nanda (1999) mediram a carga transmitida e a integridade estrutural dos braquetes de aço inoxidável e de titânio na aplicação de forças de inclinação vestíbulo lingual. Para o desenvolvimento dos trabalhos os autores utilizaram um dispositivo especialmente planejado que fazia aplicação de uma

25 13 inclinação vestíbulo lingual de 45º, fazendo uso de braquetes Edgewise com canaletas.018 e.022. Para medirem a carga gerada, utilizaram uma máquina de teste Universal Instron em intervalos de 15º, 30º e 45º de aplicação de torque. Fizeram uso também de um estereoscópio móvel para poderem avaliar a estabilidade estrutural dos braquetes, medindo a largura do encaixe do braquete antes e depois de serem submetidos as forças de torção. A carga média gerada na aplicação de 45º de torque, foi analisado pelo teste t de Student em uma amostra independente para que pudessem realizar a comparação. Quando comparados aos braquetes de aço inoxidável, os braquetes de titânio transmitiram forças mais altas nos torques de 15º e 30º, e mais baixas no torque de 45º. Os autores concluíram seus estudos, afirmando que os braquetes de titânio apresentam maior estabilidade com dimensões maiores, quando comparados aos braquetes de aço inoxidável. Cornejo (2005) avaliou em seu estudo a precisão do torque existente em braquetes de premolares na técnica MBT, de seis marcas comerciais. Constatou que a marca Morelli apresentou valores médios de torque mais distantes dos valores prescritos pelos autores da técnica. Entretanto, a análise estatística dos resultados, demonstrou que as marcas American Orthodontics e TP Orthodontics também apresentaram alguma discordância em relação à prescrição da técnica. Streva (2005) avaliou a inclinação vestíbulo lingual dos braquetes de caninos em seis marcas comerciais, verificando se as mesmas estavam de acordo com a prescrição da Técnica MBT. Alcançou os mesmos resultados de Cornejo (2005) em relação aos braquetes produzidos pela Morelli, que estavam em maior desacordo com o prescrito pela técnica. A análise estatística dos resultados demonstrou que as

26 14 marcas American Orthodontics e Ortho Organizers também apresentaram alguma discordância em relação aos valores de torque prescritos. Participando da mesma linha de pesquisa, Bóbbo (2006) observou a precisão dos braquetes de incisivos fabricados para a técnica MBT, oriundos de seis marcas comerciais disponíveis no mercado brasileiro. Realizou seu estudo com auxílio de microscopia ótica e as imagens foram medidas pelo software Global LAB, com aumento de 3,5 vezes. A precisão do torque foi verificada por meio de um ângulo formado entre uma linha representando a base do braquete e outra relativa ao assoalho da canaleta do braquete. A autora também encontrou maior dissidência dos valores da marca Morelli em relação aos valores prescritos pela técnica. Do ponto de vista estatístico as marcas American Orthodontics, Ortho Organizers, TP Orthodontics e 3M Unitek também apresentaram alguma discordância em relação aos valores de referência. Houve maior discordância de valores para os braquetes dos incisivos laterais superiores e para os braquetes de incisivos inferiores. Gomes Filho (2007) avaliou em seu estudo a precisão do torque de braquetes pré-ajustados dos incisivos superiores e inferiores, prescritos pela Terapia Bioprogressiva de Ricketts, fazendo uma análise comparativa entre seis marcas comerciais presentes no mercado brasileiro, a Abzil e Morelli, nacionais, e Dentaurum, Forestadent, GAC e Rocky Mountain Orthodontics (RMO), importadas. O autor mensurou a precisão do torque dos braquetes por meio dos ângulos da parede incisal (API) e da parede cervical (APC), medidos na intersecção da linha base do braquete com as linhas laterais internas, incisal e cervical, respectivamente, das canaletas. Para tanto fez uso de um microscópio eletrônico de varredura (MEV) da marca Zeiss. Para as análises das imagens utilizou o software AutoCAD 2000.

