Coordenação Nacional de Emergência. Gabinete de Planeamento e Coordenação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coordenação Nacional de Emergência. Gabinete de Planeamento e Coordenação"

Transcrição

1 DOCUMENTO 18 Coordenação Nacional de Emergência Gabinete de Planeamento e Coordenação CERIMÓNIA DE COMPROMISSO DE HONRA DOS MEMBROS ASSOCIADOS ACTIVOS DA CVP (Voluntários) 1. Preâmbulo A cerimónia de compromisso de honra dos Voluntários - Membros activos da CVP, destina-se a uniformizar os procedimentos relativos a este compromisso entre os voluntários e a CVP, no culminar de uma fase de formação e de consciencialização dos princípios e valores da Instituição Cruz Vermelha. 2. Local A cerimónia de Compromisso de Honra é pública, e deve ser realizada em local amplo que permita projectar a dignidade da cerimónia e a divulgação da CVP. 3. Entidades e Convidados A cerimónia de Compromisso de Honra será presidida pelo Presidente Nacional ou seu representante. Os Presidentes das Delegações Locais, poderão convidar varias Entidades Publicas da região, outras Delegações Locais e outros convidados. As entidades e convidados deverão chegar (entre 30 e 15 minutos) antes do inicio da cerimonia. 4. Estrutura Utilizar uma tribuna ou um local demarcado para as diversas entidades, convidados e assistência. 1

2 5. Concentração O agrupamento de Voluntários constituído por: Guião; Grupos dos Voluntários das Equipas de Emergência; Grupo dos Voluntários que vão prestar o Compromisso de Honra; Grupos dos Voluntários de Apoio Geral; O agrupamento desloca-se para o local da cerimonia a marchar em passo normal momentos antes da chegada da entidade que preside (a participação dos voluntários mais idosos é facultativa). 6. Sequência da cerimonia 7. Estandarte?? Concentração;?? Apresentação de cumprimentos à Entidade que preside;?? Homenagem ao voluntário;?? Alocução sobre a efeméride;?? Alocução da Entidade que preside;?? Leitura dos princípios fundamentais da Cruz Vermelha;?? Apresentação do Estandarte Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa;?? Juramento de Compromisso de Honra;?? Desfile perante o Estandarte Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa. O Estandarte Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa será escoltado por três voluntários. 8. Uniformes Os voluntários apresentam-se com o uniforme regulamentar. 9. Simulacro No final da cerimonia pode ser efectuado um simulacro representativo, das diferentes áreas de intervenção. 2

3 10. Confraternização 11. Esquema da Cerimónia CONVIDADOS Tribuna ou Local das Entidades Oficiais Púlpito Estandarte Nacional da CVP Grupo de Voluntários Apoio Geral Grupo de Novos Voluntários Grupo Voluntários de Emergência 12. Descrição da Cerimónia de Compromisso de Honra: 12.1 Concentração; Será constituída por dois ou três grupos de Voluntários, fazendo-se deslocar para o Local da Cerimónia formados (frente de três), 20 minutos antes da chegada da entidade que preside à cerimonia. A entrada para o local da cerimonia é feita em passo normal, processar-se-á pela seguinte ordem: - Guião da Delegação; - Grupo Voluntários de Emergência; - Grupo de Novos Voluntários; - Grupo de Voluntários Apoio Geral. O agrupamento aguarda em fileiras abertas, na posição de descansar até à chegada da entidade que preside. 3

4 12.2 Apresentação de cumprimentos à Entidade que preside; Ao avistar a entidade que preside à Cerimónia de Compromisso de Honra, o Coordenador do Agrupamento manda sentido, cumprimenta, e depois da entidade chegar à Tribuna, manda descansar Homenagem ao voluntário; Instaladas as entidades na tribuna, inicia-se cerimónia de compromisso de Honra, com uma alocução de homenagem ao Voluntário - Anexo A Alocução sobre a efeméride; O Presidente da Delegação ou o Coordenador Local de Emergência, faz uma alocução alusiva à Cerimónia Alocução da Entidade que preside à Cerimonia (Facultativa); 12.6 Leitura dos Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha; A leitura dos Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha, é feita pelo Coordenador Local de Emergência ou pelo responsável da formação. A leitura dos Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha é feita na posição de Sentido. - Anexo B - Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa Apresentação do Estandarte Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa; O Coordenador do Agrupamento manda: - Sentido ao Agrupamento; - Avançar o Estandarte Nacional da CVP (colocando-se no estrado definido para o efeito); - Cumprimenta o Estandarte Nacional da CVP; - Descansar ao Agrupamento; Ao iniciar a apresentação o Estandarte perfila, - Anexo C - Apresentação do Estandarte Nacional da CVP; 4

