Palavras-chave: paciente crítico; qualidade da assistência; recursos financeiros.

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1 CUSTOS E VALORES EM SAÚDE PÚBLICA: A TECNOLOGIA DA UTI CUSTA CARO? SILVA, T. C.¹; BEZERRA, G. M. D.¹; LIMA, S. S.¹; MEDEIROS, M. C. A.² DISCENTE DA CHRISTUS FACULDADE DO PIAUI¹ DOCENTE DA CHRISTUS FACULDADE DO PIAUI² RESUMO Introdução: Para a instalação de uma UTI são necessários, equipe altamente treinada, usando tecnologia moderna em instalações hospitalares com requisitos específicos e insumos imprescindíveis para assistência, manutenção e recuperação dos pacientes. Esta pesquisa teve como objetivo: Discutir e refletir acerca dos custos gerados para o funcionamento nos parâmetros de gestão, tecnologia e intervenções de alta relevância e complexidade na UTI, bem como a qualidade da assistência. Metodologia: O estudo tratou-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo descritiva e exploratória. Durante a construção do trabalho assumiu-se a responsabilidade de manter a autenticidade das ideias dos autores referenciados. Resultados e Discussão: Explicita-se que as intervenções realizadas na Unidade de Terapia Intensiva associadas aos avanços tecnológicos disponíveis potencializam o cuidado oferecido, ocorrendo melhora do quadro clínico dos pacientes, demandando assim uma constante evolução tecnológica, tanto no que se diz respeito aos recursos materiais quanto humanos, e isso requer investimentos que geram custos elevado,s o que vem incitando na elaboração de propostas e mudanças significativas no Sistema Único de Saúde (SUS) e nos modelos de gestão das instituições. Conclusões: Percebe-se que os custos em relação às tecnologias na UTI são expressivos, visto que há uma necessidade de conexão de várias vertentes para que possa ser prestada uma assistência de qualidade na UTI, pois além dos equipamentos, há também intervenções de alta relevância e complexidades, o que exige profissionais constantemente capacitados. A partir da análise desse conjunto de informações, faz-se possível estimar os custos e justificar a necessidade do investimento a ser realizado na unidade de terapia intensiva de forma a respaldar uma assistência de qualidade. Palavras-chave: paciente crítico; qualidade da assistência; recursos financeiros. ABSTRACT Introduction: For the installation of an ICU, a highly trained team is required, using modern technology in hospital facilities with specific requirements and indispensable inputs for patient care, maintenance and recovery. This research had as objective: To discuss and reflect on the costs generated for the operation in the parameters of management, technology and interventions of high relevance and complexity in the ICU, as well as the quality of care. Methodology: The study was a descriptive and

2 explanatory bibliographic research. During the construction of the work was assumed the responsibility to maintain the authenticity of the ideas of the referenced authors. Results and Discussion: It is explained that the interventions carried out in the Intensive Care Unit associated to the available technological advances potentiate the care offered, resulting in an improvement in the patients' clinical situation, thus requiring a constant technological evolution, both with regard to material resources and human resources, and this requires investments that generate high costs, which has been encouraging the elaboration of proposals and significant changes in the Unified Health System (UHS) and in the management models of the institutions. Conclusions: It is noticed that the costs in relation to the technologies in the ICU are significant, since there is a need to connect several aspects so that is a quality assistance can be provided in the ICU, because in addition to the equipment, there are also interventions of high relevance and complexities, which requires constantly trained professionals. Based on the analysis of this set of information, it is possible to estimate the costs and justify the need to invest in the intensive care unit in order to support quality care. Keywords: critic patient; quality of assistance; financial resources. INTRODUÇÃO Em nenhuma outra época histórica, a humanidade alcançou tantos avanços tecnológicos, em tão curto espaço de tempo, como no século XX. Nesta mesma época, mas especificamente durante a Guerra da Crimeia, criou-se a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A mesma é considerada dentro da estrutura hospitalar, uma unidade das mais complexas e mecanizadas. Este fato se deve principalmente à gravidade dos pacientes que nela são internados e ao arsenal de equipamentos utilizados em benefício dos pacientes (BELA; VIEIRA; JUNIOR, 2016). Ao passar dos anos e com a evolução, as UTI s requerem espaço físico diferenciado, equipamento de alta tecnologia e equipe inter e multidisciplinar, sendo crescente o número de pacientes críticos admitidos nessas unidades (BELA; VIEIRA; JUNIOR, 2016). Para a instalação de uma UTI são necessários, equipe altamente treinada, usando tecnologia moderna em instalações hospitalares com requisitos específicos e insumos imprescindíveis para assistência, manutenção e recuperação dos pacientes (LUVISARO et al., 2014). Desse modo, para que essa estrutura hospitalar funcione de modo articulado, a gestão adequada desse setor é fundamental para se alcançar os resultados desejados na assistência aos pacientes graves. Embora traga melhorias em processos, a tecnologia, no entanto, não deixa de representar um aumento nos custos gerenciais em uma instituição de saúde.

