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1 a r ê n c i a, p a r t i c i p a ç ã o s o c s p i a l a n e t r s u o m s t e n c t a ã o b i a ç l i u l e g d a d e R RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

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3 Sumário Realização Governo do Estado do Espírito Santo Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo 08 A Agência 10 Ouvidoria Governo do Espírito Santo Renato Casagrande, Governador Givaldo Vieira, Vice-Governador Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo (Sedes) Nery Vicente Milani De Rossi, Secretário 12Área Administrativa e Financeira Agência de Serviços Públicos de Energia do Estado do Espírito Santo (Aspe ) Luiz Fernando Schettino, Diretor Geral Alexandre Guimarães Mendes, Diretor Administrativo e Financeiro Ayrton de Souza Porto Filho, Diretor Técnico Conselho Consultivo Luiz Fernando Schettino, Presidente Ademir Santos Cardoso, Representante do PROCON Edson Chil Nobre, Representante da Petrobrás Distribuidora S.A. Edson Wilson Bernardes França, Representante SINERGIA Eduardo Luiz Henriques, Representante do CREA/ES Emerson Soares Júnior, Representante da Sociedade Civil indicado pelo Conselho de Usuários Carlos Jardim Sena, Representante da FINDES José Luiz Gouvêa Gasparini, Membro de Livre Escolha do Governador Luiz Carlos Menegatti, Membro de Livre Escolha do Governador Nélio Rodrigues Borges, Membro de Livre Escolha do Governador 21Área Gás natural 33Área Energia Elétrica 42 Destaques 2012

4 Apresentação Para a Aspe, 2012 foi um ano de consolidação, onde conquistas e importantes ações e projetos foram iniciados, como os investimentos na rede de gás natural que deram continuidade à interiorização dessa atividade para Linhares, São Mateus, Sooretama e Colatina, assim como a expansão na Grande Vitória, especialmente nos municípios de Serra e Vila Velha. O Relatório de Gestão da Aspe em 2012 relaciona também as ações de eficiência e conservação energética e de incentivo ao uso de fontes de energia sustentáveis, que, em parcerias construídas com a coordenação da Aspe entre os vários órgãos do governo, entidades privadas e demais poderes do nosso Estado, contribuirão para o desenvolvimento social e econômico da sociedade capixaba. A consolidação do nome da Aspe se ampliou ainda mais no âmbito do governo estadual e da sociedade capixaba a partir da revisão tarifária do gás natural canalizado de 2012, que de for- ma inédita se deu com participação popular dos segmentos ligados ao setor e com contribuições que a tornaram mais efetiva e mais democrática. Como resultado, a margem tarifária da concessionária foi mantida, com a manutenção de novos e importantes investimentos que ampliarão de forma significativa a malha de gasodutos de distribuição no Estado do Espírito Santo e a modernização do sistema. Porém, o maior desafio para a Agência é ter seu papel melhor compreendido pela sociedade, aumentando assim sua importância para atuar nos cenários políticos, social e empresarial, aspectos fundamentais para o entendimento da função de uma agência reguladora tanto pela sociedade quanto pelo próprio Governo. Nesta nova gestão trabalhou-se para que houvesse, no desenvolvimento estadual, maior inserção do segmento de energia nos assuntos pertinentes ao papel da Aspe, buscando-se sempre harmonizar o econômico, o social e o ambiental, com os fins previstos para a Agência. Além disso, houve intensificação de esforços para aumentar a participação da Aspe nas políticas públicas de caráter regional, estadual e nacional, fortalecendo com isso sua imagem como instrumento a contribuir para que o modelo de desenvolvimento se torne mais sustentável e mais justo socialmente, meta maior das diretrizes de governo seguida de forma constante pela nova gestão. Desta forma, o relatório anual 2012 demonstra uma nova forma de gestão, com a criação de mais canais de interlocução com a sociedade, o que, aliado a uma postura transparente e ética, foi fundamental para o fortalecimento da Instituição, possibilitando a ampliação de suas ações e uma maior credibilidade para buscar parcerias tanto públicas quanto privadas. Todo este trabalho pode ser resumido no lema estabelecido pela nova gestão: Regulação com transparência, participação social e sustentabilidade. Luiz Fernando Schettino Diretor Geral Alexandre Guimarães Mendes Diretor Administrativo e Financeiro Ayrton de Souza Porto Filho Diretor Técnico 6 RELATÓRIO DE GESTÃO

5 A Agência Organograma* Conselho Consultivo Diretor Geral [ 1 ] Ouvidor [ 1 ] Chefe Gabinete [ 1 ] A Agência de Serviços Públicos de Energia do Estado do Espírito Santo (Aspe) é uma autarquia de regime especial, dotada de autonomia administrativa, financeira e técnica, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo (Sedes), criada em 2004 pela Lei nº e alterada pela Lei nº 8.121/2005. Tem como atribuições estudar, planejar, regular, controlar e fiscalizar o setor energético no Estado do Espírito Santo, compreendendo: energia elétrica, por meio de delegação de competência conferida pela União Federal, e gás natural, no que tange à eficiência dos serviços públicos, fornecimento, distribuição e demais condições de atendimento aos usuários. Em atividade desde 2005, a Aspe tem realizado um grande esforço para tomar iniciativas que promovam o desenvolvimento do Estado por ações de regulação e indução na criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento do setor energético, fornecendo regras claras ao mercado, aumentando a confiança de investidores no Estado e trazendo benefícios diversos para a sociedade em geral. Motorista [ 1 ] Diretor Administrativo e Financeiro [ 1 ] Gerente Administrativo e Financeiro [ 1 ] Analista de Suporte Técnico [ 2 ] Assistente de Gerência [ 2 ] Gerente de Energia Elétrica [ 1 ] Especialista em Regulação e Fiscalização [ 3 ] Secretária [ 1 ] Diretor Técnico [ 1 ] Assistente de Gerência [ 1 ] Analista de Suporte Técnico [ 1 ] Gerente de Gás Natural [ 1 ] Assistente de Gerência [ 1 ] Especialista em Regulação e Fiscalização [ 3 ] *Organograma reestruturado didaticamente em virtude da chegada dos novos servidores. 8 RELATÓRIO DE GESTÃO

