A questão da transposição do Rio São Francisco e as alterações do patrimônio natural e cultural provocadas no Estado de Pernambuco, Brasil

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1 MONTEVIDEO A questão da transposição do Rio São Francisco e as alterações do patrimônio natural e cultural provocadas no Estado de Pernambuco, Brasil atuações desenvolvidas no marco do projeto que analisa a complexidade dos impactos derivados da transposição do Rio São Francisco, em especial nas obras em processo de licenciamento ambiental no Estado de Pernambuco. Hélio Gurgel

2 BRASIL ÁREA ,599 km² POPULAÇÃO hab.

3 REGIÃO NORDESTE ÁREA km² (18,7%) POPULAÇÃO hab

4 RIO SÃO FRANCISCO EXTENSÃO km VAZÃO NA FOZ m3/s

5 FORTAL EZA BACIA HIDROGRÁFICA TERESI NA MA CE Aracati RN NATAL ÁREA 634 mil km2 PI EIXO NORTE EIXO LESTE PB PE JOÃO P ESSOA RECIFE VAZÃO NA FOZ m3/s TO SE ARACAJU AL MACEI O BA SALVADOR GO MG BELO HORIZONTE ES

6 Mãe D Água Rio C ap ib aribe Mirim REPR. DE PAULO AFONSO REPRESA DE SOBRADINHO REPR. DE XINGÓ Nova Russas TRANSPOSIÇÃO Quixa da TERESINA Lim oeiro C ra teús Quixeram obim do Norte Rio Banabuiu Rio Quixeramob im Aiua ba Ara ripina Ouricuri Exu C rato Jua ze iro do Norte Igua tu Floresta Serra Talhada Ina já Ma ca u Rch.Malícia Aç u Rch. Cacondé Ri o Baião Rio Trussu Rio Ara ca Rio Jaguar i be Rio Sa g la do Rio Cairus l e ão Rc h. P a nt a PI CE Ga ra nhus Palmeiras dos Índios Ara pira ca Olinda Rch. Rc h. d AÇUDE ENTREMONTES Açude O rós Açude Banabuiú AÇUDE CASTANHÃO Icó Ara c a ti Rio Jag uaribe Mossoró Rio Apodi AÇUDE SANTA CRUZ RN PB P a r e d ão a Br i g id a R io Rc h PE C araib a s. d e V olt a Rch. da sg raças Rio M ox ot ó Jua ze iro S. Ma ria da Boa Vista AÇUDE CHAPÉU Brejo Sa nto AÇUDE ATALHO SE AÇUDE ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES AL Angic os MACEIÓ Touros C ea rá Mirim NATAL Rio Pira nhas-açu Rio Jaguaribe De lmiro Gouveia Sa pe JOÃO PESSOA Barre iros RECIFE i o pojuca R I C a brobó Souza AÇUDE SÃO GONÇALO Ri o Gra ma nte Rio Pa ra íb a Rio Jaboat ã o Ibimirim Arcove rde C a m pina Gra nde Ri o d a Farinha Ma ture ia AÇUDE BOQUEIRÃO Rio Ta pe roá R io d a Cr u z AÇUDE ENG. ÁVIDOS Apodi Rio Potengi Rch. da Ba rra Ja gua ribe Rio Jundia í Curra is Novos Catolé do Roc ha Pom bal Açude Corema s Mãe d Água Ri o Sururu Rio Mont eiro Monteiro Rio Paraí ba AÇUDE PO ÇO DA CRUZ Se rra N e gra do Nor te Pa tos Ca ic ó Ri o Rch. Olho d Água R io Espi nh a ro s Ca ja ze iras AÇUDE ANGICOS Rio Piancó C a rua ru Rch. d os Montantes REPR. DE ITAPARICA Petrolina TREC HO VI Missã o Velha AÇUDE PAU DOS FERROS Rc h. T er r a N o v a Ri o Pajeú Nova Pe trolâ ndia Rio Ip a ne m a BA TREC HO III Sa lgue iro TREC H O I TREC HO II TREC HO V TREC HO IV Penedo ARACAJU

