GAM + Guia de Acolhimento aos Migrantes
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- Victor Valente Marroquim
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1 GAM + Guia de Acolhimento aos Migrantes
2 Índice # 1. O Projeto C.S.I. 3 # 2. Cruz Vermelha e Migrações 8 # 3. O Que Diz a Lei 16 # 4. Migrações e Discriminações 21 # 5. Migrantes em Portugal: saber acolher Acesso a Cuidados de Saúde Acesso à Educação Acesso a Prestações Sociais 40 # 6. Contactos Úteis 43 Ficha Técnica 46 Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa
3 #1 O projeto c.s.i. 3
4 oo projeto c.s.i. O Guia de Acolhimento aos Migrantes resulta da execução do projeto denominado C.S.I. - Conhecer, Socializar e Integrar, aprovado para 12 meses, tendo sido desenvolvido durante o ano de Enquanto entidade promotora, a Cruz Vermelha Portuguesa candidatou-se ao Programa Cidadania Ativa (EEA Grants - Fundação Calouste Gulbenkian), no domínio de actuação B "Promoção dos Valores Democráticos, incluindo a Defesa dos Direitos Humanos, dos Direitos das Minorias e da Luta Contra as Discriminações". O C.S.I. teve como objetivo a capacitar técnicos e voluntários para o acolhimento aos migrantes, e prepará-los para a identificação e sinalização de possíveis vítimas de tráfico de seres humanos. Foi criada uma página no Facebook para partilha de eventos e atividades, assim como para esclarecimentos de dúvidas: Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 4
5 o projeto c.s.i. Uma das primeiras atividades do Projeto C.S.I. Conhecer, Socializar e Integrar, foi a realização de um passatempo subordinado ao tema As Escolas Integram os Migrantes Conhecer, Socializar e Integrar, e aberto à participação de todas as crianças que frequentam as escolas públicas e privadas do Ensino Básico, tendo estas sido convidadas por quatro estruturas locais da CVP: Braga, Estremoz, Lisboa e Vila Real de Santo António. Com este passatempo pretendeu-se sensibilizar a comunidade escolar para as necessidades específicas dos migrantes e a importância da integração destes na comunidade. É com muito orgulho que apresentamos os desenhos premiados que refletem a perspetiva das crianças sobre os migrantes. 1º Prémio. Realizado por Carlota Draga do 4º Ano Escola Básica 1/Jardim de Infância Altura Agrupamento de Escolas de Castro Marim Vila Real de Santo António Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 5
6 o projeto c.s.i. 2º Prémio. Realizado por Daniel do 3º Ano Escola Básica 1 Santo António - Agrupamento D. José I Vila Real de Santo António 3º Prémio. Realizado por Maria Beatriz Aguiar do 3º Ano Escola Básica 1 Santo António - Agrupamento D. José I Vila Real de Santo António Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 6
7 o projeto c.s.i. 4º Prémio. Realizado por Mariana Filipa Teixeira Duarte do 4º Ano Escola Básica Alexandra Herculano, Lisboa 5º Prémio. Realizado por Inês Maria Gaspar Fernandes do 4º Ano Escola Básica Alexandra Herculano, Lisboa Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 7
8 #2 cruz vermelha e MigrAções 8
9 cruz vermelha portuguesa e migrações A As migrações são um dos desafios do nosso século e não só têm vindo a aumentar, como as atuais rotas migratórias estão em constante mudança. Muitas vezes, os migrantes são alvo de discriminação e xenofobia pelo facto de terem diferentes culturas ou crenças, podendo ser marginalizados, fenómeno que tem de ser combatido. A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) tem como missão prestar assistência humanitária e social, em especial aos mais vulneráveis, prevenindo e reparando o sofrimento e contribuindo para a defesa da vida, da saúde e da dignidade humana. Fazemos parte do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a maior rede humanitária do mundo e que engloba as seguintes organizações: + O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV); + A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho; Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, incluindo a Cruz Vermelha Portuguesa. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 9
10 cruz vermelha portuguesa e migrações Comité Internacional da Cruz Vermelha Sedeado em Genebra, Suíça, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização humanitária independente, cujo papel está definido nas Convenções de Genebra. Ajuda as vítimas de conflitos armados e de distúrbios internos e coordena o trabalho das Sociedades Nacionais que intervêm nestas situações. Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho Também sedeada em Genebra, a Federação coordena o socorro internacional prestado pelas Sociedades Nacionais às vítimas de catástrofes, a refugiados e a todos os deslocados que se encontrem fora das zonas de conflito. Apoia igualmente as apoia as Sociedades Nacionais no seu desenvolvimento, ajudando-as a planear e a implementar projetos de prevenção de desastres e a auxiliar os mais vulneráveis das respetivas comunidades. Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho A Cruz Vermelha Portuguesa é uma Sociedade Nacional. A maioria dos países do mundo têm uma Sociedade Nacional da Cruz Vermelha ou do Crescente Vermelho que tem a responsabilidade de ajudar os mais desprotegidos dentro das suas fronteiras e de trabalhar com o Movimento para proteger e apoiar as populações em crise no mundo inteiro. Cada Sociedade Nacional procura responder às necessidades locais, prestando serviços que dependem de país para país. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 10