6 Ouvidoria IMPLANTAÇÃO: Janeiro de INFORMATIZAÇÃO: Implantação do sistema informatizado das Ouvidorias do Estado, através do convênio firmado entre Governo do Estado Espírito Santo e o Governo do Estado da Bahia com o objetivo de otimizar a informação e integrar as ouvidorias estaduais. ATRIBUIÇÕES: A Ouvidoria é o setor da Aspe que recebe, apura e soluciona as reclamações e sugestões dos usuários, bem como atua como agente mediador de conflitos, a fim de resguardar maior qualidade, eficiência e transparência na relação entre os usuários, o poder concedente e aconcessionária. IMPORTANTE: Para receber orientações ou registrar reclamações, denúncias, elogios e/ ou sugestões na ouvidoria da Aspe, faz-se necessário que o usuário já tenha buscado a solução do problema junto à Concessionária. COMO ACESSAR: Telefone: ouvidoria@aspe.es.gov.br ou aspe@aspe.es.gov.br Pessoalmente no guichê de atendimento da Ouvidoria da Aspe: Av. Nossa Senhora da Penha, nº 714, 4º andar, Ed. RS Trade Tower, Praia do Canto, Vitória/ES. Site da Aspe: Atendimentos realizados em 2012 Descrição de pedido Quantidade Pedidos de informação* 131 Solicitação - alteração de titular / data de vencimento de fatura 19 Reclamação de corte de gás sem aviso prévio 1 Reclamação de vazamento de gás 2 Reclamações referentes a energia elétrica 6 Denúncias 0 Sugestões 3 Total de atendimento 164 Informações: manifestações atendidas e encerradas no ato do primeiro contato. Solicitações e reclamações: manifestações tratadas pela Aspe e Concessionárias. 140 Presencial Carta Telefone Site 80 Fax Percentual de Atendimento por Acesso Atendimentos Realizados em Workshop das Ouvidorias do Estado do Espírito Santo 80% Pedidos de Informações 2% Reclamação referente a Gás Natural 1% 2% Sugestões Elogios 11% Solicitação 4% Reclamações Referente à Energia Elétrica 0% Denúncias 10 RELATÓRIO DE GESTÃO

7 Gerência Administrativa e Financeira A Gerência Administrativa e Financeira (GAF) é responsável por planejar, coordenar e executar as atividades das áreas Administrativa, Orçamentária e Financeira da Aspe, que são: Padronização, implantação e acompanhamento de controles internos; Controle e administração de recursos financeiros e orçamentários; Gestão de pessoas; Gestão de contratos e convênios; Operacionalização e controle de licitações; Gestão do almoxarifado e patrimônio. A GAF busca agilizar a prestação de serviços da Aspe, promovendo ações que resultem na maximização da eficiência do uso dos recursos financeiros e orçamentários, no atendimento e bem-estar dos servidores internos e na integração com as outras áreas da instituição, de modo a servir como meio para a Agência alcançar suas metas e cumprir com o seu papel de regulação, fiscalização, pesquisa e estudos do cenário energético capixaba. Orçamento aprovado em 2012 Grupo de Despesa Recursos do Tesouro Estadual (R$) Recursos Próprios (R$) Total (R$) Pessoal , , ,00 Custeio , , ,00 Investimento , ,00 Total , , ,00 Orçamento Executado até (31/12/2012) Execução - Valores Absolutos Grupo de Despesa Recursos do Tesouro Estadual (R$) Recursos Próprios (R$) Total (R$) Pessoal , , ,00 Custeio , , ,00 Investimento , ,00 Total , , ,00 ORÇAMENTO 2012 O orçamento anual da Aspe aprovado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 9.680, de 27 julho de 2011, e pela Lei nº de 3 de janeiro de 2012, foi de R$ ,00 (quatro milhões, seiscentos e sessenta e seis mil, oitocentos e três reais), sendo R$ ,00 (três milhões, setecentos e cinquenta e quatro mil, quinhentos e oito reais) provenientes de receita própria prevista com taxa de gás canalizado Recursos Próprios, e R$ ,00 (novecentos e doze mil e duzentos e noventa e cinco reais) provenientes de Recursos do Tesouro Estadual. A Receita Própria está em conformidade com a Lei nº de 28 de outubro de 2005, Art. 10, 4º: A Taxa de Regulação será determinada pela seguinte fórmula: TRG = G x VRTE, onde TRG = Taxa de Regulação do Serviço Público de Gás Canalizado; G = 0,125% do volume mensal vendido, em metros cúbicos, de gás canalizado; VRTE = Valor de Referência do Tesouro Estadual. Execução - Valores em Percentual Grupo de Despesa Recursos do Tesouro Estadual (%) Recursos Próprios (%) Total (%) Pessoal 90,84 85,40 87,68 Custeio 20,30 17,73 17,95 Investimento 0,00 0,78 0,78 Total 72,12 33,40 40,97 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

8 Gerência Administrativa e Financeira 1,4mi gasto com pessoal Conforme quadro anterior, pode-se verificar que o gasto com pessoal em 2012 foi de R$ ,00 (um milhão, quatrocentos e dois mil, setecentos e cinquenta reais), representando 87,68% do orçamento previsto para esse grupo de despesa. Quanto ao custeio, a despesa total foi de R$ ,00 (quinhentos e sete mil, quatrocentos e trinta e seis reais), perfazendo 17,95% do orçamento correspondente a esse grupo. No grupo investimento, no valor de R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) destinado aoorçamento 2012, R$ 1.865,00 (hum mil, oitocentos e sessenta e cinco reais) foram gastos, representando um percentual residual de 0,78% do valor orçado para esse grupo de despesa. Depósitos de Garantia no Banestes Embora representem valores baixos, deve-se informar que o saldo de caixa referente aos depósitos de garantia dos contratos dos fornecedores com a Aspe (denominados contas caução) no Banestes é de R$ 1.498,75 (hum mil, quatrocentos e noventa e oito reais e setenta e cinco centavos). Saldos de Caixa A disponibilidade financeira é de R$ ,29 (nove milhões, oitenta e cinco mil, setecentos e quarenta e seis reais e vinte e nove centavos), derivada dos saldos dos exercícios anteriores, somados com a arrecadação da taxa de gás canalizado e com os rendimentos das aplicações em Desse total, R$ ,09 (três milhões, cinquenta e cinco mil e cinquenta e nove reais e nove centavos) referem-se ao valor arrecadado em 2012 e R$ ,70 (seiscentos e oito mil, quinhentos e setenta e quatro reais e setenta centavos) aos rendimentos das aplicações no exercício. Entradas de receita e rendimento em 2012 Mês Taxa de Gás (R$) Rendimento da Aplicação CDB Banestes (R$) Taxa de Gás + Aplicação CDB Banestes (R$) Janeiro , , ,20 Fevereiro , , ,16 Março , , ,54 Abril , , ,20 Maio , , ,61 Junho , , ,24 Julho , , ,64 Agosto , , ,27 Setembro , , ,81 Outubro , , ,84 Novembro , , ,43 Dezembro , , ,75 Total , , ,70 14 RELATÓRIO DE GESTÃO