27 15 Este estudo levou o autor à conclusão de que existiu notável divergência no torque fabricado pelas diversas marcas em relação ao prescrito pela Terapia Bioprogressiva. Estas diferenças foram menores para os braquetes da marca RMO, onde apenas o ângulo APC dos incisivos centrais superiores e inferiores estiveram em desacordo com a prescrição. Já as marcas Abzil e GAC mostraram-se divergentes da prescrição de torque em todos os ângulos avaliados. Em 2008, Vellini-Ferreira relatou que conhecimentos referentes à oclusão e equilíbrio dos dentes, são essenciais ao sucesso do tratamento ortodôntico que visa uma oclusão individual. O autor observou que os dentes permanentes não se implantam nos processos alveolares perpendiculares e sim à direção dos raios de uma esfera, cujo centro situa-se a três milímetros para trás do ponto antropométrico Násio. Portanto, a inclinação axial dos dentes está intimamente relacionada ao torque. Sendo assim, destacou que no arco inferior a raiz dos incisivos centrais e laterais, tem inclinação lingual, sendo que esta diminuía acentuadamente ao nível dos caninos. E que no arco superior, no sentido vestíbulo-lingual, as raízes dos incisivos centrais inclinam-se fortemente para palatino, atingindo valores próximos de zero nos premolares e molares. O que faz aumentar a medida de distalização do arco era o fato de que o primeiro premolar se implantara verticalmente e a partir do segundo premolar o longo eixo radicular inclina-se em direção vestibular. O perfeito equilíbrio das partes era alcançado pelo fato de que a inclinação vestíbulo-lingual dos dentes obedecia a um plano geral de resistência aos esforços funcionais que se manifestariam sobre o aparelho mastigador. Isto ocorreria mesmo os indivíduos apresentando pequenas variações no grau de angulação e inclinação dos dentes maxilares. O autor concluiu seus estudos afirmando que a base conceitual do torque clínico era constituída pela disposição arquitetônica do longo eixo do dente e que os

28 16 conceitos de inclinação da coroa e do longo do eixo dental se completariam para a compreensão do torque. Portanto, por apresentar diferentes inclinações era necessário o conhecimento preciso da morfologia coronária pelo ortodontista, para que o tratamento tivesse sucesso. Com o objetivo de comparar as angulações e torques de braquetes de marcas comerciais distintas em relação à prescrição de Roth e também em relação aos valores preconizados pelo fabricante, Zanesco (2008) avaliou 150 braquetes metálicos de aço inoxidável, de incisivos centrais, incisivos laterais e caninos superiores, direitos e esquerdos. O autor avaliou cinco marcas comerciais: Morelli, Abzil, Unitek, GAC e Dentaurun. Para a mensuração do torque e angulação foi utilizado um equipamento denominado Perfilômetro ou Projetor de perfil, de marca Starrett-Sigma modelo VB 300 acoplado a um equipamento para mensuração digital denominado Quadra Check 200, do Laboratório de Metrologia da Empresa Morelli. Este equipamento permite a projeção em sua tela de vidro da imagem ampliada da peça. Com a utilização deste recurso foi possível concluir que as diferenças tanto de torque quanto de angulação, na comparação dos valores encontrados com relação à prescrição dos fabricantes, são diferenças que se enquadram dentro do grau de tolerância preconizada por um órgão regulador de peças ortodônticas alemãs. Sendo que no comparativo dos valores de torque obtidos com os valores dos fabricantes, a Unitek demonstrou uma maior fidedignidade ao torque comparada às demais marcas. No entanto, no que se refere à angulação a Unitek deixa a desejar quando comparada às demais marcas. Sendo assim, considerando a importância da inclinação vestibulo lingual em Ortodontia e a inovação trazida pela técnica MBT, além de sua ampla utilização pela

29 17 comunidade ortodôntica, as pesquisas sobre estas características dos tubos têm o intuito de informar melhor os ortodontistas e também favorece as indústrias de materiais o seu aprimoramento, para que assim possam em conjunto oferecer um melhor resultado no tratamento dos pacientes.

