BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros"

Transcrição

1 Demonstrações Financeiras de 2010

2 Senhores(as) Acionistas, RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA, Bolsa ou Companhia) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração referente às atividades desenvolvidas em INTRODUÇÃO O ano de 2010 foi caracterizado pela consolidação do processo de recuperação da economia brasileira após a crise financeira internacional do final de Mesmo com os problemas econômicos enfrentados por algumas economias européias (principalmente, Grécia, Espanha, Portugal e Irlanda) ao longo do ano, a recuperação brasileira foi evidente e é ilustrada, principalmente, pelo crescimento econômico, aumento do crédito, valorização do real frente ao dólar norte-americano e crescimento do consumo interno. Esse cenário impactou positivamente o desempenho operacional e financeiro da BM&FBOVESPA, com os volumes negociados em 2010 atingindo níveis recordes tanto no mercado de ações (segmento Bovespa) como no mercado de derivativos (segmento BM&F). O volume médio diário negociado no segmento BM&F cresceu 64,7% e no segmento Bovespa 22,7%, em relação às médias de Essa melhora no desempenho operacional se traduziu em aumento de 25,7% da receita bruta da Companhia, de 29,9% do Lucro Líquido 1 e de 34,9% do EBITDA 2, levando, também, ao aumento da Margem EBITDA de 64,9% para 69,6%. O ano também foi marcado pela implantação de uma série de iniciativas estratégicas nas áreas de tecnologia, educação financeira, desenvolvimento de novos produtos e fortalecimento das relações com bolsas estrangeiras, principalmente com respeito ao acordo de parceria estratégica preferencial global firmado com o CME Group. Essas iniciativas estão detalhadas no decorrer deste relatório. Quanto ao desempenho das nossas ações no mercado, a variação do preço foi de 11,4% durante 2010, tendo sido a 5ª mais negociada do mercado, com volume médio de R$167,0 milhões e 10,7 mil negócios por dia. A evolução do cenário econômico, do desempenho operacional e da BM&FBOVESPA como empresa estão descritas mais adiante. CONJUNTURA ECONÔMICA E DE MERCADO O ano de 2010 consolidou a retomada do crescimento da economia brasileira que começou a se desenhar já no final de 2009 e teve impactos claros na evolução dos volumes negociados em nossos mercados. O segmento Bovespa foi particularmente impactado pela oferta pública de ações da Petrobras, de maneira negativa nos meses que antecederam a operação (Overhang, período de retração no nível de atividade no mercado por conta de um evento específico, nesse caso, a oferta da Petrobras) e positivamente logo após a sua conclusão. 1 Lucro Líquido atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 2 EBITDA (Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization) Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. 1

3 A recuperação no nível de preços também teve reflexo positivo nos volumes do segmento Bovespa. Embora o principal índice do mercado de ações brasileiro, o Ibovespa, tenha subido 1,0% no ano, a pontuação média 3 desse índice foi 27,8% superior à de No segmento BM&F, o grupo de contratos que apresentou a maior evolução foi o de taxa de juros em R$, cujo volume médio diário cresceu quase 100%. Referido crescimento está principalmente ligado ao aumento do crédito e à volatilidade relacionada às decisões do Banco Central do Brasil (Bacen) sobre a taxa básica de juros (Selic). Tanto o crescimento do crédito, que tem sido recorrente nos últimos anos, inclusive o crédito não direcionado, quanto o crescimento da conta de comércio (exportações + importações), que retomou o crescimento em 2010, com alta de 36,6% sobre 2009, dão as bases de sustentação para o crescimento do volume negociado dos principais contratos de derivativos do segmento BM&F, o de taxa de juros em R$ e de taxa de Câmbio Evolução do crédito - em bilhões de R$ Não Direcionado Total Exportações + Importações - US$ bilhões ,9 383,6 281,3 280, ,2 0 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/ (Fonte: Bacen) A consolidação da recuperação da crise financeira internacional de 2008/09 também pode ser ilustrada pela retomada das captações por meio de ofertas públicas de ações que atingiram nível recorde em 2010, o que colocou o mercado brasileiro de ações na 3ª posição entre os maiores do mundo em volume captado por meio de aberturas de capital e ofertas subsequentes das empresas já listadas. Esse recorde está diretamente relacionado com a operação da Petrobras, que foi a maior da história. Os nossos mercados, principalmente o segmento Bovespa, também foram afetados pelo cenário internacional em A crise fiscal e financeira que atingiu alguns países europeus, apesar de não ter afetado os fundamentos da economia brasileira, elevou a incerteza do mercado, influenciando o humor dos investidores globais. Além disso, as mudanças nas regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), ocorridas em outubro, na tentativa de conter a apreciação cambial também impactaram, ainda que em menor medida, nos nossos mercados, principalmente pela incerteza que geraram com respeito a medidas adicionais. A conjugação desses movimentos de mercado com os investimentos da Companhia em sistemas de roteamento de ordens, melhora da performance dos sistemas de negociação e aumento de capacidade foi responsável pelo crescimento das receitas em relação à Ainda com relação ao ano de 2010, concluído o esforço inicial de integração das ex- BM&F e ex-bovespa, a Companhia intensificou seus esforços no sentido de adotar uma estratégia concentrada em buscar oportunidades de crescimento nos mercados 3 É a pontuação média do Ibovespa, por ser uma indicação do nível médio de preço das ações e da capitalização de mercado, que está conectada com os volumes negociados e, consequentemente, com as nossas receitas, uma vez que cobramos um percentual sobre o volume financeiro negociado. 2

4 brasileiro e internacional, com objetivos claros nos campos da educação financeira, para elevar a penetração do mercado de capitais na classe média, na atividade de fomento para aumentar a quantidade de empresas listadas e em desenvolvimentos de novos produtos. A Companhia também está realizando significativos investimentos em seu parque tecnológico, criando uma estrutura que suportará o seu crescimento. Além disso, foram dados importantes passos na sua atuação internacional, principalmente pelo fortalecimento da parceria estratégica com o CME Group. No médio e longo prazo, há um horizonte promissor para o país e, consequentemente, para a Companhia, dada a expectativa de aceleração dos investimentos por conta de grandes eventos esportivos (Copa do Mundo em 2014 e Jogos Olímpicos em 2016), da exploração de petróleo nas reservas do pré-sal e da necessidade de profundas melhorias em infraestrutura, assim como há a expectativa da continuidade de crescimento da renda média da população, principalmente das classes C e D. Esses dois grandes movimentos (aumentos dos investimentos e crescimento da classe média) deverão aprofundar o processo de mudanças na economia brasileira, abrindo uma oportunidade de crescimento para a Companhia, tanto no lado da oferta, com novas listagens de empresas que necessitarão de capital de longo prazo para sustentar seus investimentos, quanto da demanda, com a formação de uma classe média mais forte que será um grande catalisador de poupança para essas empresas, além do contínuo crescimento do volume de crédito na economia. DESEMPENHO OPERACIONAL Segmento Bovespa A média diária de negociação de R$6,5 bilhões em 2010 representa o recorde histórico de volume negociado e um crescimento de 22,7% em relação a Ainda, nos últimos 5 anos observa-se que o volume médio diário negociado cresceu a uma taxa média anual (CAGR, do inglês Capital Average Growth Rate) de 27,8%. Segmento Bovespa evolução dos volumes médios diários (R$ bilhões) CAGR: 27,8% : -0,7% : 22,7% : 15,0% 2,4 4,9 5,5 5,3 6,5 6,8 6,6 6,7 5,9 6, T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Mercados CAGR Var. Var. Var. 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 ( ) 2010/2009 4T10/4T09 4T10/3T10 A vista 2,3 4,6 5,2 4,9 6,0 27,9% 22,0% 6,4 6,1 6,2 5,5 6,4-0,2% 15,6% Termo 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 16,0% 52,7% 0,1 0,2 0,1 0,1 0,2 23,1% 25,8% Opções 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 34,2% 25,7% 0,3 0,3 0,4 0,3 0,3-20,7% -1,7% Total 2,4 4,9 5,5 5,3 6,5 27,8% 22,7% 6,8 6,6 6,7 5,9 6,8-0,7% 15,0% Em uma análise trimestral, verifica-se o crescimento de 15,0% dos volumes do quarto trimestre de 2010 (4T10) sobre o terceiro trimestre de 2010 (3T10) e uma queda de 0,7% sobre o quarto trimestre de 2009 (4T09). A principal explicação para o crescimento entre o 3T10 e o 4T10 é o efeito da oferta de ações da Petrobras, concluída no final de setembro. Por conta do tamanho da oferta e das expectativas geradas no mercado, muitos participantes acabaram reduzindo o seu nível de 3