9 Gerência Administrativa e Financeira Entradas de Receitas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Taxa de Gás Rendimento da Aplicação CDB BANESTES Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro , , , , , ,00 0,00 Valor Total Despesa Escelsa 8.534, , Valor Total - Despesa Escelsa Contratos vigentes Empresa Objeto Valor Mensal (R$) Valor Anual (R$) Telemar Norte Leste S.A. Serviço de Telefonia Fixa ,00 30/12/12 Empresa Brasileira de Tecnologia e Administração de Convênios Hom Ltda Embratec Prazo Fornecimento de Combustível ,96 31/12/12 Payless Viagens e Turismo Ltda Passagens Aéreas ,00 03/01/13 Vivo S.A. Serviço de Telefonia Móvel ,00 07/02/13 Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A Embratel Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Serviços de Telefonia Longa Distância ,54 26/03/13 Postagens e Mensageira ,00 20/06/13 Fanton Serviços Ltda Serviço de Recepcionista 1.792, ,04 16/07/13 Contemporânea Ltda Serviço de Publicidade e Propaganda ,00 24/10/13 Os valores referentes à taxa de gás canalizado são depositados pela BR Distribuidora na conta corrente tipo D na agência do Banestes. A previsão da receita estimada para o exercício de 2012, incluindo o rendimento previsto para as aplicações financeiras, foi de R$ ,00 (três milhões, seiscentos e quarenta e nove mil e oitenta e nove reais), tendo a Agência arrecadado R$ ,70 (três milhões, seiscentos e sessenta e três mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta centavos) neste período. Pode-se observar que o valor arrecadado superou o previsto em R$ ,70 (quatorze mil, quinhentos e quarenta e quatro reais e setenta centavos). Tavares e Santos Terceirização de Serviços Ltda ME Tasa Serviços de Conservação e Limpeza 1.612, ,00 27/10/13 Salute Locação e Empreendimentos Ltda Serviço de Locação de Veículo 1.847, ,24 24/11/13 Construtora Arpa Ltda Serviço de Manutenção Predial ,80 03/12/13 Osiris Comércio e Serviço Ltda Serviço de Repografia com Manutenção 149, ,00 04/12/13 Salute Locação e Empreendimentos Ltda Serviço de Locação de Veículo 1.281, ,16 04/04/14 Todos os contratos têm sido devidamente fiscalizados por seus respectivos fiscais, designados pelo Diretor Geral através de ato formal em obediência à Portaria Nº 49-R/2010 de 25 de agosto de 2010 da Secont, conforme modelo sugerido pela Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger). 16 RELATÓRIO DE GESTÃO

10 Gerência Administrativa e Financeira , , , , , ,00 0 Despesas com pessoal DESPESAS 2011 (R$) 2012 (R$) Pessoal Auxílio Alimentação Estagiário INSS (empregador, 13º) Fundo Financeiro (empregador, 13º) Fundo Previdenciário (empregador, 13º) UFES ** TOTAL GERAL Despesas com Pessoal 2011/ em R$ Pessoal Aux. Alim. Estagiário INSS Fundo Fin. Fundo Prev. UFES ** É importante salientar que houve um aumento global de 10,36% no custeio da Aspe, valor que pode ser considerado razoável em face do incremento das atividades da Agência e do seu quadro de pessoal. Esse aumento ocorreu, principalmente, em função do impacto do item publicidade, cujo aumento de 340,45% resultado de uma política mais transparente adotada pela Diretoria, na divulgação das atividades realizadas e na conscientização do público em geral quanto às medidas de segurança na utilização do gás canalizado. Os aumentos de 28% no custeio das telecomunicações (agregado da telefonia total e mensageria e postagem), e de 87% na despesa com passagens aéreas, ocorreram devido ao acréscimo significativo do quadro de pessoal e da expansão dos níveis de integração da Agência com os diversos setores envolvidos na questão energética. Os demais aumentos se situam na mesma ordem de grandeza dos índices inflacionários do exercício de 2012, representando reajustes obrigatórios contratuais ou tarifários. Detalhamento das despesas fixas 2012 comparativamente a 2011 Credor 2011 (R$) 2012 (R$) Variação (%) Energia Elétrica 8.534, ,70 20,15% Condomínio , ,48 13,46% Manutenção de ar-condicionado 2.107, Locação de máquina copiadora 3.383, ,25-13,13% Passagens áreas , ,17 87,24% Locação de veículos , ,48-39,35% Serviços de recepção , ,64 12,83% Serviços de manutenção e limpeza , ,00-40,19% Serviços de mensageira e postagem 3.537, ,33 52,29% Serviços de telefonia móvel 7.066, ,87 24,98% Serviços de telefonia fixa 1.115,43 936,93-16,00% Serviço de telefonia longa distância 1.772, ,74 16,85% Serviços de publicidade e comunicação 9.806, ,77 340,45% Vale-transporte 8.917, ,03-13,78% Serviços de publicações , ,00-41,78% Combustível , ,66-36,83% Total , ,96 10,36% 18 RELATÓRIO DE GESTÃO

11 Gerência Administrativa e Financeira Área Gás Natural Manual de Procedimentos (MAP) Manual de Procedimentos (MAP) é o conjunto dos Procedimentos Operacionais Padrões (POPs) que abordam as melhores práticas na operacionalização de um determinado conjunto de tarefas. O POP descreve, de forma detalhada e didática, todos os passos para realizar uma determinada atividade (ou um conjunto de atividades sobre um mesmo tópico) da forma mais eficiente, dado o conhecimento acumulado da prática e a técnica acadêmica adequada. O MAP, além de aumentar a produtividade e promover o início de uma gestão do conhecimento, vai ao encontro com a necessidade de adequação às diretrizes do Sistema de Controle Interno da Administração Estadual, com a criação de uma coordenação e implantação de controles internos definidos por procedimentos internos (procedimentos operacionais padrão POP). Na esteira desse trabalho, estão sendo criados procedimentos que padronizam rotinas de todos os servidores da Aspe, e que os instruem nos mais variados assuntos, chamados Procedimentos Instrucionais. AGerência de Gás Natural REVISÃO TARIFÁRIA A Aspe tem como uma de suas principais competências a aprovação de níveis e estruturas tarifárias relativas ao serviço público de distribuição de gás natural. Para isso, a Agência analisa anualmente o pleito tarifário da Concessionária, do ponto de vista técnico e legal, julga cada parcela da margem de distribuição prezando sempre pelo equilíbrio econômico-financeiro da concessão, e, por fim, publica a margem média a ser cobrada pela Gerência de Gás Natural exerce cotidianamente um dos objetivos primordiais da Agência desde a sua criação: a regulação da atividade de distribuição de gás natural canalizado no Espírito Santo. É importante entender que a função da regulação econômica é promover o interesse público, garantindo, de um lado, a lucratividade que viabilize os investimentos privados e, de outro, o bem-estar dos consumidores por meio da disponibilidade do serviço, em condições adequadas de qualidade e preço. O grande desafio do regulador é encontrar o ponto ótimo que equilibre a rentabilidade da operação e o bem-estar. Assim, anualmente é realizada a Revisão Tarifária, com o intuito de assegurar a modicidade tarifária ao consumidor e a adequada remuneração à Concessionária. Por conta disso, essa gerência está sempre pesquisando maneiras de melhor regular o setor, prezando sempre pela boa prestação do serviço ao cliente pela Concessionária regulada, pela universalização e modernização do serviço e pela prudência dos investimentos na concessão. distribuição do gás natural canalizado aos diferentes segmentos consumidores. A fim de estabelecer um melhor planejamento, tanto por parte desta autarquia como da Concessionária, conselheiros e demais partes interessadas, foi elaborado um cronograma com datas pré-fixadas para as etapas envolvidas no processo de Revisão Tarifária. Essas etapas podem ser visualizadas no fluxograma a seguir. 20 RELATÓRIO DE GESTÃO