30 3. PROPOSIÇÃO

31 19 3. PROPOSIÇÃO O presente estudo tem o objetivo de avaliar a precisão da inclinação vestíbulo-lingual dos tubos de primeiros molares inferiores da prescrição MBT, com ranhura de.022 X.028, de seis diferentes marcas comerciais (Unitek 3M, Abzil, American Orthodontics, Morelli, Rocky Mountain e TP Ortho), com os seguintes propósitos: 1. Analisar se os valores aferidos encontram-se em conformidade com a inclinação vestíbulo-lingual prescrita para a técnica MBT, sendo, portanto testadas H0, ou hipótese de nulidade: as marcas comerciais encontram-se em conformidade com a técnica MBT, ou seja não há diferença estatísticamante significante entre os valores observados e o prescrito e H1, ou hipótese alternativa: as marcas comerciais encontram-se em não conformidade com a técnica MBT, ou seja há diferença estatística significante entre os valores observados e a prescrição; 2. Avaliar a amplitude de variação encontrada para o ângulo da parede cervical (APC) e o ângulo da parede oclusal (APO) em cada marca comercial e 3. Comparar os valores médios e os desvios-padrão das inclinações vestíbulolinguais dos tubos molares inferiores, baseando-se nos ângulos APC e APO, sendo, portanto testadas

32 20 H0, ou hipótese de nulidade: Não existe diferença estatística entre as marcas comerciais, no que diz respeito aos valores observados das inclinações vestíbulo-linguais. H1, ou hipótese alternativa: Existe pelo menos uma diferença estatística significante entre as marcas comerciais, no que diz respeito aos valores observados das inclinações vestíbulo-linguais.

33 4. MATERIAL E MÉTODOS

34 22 4. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo laboratorial foi desenvolvido em conformidade com os preceitos e normas preconizadas pela Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Cidade de São Paulo, sendo aprovado sob o protocolo Nº (Anexo). 4.1 MATERIAL A Amostra A amostra deste experimento foi composta por 120 tubos de primeiro molar inferior direito, prescrição MBT, com dimensões.022 x.028, distribuídos em 6 grupos. Cada grupo possuía 20 tubos de uma determinada marca comercial, conforme o quadro abaixo. Grupo MARCA COMERCIAL MODELO CIDADE ESTADO ORIGEM Grupo 1 Unitek 3M Victory Monrovia California USA Grupo 2 Abzil MBT simples São José do Rio Preto SP Brasil Grupo 3 American Orthodontics MBT simples Sheboygan Wisconsin USA Grupo 4 Morelli MBT Sorocaba SP Brasil Grupo 5 Aditek MBT simples Cravinhos SP Brasil Grupo 6 TP Ortho MBT La Porte Indiana USA

35 23 Figura 1 Relação das marcas comerciais e da origem dos tubos que compõe a amostra. Do total de 6 marcas comerciais, apenas a Abzil, Morelli e Aditek são fabricadas no Brasil, sendo as demais importadas Material de Pesquisa Para desenvolver a pesquisa, foram utilizados os seguintes materiais: 24 barras de alumínio retangular, com ângulos retos precisos, na dimensão de 30mm x 5mm x 15mm; Cola adesiva a base de éster de cianocrilato, da marca Super Bonder (Loctite, SP, Brasil) Base de madeira na dimensão de 11,5cm x 7cm com uma perfuração de 150mm x 5mm; Folha de papel milimetrado; Fio de aço inoxidável, de secção redonda, de dimensão.020 da marca Morelli (Morelli Ortodontia, Sorocaba, SP, Brasil); Software autocad 2008 (32Bit), Apache Software Foundation-USA; Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) modelo Philips XL- 30; 4.2 MÉTODOS As imagens para aplicação dos testes de precisão dos tubos (inclinação vestibulo lingual) foram obtidas no Laboratório de Microscopia Eletrônica e de Força Atômica, pertencente à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Sobre estas imagens foi utilizada a abordagem quantitativa por meio da técnica de pesquisa laboratorial.