3 Diante desse cenário, esta pesquisa visa responder o seguinte questionamento: Quais são os reflexos dos custos elevados para o funcionamento da UTI e a relação com a qualidade da assistência prestada ao paciente? Esta pesquisa teve como objetivo: discutir e refletir acerca dos custos gerados para o funcionamento nos parâmetros de gestão, tecnologia e intervenções de alta relevância e complexidade na UTI, bem como a qualidade da assistência. METODOLOGIA Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo descritiva e exploratória. Realizou-se incursão à Biblioteca Virtual em Saúde BVS, buscando-se artigos que se alinhassem ao tema. Os artigos foram encontrados na Scientifc Electronic Library Online Scielo e na Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde LILACS. Como critérios de inclusão postularam-se: artigos publicados originalmente em língua portuguesa, publicados entre os anos de 2010 a 2018, bem como disponíveis em texto completo e de forma gratuita. Durante a construção do trabalho assumiu-se a responsabilidade de manter a autenticidade das ideias dos autores referenciados, respeitando a ética da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo MONTEIRO, ARAUJO & CARDOSO (2010), as tecnologias em saúde podem ser classificadas em duras, leve-duras e leves. A primeira está relacionada com os equipamentos e as máquinas, tendo como exemplo na UTI, os dispositivos de monitorização, ventiladores mecânicos e bombas de infusão, sendo esses aparatos que dão a marca registrada da UTI. A segunda refere-se aos saberes agrupados que direcionam o trabalho, como as normas, os protocolos e o conhecimento produzido em áreas específicas do saber. A terceira engloba as tecnologias utilizadas nas relações humanas, como a de produção de vínculo, autonomização, acolhimento e gestão como uma forma de governar processos de trabalho. As Unidades de Terapia Intensiva são organizadas de maneira a prestar assistência especializada aos clientes em estado crítico, com risco de vida, exigindo controle e assistência ininterruptos. Em virtude desses fatos, justifica-se a introdução de tecnologias cada vez mais aprimoradas que buscam por meio de aparelhos, preservar e manter a vida do paciente em estado crítico através de terapêuticas e controles mais eficazes, o que exige profissionais de saúde de alta capacitação e habilidade (ALVES, 2015).

4 Devido à presença constante de situações de risco e a ênfase no conhecimento técnico-científico e na tecnologia para a manutenção do paciente crítico, o cuidado se processa num ambiente onde predomina o maquinário e dependência da tecnologia. Os aspectos relacionais do cuidado seriam coadjuvantes no processo do cuidar, protagonizando a tecnologia e o tecnicismo, constituindo assim um recurso que possibilita à prestação dos cuidados básicos de enfermagem, desse modo, a assistência passa a aproximar-se da ideia de humanização no sentido de atender às necessidades do cliente, numa perspectiva integradora e de qualidade (SILVA; FERREIRA, 2014). Tem-se na UTI uma variedade de profissionais, as atividades desenvolvidas por eles representam o componente mais expressivo na contabilidade de custos, sendo que a equipe de enfermagem tem representado de 30 a 35% dos custos totais. (ARAÚJO et al., 2016) Segundo ALVES (2015), os profissionais que trabalham neste setor hospitalar estão expostos a situações clínicas difíceis que requerem atenção e controle e, ao mesmo tempo, as inovações tecnológicas precisam estar integradas de forma consistente, correta e segura ao sistema de cuidado à beira do leito. Cada tecnologia adicionada ao cuidado e ao sistema organizacional aumenta a complexidade do trabalho dos profissionais, embora também, potencialize a redução da carga de trabalho, melhorando a qualidade do cuidado e diminuindo os erros e eventos adversos. A questão crítica é que eficiência na gestão em saúde não se restringe à obtenção de bons resultados a curto prazo e de menores custos, mas aos bons resultados também a longo prazo e à alta confiabilidade que uma organização de saúde possa conferir. Essa confiabilidade é conquistada com planejamento, especificações, desenvolvimento, aplicação e controle de processos, decisões baseadas em evidência e tratamento do conhecimento clínico como valor organizacional (NOVARETTI, QUITÉRIO & SANTOS, 2015). Além do mais, no setor público, o Sistema Único de Saúde, responsável pelo atendimento de maior parte da população brasileira não contempla adequadamente aos custos os recursos necessários para a operacionalização da saúde, ainda mais em terapia intensiva. Existe uma lacuna de compreensão das variáveis implícitas na assistência prestada ao paciente comprometendo o levantamento do valor dos custos e, portanto do seu planejamento adequado (GONÇALVES; FERREIRA & ALEMÃO, 2014). Analisando as literaturas dispostas em saúde, observa-se a busca pela qualidade principalmente por parte da postura dos profissionais de saúde, os quais apresentam preocupação crescente com a melhoria contínua, visando a excelência dos serviços assistenciais na UTI. Explicita-se que as intervenções realizadas na Unidade de Terapia Intensiva associadas aos avanços tecnológicos disponíveis potencializam o cuidado oferecido, ocorrendo melhora do quadro clínico dos pacientes, demandando