5 atividade à espera da sua conclusão. Por isso, dada a importância da negociação da Petrobras para o mercado, a queda do volume negociado com as ações dessa empresa (de médias diárias entre R$0,8 bilhão e R$0,9 bilhão no início do ano para uma mínima de R$0,4 bilhão em julho) explica uma boa parte da queda no volume total, o que acabou afetando o 3T10. Uma vez concluída a oferta, os volumes subiram, sendo que no mês de outubro foi atingido o recorde histórico de negociação com média diária de R$7,8 bilhões para o total do mercado. O número de negócios realizados nesse segmento também apresentou forte crescimento. Na comparação de 2010 com 2009, a alta foi de 29,6%, sendo que o CAGR para os últimos 5 anos foi de 48,9%. O valor médio por negócio ao longo dos últimos anos caiu de R$27,8 mil em 2006 para R$15,9 mil em 2009 e R$15,1 mil em Essa queda deve-se, principalmente, ao crescimento da participação dos investidores pessoa física e também à sofisticação das estratégias de alguns investidores, possibilitada pela eletronificação do processo de negociação e acesso. Segmento Bovespa evolução do número médio diário de negócios (mil) Mercados CAGR Var. Var. Var. 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 ( ) 2010/2009 4T10/4T09 4T10/3T10 A vista 59,7 113,6 195,1 270,6 349,8 55,6% 29,2% 318,9 326,7 348,1 338,5 385,9 21,0% 14,0% Termo 1,1 1,8 2,2 1,3 1,6 8,7% 18,4% 1,8 1,9 1,5 1,4 1,5-18,1% 7,3% Opções 26,7 37,5 47,8 60,4 79,3 31,3% 31,3% 71,1 77,8 81,5 76,8 81,0 13,9% 5,4% Total 87,5 152,9 245,1 332,3 430,6 48,9% 29,6% 391,8 406,4 431,1 416,7 468,4 19,6% 12,4% A capitalização de mercado, que é a soma do valor de mercado de todas as companhias com ações listadas na bolsa, também atingiu marca recorde em 2010, com a média do ano ficando em R$2,3 trilhões, 27,8% acima do ano anterior. Considerando apenas o 4T10, a capitalização média atingiu R$2,5 trilhões. Esse aumento é basicamente explicado pela elevação no nível de preços das ações, que pode ser ilustrado pelo crescimento de 27,8% do Ibovespa médio de 2010 sobre Além disso, as ofertas públicas primárias (quando as empresas emitem novas ações) somaram R$138,5 bilhões de reais no ano, também contribuindo para a elevação da capitalização de mercado global. Segmento Bovespa - Capitalização média de mercado (R$ trilhões) e velocidade de giro das ações (turnover velocity) (%) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5-63,2% 66,6% 70,1% 69,2% 63,8% 64,7% 60,1% 56,4% 61,8% 42,3% 2,0 2,0 2,3 2,2 2,3 2,2 2,3 2,5 1,8 1, T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Capitalização Média de Mercado (R$ trilhões) Turnover Velocity (%) 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% O turnover velocity caiu de 66,6% em 2009 para 63,8% em A redução mais forte ocorreu no 3T10, decorrente, principalmente, do overhang provocado pela oferta da 4

6 Petrobras. A conclusão dessa oferta, no final de setembro, também explica a pequena recuperação da turnover velocity no 4T10, que subiu para 61,8%. Os Fundos de Índice de Ações (Exchange Traded Funds - ETFs) também apresentaram evolução positiva. Atualmente, há sete ETFs com cotas negociadas em nosso mercado de renda variável, tendo movimentado entre R$22 milhões e R$33 milhões por dia em Destaque para o crescimento de 231% no número de negócios com ETFs em relação ao ano passado. Além disso, a criação de um novo ETF foi anunciada em agosto de 2010, o qual será referenciado no Índice de Serviços Financeiros (IFNC). Volume médio diário negociado de ETFs (R$ milhões) 21,9 23,3 20,3 24,9 28,9 28,2 32,1 8,5 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Outro destaque do ano no mercado de ações foi a retomada das ofertas públicas, que alcançaram níveis históricos, com R$74,4 bilhões em recursos ofertados (ofertas primárias e secundárias), superando o recorde anterior de R$70,1 bilhões em Se for incluída a parcela da oferta da Petrobras subscrita pelo governo, por meio da cessão onerosa de reservas de petróleo e que não foi ofertada ao público, o volume captado sobe para R$149,2 bilhões. Segmento Bovespa ofertas públicas (R$ bilhões) 70,1 74,4 14,5 8,8 13,9 4,3 8,5 4,5 5,4 30,4 15,1 15,4 55,6 34,3 26,8 7,5 45,9 22,2 23,8 63,2 11, Aberturas de Capital Ofertas Subsequentes O mercado de ofertas públicas é um importante direcionador de crescimento dos volumes no mercado de ações, já que aumenta a quantidade de ações em circulação no mercado. Em 2010, foram realizadas 22 ofertas públicas (11 aberturas de capital e 11 ofertas subsequentes) e, em 2011, até o dia 09 de fevereiro, já haviam sido realizadas outras 6 ofertas públicas (4 aberturas de capital e 2 ofertas subsequentes). 5