12 Área Gás Natural Figura 01: Fluxograma da Revisão Tarifária. INÍCIO Receber Balanço Contábil (KPMG) e pleito Tarifário de Concessionária Elaborar Planilha Tarifa e Nota Técnica Elaborar Parecer das contribuições Apresentação da minuta da Nota Técninca ao Conselho Necessita de Informações adicionais? SIM Finalizar Nota Técninca e Minuta da Resolução NÃO Solicitar essas informações à concessionária Realização da Consulta Pública Apresentar os principais resultados da Revisão Tarifária para o Conselho Analisar e consolidar as informações Receber contribuições dos conselheiros e demais interessados Publicar no DIO/ES Posicionar-se em relação ao Pleito da concessionária FIM Em 2012 foi realizada, pela primeira vez, uma Consulta Pública com o objetivo de tornar o processo mais transparente e participativo. As contribuições recebidas, elaboradas pela BR Distribuidora e pela Associação Brasileira de Consumidores de Energia (Abrace), foram consideradas na elaboração da Nota Técnica Final. Por decisão da diretoria da Agência, juntamente com seu Conselho Consultivo, em virtude da aplicação de uma parcela do superávit obtido em operações de leilão e diferenças entre valores pleiteados e efetivamente realizados, foi possível manter inalterada a margem bruta cobrada pela distribuição do gás natural. Adicionalmente, foram definidos os valores de R$ 14 milhões em investimentos na interiorização da rede, nos municípios de Sooretama e São Mateus, e R$ 20 milhões na construção de um Centro de Modernização, onde se pretende realizar estudos de Pesquisa e Desenvolvimento relacionados ao serviço de distribuição de gás. AVALIAÇÃO DO REAJUSTE TRIMESTRAL DA MOLÉCULA DE GÁS NATURAL O Contrato de Suprimento de Gás Natural realizado entre a Concessionária e sua Supridora prevê que esta possa reajustar o preço da molécula de gás natural trimestralmente. A Aspe aprova e homologa tais contratos, bem como os valores reajustados avaliando os possíveis impactos a serem gerados por esse reajuste. Em virtude dos descontos sucessivos sobre o preço da molécula concedidos pela Petrobras (Supridora de gás natural no ES) e da decisão da Diretoria e do Conselho, foi possível manter inalterada a tarifa desse insumo para o consumidor no ano de RELATÓRIO DE GESTÃO

13 Área Gás Natural Análise de contratos de fornecimento e de participação em leilões de gás natural É função da Aspe garantir o equilíbrio econômico e jurídico dos contratos para que nenhuma parte seja amplamente beneficiada em detrimento da outra, bem como que o Contrato de Concessão e as resoluções publicadas pela Agência não tenham suas regras infringidas. Os contratos de fornecimento de gás natural firmados entre a Concessionária e indústrias/postos de GNV com consumo maior do que m³/dia têm que ser previamente aprovados pela Aspe. Esta também aprova os Contratos de Compra e Venda de Gás Natural de Curto Prazo que garante a participação da Concessionária nos leilões de gás natural em nome de clientes que tenham manifestado tal interesse. Acompanhamento da evolução de volumes, margens, custos e clientes É de extrema importância que a Aspe esteja atenta e atualizada frente às mudanças e tendências do mercado, isso em nível estadual, nacional e internacional. Para isso, são realizados acompanhamentos dos volumes consumidos pelos diferentes segmentos de clientes, dos custos previstos e realizados, das alterações nas tarifas, de relatórios, reuniões, congressos e seminários em pauta, enfim, do que influencia o mercado de gás natural. Além disso, a Gerência de Gás Natural vem desenvolvendo indicadores de desempenho com objetivo de avaliar periodicamente a qualidade do serviço prestado ao consumidor e sua conformidade com a Resolução Aspe 005/2007 que trata das Condições Gerais de Fornecimento. Com a implantação dos indicadores, será possível não somente avaliar a qualidade do serviço prestado, mas também comparar o desempenho da BR Distribuidora com as Concessionárias de distribuição de gás de outros estados, de forma a identificar os pontos a serem melhorados e os pontos nos quais somos referência. Em relação ao volume de gás natural comercializado no Estado, em 2011, pela primeira vez, foi atingido o marco de 1 bilhão de metros cúbicosconsumidos, fato que já se repetiu no ano de 2012, conforme visualizado no gráfico de evolução do consumo. Gráfico 01 - Evolução do consumo de gás natural no Espírito Santo (em milhões de m³) 385,9 406,6 444,8 672,6 490, , , ,3 24 RELATÓRIO DE GESTÃO

14 Área Gás Natural Para comemorar tal marco foi realizada uma solenidade, em abril de 2012, da qual participaram vários agentes do setor. Nesse mesmo evento, foi assinada a ordem de serviço para construção da Rede de Distribuição de Gás Canalizado no município de Sooretama e também um convênio entre a Petrobras e o município de Vila Velha para a implantação do Sistema Informatizado de Gerenciamento do Centro de Operações da distribuição de gás natural no município. Evento comemorativo do marco de 1 Bilhão de m³ de Gás Natural comercializado no ano de É claro que o mercado está em constante evolução e, para acompanhar essas mudanças, a Aspe frequentemente publica resoluções que incrementam a regulação do setor. Em 2012 foram publicadas 5 Resoluções pertinentes à atividade de distribuição de gás natural canalizado: Resolução Nº 001/2012, de 24 de abril de 2012: dispõe sobre o novo valor da tabela tarifária a ser aplicado pela concessionária de distribuição, Petrobras Distribuidora S.A. - BR, em sua área de concessão; Resolução Nº 002/2012, de 29 de agosto de 2012: dispõe sobre a revisão tarifária anual, bem como os valores a serem aplicados pela concessionária de distribuição, BR Petrobras Distribuidora S.A., em sua área de concessão; Resolução Nº 003/2012, de 29 de agosto de 2012: dispõe sobre a aprovação do modelo do Contrato de Adesão a ser utilizado pelos usuários da concessionária de distribuição de gás canalizado, em sua área de concessão, atendidos em volumes mensais inferiores a m³. Resolução Nº 004/2012, de 26 de outubro de 2012: dispõe sobre a minuta do Aditivo nº 6 ao Contrato de Compra e Venda de Gás Natural Firme Inflexível e do Aditivo nº 1 ao Contrato Interruptível que entre si celebram a Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras e Concessionária de Distribuição de Gás Canalizado, a Petrobras Distribuidora S.A. BR, para fins de negociação de contratos de compra e venda de gás natural; Resolução Nº 005/2012, de 04 de dezembro de 2012: dispõe sobre a incidência da taxa de juros moratórios e de multa por atraso de pagamento sobre o valor da prestação de serviços de distribuição de gás canalizado. 26 RELATÓRIO DE GESTÃO

