FLUÊNCIA LEITORA:UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PRÁTICA EM SALA DE AULA
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1 FLUÊNCIA LEITORA:UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PRÁTICA EM SALA DE AULA CLAUDIA SORDI LAURA VERENA CORREIA ALVES LAVINIA VIEIRA DIAS CARDOSO EIXO: 24. EDUCAÇÃO E SAÚDE Resumo Trata-se de um estudo longitudinal de caráter qualitativo no formato de um projeto extensionista. Este estudo faz parte do projeto de Extensão Fonoaudiologia Educacional: Ação Interdisciplinar entre Saúde e Educação. Para tanto, foi realizada a Oficina de Leitura desenvolvida em uma escola pública da zona norte de Aracaju/SE, a partir do aporte metodológico de Aspilicueta et al. (2009). Os resultados e a prática da Oficina de Leitura tem se mostrado motivadora para o processo da alfabetização. Os dados permitem concluir que a Oficina de Leitura mostrou-se eficaz possibilitando a melhora das habilidades de fluência na medida em que auxiliou na percepção, produção e manipulação dos sons e sílabas, interferindo de maneira positiva na habilidade de leitura dos escolares. PALAVRAS-CHAVES 1. Linguagem, 3. Leitura, 4. Fonoaudiologia Resumen Se trata de un estudio cualitativo longitudinal en forma de un proyecto de extensión. Este estudio forma parte del proyecto de ampliación "Fonoaudiologia Educación: acción interdisciplinaria entre la salud y la educación." Por lo tanto, el trabajo de lectura se desarrolló en una escuela pública de Aracaju / SE, desde la aportación metodológica de Aspilicueta et al. (2009). Los resultados y práctica de lectura ha demostrado motivador para el proceso de alfabetización.se concluyó que el trabajo de lectura era efectivo que permite una fluidez mejoradas, ya que ayudaron en la percepción, la producción y manipulación de sonidos y sílabas, interferir positivamente en la capacidad de lectura de los estudiantes. Palabras Chaves: 1. Lenguaje, 2. Lectura, 3. Fonoaudiologia Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.1-8, set/2016
2 INTRODUÇÃO Ciasca (2004) relata que o número de crianças identificadas como portadoras de distúrbios ou dificuldades para aprender é extremamente variável e depende de fatores como o conceito utilizado, a classificação adotada, o critério avaliativo e também as características da própria criança e do sistema de ensino no qual está inserida. Porém, sabe-se que esse número é bastante alto, e na última década, passando de centenas para milhares. De acordo com Norris (2000) apud Ciasca (2004), foi realizada na década de 1960, uma pesquisa com o objetivo de identificar a incidência de casos com necessidades educacionais específicas nas séries iniciais e os resultados obtidos foram: Inglaterra com 14%, França com 12-14%, Canadá 10-16%, Estados Unidos com15%. Esses dados não sofreram grandes variações ao longo das décadas, o que mostra uma estabilidade com relação ao processo ensino aprendizagem nestes países. Infelizmente no Brasil esses números são mais preocupantes. Zorzi (2003), relata que há uma estimativa de que 40% dos estudantes brasileiros estão tendo dificuldades de aprendizagem, e os demais estudantes estão apresentando baixo rendimento escolar. Resultado muito diferente quando comparado com os dados apresentados em outros países como foi exposto acima. Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) demonstram fraca atuação dos estudantes brasileiros em leitura, desde a primeira edição do programa, e este cenário não se modificou. O Brasil ocupa hoje uma das piores posições de proficiência leitora no ranking mundial em leitura. De acordo com os dados divulgados pelo INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) no ano 2000, quando da primeira edição da avaliação, foram 32 países participantes do Pisa e o Brasil se posicionou em último: 56% dos estudantes de 15 anos avaliados em Matemática, Leitura e Ciências tiveram um desempenho de quase analfabetos funcionais, isto é, sabem ler e escrever, mas possuem dificuldade de explicar o que leram ou de produzir um texto com coerência. No Pisa 2012, em que participaram 65 países e com um relatório de 32 páginas, o Brasil se mantém entre os últimos: 57º em Matemática; 54º em Ciências; 58º em Leitura, atrás do Chile, Uruguai, México, Turquia, Cazaquistão, Costa Rica, Emirados Árabes. O Brasil avançou na média das três áreas em 9,2% no comparativo com o Pisa 2000, porém estacionou em relação ao Pisa 2009 em Leitura e Ciências, e incrementou 1,3% em Matemática. Com relação ao diagnóstico, Ciasca (2004) refere que um dos problemas enfrentados no Brasil, é separar os distúrbios de aprendizagem reais de outros rótulos. Além da pouca adequação existente entre a idade cronológica e a série escola, a autora reforça ainda que as crianças brasileiras Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.2-8, set/2016