7 Outra indicação dada pela retomada do mercado de ofertas públicas é a do aumento da confiança dos investidores no mercado, com destaque para os estrangeiros que adquirem a maior parte das ações em ofertas públicas. Em 2010, o fluxo líquido de investimento estrangeiro em bolsa, somando negociações no mercado secundário e participação em ofertas públicas, atingiu a marca de R$28,3 bilhões. O único trimestre com fluxo negativo foi o segundo de 2010 (2T10), reflexo dos problemas econômicos enfrentados por países europeus que aumentaram a aversão a risco por parte dos investidores globais. Já no 3T10, a forte entrada de recursos (R$16,7 bilhões) é explicada, em boa parte, pela oferta de ações da Petrobras. Segmento Bovespa fluxo de investimento estrangeiro (R$ bilhões) 43,2 28,3 12,6 4,5 16,7 7,3 (0,1) (15,5) T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Com relação à base de investidores no segmento Bovespa, pode-se observar crescimento de todos os respectivos grupos nos últimos anos e que a participação de cada um deles no volume negociado continua equilibrada, sendo que, em 2010, os três principais foram os institucionais brasileiros (33%), os estrangeiros (30%) e as pessoas físicas (26%). Entre 2009 e 2010, o grupo que apresentou o maior crescimento foi o de institucionais brasileiros, cuja média diária negociada passou de R$1,4 bilhão para R$2,2 bilhões. Segmento Bovespa evolução do volume médio diário por grupo de investidores (R$ bilhões) 2,4 0,3 0,9 0,7 0,6 0,1 6,8 6,5 6,6 6,7 6,8 0,1 0,1 0,7 0,2 0,1 5,5 0,5 0,6 0,6 5,9 0,6 4,9 5,3 0,4 0,1 0,2 0,4 0,4 0,1 0,1 1,9 2,2 1,8 1,9 2,3 0,5 1,7 2,0 1,8 1,7 2,2 1,9 2,0 2,3 2,1 2,2 1,5 1,4 1,5 1,1 1,5 1,6 1,7 2,0 2,1 1,7 1,5 1,5 0, T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Pes. Físicas Institucional Estrangeiro Inst. Financ. Empresas Outros Por fim, vale destacar que a disponibilização dos modelos 2, 3 e 4 de Acesso Direto ao Mercado (DMA, do inglês Direct Market Access), em setembro, e a implementação, em novembro, da nova política de preços para os Investidores de Alta Frequência (HFT, do inglês High Frequency Traders) no segmento Bovespa proporcionou as condições para impulsionar o crescimento desse tipo de investidor no mercado acionário brasileiro (mais detalhes sobre o DMA e sobre a nova política de preços estão disponíveis adiante). Os primeiros resultados dessas iniciativas já podem ser vistos, com a negociação desses investidores tendo representado 4,5% do volume 6

8 total negociado em novembro e 4,0% em dezembro, com médias diárias (compras mais vendas) de R$0,6 bilhão e R$0,5 bilhão, respectivamente. Segmento BM&F A média diária de negociação de 2,5 milhões de contratos em 2010 representa o recorde histórico para o mercado brasileiro e expressivo crescimento de 64,7% em relação à No período de cinco anos, verifica-se que o CAGR do volume médio diário negociado foi de 21,4%. Segmento BM&F volume médio diário e Receita por Contrato (RPC) média 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5-1,247 1,224 1,522 1,365 1,333 1,134 1,126 1,145 1,167 1,099 2,5 2,5 2,5 2,4 2,6 1,2 1,7 1,6 1,5 1, T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1,600 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 - Média Diária (milhões de contratos) RPC (R$) Na comparação trimestral, observa-se que os volumes negociados mantiveram-se elevados ao longo de todo ano, acima da média de dois milhões de contratos negociados por dia. Entre o 4T10 e o 3T10 houve crescimento de 7,8%. Já sobre o 4T09, o crescimento foi de expressivos 67,8%. Essa evolução reflete, principalmente, a negociação dos contratos de taxa de juros em R$, cujos volumes cresceram 99,6% entre 2009 e 2010 e 128,8% entre o 4T09 e o 4T10. Segmento BM&F volume médio diário (milhares de contratos) CAGR Var Taxas de Juros em R$ 710,8 988,1 788,7 843, ,6 24,1% 99,6% Taxas de Câmbio 265,7 473,0 534,9 447,1 540,6 19,4% 20,9% Índices de Ações 53,9 112,0 87,6 80,0 89,4 13,5% 11,7% Taxas de Juros em US$ 64,4 87,9 94,3 78,3 89,7 8,7% 14,6% Commodities 5,9 10,1 14,9 10,2 12,9 21,4% 26,0% Mini Contratos 35,8 57,8 40,5 52,6 75,6 20,5% 43,6% Balcão 16,2 11,5 12,4 9,3 12,9-5,6% 38,7% Total 1.152, , , , ,7 21,4% 64,7% 7

9 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Var. Var. 4T10/4T09 4T10/3T10 Taxas de Juros em R$ 800, , , , ,6 128,8% 10,3% Taxas de Câmbio 494,1 589,8 603,5 481,3 490,6-0,7% 1,9% Índices de Ações 98,4 85,2 99,3 84,4 88,8-9,8% 5,2% Taxas de Juros em US$ 83,2 77,9 84,5 95,8 100,3 20,6% 4,7% Commodities 11,3 11,5 10,1 15,0 14,9 32,4% -0,2% Mini Contratos 57,6 68,2 79,5 76,5 78,0 35,3% 1,9% Balcão 13,8 15,3 10,8 14,1 11,3-17,8% -20,0% Total 1.559, , , , ,5 67,8% 7,8% A evolução nos volumes negociados no grupo de contratos de taxa de juros em R$ decorre tanto do crescimento estrutural do mercado brasileiro como também do aumento da volatilidade relacionada às decisões do Bacen em relação à taxa Selic. O crescimento estrutural do mercado é materializado pelo aumento das exposições em taxa de juros pré-fixada, tanto do crédito como da dívida pública, o que aumenta a necessidade dos participantes do mercado que detém os títulos de dívida ou que concedem crédito se protegerem de possíveis variações na taxa de juros (hedge), eliminando ou mitigando o risco advindo de sua exposição no mercado. Segundo dados do Bacen, o volume de crédito em taxa pré-fixada cresceu 26,7% entre o final de 2009 e o final de 2010, de R$492,2 bilhões para R$623,6 bilhões, enquanto que a parcela da dívida pública em taxa pré-fixada cresceu 29,0% no mesmo período, de R$471,5 bilhões para R$608,4 bilhões. Outro componente que explica o crescimento dos volumes dos contratos de taxa de juros em R$ é a volatilidade relacionada às decisões sobre a taxa Selic, dada a diversidade de opiniões e expectativas dos participantes do mercado. Ao longo de 2010, o Bacen mudou a taxa Selic 3 vezes, nos meses de abril, junho e julho. Ao analisar, mensalmente, as médias diárias, é possível observar que os picos de volume ocorreram nos meses de mudança na Selic e/ou nos meses que antecederam tais movimentos. É possível, ainda, verificar que nos meses de novembro e dezembro há um aumento considerável do volume, em grande medida, decorrente de expectativas sobre novas alterações que acabaram se materializando em janeiro de Segmento BM&F volume médio diário de contratos de taxa de juros em R$, por maturidade (milhares de contratos) º Vencimento 2º Vencimento 3º Vencimento 4º Vencimento 5º Vencimento Aumento da incerteza e especulação sobre decições do Bacen jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Alterações na taxa Selic Nota-se, também, que nos meses de pico de negociação há uma concentração maior do volume nos contratos de curto prazo (1º e 2º vencimentos), uma vez que é nesses vencimentos que acontece a maior parte da especulação e das apostas sobre as decisões do Bacen. Como a política de preços para esse grupo de contratos leva em conta sua maturidade, o resultado é um impacto negativo na RPC média do contrato de taxa de juros em R$, que caiu 9,1% entre 2009 e 2010, 17,0% entre o 4T09 e o 4T10 e 9,6% entre o 3T10 e o 4T10. 8