11 cruz vermelha portuguesa e migrações Enquanto membro do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a CVP está comprometida com os seus princípios fundamentais que garantem a consistência do nosso trabalho humanitário. Princípios fundamentais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho: Humanidade A Cruz Vermelha nasce da preocupação de... + Prestar auxílio a todos os feridos, dentro e fora dos campos de batalha; + Prevenir e aliviar o sofrimento humano, em todas as circunstâncias; + Proteger a vida e a saúde; + Promover o respeito pela pessoa humana; + Favorecer a compreensão, a cooperação e a paz duradoura entre os povos. Imparcialidade A Cruz Vermelha não faz distinção entre nacionalidades, raças, condições sociais, credos religiosos ou políticos. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 11
12 cruz vermelha portuguesa e migrações A Cruz Vermelha dedica-se a socorrer todas as pessoas que sofrem, consoante a urgência das suas necessidades, sem qualquer espécie de discriminação. Neutralidade A Cruz Vermelha não toma partido em hostilidades ou em controvérsias de ordem política, racial, filosófica ou religiosa. Independência A Cruz Vermelha é independente e autónoma mesmo quando auxilia os poderes políticos, pois atua sempre segundo os Princípios do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Voluntariado A Cruz Vermelha é uma instituição de socorro voluntária e desinteressada. Unidade A Cruz Vermelha é uma só. Em cada país só pode existir uma Sociedade, que está aberta a todos e estende a sua ação humanitária a todo o território nacional. Universalidade A Cruz Vermelha é uma instituição universal, no seio da qual todas as Sociedades Nacionais têm direitos iguais e o dever de entre- -ajuda. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 12
13 cruz vermelha portuguesa e migrações Trabalhar com e para os migrantes vulneráveis é uma das tradições de longa data do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Está enraizada nos seus Princípios Fundamentais e no carácter universal, bem como nos seus voluntários e na ligação que mantém com a comunidade. No entanto, padrões e questões associadas à migração mudam ao longo do tempo. Devemos, portanto, analisar as nossas metodologias de trabalho com e para os migrantes, garantindo que a nossa ação permanece forte, coerente e consciente das questões transversais. Foi neste sentido que, globalmente, a Cruz Vermelha definiu uma Política de Migração que tem os seguintes objetivos: + Defender os migrantes em situação de vulnerabilidade; + Oferecer assistência e proteção aos migrantes; + Defender os seus direitos e dignidade; + Capacitá-los na procura de oportunidades e soluções sustentáveis; + Promover a inclusão social e a interação entre os migrantes e as comunidades de acolhimento. A abordagem da Cruz Vermelha às migrações é estritamente humanitária e baseia-se no reconhecimento da individualidade de cada migrante e das suas aspirações. Concentra-se nas suas necessidades, vulnerabilidades e potencialidades, independentemente do seu estatuto jurídico, tipo ou categoria. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 13
14 cruz vermelha portuguesa e migrações A fim de compreender toda a extensão das preocupações humanitárias ligadas às migrações, a nossa descrição de migrantes é propositadamente ampla: os migrantes são pessoas que deixam ou fogem da sua residência habitual para viverem em novos lugares geralmente fora do seu país em busca de oportunidades ou perspetivas de vida melhores e mais seguras. A migração pode ser voluntária ou involuntária mas, na maioria das vezes, ambas envolvem uma combinação de escolhas e restrições. Assim, esta descrição inclui, entre outros, trabalhadores migrantes, sem estatuto e irregulares. Compreende também os refugiados e requerentes de asilo, apesar de ambos constituirem uma categoria especial no contexto da legislação internacional. As migração dentro de um país podem levar a situações semelhantes às migrações de âmbito internacional, especialmente se os migrantes forem sujeitos a discriminação. Para tais situações, a política do Movimento integra muitas recomendações que poderão ser úteis. As Sociedades Nacionais deverão ter em consideração as necessidades e as vulnerabilidades dos migrantes irregulares. Tanto quanto possível, deverão iniciar um processo de resposta às suas necessidades, com auxílio direto, por referenciação ou através da diplomacia humanitária. Contudo, a migração dentro de um país faz parte da mobilidade inerente às oportunidades de trabalho. Neste caso, o apoio a migrantes é enquadrado enquanto ação humanitária de carácter geral. + Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 14