36 24 A separação e a identificação dos grupos de tubos foram feitas por uma terceira pessoa, que não participou da pesquisa, a qual acomodou os braquetes em compartimentos com códigos distintos e não identificáveis pelo operador. Estes códigos somente foram revelados ao pesquisador após serem montadas as tabelas com os ângulos. Assim o pesquisador não teve condições de identificá-los durante o processo de colagem, nem mesmo durante a captação e mensuração das imagens dos tubos. Desta forma foram garantidas as exigências do teste de duplo cego, proporcionando validade ao experimento Confecção dos corpos de prova Inicialmente foram confeccionados 24 corpos de prova a partir de barras de alumínio de 5mm de largura, 15mm altura e que foram cortadas no comprimento de 30mm (Figura 2). Estes segmentos de barra visam servir de apoio para os tubos, padronizando a obtenção das imagens em microscopia eletrônica. Em cada barra de alumínio foram colados 5 tubos de primeiro molar inferior direito na superfície lateral (5mm x 30mm), de forma que, quando este segmento de barra estivesse deitado, os tubos apresentassem suas faces mesiais voltadas para cima (Figura 3).

37 25 Figura 2: Base de alumínio. Figura 3: Corpo de prova com tubos na posição de captação da imagem Modelo Piloto Posicionamento dos tubos Visando a uniformização nas colagens dos tubos, as canaletas dos tubos foram posicionadas perpendicularmente ao longo eixo dos corpos de prova, de tal forma que permanecessem em perfeito paralelismo com o feixe de obtenção da imagem do microscópio, propiciando a precisão na captura das imagens. Com este objetivo foi utilizada uma estrutura de madeira com uma canaleta perfurada na largura de 5mm, na qual os corpos de prova foram adaptados com justeza durante o processo de colagem (Figura 4). Sobre a superfície desta estrutura de madeira foi

38 26 colada uma folha de papel milimetrado com linhas perpendiculares e paralelas à canaleta, o que serviu como guia para o posicionamento correto e perpendicular das canaletas dos tubos na colagem destes sobre a superfície lateral da base de prova (Figura 5). Figura 4: Estrutura de madeira com papel milimetrado colado em sua superfície e bases de prova posicionados na perfuração central para colagem. Para o posicionamento dos tubos nas colagens, foram utilizados segmentos de fio de aço inoxidável, de secção redonda.020, marca Morelli (Figura 5). Assim foram colados cinco pedaços deste fio, de um lado da canaleta perfurada, sobre o papel milimetrado em posições determinadas para servir de apoio. Também foram colados outros seis segmentos de fios no lado oposto em posições préestabelecidas, os quais atravessavam sobre a canaleta para servirem de guia aos tubos no momento da colagem, deixando sempre uma extremidade livre (Figura 6). Desta forma, pretendeu-se manter um padrão de posicionamento dos braquetes e

39 27 facilitar a remoção dos corpos de prova ao final da colagem, sem danificar a estrutura de madeira padronizadora. Figura 5: Estrutura de madeira com os segmentos de fio guia para colagem.

40 28 Figura 6: Posicionamento dos tubos sobre o corpo de prova, padronizado pela estrutura de madeira Modelo Piloto. Para a colagem dos tubos na barra de alumínio foi utilizada uma cola adesiva composta de éster de cianocrilato do tipo gel, da marca Super Bonder, em decorrência da sua característica de manter a superfície seca para não interferir no processo de obtenção de imagem no MEV (MALISKA, 2006). A obediência a este conjunto de procedimentos possibilitou a colagem dos tubos lateralmente ao corpo de prova e perpendicular a sua superfície lateral, de forma que, quando se deitou o gabarito na superfície de leitura do microscópio, a lateral dos tubos ficou de perfil e com as canaletas alinhadas paralelas ao eixo de imagem. Assim, os tubos foram fixados corretamente permitindo uma melhor captura da imagem para mensuração do ângulo de inclinação vestibulo lingual. Todos os

41 29 cuidados de padronização e sequência da técnica foram seguidos para a obtenção dos 24 corpos de prova com os 120 tubos (Figura 7). Figura 7: Corpos de prova representativos dos 6 grupos avaliados Obtenção das imagens dos tubos Os 24 corpos de prova, cada um contendo 5 tubos posicionados, foram colocados na mesa do Microscópio Eletrônico de Varredura MEV (Figura 8), onde seu foco foi ajustado em cada tubo para que o perfil do mesmo fosse apresentado o mais nítido possível, com o aumento de 35 vezes em toda a sua extensão. Depois de obtidas as imagens, as mesmas foram armazenadas no computador do microscópio e, posteriormente, transferidas para um computador portátil, onde foram analisadas pelo Software AutoCAD 2008, processadas e mensuradas.