10 Segmento BM&F RPC média (R$) Var. 2010/2009 Taxas de Juros em R$ 0,906 0,950 1,141 0,979 0,889-9,1% Taxas de Câmbio 2,244 1,859 2,062 2,161 1,928-10,8% Índices de Ações 1,419 1,501 2,143 1,619 1,564-3,4% Taxas de Juros em US$ 1,094 0,965 1,211 1,357 1,142-15,8% Commodities 4,749 3,195 3,571 2,307 2,168-6,0% Mini Contratos 0,034 0,054 0,162 0,176 0,128-26,9% Balcão 1,571 2,111 2,342 1,655 1,610-2,7% Total 1,247 1,224 1,522 1,365 1,134-16,9% 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Var. Var. 4T10/4T09 4T10/3T10 Taxas de Juros em R$ 1,037 0,838 0,905 0,951 0,860-17,0% -9,6% Taxas de Câmbio 1,927 1,929 1,838 1,989 1,978 2,6% -0,5% Índices de Ações 1,577 1,527 1,515 1,499 1,719 9,0% 14,6% Taxas de Juros em US$ 1,017 1,218 1,163 1,076 1,134 11,5% 5,4% Commodities 2,349 1,878 2,106 2,181 2,416 2,8% 10,8% Mini Contratos 0,150 0,134 0,129 0,125 0,126-15,7% 1,0% Balcão 1,508 1,526 1,772 1,687 1,462-3,0% -13,3% Total 1,333 1,126 1,145 1,167 1,099-17,6% -5,8% A queda da RPC também acontece para o total do mercado de derivativos, devido, principalmente, ao aumento da participação dos contratos de taxa de juros em R$ no volume total negociado que foi de 67,2% em 2010, 55,5% em 2009, e 70,0% no 4T10. Com relação aos demais grupos de contratos, vale destacar o crescimento dos contratos de taxa de câmbio, o segundo mais negociado, de 20,9% entre 2009 e 2010, também atingindo marca recorde. O desempenho desses contratos foi particularmente positivo no primeiro semestre de 2010, período no qual se verificou um aumento da volatilidade no mercado de câmbio. No caso dos derivativos de commodities, o destaque fica por conta da evolução da negociação de contratos de boi gordo, que atingiu uma média diária de 5,5 mil contratos em 2010, contra uma média de 3,6 mil contratos em 2009, aumento de 50,3%. Outro destaque é o contrato de milho com liquidação financeira, que atingiu volume recorde em 2010, passando a negociar uma média de 2 mil contratos por dia, 72,8% superior à média diária de Além disso, foi iniciada a negociação dos contratos de etanol hidratado, em maio de 2010; e os contratos de soja com liquidação financeira começaram a ser negociados em janeiro de Também vale destacar que houve crescimento do volume negociado por todos os grupos de investidores. Os principais destaques foram os investidores institucionais brasileiros, cujos volumes dobraram de 2009 para 2010 e as instituições financeiras que continuam sendo o principal grupo de investidores, principalmente, devido à sua atuação nos contratos de taxa de juros em R$. 9

11 Segmento BM&F volume médio diário de contratos por tipo de investidores (compras + vendas em milhões de contratos) 0,2 0,3 0,5 1,1 0,0 0,1 0,3 0,6 0,2 0,1 0,2 0,1 0,6 0,6 0,8 0,7 0,7 1,7 1,4 1,3 0,2 1,1 1,4 2,0 0,1 0,2 0,7 0,7 1,3 0,1 0,2 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,1 1,0 1,0 1,2 1,0 1,3 1,3 1,4 1,6 2,0 2,1 2,0 2,1 0, T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Inst. Financeira Institucional Estrangeiro Pessoa Física Empresa Banco Central Em termos percentuais, a participação dos investidores institucionais cresceu de 24,3% em 2009 para 29,6% em 2010 e de 30,1% para 33,0% entre o 3T10 e o 4T10. Já os investidores estrangeiros aumentaram sua participação de 20,0% para 22,4% de um ano para o outro, mas apresentaram queda de participação entre o 3T10 e o 4T10, de 22,4% para 19,7%. A introdução de novas modalidades de IOF sobre o mercado de derivativos no mês de outubro, aparentemente, não teve grande impacto nos volumes correntes do mercado de derivativos. Apesar da pequena queda de 5,2% no volume médio diário negociado por investidores estrangeiros, entre o 3T10 e o 4T10, não é possível afirmar que tal movimento resulta do IOF. No entanto, o fato de o volume desse grupo de investidores não ter aumentado como aconteceu com os demais, pode indicar que tal imposto afeta seu potencial de crescimento e, consequentemente, do mercado de derivativos como um todo. A eletronificação do processo de negociação tem crescido no segmento BM&F, com o volume de operações realizadas via DMA aumentando consistentemente, de 9,7% do total negociado em 2009 para 16,2% em O DMA via Co-location, considerado o mais eficiente em termos de performance, é um dos modelos que mais cresceu e representou, no 4T10, 3,1% do volume total, contra 0,4% no mesmo período do ano anterior. Esse crescimento evidencia a evolução e as mudanças no mercado de derivativos brasileiro. Os investidores que melhor exemplificam essa transformação são os HFTs. Esses investidores, que começaram a atuar nesse segmento em 2009, representaram 4,8% do volume total negociado em 2010, contra 2,2% no ano anterior. Ao longo de 2010, o pico de negociação ocorreu no 2T10, em especial no mês de maio, quando houve um forte aumento da volatilidade nos contratos de taxa de câmbio, criando um ambiente propício para a atuação desses investidores. No mês em referência, os HFTs responderam por 18,3% da negociação de contratos de taxa de câmbio e por 8,9% na negociação total do segmento BM&F. 10

12 Segmento BM&F volume médio diário por HFT (compras + vendas em milhares de contratos) 2,2% ,0% 4,8% 4,8% ,4% ,8% 4,8% T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Câmbio Índice Mini-Contratos Taxa de Juros % no Volume Total (%) Os contratos mais negociados pelos HFTs continuam sendo os de taxa de câmbio, índice de ações e os mini-contratos, mas também há sinais de que esses investidores começam a negociar outros grupos de contratos, como é o caso dos contratos de taxa de juros em R$. Apesar de os HFTs ainda possuírem uma participação relativamente baixa na negociação desse grupo de contratos, que é o mais negociado desse segmento, os volumes do 4T10 trazem uma sinalização positiva, uma vez que um novo produto passa a ser explorado por esses investidores. Segmento BM&F participação de HFT por grupo de contratos 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 54,7% 20,7% 8,1% 1,5% 1,3% Mini contratos Índices Câmbio Taxa Juros em R$ Commodities Empréstimo de Ações O volume financeiro das operações com empréstimos de ações na BM&FBOVESPA alcançou em 2010 a marca histórica de R$465,6 bilhões, em 971 mil operações registradas, superando em 80% o volume financeiro registrado em O volume médio de contratos em aberto em 2010 foi 61,5% superior ao volume médio de 2009, enquanto a média de R$22,4 bilhões registrados no 4T10 ficou 43,0% acima do volume médio do 4T09. 11

