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1 Acesso à saúde A saúde é uma das necessidades mais prementes que os técnicos que intervêm junto dos requerentes de proteção internacional e refugiados encontram. Os requerentes de proteção internacional apresentam, na generalidade, problemas de saúde físicos e psicológicos, muitas vezes agravados pelo processo de fuga até ao país de proteção, requerendo um rápido e adequado acompanhamento médico. Por outro lado, as proveniências tão diversas dos requerentes de proteção internacional e refugiados estão associadas a atitudes muito diferentes em relação à saúde e à doença. Importa, ainda, notar que uma grande parte dos prestadores de cuidados de saúde não está preparada para agir em contextos multiculturais. Há, em geral, falta de informação, competências e, até, de sensibilidade para compreender e actuar junto de estrangeiros, em geral, e junto dos requerentes de proteção internacional e refugiados, em particular. Há algumas determinantes no domínio da saúde que se verificam na população migrante, particularmente entre aqueles que são mais desfavorecidos 1. Podem dar-se como exemplos: Desadaptação social e cultural; Dificuldades económicas (frequentemente associadas a trabalho precário, mal remunerado e estigmatizado); Dificuldade de comunicação na língua portuguesa; Falta de certificação de competências educativas e profissionais; Eventual situação de indocumentação; Proveniência de contextos religiosos e terapêuticos diferentes; Concepções distintas do conceito de saúde ou doença, aliados aos contextos culturais de origem. As principais dificuldades, em matéria de acesso à saúde em Portugal, por parte da população migrante, incluindo refugiados e requerentes rentes de proteção internacional, são: Dificuldade de comunicação em português; Rev. 18.OUT.14 - Pág. 1

2 Hospitais e centros de saúde sem a sinalética adequada e/ou serviços de tradução (pouco conhecimento e utilização da linha de tradução do ACIDI); Não reconhecimento da legislação aplicável Decreto-Lei n.º 117/2014, de 5 de Agosto de 2014, nos termos do artigo 2.º e n.º 4.º, alínea n) aos requerentes de proteção internacional, no que diz respeito à isenção do pagamento da assistência médica; Por outro lado, a possibilidade de reconhecimento da sua situação de insuficiência económica à luz da presente legislação que regula as isenções das taxas moderadoras, para todos os nacionais ou titulares de uma autorização de residência, encontra-se limitada uma vez que apenas possuem uma declaração comprovativa do pedido de proteção internacional e não qualquer outro título de identidade ou de residência. Posto isto, encontram-se impossibilitados de se inscreverem nas Finanças e na Segurança Social, bem como de obterem número de Utente SNS. Falta de apoio para os cuidados médicos continuados, como tratamentos a longo prazo; Falta de formação e sensibilidade dos profissionais de saúde relativamente à diversidade cultural, o que eventualmente pode derivar em comportamentos racistas e xenófobos; Quase inexistência de mediadores culturais para a saúde; Informação insuficiente, pouco generalizada e pouco acessível sobre direitos e deveres dos imigrantes, refugiados e requerentes de proteção internacional no domínio da saúde. Serviço Nacional de Saúde (SNS) O Artigo 64º da Constituição da República Portuguesa garante, a todos os cidadãos, o direito à protecção na saúde, o qual é assegurado pelo Estado através do Serviço Nacional de Saúde (SNS). O SNS é universal, geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito. É tutelado pelo Ministro da Saúde e é administrado, a nível de cada região de saúde, pelo conselho de administração da respectiva Administração Regional de Saúde (ARS) Rev. 18.OUT.14 - Pág. 2

3 São cobradas taxas moderadoras pela prestação de cuidados de saúde, as quais são aprovadas por portaria do Ministro da Saúde, sendo revistas e actualizadas anualmente, em função do índice de inflação. Estão previstas isenções a alguns beneficiários como grávidas e parturientes, crianças até aos 12 anos de idade, etc. Quem não for beneficiário do SNS, e não apresentar a Ficha de Identificação com n.º do Utente,, deverá pagar os cuidados dos de saúde integralmente, isto é, sem qualquer comparticipação estatal. tal. A Ficha de Identificação do Utente SNS pode ser obtido pelos refugiados no Centro de Saúde da área de residência, devendo, para tal, apresentar os seguintes documentos: Documento comprovativo do local de residência; Título de Residência ou Autorização de Residência; Número da Segurança Social (para tal necessita de inscrição prévia nas Finanças). Acesso ao SNS pelos refugiados e requerentes de proteção Internacional «Os Estados Contratantes concederão, aos refugiados, que residem regularmente nos seus territórios, o mesmo tratamento que aos nacionais, em matéria de assistência e auxílio público.» Artº 23 da Convenção de Genebra relativa ao Estatuto dos Refugiados A Lei de Bases da Saúde considera, como beneficiários do SNS, os cidadãos estrangeiros e/ou apátridas residentes em Portugal, em condições de reciprocidade. Mais concretamente, por força da alínea 1 do Despacho n /2001, de 12 de Dezembro: É facultado, aos cidadãos estrangeiros que residam legalmente em Portugal, o acesso, em igualdade de tratamento com os beneficiários do Serviço Nacional de Saúde (...), aos cuidados de saúde e de assistência medicamentosa prestados pelas instituições e serviços que constituem o SNS Rev. 18.OUT.14 - Pág. 3