15 Área Gás Natural Grupos de Estudo Os Grupos de Estudo foram criados com a finalidade de contribuir com as ações da Aspe, de forma a aprimorar os marcos regulatórios e a gestão dos serviços públicos de energia no Estado do Espírito Santo. Em reuniões, os grupos vêm debatendo temas importantes dentro da Concessão de distribuição de gás, propondo estudos, ações, planos e programas estratégicos para o setor. Em 2012, foi promovido pela Aspe, em parceria com o Crea-ES, o I Encontro de Segurança e Risco, no qual foi debatido a segurança dos usuários de gás canalizado. A BR Distribuidora teve oportunidade de demonstrar sua preocupação I Encontro de Segurança e Risco com o tema e os procedimentos ado- tados nessa área. Nessa ocasião, foi criado um Grupo de Estudo sobre Segurança e Risco a fim de que essas discussões ocorram de forma participativa e contínua. Os grupos de estudo na área do gás natural criados no ano de 2012 foram: Instrução de Serviço Nº 044 de 20 de julho de 2012 Cria o Grupo de Estudo para elaboração de Minuta de Decreto Estadual do Gás Natural Canalizado; Instrução de Serviço Nº 032 de 25 de junho de 2012 Cria o Grupo de Estudo sobre Segurança e Risco na área do Gás Natural Canalizado. I Encontro de Segurança e Risco Reunião do Grupo de Estudo de Segurança e Risco 28 RELATÓRIO DE GESTÃO

16 MUCURICI BA MONTANHA PEDRO CANÁRIO PONTO BELO ECOPORANGA PINHEIROS Divis a ES CONCEIÇÃO DA BARRA ÁGUA DOCE DO NORTE / BA BOA ESPERANÇA VILA PAVÃO Área Gás Natural BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS NOVA VENÉCIA ES-T-391 ES-T-391 ES-T-392 ES-T-400 TNC MANTENÓPOLIS ALTO RIO NOVO Gasodutos Espírito Santo ES-T-410 JAGUARÉ VILA VALÉRIO ÁGUIA BRANCA SOORETAMA SÃO DOMINGOS DO NORTE PANCAS ES-T-466 GOVERNADOR LINDEMBERG RIO BANANAL MG LINHARES MARILÂNDIA COLATINA UTGN Cacimbas 20 MM m³/d BAIXO GUANDÚ ES-M-411 Terminais Gasodutos de Transferência BR (em construção) Rede Primária de Cachoeiro de Itapemirim ø08" - 41 km ITAGUAÇÚ Acompanhamento dos Investimentos na Rede de Distribuição de Gás Natural Na ocasião da Revisão Tarifária é realizada a prestação de contas dos investimentos realizados no ano anterior bem como a previsão dos investimentos para o ano corrente. Ao longo do ano de 2011 foram investidos R$ 35 milhões na ampliação da rede de distribuição, contemplando os municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Linhares e Cachoeiro. Para o ano de 2012, os investimentos previstos foram da ordem de R$ 42 milhões, distribuídos entre os municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Linhares, São Mateus, Colatina e Sooretama. Os investimentos em ampliação e interiorização da Rede de Distribuição são de extrema importância para o desenvolvimento do mercado de gás natural no Espírito Santo, uma vez que quanto maior o número de municípios atendidos, maior é o potencial de consumo de gás natural canalizado. Quanto à evolução do mercado de gás no interior, um marco importante em 2012 foi a inauguração do primeiro Posto GNV em Cachoeiro. No mapa a seguir pode ser visualizada a atual rede de distribuição de gás canalizado do Espírito Santo. 30 ES-M-414 ARACRUZ BM-ES-5 IBIRAÇÚ Gasoduto Cacimbas - Catu ø28" - 161,6 km (dentro do Espírito Santo) SANTA TERESA LARANJA DA TERRA Gasoduto Cacimbas - Vitória ø26" - 129,4 km ITARANA Gasoduto Lagoa Parda - Vitória ø08" km ES-M-466 Camarupim Norte BM-ES-5 AFONSO CLÁUDIO BREJETUBA Massa D'água FUNDÃO SANTA MARIA DO JETIBÁ ES-M-523 Golfinho SERRA IBATIBA Área do Pré-Sal IRUPI Espírito Santo IÚNA Estados Vizinhos CONCEIÇÃO DO CASTELO VENDA NOVA MUNIZ FREIRE DO IMIGRANTE CARIACICA DOMINGOS MARTINS MARECHAL FLORIANO ES-M-525 Canapu SANTA LEOPOLDINA Campos de Produção Blocos de Exploração ES-M-468 Camarupim Gasoduto Vitória ø08" - 42,1 km Redes de Distribuição ES-M-523 VITÓRIA Carapó Tevit ES-M-592 ES-M-590 ES-M-588 VIANA VILA VELHA IBITIRAMA CASTELO DIVINO DE SÃO LOURENÇO Fontes: ASPE, ANP, GEOBASES, Petrobras e BR Distribuidora. DORES DO RIO PRETO ALEGRE 40 ES-M-661 MUQUI ANCHIETA ICONHA RIO NOVO DO SUL ATÍLIO VIVÁCQUA 80 BOM JESUS DO NORTE ES-M-665 ES-M-663 UTGN Sul Capixaba 2,5 MM m³/d Bac PIÚMA ia d Bac oe ia d ITAPEMIRIM APIACÁ km 20 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM JERÔNIMO MONTEIRO SÃO JOSÉ DO CALÇADO 0 GUARAPARI VARGEM ALTA GUAÇUÍ Projeção UTM, Zona 24S - SIRGAS 2000 ALFREDO CHAVES spír ito e Ca mp os BM-C-25 MIMOSO DO SUL Vitória BM-C-25 MARATAÍZES PRESIDENTE KENNEDY CachaloteBaleia Anã Baleia Argonauta Franca Nautilus Mangangá Baleia Azul Jubarte Div isa ES /R J Caxareu Ostra Abalone C-M-61 C-M-78 Pirambu RJ Catuá C-M-98 C-M-95 C-M-96 C-M-101 C-M-120 C-M-119 Pré-Sal Capixaba C-M-122 Redes de Distribuição Eixo Logradouro Espírito Santo Atlântico Peroá ES-M-436 ES-M-437 SÃO ROQUE DO CANAÃ Gasoduto Cabiúnas - Vitória ø28" - 156,8 km (dentro do Espírito Santo) ES-M-413 Regência JOÃO NEIVA Rede Primária de Linhares ø06" - 58 km Cangoá C-M-146 C-M-145 Frade Roncador RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 C-M-202 Albacora Albacora Leste 31 San to