13 Contratos em aberto Número de Negócios 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Empréstimo de Ações contratos em aberto e número de negócios 81,0 83,0 86,3 84,9 69,6 59,3 61,1 47,4 52,3 22,6 18,5 16,9 20,5 19,0 19,9 20,8 22,4 15,7 12,7 6, T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Média de Contratos em Aberto (R$ bilhões) Média Mensal de Negócios (milhares) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 - Tal crescimento está associado, principalmente, ao aumento no nível de preços das ações, o que contribui para uma maior exposição dos participantes de mercado no sistema de empréstimos. Esse aumento é evidenciado pelo crescimento da média mensal de negócios, que subiu de 59,3 mil em 2009 para 81,0 mil em 2010, ou seja, 36,5%. Depositária, custódia e back-office O número de investidores ativos no segmento Bovespa apresentou uma alta de 11,2% no ano, atingindo 640 mil contas de custódia no final de Desse total, 95,4%, ou 611 mil, eram contas de investidores pessoas físicas. Esse crescimento do número de investidores reflete o bom desempenho do mercado acionário e está totalmente em linha com a decisão da Companhia de intensificar as iniciativas de educação financeira. Depositária valor em custódia e número de contas 2.400, ,0 477,9 558,6 575,7 640,2 700,0 600,0 500,0 400, ,0 233,7 300,0 600,0 729, ,3 650,4 872, ,8 200,0 100, Volume em Custódia (R$ bilhões) Nº de contas (milhares) O valor das ações depositadas em custódia, em dezembro de 2010, atingiu R$1.239,8 bilhões. Esse valor é 42,1% superior ao de 2009 e reflete basicamente o aumento no nível de preços das ações. Na análise de um período de 5 anos, o CAGR foi de 14,2%. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO As demonstrações financeiras anuais foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil por força da Lei /07, tal como estipulado nos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ). Tais 12

14 normas e interpretações buscam adequar as normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais de demonstrações financeiras ( IFRS ) emitidos pelo International Accounting Standards Board ( IASB ). Em decorrência da adoção das novas normas e interpretações, as informações financeiras referentes ao exercício anterior (demonstração de resultados e balanço patrimonial de 2009) foram ajustadas e estão sendo apresentadas de acordo com esses novos padrões contábeis para fins de comparação. Receita Operacional Entre 2009 e 2010, a Receita Operacional Bruta subiu 25,7%, de R$1.672,9 milhões para R$2.102,6 milhões, principalmente devido à recuperação dos volumes negociados, em ambos os segmentos. Receitas de negociação e liquidação no segmento Bovespa: atingiram R$1.049,3 milhões (49,9% do total), um aumento de 25,3% em relação a 2009, refletindo o crescimento de 22,7% no volume total negociado, além do crescimento do volume de ofertas públicas de ações que geraram receitas de R$47,4 milhões, contra R$14,2 milhões em Por outro lado, houve queda das margens em pontos base (bps), de 6,25 bps para 6,11 bps, decorrente da alteração no mix de participação dos investidores (crescimento dos investidores institucionais nacionais que pagam uma taxa média inferior a dos demais). Receitas de negociação e liquidação no segmento BM&F: atingiram R$722,1 milhões (34,3% do total), aumento de 35,2% em relação a 2009, devido à melhora no volume negociado, que subiu 64,7%, mas que não foi totalmente capturada na forma de receitas por conta da queda de 16,9% na RPC média. Receitas não ligadas à negociação/liquidação: somaram R$331,2 milhões (15,8% do total) em 2010, número 9,9% superior aos R$301,4 milhões (18,0% do total) em As linhas de negócios não ligadas à negociação/liquidação mais relevantes foram: Vendors: em 2010 a receita foi de R$67,6 milhões (3,2% do total), alta de 4,6% em relação a Tal aumento é explicado, principalmente, pelo crescimento de 4,0% no número de terminais contratados. Acesso dos participantes de negociação: receita de R$48,2 milhões em 2010 (2,3% do total), 4,7% superior aos R$46,1 milhões em Esse aumento é basicamente explicado pelo aumento nos volumes negociados. Depositária/Custódia: essa linha de receita foi 22,3% superior à de 2009, variando de R$72,2 milhões para R$88,3 milhões (4,2% do total). Isoladamente, a receita da atividade exclusiva de Depositária cresceu de R$58,4 milhões para R$69,2 milhões entre 2009 e 2010, ou seja, 18,4%, como resultado do crescimento de 10,3% do número médio de contas de custódia, de 553,7 mil para 610,8 mil, e do aumento de 25,8% (de R$375,6 bilhões para R$472,6 bilhões) do valor médio em custódia (desconsiderando a custódia de ADRs e investidor estrangeiro). Empréstimo de Títulos: em 2010, a receita foi de R$49,4 milhões (2,4% do total), 49,9% superior à de Este crescimento deve-se ao aumento do volume financeiro de contratos em aberto, cuja média saiu de R$12,7 bilhões para R$20,5 bilhões, ou seja, 61,5%. Listagem: receita de R$44,4 milhões (2,1% do total) em 2010, 12,2% superior a Tal crescimento se deve: à receita advinda dos pedidos de registro de análise de oferta pública, que aumentou 83,6% em relação a 2009; ao aumento das receitas com anuidades em 7,5% em relação a 2009; e à redução dos descontos das anuidades. 13

15 Despesas Operacionais As Despesas Operacionais totalizaram R$633,5 milhões em 2010, apresentando alta de 11,2% sobre As despesas operacionais ajustadas 4 totalizaram R$543,9 milhões, aumento de 21,8% em relação a As principais variações nas linhas de despesas foram: Pessoal: as despesas foram de R$290,1 milhões, praticamente inalteradas em relação a 2009 (alta de 0,1%). Esse movimento é explicado pelos seguinte fatores: em agosto de 2010 foi estabelecido dissídio de 6% sobre a folha de pagamento; houve aumento do quadro médio de funcionários em 12,3% 5 em relação à 2009, em linha com a estratégia de crescimento da empresa, sendo que a maior parte dos funcionários contratados foi destinada às áreas de tecnologia e desenvolvimento de negócios; e Por outro lado, houve redução das despesas com Plano de Stock Options em 48,1% em relação a 2009, passando de R$59,6 milhões para R$30,9 milhões em Desconsiderando o impacto do Plano de Stock Options, as despesas com Pessoal Ajustadas somaram R$259,2 milhões, alta de 12,6% sobre Além disso, em 2009 R$18,0 milhões estavam relacionados às despesas com desligamento de funcionários em função da reestruturação da Companhia. Abaixo segue o quadro de colaboradores da Companhia, incluindo terceiros: Efetivos Terceiros de TI Total Processamento de dados: o total de R$101,7 milhões verificados em 2010 ficou estável em relação a 2009 (queda de 0,9%), com destaque para o início (a partir de junho) do pagamento de aluguel do novo Datacenter de contingência, que foi compensado pela internalização de terceiros de TI (mencionada acima) e ao aumento de consumo de horas de terceiros em projetos de investimento (alocação desses custos com terceiros de TI para os projetos). Promoção e Divulgação: as despesas com marketing atingiram R$42,4 milhões, representando alta de 116,7% em relação a 2009, refletindo a ampliação dos programas de divulgação e educacionais, em especial aqueles que buscam ampliar a base de investidores pessoas físicas. Serviços de Terceiros: as despesas foram de R$48,1 milhões, tendo apresentado alta de 5,7% sobre 2009, principalmente devido às despesas com honorários advocatícios decorrentes da prestação de serviços relacionados às parcerias internacionais celebradas pela Companhia. Diversas: as despesas diversas em 2010 atingiram um valor de R$36,3 milhões, frente a R$22,4 milhões em 2009, representando uma variação de 61,8% entre os dois períodos, explicadas fundamentalmente pela baixa do intangível (R$4,9 milhões), pela provisão de valores a receber pela BVRJ do seu respectivo fundo de garantia em 4 Despesas Operacionais ajustadas pela: depreciação, PDD, plano de stock options e impostos relacionados à equivalência patrimonial. O objetivo desse ajuste é demonstrar as despesas operacionais da Companhia, excluindo aquelas sem impacto no caixa da Companhia ou que não estejam sob gestão da Companhia. 5 Inclui a internalização de 143 terceiros de TI, que teve impacto de cerca de R$8,0 milhões nas despesas de pessoal. 6 As despesas com terceiros de TI são contabilizadas na linha de processamento de dados. 14