4 Nos termos da Lei de Asilo, Lei 27/2008, de 30 de Junho, Art.º 52º, n.º 1, É reconhecido aos requerentes de asilo ou de protecção subsidiária e respectivos membros da família o acesso ao Serviço Nacional de Saúde ( ). A declaração comprovativa de apresentação do pedido de proteção internacional deverá ser sempre apresentada nos estabelecimentos do SNS, para provar a qualidade de requerente de proteção internacional. O Decreto-Lei n.º 117/2014, de 5 de Agosto de 2014 nos termos do artigo 2.º e n.º 4.º, alínea n) estabelece as modalidades específicas de assistência médica e medicamentosa a prestar aos requerentes de asilo e refugiados e respetivos cônjuges ou equiparados e descendentes diretos. O direito à saúde é um direito universal. Por razões essencialmente humanitárias, em caso algum poderá ser negado o acesso à saúde a qualquer cidadão. O Artigo 64º da Constituição da República Portuguesa garante, a todos os cidadãos, a protecção da saúde. Por força do Despacho n /2001, de 12 de Dezembro, os cidadãos estrangeiros que não sejam portadores de uma autorização de residência ou de uma autorização de permanência poderão ter acesso aos serviços e estabelecimentos do SNS. Poderão ser cobradas as despesas de saúde por inteiro às pessoas que se encontram indocumentadas, salvo nos casos que ponham em perigo a própria saúde pública (entendem-se por situações que ponham em perigo a Saúde Pública aquelas relacionadas com as doenças transmissíveis e a vigilância da saúde, a saúde materna, infantil e planeamento familiar) liar). As vacinas incluídas no Plano Nacional de Vacinação já não são também fornecidas gratuitamente querendo pagamento prévio, com excepção dos menores até aos 12 anos de idade. Em virtude da recente entrada em vigor do decreto n.º 117/2014, de 5 de Agosto de 2014, que concede o acesso gratuito à assistência médica dos requerentes de proteção internacional, estes têm encontrado resistência e obstáculos na concretização deste direito. A título exemplificativo, os exames complementares de diagnóstico prescritos nos Centros de Saúde, com identificação de isenção, não são reconhecidas nas clínicas (com protocolos com o SNS) pelo que os beneficiários se vêem obrigados a financiar a totalidade daqueles exames Rev. 18.OUT.14 - Pág. 4

5 Observa-se a necessidade da continuidade do diálogo com as entidades responsáveis sobretudo para reportar os constrangimentos encontrados pelos requerentes de proteção e pelos próprios serviços de saúde. O CPR intensificou os seus esforços na mediação com as unidades de saúde, na informação e sensibilização deste direito. Outros recursos Centro de Apoio a Vítimas de Tortura em Portugal (CAVITOP) O CAVITOP é uma Organização não Governamental (ONG) que presta apoio psiquiátrico e psicológico a pessoas que tenham sido vítimas de tortura em razão das suas opiniões políticas, ideológicas, morais. O acompanhamento é gratuito e realizado por psiquiatras e psicólogos, nos seus habituais locais de trabalho, disponibilizando, assim, as suas metodologias de intervenção. Nos termos do Protocolo, celebrado em 2003, entre o CAVITOP e o CPR, é possível prestar acompanhamento psiquiátrico e psicológico a requerentes de proteção internacional e refugiados que tenham sofrido práticas de tortura (motivadas por razões políticas ou ideológicas), e outras formas de violência. O CPR tem trabalhado sobretudo com o serviço de Psiquiatria Geral e Transcultural do Hospital Psiquiátrico de Lisboa, por considerar a metodologia de psicoterapia de grupo e consulta individual, bem como a sua periodicidade semanal, a que apresenta maior impacte positivo nos beneficiários. Centro de Diagnóstico de Pneumologia (CDP) Beneficiam ainda, todos os requerentes de proteção internacional, à chegada a Portugal, do diagnóstico efectuado no CDP, onde fazem despiste de tuberculose e outras doenças do foro pulmonar. Esse encaminhamento, gratuito, pode ser feito em qualquer altura do seu processo. Optocentro Clínica Oftalmologia A saúde oftalmológica, nas situações pouco graves, têm sido ultrapassadas através de um protocolo entre o CPR e a clínica Optocentro em 2013, que mensalmente acolhe dois requerentes de proteção ou refugiados apoiados pelos Rev. 18.OUT.14 - Pág. 5

6 CPR, com diagnóstico e atribuição de óculos, quando verificada essa necessidade, a título gratuito. Nos casos clínicos que carecem de assistência especializada, são encaminhados para o Centro de Saúde e a partir deste para o Hospital Central, para lista de espera. Todos os diagnósticos clínicos são confidenciais. Fonte: Guia de Acolhimento e Integração dos Refugiados em Portugal 2004 (Capítulo Saúde ), Conselho Português para os Refugiados CPR, em Para desenvolver mais o tema, consulte: Estudo para o diagnóstico e avaliação do processo de acolhimento dos requerentes de asilo, 2002 Geoideia (Capítulos 4 e 5), disponível em Capítulo III da Lei nº 20/2006 de 23 de Junho, que Aprova disposições complementares do quadro jurídico-legal sobre asilo e refugiados, assegurando a plena transposição para a ordem jurídica interna da Directiva nº 2003/9/CE, do Conselho, de 27 de Janeiro, que estabelece as normas mínimas em matéria de acolhimento de requerentes de asilo nos Estados membros, em 1 Comunicação Saúde e Imigração em Portugal, de Cristina Santinho (investigadora do Centro de Estudos de Antropologia Social do ISCTE e docente na Universidade Lusófona), proferida em na Conferência Os 50 Anos do Tratado de Roma A Europa dos Valores Rev. 18.OUT.14 - Pág. 6

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