O CORPO CAPTURADOR DA INTERVENÇÃO URBANA: O JOGO DE INCORPOR(AÇÃO) ENTRE PASSANTES E CIDADE

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1 O CORPO CAPTURADOR DA INTERVENÇÃO URBANA: O JOGO DE INCORPOR(AÇÃO) ENTRE PASSANTES E CIDADE Mirela Ferraz Sou a favor de uma arte que seja místico-eróticapolítica, que vá além de sentar o seu traseiro no museu.(...) Sou a favor de uma arte que se misture cotidiana e ainda saia por cima.(...) Sou a favor de uma arte que tome formas da própria vida, que gire e se estenda e acumule e cuspe e goteje, e seja densa e tosca e franca e doce estúpida como a própria vida. [Claes Oldenburg] É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio. [Carlos Drummond de Andrade] 37

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3 A intervenção urbana, e o trabalho feito de arte na rua, são linguagens que dão continuidade à busca pelo deslocamento da arte para os lugares que não são, previamente, destinados à obra. Ou seja, são movimentos subversores que pretendem deslocar a arte de seus espaços óbvios, tais como as galerias, os teatros e os museus, a fim de movimentá-la para um de nossos espaços mais democráticos e horizontais, a rua. Assim como as ações polêmicas produzidas pelos artistas das vanguardas do início do século XX 1, a arte feita na rua também problematiza a questão que envolve a arte e sua intrínseca ligação com a vida (arte/vida). Portanto, ao passo que mesclamos esses dois âmbitos, o conceito de obra se torna ainda mais amplo, expandindo-se em direção a uma espiral infinita. Pois agora a noção de arte, pura linha desterritorializante, contamina outros territórios, considerados até então como indignos para a criação. Referimos a lugares mais comuns, os quais são constantemente revisitados por nossos corpos, como exemplo citamos o cotidiano, as trivialidades diárias e o acaso. Sim, queremos questionar a aura da obra, retirando-a de seus pedestais. Consideramos a arte na rua como um ato da vida, e não acreditamos no seu espaço privado, categorizado, ou previsto. A arte se faz em plena luz do dia, e não precisa de catracas, porque dispensa os ensaios e quaisquer formas de espetacularização: queremos eliminar a ideia de espectador. Acreditamos mais na ideia de coparticipantes, que é mais potente, pois se constitui pela união. Arte/vida como já nos dizia Antonin Artaud em seu teatro da crueldade. A subversão da intervenção urbana mora nesse ideal, onde a cidade, e as relações sociais de seus indivíduos 1 Refere-se aos movimentos da vanguarda europeia, tais como, o dadaísmo, futurismo, surrealismo, sobretudo, o movimento dada, o qual buscou desconstruir as formas, as palavras, colocando a arte como um elemento da vida (arte/vida). 39

4 tornam-se elementos imprescindíveis para a concreção do trabalho. Dessa forma, a obra de arte feita na rua só se torna possível e real, através das trocas interferentes produzidas entre os corpos: o da cidade (sujeiras, concreto, pichações, carros, buracos, árvores, fios etc..) com os dos corpos dos passantes (homens, mulheres, velhos, crianças, etc.). Logo, se a arte expande seu território para contaminar todas as esferas da vida, perguntamos: quem pode fazer arte? E no caso da intervenção urbana? Os passantes tornam-se, por conseguinte, artistas? O artista alemão Joseph Beuys, um dos principais nomes da arte do pós-guerra, já nos respondeu, ao dizer que: toda pessoa é um artista. Sabemos que a arte contemporânea questiona, justamente, tais funções, na medida em que a mistificação da ideia de artista, também é problematizada. Levando a frase subversiva de Beuys como um grito para a arte feita na rua, acreditamos que os passantes, doravante, artistas, são convidados para criar junto à cidade, intervindo em sua estrutura. Tal convite, inclusive, torna-se quase imperceptível para o artista/passante, o qual, muitas vezes, não percebe conscientemente, que já faz parte da intervenção. O acontecimento artístico urbano é capturador, pois somos inevitavelmente invadidos e contaminados pelo trabalho, tornamo-nos parte da obra, mesmo que seja através de uma participação implícita. Pois quantas vezes durante uma ação não vemos os olhares distraídos de pessoas que param sua rotina cotidiana para observar a obra de arte sendo realizada? Interrogações verbalizadas: o que eles estão fazendo? Ah tá.. isso é arte não é? Há ainda aqueles que são literalmente interrompidos em seus trajetos, na medida em que a obra invade seu caminho: um balde colorido colocado no meio da calçada, ou uma corda imposta no meio de um lugar de puro trânsito e circulação, em que os passantes/artistas são obrigados a desviar, ou a pular a obra, tornando-se capturados e, por conseguinte, incorporados pela intervenção. 40

5 Podemos falar, mais do que nunca, que na arte na rua formamos um só corpo, que é mistura de pele, carne, muros e asfaltos. Corpos-concretos. Os corpos incorporam a cidade e a cidade incorpora os corpos. Trata-se de um jogo duplo e fluido: contágio de pura incorpor(ação). Consideramos a cidade como um corpo, que já existe antes da intervenção do artista/passante. O corpo da cidade se torna aberto à ação do outro, que intervém em suas multiplicidades: cores, rabiscos, grafites, happenings, performances, distribuindo linhas de fugas em suas paisagens. Da mesma forma, o corpo do artista/passante se torna capturado pela cidade, já interferida. A intervenção media e conduz o jogo incorporação. Incorpor(ação). Tudo se mistura, e a indistinção entre os corpos se faz evidente no processo do contágio. A cidade vira pele, tem cheiro, textura e pêlos. Ela está em movimento. A pele vira concreto, tem buraco, rasuras e propagandas. 41

6 Chegamos em tal ponto cuja linha divisória, que separava, artista e público, obra de arte de e vida cotidiana, se desfaz, como névoa imperceptível ao olhos. Gera-se, no entanto, o estado de caos, ou a subversão. O trabalho de arte na rua, livre de quaisquer fronteiras, não permite licenças, pois como um agente subversivo ele se instaura: penetra, habita e ressoa. 42

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