5 assim uma constante evolução tecnológica, tanto no que se diz respeito aos recursos materiais quanto humanos, e isso requer investimentos que geram custos elevados, o que vem incitando na elaboração de propostas e mudanças significativas no Sistema Único de Saúde (SUS) e nos modelos de gestão das instituições (PADILHA; MATSUDA; 2011). Associado a isso, podemos enfatizar a importância dos profissionais como protagonistas das ações e critérios que deverão ser estabelecidos durante o processo de internação desses pacientes. A busca pelo conhecimento, bem como as suas capacidades de produção, faz com que eles assumam a responsabilidade pelo aprimoramento profissional com o objetivo de tornar a equipe capaz de enfrentar as barreiras encontradas diante das demandas ofertadas. CONCLUSÕES Percebe-se que os custos em relação às tecnologias na UTI são expressivos, visto que há uma necessidade de articulação e compreensão das várias vertentes associadas à tecnologia para que possa ser prestada uma assistência de qualidade na UTI, pois além dos equipamentos, há também intervenções de alta relevância e complexidade, o que exige profissionais constantemente capacitados. Observadas as mudanças no aspecto da prestação de serviços de saúde, seguidos de evoluções terapêuticas para a humanidade, o conhecimento das características e necessidades individuais dos pacientes torna-se de suma importância de modo a captar as especificidades do cuidado, bem como as demandas em termos de tempo de trabalho. A partir da análise desse conjunto de informações, faz-se possível estimar os custos e justificar a necessidade do investimento a ser realizado na unidade de terapia intensiva de forma a respaldar uma assistência de qualidade. Portanto, os objetivos do estudo foram alcançados, ao passo que foram contemplados os tópicos dispostos quanto à discussão e reflexão acerca dos parâmetros: custo, gestão e qualidade de assistência na UTI, possibilitando uma visão voltada às carências de políticas públicas que reforcem o repasse de recursos condizentes com as necessidades do setor para uma melhoria na qualidade da assistência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E. M. S. Cuidados de enfermagem aliados as novas tecnologias: uma estratégia do cuidar em UTI. SOBRATI. Teresina: 2015; ARAÚJO, T. R. et al. Impacto financeiro do quadro de profissionais de enfermagem requerido em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Latino-americana de Enfermagem, [s.l.], v. 24, n. 1, p.1-1, FapUNIFESP (SciELO). Disponível em:

6 < lang=pt>. Acesso em: 01 jun. 2018; BELA, A. C.V.; VIEIRA; G. M. G.; JUNIOR, I. F. Análise do uso da tecnologia na Gestão Hospitalar com foco em UTI. Revista Eletrônica Estácio Recife. Vol. 1. Recife: 2016; GONÇALVES, M.A.; FERREIRA, B.P., & ALEMÃO, M.M. Risco Operacional no Setor Saúde: Financiamento pelo SUS Paralelo aos Gastos na Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Revista Gestão & Tecnologia, 2014; LUVISARO, B. M. O. et al. Diagnóstico situacional em unidade de terapia intensiva. Relato de experiência. RAHIS, 2014; MONTEIRO, F. P. M.; ARAUJO, T. L.; CARDOSO, M. V. L.M. L. Produção científica sobre tecnologia em enfermagem: revisão de literatura. Rev. enferm. UFPE on line, 2010; NOVARETTI, M. C. Z.; QUITÉRIO, L. M.; SANTOS, E. V. (2015). Gestão em unidades de terapia intensiva brasileiras: estudo bibliométrico dos últimos 10 anos. RAHIS. Disponível em: < Acesso em: 01 jun. 2018; PADILHA, E. F.; MATSUDA, L. M.. Qualidade dos cuidados de enfermagem em terapia intensiva: avaliação por meio de auditoria operacional. Revista Brasileira de Enfermagem, Maringá, v. 1, n. 1, p.1-1, 11 ago Disponível em: < Acesso em: 05 jun. 2018; SILVA, R. C.; FERREIRA, M. A. Tecnologia no cuidado de enfermagem: uma análise a partir do marco conceitual da Enfermagem Fundamental. Revista Brasileira deenfermagem, Rio de Janeiro, 8 jan Disponível em: < Acesso em: 05 jun

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