42 30 Para os procedimentos realizados com o microscópio foi necessário contar com um operador com experiência no uso do equipamento, sendo este orientado e acompanhado pelo ortodontista responsável pela pesquisa, durante todo o período de coleta dos dados. Figura 8: Microscópio Eletrônico de Varredura MEV, modelo Philips XL- 30, com sistema EDS (EDAX). Desta forma foram obtidas todas as imagens dos 120 tubos (Figura 9).

43 31 3M Abzil Figura 9: Exemplos de Imagens que foram obtidas pelo MEV Demarcação dos pontos de referência Pontos de referência foram demarcados sobre a imagem capturada para a determinação dos ângulos que representam a inclinação vestíbulo-lingual dos tubos. Inicialmente foi determinada uma linha de referência coincidente com a base da canaleta do tubo (Figura 10). Na sequência foram demarcados os seguintes pontos de referência: Figura 10: Linha de referência

44 32 Ponto C1 e O1 Foi traçada uma linha paralela à linha de referência, projetada 0,15 mm para o interior da canaleta. Os pontos de interseção desta paralela com as paredes da canaleta foram nomeados ponto C1 (na face cervical da canaleta) e ponto O1 (na face oclusal da canaleta). (Figura 11) Figura 11: Pontos C1 e O1 Ponto C2 e O2 Foi traçada uma linha paralela à linha de referência, projetada 0,60 mm para o interior da canaleta. Os pontos de interseção desta paralela com as paredes da canaleta foram nomeados ponto C2 (na face cervical da canaleta) e ponto O2 (na face oclusal da canaleta). (Figura 12)

45 33 Figura 12: Pontos C2 e 02 Determinação dos pontos B1 e B2: Estes pontos foram demarcados na aresta do corpo de prova, junto à extremidade oclusal do tubo (B1) e cervical do tubo (B2), sendo que o corpo de prova corresponde à superfície do dente (Figura 13).

46 34 Figura 13: Pontos B1 e B2 Deste modo, foram demarcados todos os pontos de referências na imagem, permitindo o traçado das linhas que determinaram os ângulos avaliados. (Figuras 14A e 14B) Figura 14A: Figura com os pontos de referência empregados

47 35 pelo MEV. Figura 14B: Exemplo com todos os pontos de referência em imagem obtida Traçado das linhas de referência e obtenção dos ângulos Após a demarcação de todos os pontos de referência, utilizando-se o software AutoCAD 2008 foram traçadas as seguintes linhas necessárias para obtenção dos ângulos. B2. Linha B representa a base do tubo, formada pela união dos pontos B1 e Linha C esta linha define a parede cervical da canaleta do tubo, a qual é formada pela união dos pontos C1 e C2. Linha O definida como a parede oclusal da canaleta do tubo, formada pela união dos pontos O1 e O2. As duas paredes formadas pelas linhas C e O representam a canaleta que recebe o fio ortodôntico e, portanto, quando avaliadas em relação à linha B, firmam o ângulo da parede cervical (APC) e o ângulo da parede oclusal (APO), definindo assim a inclinação vestíbulo-lingual embutida no acessório (Figura 15).