3 apresentam o problema mais tardiamente do que em outras populações, porque tais dificuldades só são identificadas após o ingresso da criança na escola, o que na grande maioria acontece só após aos 7 anos de idade, sem possibilidades de qualquer tipo de trabalho preventivo antes do processo de alfabetização. De acordo com mesma autora, apesar desta situação estar se modificando, e as crianças entrando mais cedo na escola e consequentemente as dificuldades escolares aparecendo mais cedo também, pouco se tem visto sobre a intervenção e diagnóstico precoce de tais dificuldades. Mesmo que as dificuldades escolares não sejam um produto de classe social, infelizmente são encontradas com maior incidência nas classes sociais menos favorecidas, porém quando somadas ao problema acadêmico de fato e a outras dificuldades relacionadas, como o acesso ao sistema de ensino e a manutenção desta criança neste sistema, acabam se agravando. (CIASCA, 2004) Outro problema enfrentado é a dificuldade entre os profissionais de padronizar a conceituação referente aos Distúrbios de Aprendizagem e suas diferenças entre as dificuldades de aprendizagem. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM IV, organizado pela Associação Psiquiátrica Americana (2003, p. 46): Transtornos de aprendizagem são diagnosticados quando os resultados do indivíduo em testes padronizados e individualmente administrados de leitura, matemática ou expressão escrita estão substancialmente abaixo do esperado para sua idade, escolarização ou nível de inteligência [...]. Os transtornos de aprendizagem podem persistir até a idade adulta. É fato que as dificuldades de leitura e escrita são um problema de longa data no Brasil, e não há atualmente políticas públicas no âmbito educacional que dêem suporte às necessidades reais do aprendiz, do professor e da escola. Silva e Capelline (2011) ressaltam que há evidências científicas que destacam a importância do uso de intervenções nos primeiros anos escolares para crianças com dificuldades de aprendizagem, pois acreditam que sem um programa de intervenção os problemas iniciais com a aquisição do mecanismo de decodificação da leitura podem persistir. As mesmas autoras afirmam ainda que apesar da existência de estudos internacionais e nacionais que indicam os programas de intervenção, ainda há poucas pesquisas no Brasil sobre crianças com dificuldades de aprendizagem. Este fato aponta para a necessidade que há de pesquisas que adaptem e desenvolvam programas de remediação para uma intervenção adequada das habilidades alteradas. É senso comum que o hábito da leitura é um grande estímulo à criatividade, imaginação, Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.3-8, set/2016
4 inteligência, e à capacidade verbal e de concentração das crianças. Sabemos também que os livros deveriam estar presentes no dia-a-dia das crianças, do mesmo modo que seus brinquedos. Muitas são as pesquisa que apontam o distanciamento da prática da leitura entre as crianças e jovens. Alguns motivos podem ser elencados como culpados por esta situação, dentre eles podemos citar: o ensino de baixa qualidade, uso excessivo do computador e da televisão, a falta de hábito de leitura por parte da família. Entendemos que a escola é o local onde essas práticas deveriam ser estimuladas, até porque é, na grande maioria, um dos únicos meios de acesso à leitura pelos escolares. No entanto, sem querer culpabilizar somente o espaço escolar, acreditamos que o modo como a leitura vem sendo explorada na escola, pode ser uma das causas para explicar o fracasso escolar. Este fato se deve por ser a leitura fluente o caminho para a compreensão de outros conteúdos acadêmicos os quais os escolares devem adquirir ao longo de sua jornada acadêmica. Portanto, se a leitura não for adequadamente contemplada nos anos iniciais, teremos a longo prazo, uma geração de leitores incompetentes. Segundo dados do Indicador de Alfabetismo Funcional (INAF) 25% da população brasileira tem nível rudimentar de leitura e escrita, sendo que são considerados realmente letrados apenas 28% dos brasileiros. Entre as 875 milhões de pessoas no mundo sem acesso ao letramento, 113 milhões são crianças que não frequentam uma instituição estudantil.