16 função de processos judiciais (R$ 1,9 milhão); pelo aumento das contribuições e donativos (aumento de R$4,2 milhões) e viagens (aumento de R$2,1 milhões). Em dezembro de 2011, a Companhia anunciou os orçamentos de despesas operacionais ajustadas e de investimentos previstos para 2011, como segue: o orçamento de despesas operacionais ajustadas é de R$ 625 milhões, com possibilidade de variação de R$ 10 milhões para cima ou para baixo; e o orçamento para investimentos é de um intervalo entre R$ 235 milhões a R$ 255 milhões. Resultado Financeiro Em 2010, o resultado financeiro alcançou R$298,0 milhões, alta de 17,4% em relação a 2009, com as receitas financeiras tendo subido de R$289,7 milhões para R$354,8 milhões, refletindo os aumentos da taxa de juros que remunera as aplicações financeiras e do caixa médio aplicado. O resultado financeiro foi impactado pelo aumento nas despesas financeiras, passando de R$35,8 milhões em 2009 para R$56,8 milhões em 2010, em função dos juros da emissão de títulos no exterior realizada em julho de Imposto de Renda e Contribuição Social Em 2010, o Lucro Antes de Impostos (LAIR) foi de R$1.592,5 milhões, contra R$1.186,6 milhões em 2009 (crescimento de 34,2%), basicamente decorrente da melhora nos resultados operacionais e financeiros. A linha de Imposto de Renda e Contribuição Social e Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos somou R$448,0 milhões em 2010, dos quais R$442,6 milhões foram diferidos, como segue: Constituição de passivo fiscal diferido de R$445,2 milhões sobre diferenças temporárias oriundas da amortização fiscal do ágio no ano, que não representam efeito caixa no período; e Créditos de R$2,6 milhões referentes a outras provisões temporárias. Considerando os valores mencionados acima, a alíquota tributária efetiva do ano de 2010 ficou em 28,1%. EBITDA e Lucro Líquido O EBITDA em 2010 foi de R$1.315,0 milhões, apresentando crescimento de 34,9% sobre 2009, quando atingiu R$975,1 milhões. A Margem EBITDA ficou em 69,6%. Em 2010, a BM&FBOVESPA S.A. apresentou lucro líquido de R$1.144,6 milhões, 29,9% superior aos R$881,1 milhões em O aumento do lucro deve-se à melhora da performance operacional, à melhora do resultado financeiro e ao resultado da equivalência patrimonial dos investimentos no CME Group. 15

17 Segue abaixo o cálculo do EBITDA. R$ mil Lucro Líquido (-) Participação minoritária (1.019) 75 (-) Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) (-) Resultado financeiro (-) Depreciação e amortização (42.396) (54.818) (-) Resultado de equivalência patrimonial (-) Imposto relacionado à Equivalência Patrimonial - (3.975) EBITDA Contas do Ativo Ativos Totais A BM&FBOVESPA S.A. encerrou 2010 com ativos totais, no balanço consolidado, de R$22.634,0 milhões, um aumento de 8,6% sobre Disponibilidades e aplicações financeiras As disponibilidades e aplicações financeiras de curto e longo prazo alcançaram R$3.435,3 milhões, representando 15,2% do Ativo Total. Ativo não circulante O ativo não circulante totalizou R$20.086,4 milhões, sendo R$1.216,8 milhões realizáveis a longo prazo, (incluindo as aplicações financeiras de longo prazo), R$2.286,5 milhões de investimentos, R$367,1 milhões de imobilizado e R$16.215,9 milhões de intangível. O ativo intangível é composto principalmente pelo ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado na aquisição da Bovespa Holding. O ágio foi submetido ao teste de redução ao valor recuperável (impairment) em dezembro de O teste, fundamentado em laudo de avaliação elaborado por especialistas não revelou a necessidade de ajustes. O investimento de R$2.248,3 milhões se refere à participação de 5% da Companhia no CME Group, sendo sua maior acionista 7. Contas do Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante O Passivo Circulante representou 6,3% do Passivo Total, atingindo R$1.416,2 milhões. Esse número é 24,0% superior ao de 2009, quando totalizou R$1.142,1 milhões e representou 5,5% do Passivo Total. Tal aumento deve-se, basicamente, ao aumento das garantias em dinheiro recebidas de participantes do mercado, que subiram de R$810,3 milhões para R$954,6 milhões e das outras obrigações que foram de R$196,7 milhões para R$216,1 milhões. Passivo Não Circulante O Passivo Não-circulante fechou o ano em R$1.798,7 milhões, aumento de 409,7% em relação ao ano anterior, devido a: Financiamento: em 16 de julho de 2010, a Companhia concluiu a oferta senior unsecured notes no valor total original de US$612 milhões, com juros de 5,50% a.a. a serem pagos nos meses de janeiro e julho e com principal vencendo em 16 de 7 Fonte: Thomson Reuters 16

18 julho de O saldo atualizado do empréstimo,, era de R$1.040,2 milhões; e Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos e Provisões para Contingências e Obrigações Legais. Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido alcançou R$19.419,0 milhões, 0,4% superior ao de 2009 e é basicamente composto pelo Capital Social de R$2.540,2 milhões e pela Reserva de Capital de R$16.662,5 milhões. Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Até dezembro de 2010, o Conselho de Administração da BM&FBOVESPA deliberou o pagamento de R$738,5 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP), referentes ao exercício social de Ainda, será apreciada pela Assembleia Geral de Acionistas uma proposta adicional de proventos referentes ao exercício de Programa de Recompra de Ações O Programa de Recompra de Ações aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia em 12 de agosto de 2010, que facultava à Companhia adquirir até 31 milhões de ações até 31 de dezembro de 2010, foi prorrogado por seis meses, passando a ter como termo final o dia 30 de junho de 2011, e a quantidade máxima de ações a ser adquirida aumentada para 60 milhões de ações. Até o dia 31 de dezembro de 2011, a BM&FBOVESPA adquiriu 31,95 milhões de ações de sua própria emissão, ao preço médio de R$13,60 por ação, totalizando R$434,5 milhões. Adicionalmente, em janeiro de 2011, foram adquiridas 16,57 milhões de ações, ao preço médio de R$12,33. Ao todo, já foram adquiridas 48,52 milhões de ações, ao preço médio de R$13,17 por ação, totalizando R$638,9 milhões. BVMF3 - Desempenho da Ação Em 2010, a ação da BM&FBOVESPA foi a 5ª mais negociada do mercado brasileiro, com média diária de negociação de R$167 milhões e 10,7 mil negócios. A turnover velocity da ação foi de 159%, um dos mais altos do mercado. Com relação ao comportamento, a BVMF3 se valorizou 11,4% no ano (ajustado por proventos), sendo que o desempenho do Ibovespa foi de 1,0%. Além disso, a ação integra a carteira dos seguintes índices de ações, com as respectivas participações teóricas ao final de dezembro de 2010: Índice Bovespa - Ibovespa (participação de 3,8% - 3ª maior) Índice Brasil 50 - IBrX50 (participação de 3,2% - 9ª maior) Índice Brasil - IBrX (participação de 2,7% - 9ª maior) Índice de Ações com Governança Corporativa - IGC (participação de 4,7% - 5ª maior) Índice de Ações com Tag Along Diferenciado - ITAG (participação de 4,4% - 4ª maior) Índice Mid-Large Cap - MLCX (participação de 2,8% - 9ª maior) Índice Financeiro - IFCN (participação de 13,0% - 4ª maior) 17