5 12.8 Juramento de Compromisso de Honra; Em seguida, procede-se ao acto solene do Compromisso de Honra. O Agrupamento passa a posição de Sentido e o Estandarte Nacional que se encontra colocado no estrado (ponto de continência), coloca-se na posição de perfilado. O Coordenador do Agrupamento desloca-se para o púlpito, iniciando a leitura da Fórmula do Juramento (De forma clara e pausada, que permita aos novos Voluntários a sua repetição). Finda a leitura, o Coordenador do Agrupamento retoma a sua posição, cumprimenta o Estandarte e passa à posição de descansar. - Anexo D - Formula de Juramento de Compromisso de Honra Desfile perante o Estandarte Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa; Finda a Cerimonia, o coordenador do agrupamento manda sentido, direita volver e inicia o desfile em marcha normal. 5

6 COORDENAÇÃO NACIONAL DE EMERGÊNCIA GABINETE DE PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO ANEXO A Homenagem ao voluntário Proteger a vida, aliviar o sofrimento humano e melhorar a qualidade de vida dos mais vulneráveis é a finalidade da Cruz Vermelha e, por consequência, dos seus voluntários. A Cruz Vermelha define o voluntário como todo aquele que, de forma reflectida, solidária e desinteressada, desenvolve uma actividade em benefício da comunidade, dentro do âmbito dos fins e objectivos da Instituição. A colaboração dos voluntários é essencial para o cumprimento dos Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha. Ao constituir parte activa da acção solidária, o voluntário deverá assumir funções claramente definidas que lhe permitam desenvolver a sua actividade num ambiente potenciador das suas capacidades. É desejável envolvê-lo na formulação, desenho e avaliação dos projectos em que participa, reforçando o seu sentido de responsabilidade. A Cruz Vermelha deverá dar ao voluntário formação, continuada ao longo do seu percurso, mantendo a sua motivação e a eficácia do seu desempenho. O voluntário deve sentir-se parte da Cruz Vermelha e não apenas membro do projecto ou actividade onde se encontre inserido, pelo que é da maior importância que exista uma boa comunicação e coordenação entre todas as áreas de intervenção. A nossa matriz é muito clara: a Cruz Vermelha é uma organização de voluntários, liderada por voluntários. O voluntariado constitui a essência da Instituição. A acção voluntária é um dos traços diferenciadores da Cruz Vermelha. 6

7 COORDENAÇÃO NACIONAL DE EMERGÊNCIA GABINETE DE PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO ANEXO B PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA A C.V.P. desenvolve a sua actividade em obediência aos princípios fundamentais da Cruz Vermelha estabelecidos na sua XX Conferência Internacional de Os Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha são: HUMANIDADE - A Cruz Vermelha nasce da preocupação de prestar auxílio a todos os feridos, dentro e fora dos campos de batalha, de prevenir e aliviar, em todas as circunstâncias, o sofrimento humano; de proteger a vida e a saúde; de promover o respeito pela pessoa humana. de favorecer a compreensão, a cooperação e a paz duradoura entre os povos; IMPARCIALIDADE - A Cruz Vermelha não distingue nacionalidades, raças, condições sociais, credos religiosos ou políticos, empenhando-se exclusivamente em socorrer todos os indivíduos na medida dos seus sofrimentos e da urgência das suas necessidades. NEUTRALIDADE - A Cruz Vermelha, a fim de conservar a confiança de todos, abstém-se de tomar parte em hostilidades ou em controvérsias de ordem política, racial, filosófica ou religiosa; INDEPENDÊNCIA - A Cruz Vermelha é independente. As sociedades nacionais, auxiliares dos poderes públicos nas suas actividades humanitárias e submetidas às leis dos países respectivos., devem, entretanto, conservar uma autonomia que lhes permita agir sempre segundo os princípios da Cruz Vermelha; VOLUNTARIADO - A Cruz Vermelha é uma instituição de socorro voluntária e desinteressada UNIDADE - A Cruz Vermelha é uma só. Em cada país só pode existir uma sociedade, que está aberta a todos e estende a sua acção a todo o território nacional; UNIVERSALIDADE - A Cruz Vermelha é uma instituição universal, no seio da qual todas as sociedades nacionais têm direitos iguais e o dever de entre ajuda. 7