(cárnio, 2011) Entendemos que aprender a ler faz parte dos primeiros aprendizados que as crianças realizam na escola, e ainda que não seja uma tarefa fácil no início, podemos facilitar este processo tendo em mente duas formas de auxílio: a leitura em voz alta e o incentivo à prática da leitura, motivando-os a ler, bem como compartilhando com a família este processo. Uma das formas mais utilizadas pela criança quando ela começa a ler é a utilização da silabação. Para chegar a ser um leitor competente há uma concordância de que para se obter acesso ao significado e à pronúncia na leitura, dois caminhos ou rotas são utilizados. Um indireto envolvendo a mediação fonológica, ou rota fonológica. E um direto, a rota lexical-visual, e que não envolve a mediação fonológica. A rota fonológica, que corresponde ao nível alfabético de leitura e escrita, é o que nos interessa neste trabalho, por ser a utilizada por escolares no início do processo da leitura. Entendemos por rota fonológica aquela em que a pronúncia é construída segmento a segmento, sendo que a imagem fonológica da palavra é mantida como meio de acesso ao léxico semântico. Estas imagens fonológicas ficam estocadas no léxico fonológico. A leitura pela rota fonológica depende da utilização do conhecimento das regras de conversão grafema-fonema para que a construção da Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.4-8, set/2016
5 pronúncia da palavra possa ser efetuada. É criado, então, um código fonológico, sendo este identificado pelo sistema de reconhecimento auditivo de palavras, liberando o significado da palavra. É senso comum que as habilidades de consciência fonológica são preditoras para a aquisição da leitura e da escrita, bem como tem uma relação direta com a rota de leitura utilizada pela criança. De acordo com os estudos realizados por Alloway e colaboradores (2004), a memória de trabalho tem relação direta no desempenho das tarefas de consciência fonológica, sendo a memória de trabalho capaz de reter e manipular temporalmente a informação, enquanto participa de tarefas cognitivas como raciocínio, compreensão e aprendizagem. Segundo estudo de Capovilla at al (2007), sete fatores são tidos como importantes para a alfabetização: a consciência fonológica, a instrução fônica, a leitura em voz alta, a instrução de vocabulário, a instrução de compreensão, os programas de leitura independente e a formação do professor. Sendo assim, fazendo uma relação direta entre leitura, consciência fonológica e rota fonológica, podemos inferir que todos têm como premissa básica um bom desenvolvimento das habilidades auditivas, principalmente no que se refere à atenção e concentração. Desta forma, acreditamos que utilizando de estratégias que possam fortalecer essas habilidades, teremos um melhor desempenho da competência leitora. OBJETIVO 1. Analisar o uso do telefone de leitura como facilitador para o desempenho da fluência leitora em escolares do 1º e 2º ano do ensino fundamental I. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo longitudinal de caráter qualitativo no formato de um projeto extensionista. Conforme Severino (2007), as abordagens qualitativas tratam o problema de pesquisa de um modo diferente, estudando-o de um ponto de vista mais conceitual do que as abordagens quantitativas. Este estudo faz parte do projeto de Extensão Fonoaudiologia Educacional: Ação Interdisciplinar entre Saúde e Educação Para a análise qualitativa, adotou-se o pressuposto teórico adotado por Aspilicueta et al. (2009), o qual destaca o uso da metodologia da problematização. De acordo com Oliveira e Schier (2013), Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.5-8, set/2016
6 essa metodologia se traduz num modelo de ensino fundamentado numa educação renovada ou progressista e tem se mostrado como uma alternativa adequada para os cursos que tem como foco a prestação de serviços à comunidade. Essa metodologia foi consolidada por meio do Método do Arco de Charles Maguerez, representado por Pereira (2002). Para caracterização da população, foram selecionadas todas as crianças matriculadas no 1º ano e 2º ano do Ensino Fundamental I. A proposta da Oficina de Leitura foi apresentada à coordenação da escola e apresenta a seguinte estruturação: 1. Orientação ao professor quanto às atividades realizadas; 2. Introdução das atividades de Oficina de Leitura no projeto pedagógico; 3. A oficina é realizada todos os dias com os alunos, sendo conduzida pela professora de sala; 4. O telefone de leitura é feito de um cano de PVC reto com 20cm de comprimento, com diâmetro de 5 cm, sendo que em cada extremidade há um cotovelo de PVC. Tem a função de amplificar o som, mantendo a criança mais atenta ao que está lendo. Apresenta os seguintes objetivos: i. Quando a criança lê em voz alta ele fica consciente dos seus erros e tenta corrigí-los. ii. Sendo mais atentas se tornam leitoras mais ágeis e vão deixando