7 SEMI ÁRIDO ÁREA Km2 (86,48%) POPULAÇÃO hab.

8 BIOMA CAATINGA ÚNICO EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO ABRANGE 10 ESTADOS DO NORDESTE

9 SEMI ÁRIDO NORDESTINO O FENÔMENO DAS SECAS POLÍGONO DAS SECAS km2 52,7% DA REGIÃO NORDESTE

10 O FENÔMENO DAS SECAS Delimitado pelo Governo Federal, em 1951 (Lei n 1.348), o Polígono das Secas, com uma dimensão de km2, equivale a mais da metade do: território da região Nordeste (52,7%), que vai desde o Piauí até parte do norte de Minas Gerais. O clima é semi-árido e a vegetação de caatingas. O solo é raso, na sua maior parte, e a evaporação da água de superfície é grande. Essa é a área mais sujeita aos efeitos das secas periódicas. Causas O fenômeno das secas no Brasil se dá por causas naturais, uma região que apresenta alta variabilidade climática, ocorrendo quando a chamada zona de convergência intertropical (ZCIT) não consegue se deslocar até a região Nordeste no período outono-inverno no Hemisfério Sul, sobretudo nos períodos de El Niño. A ITCZ apresenta um movimento meridional sazonal, com uma posição média anual junto à latitude 5 graus Norte. Além disso, o aumento do desmatamento, em especial a destruição da Zona da Mata nordestina tem contribuído para a elevação da temperatura regional. Desde 1605, a região já enfrentou dezenas de períodos de seca. Alguns de gravidade tão elevada que geraram aceleração do êxodo rural para outras regiões.

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15 O EXÔDO DA POPUL AÇÃO Desde 1605, a região já enfrentou dezenas de períodos de seca. Alguns de gravidade tão elevada que geraram aceleração do êxodo rural para outras regiões

16 ALTERNATIVAS CISTERNAS

17 ALTERNATIVAS CAMINHÕES PIPA

18 ALTERNATIVAS AÇUDES

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21 O PROJETO

22 A transposição do rio São Francisco se refere ao polêmico e antigo projeto de transposição de parte das águas do rio São Francisco, no Brasil, nomeado pelo governo brasileiro como "Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional". O projeto é um empreendimento do Governo Federal, sob responsabilidade do Ministério da Integração Nacional MI. Orçado atualmente em R$ 4,5 bilhões, que prevê a construção de dois canais que totalizam 700 quilômetros de extensão. Tal projeto, teoricamente, irrigará a Região Nordeste do Brasil região nordeste e Clima semi-árido semi-árida do Brasil. A polêmica criada por esse projeto tem como base o fato de ser uma obra cara e que abrange somente 5% do território e 0,3% da população do semi-árido brasileiro e também que se a transposição for concretizada afetará intensamente o ecossistema ao redor de todo o rio São Francisco.[1]. Há também o argumento de que essa transposição só vai ajudar os grandes latifundiários nordestinos pois grande parte do projeto passa por grandes fazendas e os problemas nordestinos não serão solucionados [2]. O principal argumento da polêmica dá-se sobretudo pela destinação do uso da água: os críticos do projeto alegam que a água será retirada de regiões onde a demanda por água para uso humano e dessedentação animal é maior que a demanda na região de destino e que a finalidade última da transposição é disponibilizar água para a agroindústria e a carcinicultura.

23 OS DOIS CANAIS DO PROJETO

24 INTEGRAÇÃO DO PROJETO COM ADUTORAS

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28 OS ESTUDOS AMBIENTAIS ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL RELATÓRIO DE IMPACTO SOBRE O MEIO AMBIENTE EIA/RIMA

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30 LICENCIAMENTO AMBIENTAL AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

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33 AS OBRAS

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38 OS IMPACTOS

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40 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO AGRADECIMENTOS ESPECIAIS CNEL. (R) AMBROSIO BARREIRO PRESIDENTE DEL CONGRESSO DE INTENDENTES DR. PAULO MOIZO DR. PAULO CAMAROTTI COORDENADOR DO NÚCLEO DE ANÁLISES DE IMPACTO AMBIENTAL DA AGENCIA AMBIENTAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO MONTEVIDEO PROF. DR. FRANCISCO DERTONI CONSULTOR AMBIENTAL DR. NELSON MARICEVICH RAMIREZ DIRETOR DA AGENCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE PERN AMBUCO Hélio Gurgel Cavalcanti AS IMAGENS UTILIZADAS NESTA APRESENTAÇÃO TEM FONTE NO CONTEÚDO LIVRE DA WIKIMEDIA FOUNDATION E NOS EIA-RIMA DOS PROJETOS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL, ALÉM DAS CEDIDAS GENTILMENTE PELO PROF. DR. FRANCISCO DERTONI., BEM COMO DO ARQUIVO PESSOAL HÉLIO GRGEL

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