15 cruz vermelha portuguesa e migrações Princípios da Política de Migração da Cruz Vermelha: 1. Concentrar-se nas necessidades e vulnerabilidades dos Migrantes. 2. Incluir os migrantes na programação humanitária. 3. Apoiar as suas aspirações. 4. Reconhecer os seus direitos. 5. Garantir-lhes assistência, proteção e defesa humanitária. 6. Construir parcerias com e para os migrantes. 7. Trabalhar ao longo das rotas migratórias. 8. Auxiliá-los no retorno às suas comunidades de origem. 9. Dar resposta à deslocação das populações. 10. Aliviar as pressões migratórias nas comunidades de origem. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 15
16 #3 o que DiZ A lei 16
17 o que diz a lei A A legislação que tem regulado a entrada, a permanência, a saída e o afastamento de cidadãos estrangeiros do território nacional, bem como a aquisição de nacionalidade portuguesa e o acesso à cidadania social e política, sofreu diversas reformas ao longo das últimas duas décadas do século XX. As alterações ocorridas estão relacionadas quer com a evolução dos fluxos migratórios que têm por destino Portugal, quer com o consequente aumento das preocupações políticas e sociais nesta área - com a questão da imigração a ganhar uma visibilidade crescente, surgiu a necessidade de dar resposta a alguns imperativos da União Europeia. Cronologia Decreto-Lei nº 264-B/81, de 3 de setembro. Instauração do primeiro dispositivo legal que regula a entrada, a permanência e a saída de estrangeiros, já que, até à data, o existente era casuístico e destinava-se essencialmente a regular a expulsão e o direito de asilo, sobretudo após a instauração do novo regime democrático em abril de Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 17
18 o que diz a lei Decreto-Lei nº 59/93, de 3 de março. O novo diploma foi a consequência natural quer da adesão de Portugal, em 1986, à Comunidade Europeia, quer ao espaço Schengen, em Ambas os acordos obrigaram à harmonização com outros Estados-Membros de determinadas providências legais, tais como a tipologia dos vistos e a tipificação dos crimes de auxílio à imigração ilegal. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 18
19 o que diz a lei Decreto-Lei nº 244/98, de 8 de agosto. É aprovada nova legislação que vem introduzir alterações relevantes: a autonomização processual (e do título de residência) dos estrangeiros menores de 14 anos, dando especial atenção aos menores nascidos em território nacional, que passam a beneficiar de estatuto de residente idêntico ao concedido a qualquer um dos seus progenitores e a consagração do direito ao reagrupamento familiar Decreto-Lei nº 4/2001, de 10 de janeiro. Introduz alterações ao Decreto-Lei anterior, estabelecendo pela primeira vez uma estreita relação entre a imigração e as necessidades do mercado interno de trabalho. É criada a figura da autorização de permanência com vista à regularização da situação de milhares de cidadãos estrangeiros que se encontravam a trabalhar ilegalmente em território nacional, permitindo assim uma maior cobertura estatística deste segmento da população. Em Decreto-Lei nº 34/2003, de 25 de fevereiro. São introduzidas novas alterações legais de relevo: não só a revogação do artigo que permitia a concessão de autorizações de permanência, como também a que acentua a dependência dos fluxos de entrada às necessidades do mercado de trabalho e oportunidades de emprego. De referir ainda algumas alterações ao regime de vistos, no sentido de facilitar a entrada e a permanência de imigrantes altamente qualificados. Foram também introduzidas novas alíneas nos vistos de estudo e de trabalho. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 19
20 o que diz a lei Em Decreto-Lei nº 29/2012, de 9 de agosto. É a primeira alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprovou o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional. As novidades podem dividir-se em dois grupos: as que facilitam a entrada e a permanência de alguns estrangeiros extra-comunitários e as que dificultam a vida aos que cometem crimes em Portugal. A lei passa a impedir a entrada a quem já tenha cometido crimes em Portugal ou a quem seja considerado uma ameaça à ordem pública e à segurança nacional. Prevê também a não renovação das autorizações de residência a quem já tenha sido condenado a pelo menos um ano de prisão. São criados dois novos tipos de autorização de residência: o Cartão Azul da União Europeia para períodos superiores a três meses a estrangeiros altamente qualificados que queiram trabalhar em Portugal, e outro mais específico para investidores estrangeiros. Outra novidade é o alargamento do estatuto de residente de longa duração aos beneficiários de proteção internacional. Em Decreto-Lei nº 26/2014, de 5 de maio. Procede à primeira alteração à Lei n.º 27/2008, de 30 de junho, que estabelece as condições e os procedimentos de concessão de asilo ou proteção subsidiária e os estatutos de requerente de asilo, de refugiado e de proteção subsidiária, transpondo as Diretivas n.ºs 2011/95/ UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro, 2013/32/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho, e 2013/33/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho. + Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 20
21 #4 MiGrAções &DiscriMInações 21
22 Migrações & Discriminações t Trabalhar com migrantes envolve assistência social individual, proteção legal e apoio pessoal. Existe um compromisso para trabalhar as necessidades e as vulnerabilidades dos migrantes, de forma a garantir-lhes proteção e assistência. É importante que o apoio aos migrantes vulneráveis seja feito independentemente do seu estatuto legal. De forma a assegurar uma estratégia comum é da maior importância que se compreenda as suas necessidades e interesses. O trabalho a desenvolver deve ser estritamente humanitário, apolítico e sem qualquer obrigação de colaboração com o Governo ou outros parceiros com objetivos políticos. A Política de Migrações da Cruz Vermelha não só reconhece os direitos específicos de diferentes categorias de migrantes ao abrigo da lei internacional, como compreender as necessidades e vulnerabilidades dos migrantes laborais, irregulares e sem estatuto, bem como dos refugiados e requerentes de asilo, entre outros. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 22
23 Migrações & Discriminações E para que esta política consiga ser eficazmente implementada é necessário ter bem presente os seguintes objetivos: + O foco nas necessidades e vulnerabilidades dos migrantes; + A promoção de programas integrados; + A defesa do princípio ao acesso humanitário; + O acesso humanitário de e para migrantes irregulares; + A humanização dos migrantes ao invés da exclusão; + A resolução de assuntos legais como uma necessidade básica; + A assistência individual e proteção de migrantes; + A mobilização contra as pressões migratórias. Nos últimos anos, os Estados-Membros da União Europeia (UE) têm procurado defender as suas fronteiras através da implementação de políticas nacionais próprias e de legislação específica, de forma a fazerem da prevenção, do controlo e do combate à migração irregular uma das suas prioridades. A experiência operacional das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha, assim como os muitos relatórios elaborados acerca da situação dos migrantes nas fronteiras externas da UE, demonstram que as medidas tomadas, apesar de terem efeito sobre a migração irregular, afetam também os potenciais requerentes de asilo, designadamente os que pretendem aceder à proteção internacional dos países da UE, restringindo esse mesmo acesso. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 23
24 Migrações & Discriminações Muitos são os que fogem de perseguições e de violações dos direitos humanos nos seus países de origem, sendo-lhes cada vez mais difícil, senão mesmo impossível, chegar a um país seguro, onde possam solicitar a proteção internacional, tal como previsto por três documentos essenciais: a Convenção de 1951, a Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia e a Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Nesse sentido, ao reforçarem o controlo das suas fronteiras, os Estados-Membros da UE deixam de cumprir as obrigações legais e humanitárias consagradas pelo Direito Internacional, pelo Direito Internacional dos Refugiados e dos Direitos Humanos, bem como pela Lei de Asilo da UE. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 24
25 Migrações & Discriminações E ao evitarem aplicar essas disposições legais em matéria de refugiados e requerentes de asilo, os Estados-Membros revelam uma tendência crescente e preocupante: a alteração dos mecanismos de controlo de forma a que o primeiro contacto com os migrantes e os possíveis requerentes de asilo seja tão longe das suas fronteiras quanto possível. ao reforçarem o controlo das suas fronteiras, os Estados-Membros da UE deixam de cumprir as obrigações legais e humanitárias consagradas pelo Direito Internacional. Os países de origem são motivados (e apoiados financeiramente) pela União Europeia a contribuírem para o controlo da migração, reduzindo o seu fluxo de migrantes ou readmitindo aqueles que foram expulsos pelos Estados-Membros da UE. Países de trânsito são convidados a controlar melhor suas fronteiras, e países como Marrocos e a Líbia são transformados em zonas tampão para conter a migração da África-subsaariana. Neste processo, o controlo da migração é deslocalizado, tendo lugar longe das fronteiras europeias. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 25
26 Migrações & Discriminações Acresce ainda que através de campanhas de informação e sensibilização a UE e os seus Estados-Membros têm também procurado convencer os (potenciais) migrantes a permanecer em seus países de origem. Tem sido reportado que as patrulhas europeias de fronteiras Estados-Membros intercetam frequentemente navios de migrantes em alto-mar (entre eles um número significativo de potenciais requerentes de asilo), bem longe dos seus territórios de origem. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 26
27 Migrações & Discriminações Na maioria das vezes, estes migrantes são forçados a regressar aos seus países, sem que haja qualquer avaliação da respetiva necessidade de proteção. Infelizmente, esta é uma prática corrente mas que contraria a aplicação extraterritorial da Convenção de Refugiados de 1951, especialmente o princípio da não-repulsão que é amplamente aceite pela Lei Internacional de Direitos Humanos. E, de acordo com este princípio, não é permitido expulsar, deportar ou fazer regressar as pessoas a territórios onde enfrentam ameaças de perseguição, tortura, danos irreparáveis ou violações arbitrárias ao direito à vida. É também proibido forçá-las a regressar a um país de trânsito, onde corram não só esses mesmos riscos, como também o de deportação para um outro país não seguro. Muito pelo contrário, antes de reenviar alguém para o país a partir do qual cruzou a fronteira de forma irregular, o princípio da não-repulsão exige que seja feita uma avaliação individual que determine a necessidade de proteção internacional. Os esforços dos Estados-Membros da UE para prevenir, controlar e combater a migração irregular, geralmente ocorrem sem o respeito pelos direitos dos requerentes de asilo, pelo princípio da não-devolução e de outras obrigações internacionais. Como resultado tem sido negado a muitos migrantes quer o direito ao acesso à proteção internacional, quer a determinação de um estatuto que lhes faça justiça. + Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 27
28 Migrações & Discriminações Deveres dos Estados-Membros da União Europeia e dos seus Orgãos Primeiro Jamais esquecer as suas obrigações no âmbito da UE e do Direito Internacional, do Direito Internacional dos Refugiados e da Lei dos Direitos Humanos. Segundo Aplicar esta lei não só dentro de seus territórios, como também onde exercerem controlo efetivo sobre os potenciais requerentes de asilo. Terceiro Facilitar a todos os migrantes vulneráveis o apoio necessário para que possam proteger eficazmente as suas vidas, a sua dignidade e a sua saúde. Quarto Aplicar todas as disposições da UE e dos Direitos Humanos Internacionais dos Refugiados a todos os potenciais requerentes de asilo, garantindo-lhes um processo justo e de acordo com Estado de Direito. Quinto Estabelecer formas seguras e eficazes de entrar legalmente no território europeu em busca de asilo, evitando assim todo o sofrimento humano associado a este processo. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 28
29 #5 Migrantes em POrtugal: saber acolher 29
30 migrantes em portugal: saber acolher a A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) defende a dignidade humana e, por isso, presta especial atenção aos migrantes que vivem numa situação de exclusão social, promovendo a sua (re)inserção na sociedade. Nesse sentido, a CVP tem desenvolvido atividades que promovem o contacto dos imigrantes com a cultura e a história de Portugal e a aprendizagem da língua, de forma a facilitar e até a acelarar a sua integração quer na economia e no mercado de trabalho, quer na sociedade local. Por outro lado, juntamente com o Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), a CVP criou espaços de acolhimento, de informação e de atendimento para imigrantes em diversas regiões, essenciais para a sua integração plena. Sempre que está em causa a emergência social, a CVP atende e encaminha todos os imigrantes que se dirijam às delegações dispersas pelo território nacional. Tal como as famílias e demais pessoas carenciadas de nacionalidade portuguesa, também estes imigrantes receberão apoio em géneros. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 30
31 migrantes em portugal: saber acolher A CVP dispõe também um Serviço de Restabelecimento de Laços Familiares próprio que se articula com a Rede de Laços Familiares do Movimento e que tenta assegurar a troca de correspondência entre famílias em períodos complicados - guerras, desastres naturais ou nova mudança de país. Estes serviços estão disponíveis tanto a nível nacional, através dos seus órgãos locais, como internacional, pois a CVP colabora quer com as outras Sociedades Nacionais, quer com a Agência Central de Pesquisa (ACP) do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV). Somos diariamente confrontados com situações novas que nos obrigam a uma constante criação de medidas e políticas que permitam uma relação pacífica entre os cidadãos. Mas o trabalho da CVP não se esgota nas diferentes situações já referidas. Somos diariamente confrontados com situações novas que nos obrigam a uma constante criação de medidas e políticas que permitam uma relação pacífica entre os cidadãos dos países de origem e os cidadãos dos países de acolhimento. A atenção terá de ser cada vez mais centrada não só nos que chegam, mas também nos que acolhem. A adaptação é mútua e exige um esforço e uma preparação de ambas as partes, quer a nível in- Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 31
32 migrantes em portugal: saber acolher dividual, como também institucional. Dada a experiência da CVP nesta área, elegemos como principais beneficiários das nossas intervenções os seguintes grupos-alvo: Principais grupos-alvo beneficiários das nossas intervenções Migrantes sem proteção legal Todos aqueles que não têm documentos e que estão mais vulneráveis ao abuso e à exploração. Precisam de proteção legal, apoio psico-social e sanitário, bem como de informação e assessoria sobre os seus direitos básicos. Migrantes socialmente excluídos Pertencentes a grupos minoritários, quer seja por causa da sua etnia, filiação política ou religião. Nesse sentido, a CVP optou por definir as seguintes áreas de intervenção: + Resposta Humanitária - assistência ao nível da distribuição de alimentos, apoio psico-social, assistência médica e recuperação dos laços familiares; + Integração - assistência ao nível da informação sobre os direitos e obrigações dos migrantes, repatriados e requerentes de asilo, prestando apoio humanitário sempre que necessário e promovendo a integração ou reintegração através de acompanhamento, orientação e encaminhamento. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 32
33 migrantes em portugal: saber acolher Sensibilização 1. Defesa a nível nacional e internacional dos direitos dos migrantes, sensibilizando os Governos, a comunicação social e o público em geral em favor de uma política de migração justa. 2. Promover o combate ao racismo, à xenofobia e à discriminação. Nesta categoria as Sociedades CICV têm um papel primordial e não devem esquecer o estatuto de uma organização independente. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 33
34 migrantes em portugal: saber acolher 5.1. Acesso a Cuidados de Saúde O acesso à saúde é uma das muitas dificuldades que enfrentam os migrantes que vivem em Portugal. A Constituição da República Portuguesa estabelece que todos os cidadãos, incluindo os cidadãos de nacionalidade estrangeira, têm direito à proteção da saúde. Assim, um migrante que se encontre em território nacional, e se sinta doente ou precise de qualquer tipo de cuidados médicos, tem o direito de ser assistido num Centro de Saúde ou num Hospital público (em caso de urgência). Ambos os serviços não podem nunca recusar-lhe a assistência médica necessária. Sendo um fator de fundamental para a plena integração dos migrantes, é essencial que os meios de saúde existentes sejam disponibilizados na exata medida das necessidades de cada cidadão estrangeiro e independentemente das suas condições económicas, sociais e culturais, em igualdade de tratamento aos beneficiários do Serviço Nacional de Saúde. Os imigrantes estão sujeitos aos mesmos princípios e normas aplicáveis à população em geral em matérias de pagamento de isenção de taxas moderadoras. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 34
35 migrantes em portugal: saber acolher Nesse sentido, a Direcção Geral da Saúde publicou a seguinte circular informativa (Nº 12/DQA/DMD/ ): 1. Imigrantes são cidadãos estrangeiros que residam em território português, nacionais de um país terceiro não pertencente ao espaço da EU ou Espaço Económico Europeu e à Suíça, 2. Imigrantes que sejam titulares de autorização de residência, podem efetuar a sua inscrição junto do Centro de Saúde da sua área da residência ou na Loja do Cidadão. 3. Os imigrantes que não sejam titulares de uma autorização de residência ou que se encontrem numa situação irregular, têm acesso ao SNS apresentando um documento da Junta de Freguesia da sua área de residência que certifique que se encontram a residir em Portugal há mais de 90 dias. 4. As unidades prestadoras de cuidados de saúde, verificando que o imigrante não é titular de documento comprovativo de autorização de residência ou de documento que certifique que se encontra a residir em Portugal há mais de 90 dias, após dispensar os cuidados de saúde necessários ao imigrante, devem encaminhá-lo para um Centro Nacional de Apoio ao Imigrante ou para um Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes, a fim de procederem à sua regularização. 5. Os Imigrantes que se encontrem na situação prevista no número anterior (ponto 4) têm acesso a cuidados de saúde nos mesmo termos que a população em geral e nas seguintes situações Cuidados de saúde urgentes e vitais; Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 35
36 migrantes em portugal: saber acolher 5.2. Doenças transmissíveis que representem perigo ou ameaça para a saúde pública (por exemplo, tuberculose) Saúde materno-infantil e saúde reprodutiva, designadamente o acesso a consultas de planeamento familiar, interrupção voluntária da gravidez, acompanhamento e vigilância da mulher durante a gravidez, parto e puerpério e cuidados de saúde prestados aos recém-nascidos; 5.4. Cuidados de saúde a menores que se encontrem a residir em Portugal; 5.5. Vacinação; 5.6. Cidadãos estrangeiros em situação de reagrupamento familiar, quando alguém do seu agregado familiar efetua descontos para a Segurança Social; 5.7. Cidadãos em situação de exclusão social ou em situação de carência económica comprovada pelos Serviços de Segurança Social. 6. As unidades prestadoras de cuidados de saúde podem exigir a cobrança dos serviços prestados aos imigrantes que se encontrem nas situações previstas no ponto 4, com exceção das situações apresentadas no ponto anterior (5), tendo sempre em conta cada caso concreto e sobretudo a situação económica e social da pessoa. 7. Os imigrantes estão sujeitos aos mesmos princípios e normas aplicáveis à população em geral em matérias de pagamento de isenção de taxas moderadoras. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 36
37 migrantes em portugal: saber acolher Se houver uma recusa na prestação de cuidados de saúde, o imigrante deve dirigir-se ao Gabinete do Utente do Centro de Saúde do hospital, ou em alternativa à sede da Sub-Região de Saúde. Pode também dirigir-se à Direcção Geral de Saúde, ao Ministério da Saúde ou ao Alto Comissariado para Imigração e Diálogo Intercultural Acesso à Educação Segundo as mais recentes orientações, os filhos de imigrantes devem ter acesso à educação como qualquer criança portuguesa, mesmo sendo crianças indocumentadas. A saber: + A matrícula e a respetiva renovação deve ser garantida às crianças e aos jovens, mesmo que indocumentados; + Os resultados académicos devem ser publicados, para todos os efeitos escolares e legais, nas mesmas condições que qualquer outro aluno; + Deve ser assegurado, em condições de igualdade, o acesso aos exames (incluindo os nacionais) e à realização de provas com vista ao seu progresso educativo, sem qualquer tipo de discriminação; Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 37
38 migrantes em portugal: saber acolher + Os apoios sócio-educativos devem ser garantidos em condições de igualdade e mediante a apresentação de meios de prova exigidos nas normas gerais do guião de análise e tratamentos de dados dos boletins de candidatura a subsídios/estudos/isenção de propinas; + Na falta de documentos comprovativos das habilitações literárias e na impossibilidade da sua obtenção, o requente, a título excepcional e por meios devidamente fundamentados, pode solicitar que seja autorizada a substituição daquele documento por uma declaração sob compromisso de honra, que indique a habilitação concluída; + Esta deverá ser acompanhada por uma declaração emitida pela missão diplomática acreditada em Portugal ou por um centro de acolhimento idóneo relacionado com o país de origem. Terá, contudo, de realizar prova consoante a equivalência; + Todos os diplomas e a certificação dos estudos efetuados pelo aluno imigrante devem ser garantidos e facultados pelas escolas. Dificuldades na aprendizagem As escolas já possuem atividades para a aprendizagem do português como segunda língua, a frequência é obrigatória e não Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 38
39 migrantes em portugal: saber acolher dispensa a frequência na área curricular de Língua Portuguesa. Se ainda for necessário, a escola pode também promover atividades de língua portuguesa como língua não materna. Equivalências Se a criança já tiver frequentado a escola no país de origem e pretender obter equivalência, deve apresentar um certificado de habilitações carimbado pela Embaixada de Portugal no território de origem ou pelo Consulado do seu país em Portugal. O aluno é de imediato integrado numa turma e pode começar a frequentar a escola de acordo com as habilitações adquiridas e confirmadas. Os certificados escolares devem ser traduzidos para português. Obstáculos no acesso à educação No caso de encontrar dificuldades no acesso à educação, o aluno deve entrar em contacto com o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural. Cabe a este organismo garantir que os menores registados gozem de todos os direitos que a lei atribui aos menores em situação regular no território nacional. Foi criado um registo nacional de menores estrangeiros, que se encontram em situação irregular no território nacional a fim de se assegurar o respetivo acesso aos cuidados de educação pré- -escolar e escolar. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 39
40 migrantes em portugal: saber acolher 5.3 Acesso a Prestações Sociais Os estrangeiros que legalmente trabalhem e residam em Portugal, bem como as suas famílias e sobreviventes, estão sujeitos aos mesmos deveres e direitos que os cidadãos nacionais. O Governo português já reconheceu que têm acesso às prestações familiares todos estrangeiros habilitados com títulos válidos de permanência em território nacional. Rendimento Social de Inserção O Rendimento Social de Inserção (RSI) é uma medida de proteção social criada para apoiar as pessoas ou famílias que se encontrem em situação de grave carência económica e em risco de exclusão social, sendo constituída por: + Um contrato de inserção para os ajudar a integrar social e profissionalmente; + Uma prestação em dinheiro para satisfação das suas necessidades básicas. Para receberem o Rendimento Social de Inserção, as pessoas ou as famílias têm de celebrar e assinar um Contrato de Inserção, do qual consta um conjunto de deveres e direitos com vista à sua integração social e profissional. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 40
41 migrantes em portugal: saber acolher Para ter acesso ao RSI é necessário reunir algumas condições como, por exemplo: 1. Ter residência legal em Portugal; 1.a. Cidadãos pertencentes à União Europeia, Espaço Económico Europeu e Estados terceiros que tenham acordo de livre circulação de pessoas na UE, têm de ter residência legal em Portugal há pelo menos um ano; 1.b. Cidadãos dos restantes países - têm de ter residência legal em Portugal há pelo menos três anos (com exceção das crianças com menos de três anos); 2. Estar em situação de carência económica grave; 3. Se estiver desempregado e apto para trabalhar, estar inscrito no Centro de Emprego da área onde mora. Abono de Família Para efeitos de atribuição da prestação de abono de família a crianças e jovens, consideram-se equiparados a residentes as seguintes categorias: + Os refugiados ou apátridas portadores de título de proteção temporária válido; + Os cidadãos estrangeiros portadores de títulos válidos de permanência, ou respetivas prorrogações, nos termos e condições a definir em portaria conjunta dos Ministros de Estado e da Administração Interna, da Presidência e do Trabalho e da Solidariedade Social. Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 41
42 migrantes em portugal: saber acolher Subsídio de Funeral Consideram-se equiparados a residentes para efeitos de atribuição da prestação de subsídio de funeral os cidadãos estrangeiros portadores de títulos válidos de autorização de permanência ou visto de trabalho bem como os refugiados ou apátridas, portadores de título de proteção temporária válidos. + Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 42
43 #6 contactos uteis 43
44 contactos úteis Cruz Vermelha Portuguesa Sede Jardim 9 de Abril, 1 a Lisboa Telef.: sede@cruzvermelha.org.pt Alto Comissariado para as Migrações - ACM, I.P. Sede Rua Álvaro Coutinho, Lisboa Tel: Fax: acm@acm.gov.pt Serviços de atendimento presencial: CNAI Faro Loja do Cidadão Mercado Municipal, 1º Piso Largo Dr. Francisco Sá Carneiro Faro CNAI Porto Rua do Pinheiro, Porto Tel: Fax: CNAI Lisboa Rua Álvaro Coutinho, Lisboa Fax: informacoes@cnai.acidi.gov.pt Serviços de atendimento telefónico: Linha SOS Imigrante e Serviço de Tradução Telefónica (a partir da rede fixa, custo de chamada local) (a partir de rede móvel e para quem efetua a ligação do Estrangeiro) Conselho Português para os Refugiados (Sede) Centro de Acolhimento para Refugiadas (CAR) Rua Senhora da Conceição Bairro dos Telefones Bobadela LRS Tel: Fax: Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 44
45 contactos úteis Centro de Acolhimento para Crianças Refugiadas (CACR) Quinta do Pombeiro, Casa Senhorial Norte Azinhaga do Pombeiro, s/n Lisboa Tel: Fax: Organização Internacional para as Migrações Rua José Estevão, 137-8º Lisboa Tel: Fax: Para informações e marcações prévias à deslocação ao SEF (rede fixa) (rede móvel) gricrp.cc@sef.pt Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Sede Avenida do Casal de Cabanas Urbanização Cabanas Golf Nº Barcarena Telef.: / Fax: sef@sef.pt Observatório do Tráfico de Seres Humanos Av. D. Carlos I, 134, 4º Lisboa Telefone: / otsh@otsh.mai.gov.pt Guia de Acolhimento aos migrantes Cruz Vermelha Portuguesa 45
46 ficha técnica GAM + Guia de Acolhimento aos Migrantes Copyright 2014 Cruz Vermelha Portuguesa Projecto: C.S.I. - Conhecer, Socializar e Integrar Conceção: Joana Rodrigues e Carla Martins Revisão Técnica: Diana Araújo Edição: Leonor Vaz Pinto - Book Experience Design Gráfico: Pedro Mascarenhas Atelier Revisão: José Duarte Edição financiada por: Programa Cidadania Ativa (EEA Grants - Fundação Calouste Gulbenkian) Jardim 9 de Abril, 1 a Lisboa Portugal sede@cruzvermelha.org.pt Tel: Tel: Site:
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