8 COORDENAÇÃO NACIONAL DE EMERGÊNCIA GABINETE DE PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO ANEXO C Apresentação do Estandarte Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa - O sinal da Cruz Vermelha, sobre o fundo branco foi escolhido, invertendo as cores da bandeira Suíça em homenagem a este país, do qual são originários os fundadores do Movimento. A Cruz Vermelha, é um dos poucos sinais distintivos que são reconhecidos e respeitados em qualquer lugar do mundo. Criado inicialmente para identificar o serviço sanitário das Forças Armadas e assegurar a protecção dos enfermos e feridos, este emblema acabou por representar a assistência humanitária imparcial às pessoas que sofrem. O facto de uma pessoa, organização ou sociedade participar na assistência humanitária ou desejar associar-se a ela, não a autoriza a utilizar a Cruz Vermelha ou o Crescente Vermelho para esse fim. A utilização dos emblemas é regida pelas Convenções de Genebra de 1949, pelos seus Protocolos Adicionais de 1977 e pela Legislação Nacional dos respectivos Estados. As disposições das Convenções de Genebra e dos Protocolos Adicionais estabelecem que a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho são sinais protegidos pelo direito internacional e identificam o pessoal e os serviços habilitados a usar esses emblemas e os âmbitos de utilização previstos. O seu uso está regulamentado em todas as circunstâncias, em tempo de paz e durante os conflitos armados. Não é tolerada a utilização não autorizada do símbolo da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. O emprego dos emblemas pode ser autorizado para proteger o serviço sanitário das Forças Armadas e, em tempo de guerra, os hospitais civis. As Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e a sua Federação Internacional, assim como o Comité Internacional da Cruz Vermelha utilizam também os emblemas. Desde a criação da Comissão Portuguesa de Socorros a Feridos e Doentes Militares em Tempo de Guerra, em 1865, que o empenhamento e o trabalho desenvolvido pelos voluntários, tem merecido o mais alto reconhecimento quer por parte do Governo Português, quer por Entidades Nacionais e Estrangeiras. 8

9 São provas reais da abnegação, dedicação e espírito de sacrifício de todos quantos contribuíram para a expansão da Cruz Vermelha Portuguesa, as Condecorações com que esta nobre e ilustre Instituição foi agraciada. Com orgulho podemos contemplar algumas delas no nosso Estandarte Nacional. A Cruz Vermelha Portuguesa conta, entre outras, com condecorações ao mais alto nível, atribuídas pelo Governo Português. Destacamos: Medalha de Ouro de Mérito, Filantropia e Generosidade; Medalha Militar de Ouro da Classe de Bons Serviços; Cruz de Guerra de 1ª Classe; Medalha de Serviços Distintos; Grande Oficial da Ordem da Torre e Espada, Valor Lealdade e Mérito; Grande Oficial da Ordem Militar de Cristo; Grã Cruz de Benemerência; Cruz de Guerra de 1ª Classe; Ordem do Infante D. Henrique. Outras Condecorações atribuídas por Entidades Nacionais: Cruz de Ouro da Associação de Escuteiros de Portugal; Medalha de Mérito de Ouro da Cidade de Lisboa; Medalha de Ouro de Filantropia dos Bombeiros Voluntários Lisbonenses. Condecorações atribuídas por Entidades Estrangeiras: Cruz de Ouro da Legião de Honra Francesa; Medalha de Prata do Governo Italiano; Medalha de Bronze do Governo Grego; Medalha de Prata de Mérito e Benemerência da CV Italiana; Medalha de Honra de Vermeil da Sociedade dos Salvadores; Medalhados dos Alpes Marítimos. 9

10 COORDENAÇÃO NACIONAL DE EMERGÊNCIA GABINETE DE PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO ANEXO D FÓRMULA DO JURAMENTO DOS VOLUNTÁRIOS DA CRUZ VERMELHA JURO: - Que prestarei auxílio aos feridos em todas as circunstâncias e protegerei a vida e a saúde. - Que tudo farei para prevenir e aliviar, em todas as circunstâncias, o sofrimento humano - Que promoverei o respeito pela pessoa humana - Que favorecerei a compreensão, a cooperação e a paz duradoura entre os povos. JURO: - Que não distinguirei nacionalidades, raças, condições sociais, credos religiosos ou políticos, empenhando-me em socorrer todos os indivíduos na medida da urgência das suas necessidades sem qualquer espécie de discriminação. JURO: - Que procurarei conservar a confiança de todos, abstendo-me de tomar parte em hostilidades ou em controvérsias de ordem política, racial, filosófica ou religiosa. JURO: - Que exercerei as funções que me forem cometidas de forma voluntária e desinteressada no respeito pelos Princípios da Cruz Vermelha, do Crescente Vermelho, das Convenções de Genebra e protocolos adicionais. 10

CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do

Leia mais

EmblEmas de HumaNIdadE F O L H E T O

EmblEmas de HumaNIdadE F O L H E T O EMBLEMAS DE HUMANIDADE FOLHETO Emblemas de Humanidade Os emblemas da cruz vermelha e do crescente vermelho são um símbolo universal de esperança para as pessoas em crises humanitárias. Para as comunidades

Leia mais

Estatutos do Comitê Internacional da Cruz Vermelha

Estatutos do Comitê Internacional da Cruz Vermelha Estatutos do Comitê Internacional da Cruz Vermelha Artigo 01 DE JANEIRO DE 2018 Adotados em 21 de dezembro de 2017 e em vigor desde 1º de janeiro de 2018. Faça o download dos Estatutos do CICV O Comitê

Leia mais

2666 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N.o

2666 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N.o 2666 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N.o 116 19-5-1999 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Decreto-Lei n.o 169/99 de 19 de Maio O regime jurídico aplicável à concessão das condecorações da Cruz Vermelha Portuguesa

Leia mais

FOLHETO DIH O ESSENCIAL DO DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO

FOLHETO DIH O ESSENCIAL DO DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO FOLHETO DIH O ESSENCIAL DO DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO T. Pizer/CICV O QUE É O DIH? O Direito Internacional Humanitário (DIH) é um conjunto de normas que visam limitar os efeitos dos conflitos armados.

Leia mais

Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::.

Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. Impresso Manual do Formador Edição: 1ª Código: IMP40 Páginas: 7 Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. Ano 200X Cruz Vermelha Portuguesa A Cruz Vermelha Portuguesa,

Leia mais

O CICV EM AÇÃO FOLHETO

O CICV EM AÇÃO FOLHETO FOLHETO O CICV EM AÇÃO T. Glass/CICV QUEM SOMOS Há mais de 150 anos, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) vem ajudando as pessoas afetadas por conflitos armados e outras situações de violência

Leia mais

EMBLEMAS DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO Garantir o seu poder de proteção e prevenir o uso indevido

EMBLEMAS DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO Garantir o seu poder de proteção e prevenir o uso indevido EMBLEMAS DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO Garantir o seu poder de proteção e prevenir o uso indevido Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho Folheto Você

Leia mais

2666 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. Decreto-Lei n. o 169/99

2666 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. Decreto-Lei n. o 169/99 2666 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 116 19-5-1999 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Decreto-Lei n. o 169/99 de 19 de Maio O regime jurídico aplicável à concessão das condecorações da Cruz Vermelha Portuguesa

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE MEDALHAS MUNICIPAIS DO

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE MEDALHAS MUNICIPAIS DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DE MEDALHAS MUNICIPAIS DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Edital n.º 342/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro Pratas, vereador da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público

Leia mais

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Introdução A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é uma instituição humanitária não governamental de carácter voluntário, sem fins lucrativos e de interesse

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA As Condecorações Municipais têm por finalidade distinguir as pessoas singulares ou coletivas que se notabilizem por méritos pessoais,

Leia mais

Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo

Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Lorenzo Caraffi, Chefe da Delegação Regional para, Brasil, Chile,

Leia mais

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector

Leia mais

Direitos das Crianças

Direitos das Crianças Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª. DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª. Liz Rodrigues - A proteção do ser humano, em âmbito internacional, pode

Leia mais

REGULAMENTO DE GALARDÕES E MEDALHAS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO

REGULAMENTO DE GALARDÕES E MEDALHAS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO REGULAMENTO DE GALARDÕES E MEDALHAS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO PREÂMBULO Em Maio de 1989, a Assembleia Municipal, por proposta da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, aprovou um Regulamento para

Leia mais

ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 1. A Antecessora da ONU Sociedade das Nações A Sociedade das Nações era também conhecida como Liga das Nações Foi idealizada a partir dos 14 Pontos de Wilson Foi criada na

Leia mais

HORA DE AGIR FIM À VIOLÊNCIA, PROTEÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

HORA DE AGIR FIM À VIOLÊNCIA, PROTEÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HORA DE AGIR FIM À VIOLÊNCIA, PROTEÇÃO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE I. Griberg/CICV ESTÁ ACONTECENDO AGORA... Médicos, enfermeiros, motoristas de ambulância e socorristas são atacados enquanto tentam salvar