17 Área Gás Natural Área Energia Elétrica Com o objetivo de levar à sociedade informações sobre o gás natural, as vantagens de sua utilização e a regulação do serviço de distribuição desse energético, a Aspe publicou dois documentos explicativos sobre assuntos de sua competência, o Manual Técnico e a Cartilha Simplificada. A Cartilha Simplificada O Gás Natural Canalizado no Espírito Santo: o que você precisa saber tem como público-alvo os consumidores de gás natural. Nela constam informações sobre o gás natural, suas vantagens e aplicações, os direitos e deveres dos consumidores, o papel da Concessionária da Aspe e de sua Ouvidoria e também sobre a composição da Tarifa de Gás Natural. O Manual Técnico Gás Natural Canalizado no Espírito Santo: o papel da Aspe e procedimentos básicos da Revisão Tarifária, além das informações contidas na Cartilha Simplificada, traz o fluxograma e os procedimentos da Revisão Tarifária. O objetivo é dar publicidade e transparência aos procedimentos adotados pela Agência durante esse processo, detalhando cada etapa, possibilitando que a população conheça a composição e a metodologia seguida para obtenção da margem bruta de distribuição. A publicação do Manual Técnico deu origem a um projeto chamado Regulação com Participação e Transparência, finalista da categoria Participação e Controle Social do Prêmio Inoves, o qual reconhece trabalhos inovadores e de excelência no serviço público capixaba, beneficiando a população com serviços de qualidade. AGerência de Energia Elétrica Gerência de Energia Elétrica atua no planejamento e estudo da matriz energética estadual. Entre as ações realizadas em 2012 podemos destacar: atualização do Balanço Estadual de Energia elaboração do Atlas da Bioenergia do Espírito Santo em parceria com Incaper, Idaf e Cesan Assinatura do acordo de interesses com a Aneel, visando à realização do Convênio de Cooperação elaboração do Guia Prático de Eficiência Energética, em parceria com a EDP Escelsa Realização do I Workshop Estadual de Eficiência Energética - Grupo para elaboração do Programa Estadual de Eficiência Energética Criação do Comitê Estratégico Estadual de Energia - CEenergia, que trata de Questões Tarifárias e elaboração do Planejamento Energético Estadual. Criação do Grupo de Trabalho Permanente de Monitoramento de Interrupções no Fornecimento de Energia Elétrica (Aspe, EDP Escelsa, ELFSM, Coinfra, Sinergia-ES, CB-ES, Procon e Incaper) Realização do I Workshop de Eficiência Energética e Sustentabilidade Grupo do Programa de Eficiência Energética e Sustentabilidade em Prédios Públicos 32 RELATÓRIO DE GESTÃO

18 BA ) (34,5 KV 34,5 Infraestrutura Energética do Estado do Espírito Santo trada em operação para julho de Também houve avanço na busca do licenciamento da linha de transmissão Mascarenhas-Linhares. A licença prévia está prevista para janeiro de Essa linha de 345KV possui 99 quilômetros e está com previsão de entrar em operação em 2014 e reforçará o sistema elétrico do norte do Estado. Em 2012, entrou em operação comercial a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Ilha da Luz, localizada no município de Cachoeiro de Itapemirim. Essa PCH possui uma potência instalada de 3,8 MW e está autorizada a gerar energia no regime de autoprodutor. No final de 2012, foi concluída a construção da Unidade Termelétrica Marca, com capacidade de geração de 1 MW a partir de vapor pressurizado através da queima de biogás. O empreendimento está localizado na cidade de Cariacica, sendo o primeiro do tipo no Estado, com previsão de entrar em operação em Subestação Existente Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Usina Hidrelétrica (UHE) Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Usina termelétrica (UTE) MG Governador Lindemberg UHE Mascarenhas SE Linhares 2 Marilândia Colatina FURNAS (OURO PRETO) UHE Muniz Freire Km 80 UHE Aimorés Regência CGH Tabocas Santa T eresa UTE Aracruz UHE Suíça UHE Rio Bonito (34,5 PCH Viçosa KV UTE Fibrasa Embalagens UTE CST UTE Vitória Apart Hospital UTE Sol UTE Wal Mart Sams Vitória PCH Calheiros tl â n UTE Shopping Praia da Costa UTE Auto Serviço Faé n ea Vila Velha Oc PO D RE Alegre GRU PO PCH Franca Amaral o A 62 BR -2 ti c o Vitória E PCH U GR PCH RJ VELOCIDADE MÉDIA ANUAL A 100 M DE ALTURA (m/s) PCH São Joaquim PCH Francisco Gross PCH Fumaça IV UTE Viana PCH Fruteiras 010 Br -101 Cariacica CGH Carnielli PCH Jucu 5K PCH V) São João PCH São Simão Pirapetinga PCH São Pedro ) 4, Serra UTGN Cacimbas 20 MM m³/d São Roque do Canaã (3 ES UTE Linhares CGH Santa Maria Tevit Ano Base 2011 Grande Vitória UTE Lasa CGH Cachoeira do Oito Fontes: ASPE, ANP, ANEEL, BR Distribuidora, Petrobras, GEOBASES, EDP, ESCELSA e Camargo-Schubert. 40 / BA São Domingos do Norte Pancas Área de Concessão da ELFSM Área do Pré-Sal no Estado do ES Massa D'água Gasoduto Vitória ø08" - 42,1 km Gasoduto Lagoa Parda - Vitória ø08" km Rede Primária de Linhares ø06" - 58 km Rede Primária de Cachoeiro de Itapemirim ø08" - 41 km Gasoduto Cacimbas - Vitória ø26" - 129,4 km Gasoduto Cacimbas - Catu ø28" - 161,6 km dentro do Estado do ES Gasoduto Cabiúnas - Vitória ø28" - 156,8 km dentro do Estado do ES LT 138 KV LT 34,5 KV Vai p Mes ara su LT 345 KV quit best a/m açã o G LT 69 KV Espírito Santo Estados Vizinhos 20 a ES TNC Vila Valério CGH Cachoeira da Onça Alto Rio Novo UHE Rosal 34 São Gabriel da Palha Águia Branca Terminais LT 230 KV Mascarenhas /Verona LT 500 KV Mesquita /Viana 2 C-1 ES (Prevista para 07/2013) LT 230 KV Mascarenhas /Linhares 2 (Prevista para 05/2014) Gasodutos de transferência BR (em construção) 0 Divis UTE Ceisa (ex-disa) CESA Atualmente, a geração local e o sistema de transmissão que interliga o Estado do Espírito Santo com o SIN (Sistema Interligado Nacional) garantem a confiança e estabilidade no fornecimento de energia elétrica. Em março de 2011, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu Licença Prévia da Linha de Transmissão de 500 KV (tensão de transmissão 500 mil volts), primeira do Estado, que ligará o trecho de Mesquita/MG a Viana/ES, com 248 quilômetros de extensão, diminuindo a vulnerabilidade do fornecimento de energia elétrica e beneficiando o maior centro de carga do Estado: a região da Grande Vitória. O trecho tem início na subestação de Mesquita, localizada no município de Santana do Paraíso, em Minas Gerais, já em operação, e vai até a subestação de Viana 2, a ser construída no município de Viana, no Espírito Santo. Atualmente as obras dessa linha estão em andamento, com previsão de en- KV UTE Alcon Área Energia Elétrica Evolução do segmento no Espírito Santo em 2012 Potencial Eólico OffShore a 100m de altura KV 34,5 UTGN Sul Capixaba 2,5 MM m³/d PCH Ilha da Luz Bac ia d Bac UTE Paineiras oe ia d RED E PRÉ-SAL CAPIXABA PCH Pedra do Garrafão FURNAS (CAMPOS) FURNAS (CAMPOS) Jubarte Div isa ES RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 /R J spí ec 35 rito am pos San to