19 OUTROS DESTAQUES Políticas de preços Com o objetivo de readequar algumas de suas políticas e, ao mesmo tempo, fomentar o mercado, a BM&FBOVESPA implementou algumas alterações nos preços de alguns mercados e serviços: HFT (High Frequency Traders): a nova política para os segmentos Bovespa e BM&F, que entrou em vigor em novembro, oferece preços decrescentes em função do volume negociado e está vinculada às contas em que o cliente é cadastrado como HFT, exclusivamente para as operações de daytrade. Central Depositária: em junho, entrou em vigor a última etapa das alterações realizadas na política de preços para os serviços prestados pela Central Depositária, definindo a tabela de preços baseada no volume custodiado na depositária. Excesso de Ofertas: em março de 2010, a política de cobrança sobre o excesso de ofertas não fechadas e sobre o excesso de ofertas registradas por minuto no sistema Mega Bolsa foi alterada, visando à redução de preços. Houve aumento de franquias aos participantes, da razão entre ordens e negócios de seis para oito, e o valor cobrado por oferta excedente foi reduzido de R$0,04 para R$0,03; Home Broker e Pacote Tecnológico: como parte do esforço da Bolsa em aumentar a base de investidores pessoas-físicas, houve redução dos preços de acesso no homebroker em agosto de Ainda em agosto, foi adotada uma nova política de preços aplicados aos pacotes tecnológicos utilizados pelos participantes do mercado. Ratings Moody s: A agência de classificação de risco de crédito Moody s Investors Service atribuiu, em 27/05/2010, os ratings de emissor em moeda local A1 na escala global e Aaa.br na escala nacional brasileira à Companhia. Além disso, segundo a referida agência, a perspectiva para os ratings é estável. Já a classificação de risco atribuída às Notas Globais foi Baa2, com perspectiva positiva. Standard & Poor s: A agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor s Ratings Services atribuiu em 22/06/2010, os ratings de crédito de contraparte, em sua escala global, BBB+ (longo prazo) e A-2 (curto prazo) à Companhia. Além disso, segundo a referida agência, a perspectiva para os ratings é estável. DESENVOLVIMENTOS Novos Produtos O desenvolvimento de novos produtos é outra área que concentrou a atenção da BM&FBOVESPA. Em 2010, novos produtos foram lançados tanto no segmento Bovespa, com destaque para novos ETFs e os BDRs não patrocinados, como no segmento BM&F, notadamente os novos contratos futuros de moeda, as commodities com liquidação financeira e os contratos de etanol. Para 2011, além do esforço no desenvolvimento de produtos já existentes, será dado maior foco para o mercado de opções sobre ações, com o desenvolvimento de programas de formador de mercado, mercado imobiliário e mercado de commodities. Desenvolvimentos Tecnológicos O objetivo da BM&FBOVESPA é oferecer aos participantes do mercado serviços de excelência na área de tecnologia da informação. Para alcançar esse objetivo, em 18

20 2010, o investimento total da Área de Tecnologia foi de R$219,3 milhões, sendo que os principais projetos foram: Nova plataforma de negociação Foi iniciado, no primeiro semestre de 2010, o desenvolvimento de uma nova plataforma de negociação multimercado, em parceria com o CME Group. Essa nova plataforma, que será de co-propriedade das duas bolsas, substituirá os quatro sistemas de negociação atualmente em funcionamento. Novo Datacenter Após a integração das duas bolsas em 2008 (BM&F e Bovespa), a BM&FBOVESPA herdou quatro datacenters, sendo um principal e um de contingência para cada bolsa. Com o objetivo de reorganizar e racionalizar a infraestrutura tecnológica foram iniciados investimentos que resultarão em dois novos datacenters que substituirão os quatro atuais e serão mais eficientes, seguros e terão mais capacidade. O novo datacenter principal terá sua construção iniciada em 2011, com as conclusões das obras previstas para o segundo semestre de Já o novo datacenter de contingência está instalado em um espaço locado desde junho de Novos Modelos de DMA no Segmento BOVESPA Em agosto de 2010, a CVM autorizou a implantação, no segmento BOVESPA, das modalidades de Acesso Direto ao Mercado (DMA) via Provedor, via Conexão Direta e via Conexão Direta Co-location modalidade investidor, respectivamente modalidades 2, 3 e 4 de DMA. Tais modalidades foram disponibilizadas ao mercado no dia 1º de setembro. Essas novas modalidades, dada a sua eficiência, proporcionam condições para atrair investidores mais sofisticados ao mercado acionário brasileiro. Ampliação da Capacidade de Processamento A Companhia realizou a ampliação da capacidade de processamento do segmento Bovespa de 1,5 milhão para 3 milhões de negócios/dia no 4T10 e do segmento BM&F de 200 mil para 400 mil negócios/dia no 3T10. Parceria com a Trading Technologies A BM&FBOVESPA anunciou, em abril de 2010, parceria com a Trading Technologies - TT, empresa fornecedora de telas de negociação, que instalará um servidor no colocation, de forma que os clientes da TT poderão atuar diretamente nos sistemas de negociação. Internacionalização Em junho de 2010, a BM&FBOVESPA concluiu os contratos com o CME Group, Inc. objetos do Protocolo de Intenções assinado em 11 de fevereiro de 2010, compreendendo: (i) o Contrato de Aquisição de Ações, por meio do qual a Companhia elevará sua participação societária na CME de 1,78% para 5%; (ii) o Contrato de Tecnologia, visando ao desenvolvimento conjunto de Nova Plataforma de Negociação Multi-Mercado, e (iii) o Contrato de Parceria Estratégica Preferencial, por meio do qual ambas as bolsas deverão cooperar entre si para, em conjunto, identificar oportunidades de operações estratégicas de investimento e de parcerias comerciais com outras bolsas do mundo, nos segmentos de ações e de derivativos. Essa parceria está diretamente inserida na estratégia de internacionalização da Companhia, que busca atrair novos participantes para seus mercado por meio, principalmente, de novos acordos e parcerias, e pela reestruturação de seus escritórios no exterior. América Latina - a BM&FBOVESPA assinou, em dezembro de 2010, um convênio com a Bolsa de Comercio de Santiago para o desenvolvimento de negócios entre as duas bolsas, que prevê a criação do roteamento de ordens bilateral, que deve ser desenvolvido a partir de 2011, e desenvolvimento de produtos e mercado. 19