para trás a leitura pausada e silábica. iii. Estimula a capacidade de atenção e concentração das crianças. iv. Motiva a leitura e incentivando o prazer em ler. 1. Análise qualitativa dos resultados obtidos em conjunto com a professora regente da sala. RESULTADOS COMENTADOS Nossos dados permitem concluir que a Oficina de Leitura mostrou-se eficaz possibilitando a melhora das habilidades de fluência na medida em que auxiliou na percepção, produção e manipulação dos sons e sílabas, interferindo de maneira positiva na habilidade de leitura dos escolares. Estes resultados foram extraídos baseados no controle que a professora faz, relatando sobre a melhora da qualidade de leitura em sala de aula, tornando o processo mais dinâmico e motivador. Os resultados são parciais, porém nos sinaliza que o uso do telefone de leitura, pode ser uma estratégia motivadora para ser utilizado dentro de sala de aula. CONSIDERAÇÕES FINAIS Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.6-8, set/2016
7 Apesar de os resultados serem parciais, acreditamos que a implementação de estratégias dentro de sala de aula que estimulem e motivem os escolares a realizarem a leitura, deve ser considerada como uma prática pedagógica alternativa. Além do que, o telefone de leitura é uma ferramenta de baixo de baixo custo, totalmente acessível para a utilização no ensino público. ALLOWAY, T. P.; GATHERCOLE, S. E.; WILLIS, C. E.; ADAMS, A. A structural analysis of working memory and related cognitive skills in young children. Journal Experimental Child Psychology, v. 7, n. 87, p , jul., ASPILICUETA, P.; OLIVEIRA, J. P.; ZABOROSKI, A. P. Estágio em fonoaudiologia educacional: conhecendo e intervindo na realidade escolar. In: PIETROBON, S. R. G. (Org.) Estágio supervisionado curricular na graduação: experiências e perspectivas. Curitiba: CRV, p CAPOVILLA, A.G.S; DIAS, N.M, TREVISAN, B.T, CAPOVILLA, F.C., REZENDE, M.C.A., ANDERY, M.A.A., LOPES, F. Avaliação de leitura em crianças disléxica:teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras. In CAPOVILLA, A.G.S, CAPOVILLA, F.C (ORG). Teoria e pesquisa em Avaliação. São Paulo. Memnon, p , CÁRNIO, M. S. Et al. Letramento Escolar de Estudantes de 1ª e 2ª séries do ensino fundamental de escola publica. Revista Sociedade Brasileira Fonoaudiologia, São Paulo, 2011 CIASCA, S. Distúrbio de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. Org: Sylvia Maria Ciasca.Ed. Casa do Psicólogo, 2004, 4ª edição. FREITAS, G. C. M. ZORZI. J.L. Aprendizagem distúrbios da linguagem escrita: questões In.: LAMPRECHT, R. R.; BONILHA, G. F. clínicas e educacionais. Porto Alegre: Art Med; G.; FREITAS, G. C. M.; MATZENAUER, C. L. B.; MEZZOMO, C. L.; OLIVEIRA, C. C.; RIBAS, L. P. 1. Claudia Sordi - Autora, Consciência Doutora Em Linguística e fonológica: Língua Portuguesa (UNESP trabalhando com Araraquara), grupo de crianças que pesquisa Enfoque apresentam desvios Intradisciplinar na fonológicos. In.: 1º. Fonoaudiologia: Atenção à SAF Seminário de Saúde nas Várias Fases da Aquisição Fonológica. Vida, docente do 2007, Santa Maria. Departamento de OLIVEIRA, J. P; Fonoaudiologia do campus SCHIER, A. C. São Cristóvão, da Suportes para a Universidade Federal de atuação em Sergipe, fonoaudiologia claudia.sordi@gmail.com educacional. Rev.. CEFAC, São Paulo, v. 15, n. 3, p , maio jun , 2. Laura Verena Correia Alves Discente do Curso de Fonoaudiologia da Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.7-8, set/2016
8 PEREIRA, A. L. F. As Universidade Federal de tendências Sergipe, integrante do Grtupo pedagógicas e a de Pesquisa em prática educativa nas Fonoaudiologia Educacional, ciências da saúde. e integrante do projeto de Cadernos de Saúde Extensão Fonoaudiologia Pública, São Paulo, v. Educacional: Ação 19, n. 5, p , SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed rev. e atual. São Paulo: Cortez, SILVA,C; CAPELLINE, S.A. Desempenho Cognitivo-Linguístico De Escolares Com Distúrbio De Aprendizagem. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 16, n. 1, p , jan./mar Interdisciplinar entre Saúde e Educação. laauraaverena_@hotmail.com 3. Lavinia Vieira Dias Cardoso - Discente do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Sergipe, integrante do Grtupo de Pesquisa em Fonoaudiologia Educacional, e integrante do projeto de Extensão Fonoaudiologia Educacional: Ação Interdisciplinar entre Saúde e Educação. laviniavdc@gmail.com Recebido em: 07/08/2016 Aprovado em: 09/08/2016 Editor Responsável: Veleida Anahi / Bernard Charlort Metodo de Avaliação: Double Blind Review E-ISSN: Doi: Educon, Aracaju, Volume 10, n. 01, p.8-8, set/2016
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