48 36 Figura 15: Linhas cervical e oclusal, ângulos cervical e oclusal Mensuração da inclinação vestibulo lingual Foi utilizado o software Auto CAD 2008 para fazer a mensuração dos ângulos que representam a inclinação, sendo utilizada uma casa decimal. Dos valores obtidos para o ângulo APC e para o ângulo APO de cada tubo, foram obtidas as médias aritméticas e, então, os valores foram comparados com os parâmetros de inclinação vestibulo lingual prescritos pela Filosofia MBT, que é de 20 graus. Estes resultados e suas interpretações proporcionaram uma visão mais nítida sobre a precisão da inclinação dos tubos disponíveis no mercado brasileiro. 4.3 ANÁLISE ESTATÍSTICA

49 37 Executou-se uma análise estatística descritiva para cada marca e grupo de braquete, que constou em cálculo da média, do desvio-padrão, além do relato dos valores mínimos, máximos e amplitude entre esses valores. O modelo de pesquisa exigiu: 1. Análise do erro de Dalhberg 2. A avaliação de normalidade pelo teste de Shapiro Wilk. 3. Uma vez observada a distribuição normal nos dados foi realizado o teste t paramétrico. 4. Análise de variância (ANOVA) para detectar a existência de diferenças entre as médias 5. Teste de Tukey com intervalo de confiança de 95% para apresentar a existência de diferença estatística entre as marcas 4.4 ESTIMATIVA DE ERRO DO MÉTODO Para avaliar a repetibilidade dos resultados desta pesquisa, foi realizada uma nova medição de 5 tubos de cada marca. Estas novas medições também foram mensuradas quanto à inclinação vestíbulo lingual, seguindo-se exatamente o mesmo protocolo realizado no experimento original. Este procedimento transcorreu 20 dias após a coleta inicial dos dados obtidos na pesquisa, e foram, então, comparados com os dados pertinentes ao experimento original. Foi utilizado um teste pareado para testar a diferença entre os dois tempos de medida. Após a confirmação que não houve diferença estatística entre as duas medidas foi aplicada a análise de erro de.dalhbergh.

50 38 5. RESULTADOS

51 39 5. RESULTADOS Considerando-se as hipóteses descritas, dividiu-se a análise estatística em: 5.1 Análise do Erro de Dalhbergh Para a análise da repetibilidade estimar a precisão das medidas, segunda a técnica experimental de medição utilizada, cinco braquetes foram aleatoriamente escolhidos de cada grupo experimental e medidos em dois tempos diferentes, com intervalo de no mínimo 20 dias um do outro, e foram efetuados pelo mesmo operador. Antes porém, um teste pareado (Teste de T pareado tabela 1) foi utilizado para testar se a diferença entre os dois tempos de medida era diferente de zero, pois deve-se esperar que quaisquer par de medidas repetidas, obtidas nas mesmas condições, não devam ser diferente de zero. Tabela 1 - Parâmetros estatísticos e teste T pareado entre a Primeira e a Segunda Medições Ângulo Medições (APC) N Média D.P. E.P. Lim.Sup.(95%) Lim.Inf.(95%) valor t valor p APC Primeira (1ª) 30-20,27 1,62 0,3-0,814 0, ,00 Segunda (2ª) 30-20,27 1,53 0,28 (1ª) (2ª) ,371 0,0678 APO Primeira (1ª) 30-19,73 1,143 0,209-0,559 0, ,00 Segunda (2ª) 30-19,73 1,015 0,185 (1ª) (2ª) , ,0678 Parâmetros da diferença entre medidas; Lim.Sup.(95%) = Limite superior do intervalo de confiança de 95% da diferença entre as medidas; Lim.Inf. (95%) = Limite inferior do intervalo de confiança de 95% da diferença entre as medidas; Valor t = valor t obtido da diferença entre as medidas O resultado do teste t pareado (tabela 1) mostra que t=0,00; p=1,00, sendo que não houve diferença estatística entre as duas medidas, para os dois ângulos (APC e APO) a um nível de 5%. O teste de Dalhbergh revelou que para ambos os ângulos, APC e APO, o erro estimado foi de 0,258, sendo menor que 1.