19 Mucurici Montanha Ponto Belo Pedro Canário Ecoporanga Pinheiros Água Doce do norte Área Energia Elétrica Vila Pavão Industrial Residêncial Comercial Outros* TOTAL Δ% (2012/11) Participação por Setor -1% 5% 10% 8% 3% Barra de São Francisco Area de Concessão das distribuidoras de Energia Elétrica Consumo de energia elétrica no Espírito Santo em 2012 (GWh) Setor 49% 21% 16% 15% 100% Mantenópolis São Gabriel da Palha Águia Branca Alto Rio Novo Concessionárias Distribuidoras de Energia Em abril de 2012, a Agência de Serviços Público de Energia (Aspe), assinou o Acordo de Interesses com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), dando o primeiro passo em direção a um possível Convênio de Cooperação com a mesma. São Mateus Nova Venécia Sooretama São Domingos do Norte Pancas Governador Lindenberg Rio Bananal Linhares MG Marilândia Colatina Baixo Guandu São Roque Itaguaçu do Canaã João Neiva Aracruz Participação por Setor Laranja da Terra 49% Industrial 21% Residêncial 16% Comercial 15% Santa Teresa Ibiraçu Itarana Legenda Sede Municipal Área de Concessão da EDP Escelsa Área de Concessão da ELFSM Ibatiba Irupi Estados Vizinhos Iúna Massa D'água Fundão Santa Maria de Jetibá Brejetuba Afonso Cláudio Conceição do Castelo Venda nova do Imigrante Muniz Freire Santa Leopoldina Serra Cariacica Vitória Domingos Martins Vila velha Viana Marechal Floriano Ibitirama Fontes: EDP ESCELSA e GEOBASES. Castelo Divino de São Lourenço Dores do Rio Preto Vargem Alta Alegre Guaçuí Jerônimo Monteiro Outros* São José do Calçado 36 Jaguaré Vila Valério Fonte: EPE (Consumo livre + Cativo) * Rural, setor público, consumo próprio, serviço público, Iluminação pública Conceição da Barra Boa Esperança RJ Apiacá Bom Jesus do Norte Muqui Mimoso do Sul Cachoeiro de Itapemirim Atilio Vivacqua Alfredo Chaves Guarapari Anchieta Iconha Rio Novo do Sul Piúma Itapemirim Presidente Marataízes Kennedy 0 25 Km UTM - ZONA 24 S - SIRGAS 2000 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 Área Energia Elétrica Geração doméstica Detalhamento das Termelétricas no Es Usina Potência (MW) Detalhamento das PCH s no ES Usina Potência (MW) Detalhamento das CGH s no ES Usina Potência (MW) Detalhamento dos Autoprodutores no es Usina Potência (MW) Geração Doméstica CST 278,2 São Pedro 30,0 Cachoeira da Onça 0,90 UTE Aracruz 210,4 Linhares 204,0 Sol 196,5 Viana 174,6 Alcon 11,2 Ceisa (Antiga Disa) 5,5 Lasa 3,2 Paineiras 3,2 Vitória Apart Hospital 2,1 Shopping Praia da Costa 1,8 Fibrasa Embalagens 1,1 WalMart Sams Vitória 0,6 Fibrasa Sudeste 0,6 AutoServiço Faé 0,3 Laticínios Rezende 0,3 Total: 15 Usinas 883,3 38 Francisco Gross (Antiga Santa Fé) 29,0 São Simão 27,4 São João 25,0 São Joaquim 21,0 Pirapetinga* 10,0 Calheiros* 9,5 Pedra do Garrafão* 9,5 Fruteiras 8,7 Jucu 4,8 Viçosa (Bicame) 4,5 Franca Amaral* 2,3 Fumaça IV* 2,3 Alegre 2,1 Total: 14 Usinas 186,2 *Foram considerados 50% da potência devido ao fato de serem usinas de fronteira. Tabocas 0,46 Santa Maria 0,42 Cachoeira do Oito 0,24 Carnielli 0,04 Total: 5 Usinas 2,06 Detalhamento das UHE s no ES Usina Potência (MW) Aimorés* 165,0 Mascarenhas* 94,5 Suíça 34,5 Rosal* 27,5 Rio Bonito 22,5 Total: 5 Usinas 344,0 *Foram considerados 50% da potência devido ao fato de serem usinas de fronteira. PCH Muniz Freire 25,0 PCH Ilha da Luz 3,8 Total: 3 Usinas 239,2 Geração Doméstica 53% 15 UTE's Usinas Termelétricas 0% 5 CGH's Centrais Geradoras Hidrelétricas 53% 15 UTE's Usinas Termelétricas 11% 14 PCH's Pequenas Centrais Hidrelétricas 15% 3 Autoprodutores 0% 5 CGH's Centrais Geradoras Hidrelétricas 21% 5 UHE's Usinas Hidrelétricas RELATÓRIO DE GESTÃO

21 BA UTE Alcon Área Energia Elétrica Processo de mudança de localidade (para o Maranhão) em andamento. UTE MC2 Nova Venécia 2 Legenda Espírito Santo e a Questão da Revogação das Térmicas Em 2012 a Aneel revogou, em decorrência de descumprimento de obrigações firmadas, a outorga de autorização de três unidades termelétricas (Iconha, Cacimbaes e Escolha) que seriam instaladas no Estado. Também houve a solicitação de transferência da térmica UTE MC2 Nova Venécia 2 para o Maranhão, que ainda está sob análise da Aneel. Se encontra também em andamento o processo de revogação da UTE Cauhyra I, que seria instalada em Aracruz. Os empreendimentos revogados e os em análise de revogação somam 972,2 MW de potência instalada. Pequena Central Hidrelétrica (PCH) em operação a partir de 2007 Usina Termelétrica (UTE) em operação a partir de 2007 Massa d'água Espírito Santo Estados Visinhos Fontes: ANEEL e GEOBASES MG PCH São João PCH São Simão PCH São Pedro PCH São Joaquim UTE Cauhyra I UTE Viana UTE Aracruz UTE Sol Processo de revogação da autorização em andamento. UTE Linhares OCEANO ATLÂNTICO PCH Francisco Gross (Ex. Santa Fé) PCH Fumaça IV PCH Ilha da Luz 40 PCH Calheiros PCH Franca Amaral PCH Pirapetinga PCH Pedra do Garrafão RJ Km RELATÓRIO DE GESTÃO

22 Destaques 2012 OBairro Solar 42 primeiro bairro a utilizar energia solar no Espírito Santo, localizado no município de Serra, é também o maior do Brasil com esse sistema. Em Serra Dourada, residências receberam o projeto Boa Energia Solar, uma iniciativa inédita que consiste na instalação de painéis solares nas residências para aquecimento de água, contribuindo, assim, para o uso de forma mais eficiente da energia elétrica. Além da implementação do programa Boa Energia Solar no bairro Serra Dourada, a EDP Escelsa ainda ampliou o projeto para 218 residências em Eldorado. Já, em Cariacica, 192 dos 240 apartamentos de um conjunto habitacional com 15 prédios no bairro Itanguá e 88 casas do bairro Prolar também estão com as instalações. No município de Vila Velha, o bairro Jabaeté recebeu e Jacarenema 288 painéis solares. Ao todo, o investimento realizado pela concessionária EDP Escelsa será de R$ 17 milhões e irá contemplar residências. A implantação do bairro solar é uma ação do Governo do Estado, por meio da Agência de Serviços Públicos de Energia do Espírito Santo (Aspe) e a concessionária EDP Escelsa CASAS receberam o projeto Aquecedor Solar Inauguração do Bairro Solar em Serra Dourada, Serra/ES. RELATÓRIO DE GESTÃO

23 Destaques 2012 Prêmio Inoves O Prêmio Inoves destaca e premia trabalhos inovadores, desenvolvidos por equipes de profissionais do serviço público capixaba, capazes de modernizar a gestão, melhorar a vida do cidadão e transformar a realidade. A Aspe, em sua primeira participação do Prêmio Inoves 2012, conseguiu levar um projeto à fase semifinal e outro à fase final. O estudo para a elaboração do Atlas da Biomassa, na categoria mais concorrida do evento, Resultados para a Sociedade, conseguiu chegar à fase semifinal. Já a publicação do Manual Técnico, que deu origem ao projeto Regulação com Participação e Transparência, foi finalista na categoria Participação e Controle Social do Prêmio Inoves. Certificados de participação da Aspe no Prêmio Inoves 2012 Programa Boa Energia nas Escolas O Programa Boa Energia nas Escolas é uma parceria entre Aspe, EDP Escelsa e Sedu e tem como objetivo promover a eficiência energética e a melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas pela Concessionária, por meio da conscientização dos alunos das escolas públicas do Estado do Espírito Santo. 44 RELATÓRIO DE GESTÃO

24 Destaques 2012 Atlas de BIOENERGIA DO ESPÍRITO SANTO Monitores instruídos aplicando ensinamentos nos alunos contemplados pelo Programa Boa Energia nas escolas Atlas de Bioenergia do Espírito Santo A Aspe, o Incaper e a Cesan elaboraram o Atlas de Bioenergia do Espírito Santo, por meio de um estudo de potencial de Biomassa com finalidade energética. O objetivo é contribuir com dados e informações que possam ser utilizadas como base e estímulo para novas pesquisas e investimentos na área de conversão de biomassa em energia no Estado do Espírito Santo. A t l A s d e B I O e N e R G I A d O e s p í R I t O s A N t O Colheita de Cana de Açucar, um dos produtos o qual se pode gerar bioenergia 46 RELATÓRIO DE GESTÃO

25 Destaques 2012 Apresentação de Estudos em Congressos A Aspe participou com o artigo A importância da elaboração de um Atlas da Biomassa Estadual para todos os estados brasileiros - A experiência do Espírito Santo, no evento internacional EnerBiomassa 12, em Maceió, Alagoas. Apresentação do artigo, por Alexandre Delpupo, no Enerbiomassa 12. Debate sobre a importância de um Atlas de Bioenergia para todos Estados brasileiros 48 RELATÓRIO DE GESTÃO

26 Destaques 2012 V Fórum de Energia O evento é destacado nacionalmente como um dos mais importantes e qualificados ambientes de discussão do segmento energético capixaba e brasileiro. O Fórum busca incentivar a avaliação de opções para fortalecimento da matriz energética brasileira, de forma mais eficiente e sustentável. Em 2012 apresentou o tema Eficiência e Conservação de Energia: Caminho para a Sustentabilidade. Participação do Governador Renato Casagrande na abertura do V Fórum Capixaba de Energia Participantes de destaque nacional e estadual 50 RELATÓRIO DE GESTÃO

27 Destaques 2012 I Encontro da Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar) Região Sudeste Debater o papel de cada Agência Reguladora para o desenvolvimento sustentável em um modelo econômico socialmente justo e seus desafios foi um dos objetivos do I Encontro da Associação Brasileira das Agências de Regulação (Abar). Primeiro Encontro da Abar - Região Sudeste 52 RELATÓRIO DE GESTÃO

28 Destaques 2012 I Semana de Energia e VI Fórum de Energia A Semana Estadual de Energia é uma promoção do Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e da Agência de Serviços Públicos de Energia do Estado do Espírito Santo. O Espírito Santo terá visibilidade nacional e internacional, atrairá investimentos na área de energia e tecnologia, bem como projetará as instituições parceiras do projeto. O evento também será uma oportunidade para divulgar as potencialidades econômicas aos participantes nacionais e internacionais oriundos de várias localidades. Em 2012, se deu início do planejamento, por meio da criação do Comitê Temático da Semana de Energia e das mais diversas reuniões e ações para promover esse evento, que acontecerá no início de abril de Feira de Ciência e Tecnologia 2012 A Semana de Ciência e Tecnologia 2012 ocorreu entre 15 e 21 de outubro. O tema escolhido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foi Sustentabilidade, Economia Verde e Erradicação da Pobreza. O objetivo era promover atividades de divulgação científica unindo ciência, tecnologia, cultura, saúde, desenvolvimento sustentável e inovação. A Aspe participou com um estande institucional divulgando suas ações no Estado; levou a Unidade Móvel de Ensino para divulgação e conscientização da eficiência energética; e contou com a participação de seu diretor Geral, Luiz Fernando Schettino, como palestrante no I Simpósio Internacional de Ciência, Inovação e Empreendedorismo Sustentável Rural. Reunião do Comitê Temático para auxiliar a realização da I Semana de Energia Diretor Geral da Aspe, Luiz Fernando Schettino, palestrando em evento dentro da Semana Estadual de Ciência e Tecnologia 54 RELATÓRIO DE GESTÃO

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ORIGEM: AFONSO CLAUDIO ORIGEM: AFONSO CLAUDIO AFONSO CLÁUDIO 0 ÁGUA DOCE NORTE 453 ÁGUIA BRANCA 379 ALEGRE 157 ALFREDO CHAVES 116 ALTO RIO NOVO 389 ANCHIETA 148 APIACÁ 218 ARACRUZ 227 ATÍLIO VIVACQUA 137 BAIXO GUANDU 304 BARRA

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