21 Ásia - A BM&FBOVESPA assinou um acordo de intenções com a Bolsa de Hong Kong para estabelecer uma parceria que permita a dupla listagem de empresas e facilite o acesso dos investidores de cada país aos dois mercados. Iniciativas para 2011 Para 2011, alguns projetos merecem destaque. O primeiro deles é o Brazil Easy Investing, que consiste em uma ferramenta desenvolvida em parceria com a Chi-X Global, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas eletrônicos de negociação, para que investidores estrangeiros acessem, em tempo real, a cotação das ações brasileiras em dólar e outras moedas. Outros dois projetos estão inseridos na parceria com o CME Group e envolvem a listagem dos mini contratos futuros de soja, com liquidação financeira, e do S&P500, ambos referenciados nos preços dos contratos negociados em Chicago. O objetivo dessa iniciativa, que está em fase de discussão, é facilitar o acesso dos participantes do mercado brasileiro à negociação desses produtos, que são referência mundial. Outra iniciativa, que está relacionada com a listagem de novas empresas, é o desenvolvimento do segmento de listagem Bovespa Mais que foi criado especialmente para a listagem de pequenas e médias empresas. O desenvolvimento desse segmento de listagem possui um papel importante da estratégia da companhia de atrair novas empresas para se listarem no mercado. Integração das Clearings Foram iniciados em 2010 os primeiros passos do projeto de integração das quatro clearings da BM&FBOVESPA (derivativos, renda variável, renda fixa e câmbio pronto). O projeto tem prazo de conclusão para o início de 2012 e alguns importantes passos já foram dados, como a unificação dos códigos dos participantes de negociação, a unificação do sistema financeiro das clearings, a unificação do sistema de aceitação de garantias, o sistema de alocação único (a corretora pode identificar o cliente final por meio de um sistema único, independente do tipo de operação realizada), cuja finalização está prevista para o primeiro semestre de 2011, e, por fim, a consolidação de informações para investidores finais (o Canal Eletrônico do Investidor - CEI passa a apresentar posições em derivativos e em ações). Programa de Qualificação Operacional (PQO) Iniciado em 2005 pela ex-bm&f, o PQO é o programa que certifica a qualidade dos serviços prestados pelas corretoras que atuam nos mercados da BM&FBOVESPA. Está dividido em cinco categorias diferentes para o segmento BM&F (Web Broker, Retail Broker, Agro Broker, Carrying Broker e Execution Broker) e em quatro categorias para o segmento Bovespa (não há a categoria Agro Broker). Cada uma dessas categorias está relacionada com os diferentes posicionamentos estratégicos adotados pelas corretoras. A aplicação do PQO para o segmento Bovespa teve início em 2010 e busca desenvolver ainda mais as corretoras desse segmento, que são o principal canal distribuidor dos produtos e serviços oferecidos pela Bolsa. Os primeiros selos para esse segmento devem ser distribuídos em Ao final de 2010, o número total de selos concedidos às corretoras do segmento BM&F atingiu a marca de 90: 10 Web Broker; 19 Retail Broker; 15 Agro Broker; 14 Carrying Broker; e 32 Execution Broker, considerando que uma mesma corretora pode ter diferentes selos. 20

A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11.

A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11. A BM&FBOVESPA S.A. anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro líquido atingiu R$ 227 milhões com lucro por ação de R$ 0,11. O Lucro Líquido do 1T09 (sem ajustes) apresentou queda de 1,4%

Leia mais

BM&FBOVESPA divulga balanço de operações de novembro de 2010. Empréstimos de ações têm recorde de volume financeiro

BM&FBOVESPA divulga balanço de operações de novembro de 2010. Empréstimos de ações têm recorde de volume financeiro BM&FBOVESPA divulga balanço de operações de novembro de 2010 Empréstimos de ações têm recorde de volume financeiro Total de negócios com ETFs passa de 17,9 mil para 25,6 mil Futuro de juro (DI) totaliza

Leia mais

Resumo da Demonstração de Resultados (em R$ milhões) Variação

Resumo da Demonstração de Resultados (em R$ milhões) Variação BM&FBOVESPA ANUNCIA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2015 Derivativos e outras receitas não ligadas a volumes direcionaram o crescimento na receita total Crescimento do lucro líquido ajustado 1 resultou,

Leia mais

Apresentação dos Resultados do 2T13

Apresentação dos Resultados do 2T13 Apresentação dos Resultados do 2T13 09 de agosto de 2013 Considerações Iniciais Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T14

Divulgação de Resultados 1T14 Divulgação de Resultados 1T14 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Resumo da Demonstração de Resultados (em R$ milhões) Variação 3T15 3T14

Resumo da Demonstração de Resultados (em R$ milhões) Variação 3T15 3T14 BM&FBOVESPA ANUNCIA OS RESULTADOS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2015 VALOR DE MERCADO R$20,1 bilhões (30/09/2015) AÇÕES EM CIRCULAÇÃO Média ponderada: 1.787.049.094 do período: 1.782.094.906 RATINGS Standard

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T11

Apresentação de Resultados 2T11 Apresentação de Resultados 2T11 Aviso Legal Aviso Legal Encontra-se em curso a distribuição pública inicial primária e secundária de certificados de depósitos de ações ( Units ) de emissão da Abril Educação

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Proposta de Administração

Proposta de Administração Proposta de Administração São Paulo, 19 de março de 2010. A BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros vem, por meio deste, submeter às Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária, a serem

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T15

Divulgação de Resultados 1T15 São Paulo - SP, 06 de Maio de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

A popularização e expansão do mercado de capitais. Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010

A popularização e expansão do mercado de capitais. Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010 A popularização e expansão do mercado de capitais Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010 POPULARIZAÇÃO Objetivos dos Programas de Popularização Divulgar os segmentos de atuação da

Leia mais

Divulgação de Resultados 2014

Divulgação de Resultados 2014 São Paulo - SP, 10 de Fevereiro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Earnings Release 1s14

Earnings Release 1s14 Earnings Release 1s14 1 Belo Horizonte, 26 de agosto de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

Divulgação de Resultados do 4T10

Divulgação de Resultados do 4T10 Divulgação de Resultados do 4T10 23 de fevereiro de 2011 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia,

Leia mais

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022 2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA 5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE GERENCIAMENTO DE FUNDOS E OPERAÇÕES FISCAIS COFIS Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas A Lei nº 12.087, de 11 de novembro

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Resultados 1º Trimestre 2015 13.05. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015

Resultados 1º Trimestre 2015 13.05. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 Resultados 1º Trimestre 2015 13.05 Rio de Janeiro, 13 de maio de 2015 RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 68,5 MILHÕES NO 1T15, CRESCIMENTO DE 7,1% EM RELAÇÃO AO 1T14. EBITDA CONSOLIDADO ATINGE R$ 7,8 MILHÕES, QUEDA

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 30

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,

Leia mais

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS

BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS 2º trimestre de 2014 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 2T14 Senhores(as) Acionistas, A BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 3T09

Teleconferência de Resultados do 3T09 Teleconferência de Resultados do 3T09 2 Destaques do trimestre O forte resultado do 3T09 demonstrou nossa confortável posição competitiva na indústria de proteínas e confirmou os resultados esperados de

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas CICLO APIMEC 2010 Índice RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas 3 RS no Brasil DADOS DEMOGRÁFICOS RS BRASIL População

Leia mais

Roteiro Específico OC 046/2010 07/10/2010

Roteiro Específico OC 046/2010 07/10/2010 OC 046/2010 07/10/2010 Índice 1. CAPTAR E MANTER CLIENTES... 4 2. GERENCIAR NEGÓCIO... 5 3. EECUTAR ORDENS... 6 4. COMPENSAR E LIQUIDAR... 6 5. FUNÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO... 7 GLOSSÁRIO... 8 2 Definições

Leia mais

BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS

BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS 3º trimestre de 2015 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 3T15 Senhores (as) Acionistas, A BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

Divulgação de resultados 3T13

Divulgação de resultados 3T13 Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre do ano de 2013 Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2013. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger

Leia mais

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. BRF RESULTADOS 2T14 Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa,

Leia mais

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais