Após a decisão de admissão do pedido de asilo, os requerentes de asilo admitidos são sinalizados pelo CPR aos restantes parceiros protocolados.

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1 9.1 Apoio social Segundo a Lei 27/2008 de 30 de Junho1, o Estado português assegura aos requerentes de asilo, até decisão final, condições de dignidade humana. Nos termos do Artigo 56º - 1 da mesma lei, Aos requerentes de asilo ou de protecção subsidiária e respectivos membros da família, que não disponham de meios suficientes para permitir a sua subsistência, são asseguradas condições materiais de acolhimento, bem como os cuidados de saúde estabelecidos nesta secção, tendo em vista a garantia da satisfação das suas necessidades básicas em condições de dignidade humana. No sentido de se assegurar a prestação e articulação de serviços variados possibilitadores e potencializadores de uma futura integração e autonomização dos refugiados, a nível nacional, foi assinado, a 24 de Setembro de 2012, um protocolo entre as seguintes entidades, por ordem alfabética: - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) - Conselho Português para os Refugiados (CPR) - Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) - Instituto de Segurança Social, S. A. (ISS) - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) - Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). O apoio social é prestado apenas quando se verificam situações de carência económica, independentemente da fase do procedimento de asilo em que a pessoa se encontra. Na fase de admissibilidade dade, o Conselho Português para os Refugiados (CPR) assegura o alojamento e o apoio social e jurídico dos requerentes de asilo, no Centro de Acolhimento para Refugiados (CAR), sito na Bobadela (Loures). Este apoio social não se aplica aos requerentes de asilo que se apresentam nos postos de fronteira, dado que estes apenas entram em território nacional após decisão sobre a admissão do pedido, permanecendo, entretanto, no Centro de Instalação Temporária (CIT). Após a decisão de admissão do pedido de asilo, os requerentes de asilo admitidos são sinalizados pelo CPR aos restantes parceiros protocolados Rev. 20.Nov.12 - Pág. 1

2 Em sede de reunião conjunta analisa-se cada caso e de acordo com a especificidade de cada situação traça-se um plano para que cada parceiro acompanhe o requerente de asilo ou refugiado, no ponto do país mais adequado ao seu caso. Os requerentes de asilo não admitidos devem abandonar o território Português, exceto quando recorrer erem em nos termos da lei para o Tribunal Administrativo de Comarca (TAC), recurso esse com efeitos suspensivos do ato de expulsão, podem permanecer em Portugal até à decisão do TAC. Neste período, a ajuda das instituições de solidariedade social ou humanitárias é fundamental para a sua sobrevivência, visto já não permanecerem no CAR e estarem inibidos, por lei, de exercerem funções laborais. De igual modo, são sinalizados e, posteriormente, acompanhados pelos demais parceiros protocolados. Dado que esta parceria está neste momento em análise das primeiras situações, não é possível descrever como é que este novo modelo descentralizado está a ser aplicado e quais os seus impactos. Apoio social concedido aos requerentes de asilo e refugiados O acolhimento processa-se de forma diferenciada, consoante o local postos de fronteira ou em território nacional onde o pedido de asilo for apresentado. APOIO SOCIAL NA FASE DE ADMISSIBILIDADE O acolhimento dos requerentes de asilo nos postos de fronteira Caso o pedido de asilo seja apresentado nos postos de fronteira e, subsequentemente, admitido, o requerente dá entrada no território nacional. Enquanto decorre o procedimento, permanecem no Centro de Instalação Temporária (CIT), na Zona Internacional do aeroporto (na prática, o tempo máximo de estadia no CIT é de 5 dias úteis). Os agregados familiares com crianças, os menores desacompanhados dão entrada em território nacional, mulheres grávidas ou pessoas doentes (mediante avaliação da situação específica), mesmo que o seu pedido ainda não tenha sido admitido, dada a sua situação mais vulnerável Rev. 20.Nov.12 - Pág. 2

3 O requerente de asilo em situação de carência económica, mesmo que já admitido (portador de Autorização de Residência Provisória - ARP), pode ficar alojado no CAR do CPR, recebendo os apoios concedidos aos utentes do Centro, enquanto aguarda que a parceria inicie o seu apoio. De igual modo, os requerentes que se encontram no CIT, a aguardar por uma decisão do TAC, podem dar entrada em território nacional e, consequentemente no CAR, se tiverem transitado 60 dias no CIT e se encontrarem em situação de carência económica. Do ponto de vista dos apoios prestado pelo CPR, no CAR, beneficiam do mesmo apoio material que os requerentes de asilo admitidos, vindo do CIT. O acolhimento dos requerentes de asilo em território nacional Se a pessoa que apresenta um pedido de asilo em território nacional estiver em situação de carência económica, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) encaminha-a para o CAR do CPR, localizado na Bobadela, onde fica alojado cerca de 2 meses a 3 meses (até à resposta de admissibilidade). O Centro de Acolhimento para Refugiados CAR Inaugurado em 2006, o novo Centro de Acolhimento para Refugiados (CAR) do CPR foi construído de raíz, graças ao apoio financeiro do Programa de Iniciativa Comunitária EQUAL e do Estado Português (Ministério do Trabalho e da Segurança Social), bem como à cedência do terreno, pela Câmara Municipal de Loures. Este centro tem uma capacidade de 42 camas e presta diversos serviços, com o intuito de acolher, condignamente, os requerentes de asilo e refugiados e de lhes facilitar a sua integração na sociedade de acolhimento. O CAR disponibiliza aos residentes os seguintes serviços e apoios: Alojamento transitório (permanência depende da análise da vulnerabilidade de cada beneficiário e da concretização do apoio por parte de outra entidade); Alimentação (com utilização de cozinha comum para confecção de refeições, distribuição de géneros alimentares; Aconselhamento social e informação sobre o procedimento de asilo; Apoio específico para os menores desacompanhados; Formação em língua portuguesa (nível de iniciação); Rev. 20.Nov.12 - Pág. 3

4 Quiosque Internet; Banco de roupas doadas; Lavandaria e engomadoria; 9.1 Apoio social Apoios pecuniários, subsídio mensal de acordo com faixa etária (menores) e com a composição do agregado familiar) para: alimentos, higiene pessoal, títulos de transportes, documentos pessoais, comunicações, cuidados de saúde e medicamentos. Para que esta integração seja efectiva, o CAR abre as suas portas à comunidade envolvente, proporcionando momentos de interacção em serviços que ambos careciam, como por exemplo o espaço Internet, biblioteca, mediateca, auditório, polidesportivo, creche e jardim público. APOIO SOCIAL APÓS A ADMISSÃO DO PEDIDO Os requerentes de asilo admitidos recebem uma Autorização de Residência Provisória (ARP), emitida pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), válida por um período de 4 meses e renovável também por um período de 4 meses até decisão final sobre o pedido de asilo. A responsabilidade pelo apoio social dos requerentes de asilo admitidos pertence à Segurança Social, por força do Artigo 72º da Lei 27/2008 de 30 de Junho. Na cidade de Lisboa, o Protocolo de Cooperação celebrado entre o ISS, I.P. e a SCML veio regular as atribuições específicas do sistema de acção social entre estas entidades. Nessa sequência, os requerentes de asilo (admitidos e em recurso para o TAC) são apoiados pelo Serviço de Emergência Social da SCML até receberem a decisão final sobre o seu pedido de asilo. A partir da decisão de concessão de asilo, os refugiados são acompanhados pelos serviços locais da SCML (Norte, Centro, Oriental e Ocidental). Fora da cidade de Lisboa, os requerentes de asilo beneficiam do acompanhamento dos Serviços locais de Acção Social dos Centros Distritais de Segurança Social (CDSSs) da sua área de residência. Os apoios prestados pelos CDSS e pela SCML (na cidade de Lisboa) permitem cobrir o pagamento das despesas de habitação, subsistência, transportes e saúde Rev. 20.Nov.12 - Pág. 4

5 Situações excepcionais A partir de 2006, em virtude do Estado Português se ter comprometido, junto do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a receber refugiados reinstalados 2, o CPR tem vindo a receber estes refugiados nos mesmos moldes em que acolhe os requerentes de asilo, com excepção do período de permanência no CAR, que tem sido até 2012 alargado para 6 a 8 meses. Presentemente encontra-se em preparação um novo plano de acolhimento, com a autarquia de Loures, implicando um alojamento externo ao CAR, de acordo com o mercado imobiliário. Tendo em conta que os refugiados reinstalados vêm para Portugal já com uma protecção humanitária, considera-se que irão ficar em Portugal por um período mais longo, pelo que os serviços do CPR procuram prepará-los para esta nova etapa da sua vida. Estes refugiados beneficiam de apoio social e jurídico no Centro e de um curso intensivo de iniciação à Língua Portuguesa. Por outro lado, e para tornar mais fácil a sua adaptação ao país, beneficiam de um conjunto diversificado de sessões individuais e colectivas de orientação cultural e cidadania, emprego e formação profissional, e, ainda, aconselhamento para várias áreas de apoio social: educação (ex: inserção escolar das crianças e jovens), habitação (economia doméstica), saúde (exames médicos à chegada e encaminhamento para Centros de Saúde e Hospitais), transportes e outras (encaminhamentos para organizações diversas). Fonte: Guia de Acolhimento e Integração dos Refugiados em Portugal 2004 (Capítulo Apoio social ), Conselho Português para os Refugiados CPR, em Para desenvolver mais o tema, consulte: Estudo para o diagnóstico e avaliação do processo de acolhimento dos requerentes de asilo, 2002 Geoideia (Capítulos 4 e 5), disponível em Lei nº 20/2006 de 23 de Junho, que Aprova disposições complementares do quadro jurídicolegal sobre asilo e refugiados, assegurando a plena transposição para a ordem jurídica interna da Directiva nº 2003/9/CE, do Conselho, de 27 de Janeiro, que estabelece as normas mínimas em matéria de acolhimento de requerentes de asilo nos Estados membros, em Rev. 20.Nov.12 - Pág. 5

6 Relatórios de Actividades Anuais do Conselho Português para os Refugiados (CPR). 1 2 Lei 27/2008 de 30 de Junho, que estabelece um novo regime jurídico-legal em matéria de asilo e de refugiados. Nº 3 do Artigo 35º da nova Lei: O Conselho Português para os Refugiados é informado sobre os pedidos apresentados e pode emitir parecer sobre os mesmos, no prazo de cinco dias Rev. 20.Nov.12 - Pág. 6

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