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS Página 1 de 6 REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA As Condecorações Municipais têm por finalidade distinguir as

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional

Leia mais

Código de Ética para Estudantes de Medicina

Código de Ética para Estudantes de Medicina Código de Ética para Estudantes de Medicina Enquanto Estudantes de Medicina e, essencialmente, com o início da prática clínica, somos confrontados com a vida humana e obrigados a saber lidar com o que

Leia mais

Decreto-Lei n.º 55/86 de 15 de Março

Decreto-Lei n.º 55/86 de 15 de Março Decreto-Lei n.º 55/86 de 15 de Março (Rectificado nos termos da Declaração de Rectificação publicada no DR, I.ª série, suplemento, n.º 74, de 31 de Março de 1986) Medalha de bons serviços desportivos...

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES

CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES CÓDIGO DE CONDUTA DOS TRABALHADORES DA SECRETARIA-GERAL DO MF Índice Introdução 2 I - Âmbito 3 II Objectivos 3 III - Princípios Gerais 4 IV - Relações Internas e Externas 6 V Vigência, Publicidade e Revisão

Leia mais

Direitos Humanos em Conflito Armado

Direitos Humanos em Conflito Armado Direitos Humanos em Conflito Armado Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria (...) são e manter-se-ão proibidas, em qualquer ocasião e lugar (...) As ofensas contra a vida e integridade física,

Leia mais

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI Patricia Santos/CICV MISSÃO O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI 8 de Maio de 2009 ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI CONSIDERANDO QUE no contexto da Constituição da República Portuguesa de 1976

Leia mais

AMNISTIA INTERNACIONAL

AMNISTIA INTERNACIONAL AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/17/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 8 Garantia de justiça às crianças " A UNICEF insiste na necessidade de combater as atrocidades contra as crianças,

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, doravante referidas como as Partes

Leia mais

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS Comendador da Ordem de Benemerência 1935 Membro Honorário da Ordem Militar de Cristo 1980 Membro Honorário da Ordem da

Leia mais

Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma

Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?

Leia mais

Política Nacional de Juventude

Política Nacional de Juventude Política Nacional de Juventude Introdução A partir da revisão da Estratégia 2020, da Estratégia para o Engajamento da Juventude (Y.E.S) e da Política Mundial da Juventude, elaborada pela Federação Internacional

Leia mais

FEV2016 HUMANIDADE IMPARCIALIDADE NEUTRALIDADE INDEPENDÊNCIA VOLUNTARIADO UNIDADE UNIVERSALIDADE

FEV2016 HUMANIDADE IMPARCIALIDADE NEUTRALIDADE INDEPENDÊNCIA VOLUNTARIADO UNIDADE UNIVERSALIDADE FEV2016 "Sempre que as pessoas estão separadas, ou sem notícias dos seus entes queridos como consequência de um conflito armado ou de outras situações de violência, de uma catástrofe natural ou de outras

Leia mais

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS Comendador da Ordem de Benemerência - 1935 Membro Honorário da Ordem Militar de Cristo - 1980 FUNDADA EM 18 DE AGOSTO DE

Leia mais

Protecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?

Protecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal? Professor Doutor António Duarte Amaro / 2015 Protecção Civil Actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS PREÂMBULO

PROJETO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS PREÂMBULO AVISO Rui Vaz Alves, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena, faz saber, nos termos e para os efeitos legais, que por deliberação da Câmara Municipal na reunião ordinária de 04 de abril de 2016,

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 2 Prof. Renata Menezes Força: qualquer meio de agressão art. 1º, Resolução 3.314 da AGNU: Agressão é o uso da força armada por um Estado contra a soberania, integridade

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MORA CAPÍTULO I CAPÍTULO III ANEXO. CAPÍTULO I Disposições Gerais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MORA CAPÍTULO I CAPÍTULO III ANEXO. CAPÍTULO I Disposições Gerais REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MORA Disposições Gerais CAPÍTULO I CAPÍTULO II Dos Galardões Municipais Secção I Da Medalha de Honra Secção II Da Medalha de Mérito Municipal

Leia mais

CONDECORAÇÕES DESPORTIVAS

CONDECORAÇÕES DESPORTIVAS CONDECORAÇÕES DESPORTIVAS O diploma legal que regula a atribuição de condecorações governamentais na área do desporto é, presentemente o D.L. n.º 55/86 de 15 de Março. Através deste diploma, a medalha