52 Avaliação da conformidade com a inclinação vestíbulo-lingual prescrita para a técnica MBT. Para todos os tipos de tubos, os valores da inclinação vestíbulo-lingual (IVL), avaliados pelos ângulos APC (Ângulo da Parede Cervical) e APO (Ângulo da Parede Oclusal) foram comparados estatísticamente, com o valores de referência de -20, da técnica de MBT. As comparações foram feitas graficamente pela plotagem dos intervalos de confiança de 95% para cada marca comercial, contra os valores de referência e confirmados, pela aplicação de testes t para uma amostra contra um valor fixo da própria referência. Antes da aplicação dos testes, as premissas de normalidade dos resíduos, para cada marca de cada tipo de braquete, foi testada, pelo método de Shapiro-Wilk (tabela 2) Testes de normalidade dos resíduos de Shapiro Wilk Tabela 2 Testes de normalidade de Shapiro Wilk (SW), para os ângulos APC e APO, para todas as marcas comerciais. Ângulo Marcas Estatística Gl Sig(p). APC_REF Unitek 3M 0, ,001* Abzil 0, ,007* American Ortho 0, ,045* Morelli 0, ,340 Aditek 0, ,148 Tp Ortho 0, ,039* APO_REF Unitek 3M 0, ,000* *significante a 0,05 gl = Graus de liberdade Alfa = 0,05 Abzil 0, ,772 American Ortho 0, ,013* Morelli 0, ,183 Aditek 0, ,089 Tp Ortho 0, ,010* O teste de Shapiro Wilk, revelou que os resíduos dos grupos testados apresentam-se normalmente distribuídos para as marcas Morelli (p=0,340) e Aditek

53 41 (p=0,148) e não normais para as marcas Unitek 3M (p=0,001), Abzil (p=0,007), American Ortho (p=0,045) e Tp Ortho (p=0,039), no que diz respeito ao ângulo APC. Para o Ângulo APO as marcas Abzil (p=0,772), Morelli (p=0,183) e Aditek (p=0,089) apresentaram resíduos normalmente distribuídos e as marcas Unitek 3M (p=0,000); American Ortho (p=0,013) e TP Ortho (p=0,010) desvios da condição de normalidade. Apesar dos dois ângulos APC e APO apresentarem dados não normais, o teste t é robusto a falta de normalidade (Chilton, 1963) Testes t para uma amostra. Os resultados dos Testes t para uma amostra, para cada condição experimental estudada, contra um valor fixo da referência da técnica MBT, estão dispostos na tabela abaixo (Tabela 3). Tabela 3 Testes t para uma amostra, para cada marca comercial, contra o valor de referência de -20. Ângulo Marcas Comerciais N Média D.P. E.P. Lim.Inf. (95%) Lim.Sup. (95%) T Sig.(p) APC Unitek 3M 20-20,80 0,951 0,213-21,245-20,355-3,76 0,001* Abzil 20-22,00 1,214 0,271-22,568-21,432-7,37 5,543E-07* American Ortho 20-19,20 1,281 0,287-19,800-18,600 2,79 0,012* Morelli 20-19,75 1,333 0,298-20,374-19,126 0,84 0,411 Aditek 20-20,10 2,125 0,475-21,095-19,105-0,21 0,836 Tp Ortho 20-19,95 1,191 0,266-20,507-19,393 0,19 0,851 APO Unitek 3M 20-20,25 1,118 0,250-20,773-19,727-1,00 0,330 Abzil 20-19,25 1,997 0,446-20,184-18,316 1,68 0,109 American Ortho 20-20,55 1,234 0,276-21,128-19,972-1,99 0,061 Morelli 20-19,65 1,387 0,310-20,299-19,001 1,13 0,273 Aditek 20-20,05 2,328 0,521-21,139-18,961-0,10 0,921 Tp Ortho 20-19,65 0,933 0,209-20,087-19,213 1,68 0,109 D.P Desvio-Padrão; E.P. Erro Padrão; Lim.Sup(95%) Limite superior do intervalo de confiança de 95%; Lim.Inf.(95%) Limite inferior do intervalo de confiança de 95%. T = valor t calculado para 19 gl t crítico (19gl, 5%) = 2,09 * = P < 0,05 = grupo dentro da faixa de referência Na tabela 3, pode-se observar que os únicos grupos, que incluem o valor de referência-20, e por isso falham em recusar H0, foram as marcas comercias Morelli

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