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 36/55, de 25 de novembro

Leia mais

1- Código de Etica. 2- Espirito de Missão 3- Fundamento Filosófico 4- Protocolo

1- Código de Etica. 2- Espirito de Missão 3- Fundamento Filosófico 4- Protocolo , 1- Código de Etica 2- Espirito de Missão 3- Fundamento Filosófico 4- Protocolo M FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS DADORES BENÉVOLES DE SANGUE CódiGo de Ética 1. Código de Ética 2. Espírito de Missão 3. Fundamento

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO Dai de graça, o que de graça recebeste MT. 10,8 REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO Introdução O presente regulamento não é mais do que um documento interno, que regula o Corpo de Voluntários que fazem parte integrante

Leia mais

Visão de Futuro. A Engenharia e a Emergência. Organização e Capacidade de Resposta do Sistema de Socorro. Eng.º António Baptista Antunes

Visão de Futuro. A Engenharia e a Emergência. Organização e Capacidade de Resposta do Sistema de Socorro. Eng.º António Baptista Antunes Visão de Futuro A Engenharia e a Emergência Organização e Capacidade de Resposta do Sistema de Socorro Eng.º António Baptista Antunes Lisboa, 19 de Janeiro de 2011 Organização - Conceitos gerais Cenários

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008

SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 Nº1 Setembro de 2009 SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 O ano de 2008 foi particularmente relevante para o Sistema Estatístico Nacional devido à publicação da sua nova Lei A Lei Nº 22/2008,

Leia mais

ACESSO MAIS SEGURO NO MEU TRABALHO COTIDIANO

ACESSO MAIS SEGURO NO MEU TRABALHO COTIDIANO ACESSO MAIS SEGURO NO MEU TRABALHO COTIDIANO FOLHETO ACESSO MAIS SEGURO PARA SALVAR VIDAS Elaborado em cooperação com as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho CICV POR QUE O MARCO

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA Departamento de Direitos Humanos e Paz CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA ANEM/PorMSIC Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 Covilhã

Leia mais

C.N.E.- Corpo Nacional de Escutas Agrupamento Belas. Grupo Explorador nº 129

C.N.E.- Corpo Nacional de Escutas Agrupamento Belas. Grupo Explorador nº 129 C.N.E.- Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 1128 - Belas Grupo Explorador nº 129 A honra do Escuta inspira confiança Dar a palavra de escuta, consiste em não mentir, ser fiel à promessa, agir quando

Leia mais

Outros Assuntos da Atualidade

Outros Assuntos da Atualidade Outros Assuntos da Atualidade Revista Militar XX Encontro Nacional de Homenagem aos Combatentes 10 de Junho de 2013 A Comissão Executiva para a Homenagem Nacional de Combatentes 2013 promove no próximo

Leia mais

25 DE MAIO DE Cerimónia de Juramento de Bandeira dos Alunos do 1º Ano do Curso General Raúl Augusto Esteves

25 DE MAIO DE Cerimónia de Juramento de Bandeira dos Alunos do 1º Ano do Curso General Raúl Augusto Esteves 25 DE MAIO DE 2018 Cerimónia de Juramento de Bandeira dos Alunos do 1º Ano do Curso General Raúl Augusto Esteves PROGRAMA 25 DE MAIO DE 2018 15H00 Chegada de S. Exa. o Chefe do Estado-Maior do Exército

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS Preâmbulo As Condecorações Municipais têm por finalidade distinguir as pessoas singulares ou colectivas

Leia mais

As Ordens Honoríficas Portuguesas são agrupadas conforme a sua origem ou natureza em:

As Ordens Honoríficas Portuguesas são agrupadas conforme a sua origem ou natureza em: AS ORDENS HONORÍFICAS PORTUGUESAS Portugal orgulha-se de ter uma longa tradição na atribuição pelo Chefe de Estado de recompensas por serviços prestados ao País, revestindo a forma de condecorações. O

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de

CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os

Leia mais

O que são e quais os seus objetivos

O que são e quais os seus objetivos O que são e quais os seus objetivos Legislação Estrutura organizacional Objectivos Lei das Associações de Pais e Encarregados de Educação Lei n.º 29/2006 (DR N.º 127 - I Série, 4 de Julho) Procede à segunda

Leia mais

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta

CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Código de Ética e Conduta Índice 1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------2 2. Objeto--------------------------------------------------------------------------------------------------------3

Leia mais

Protocolo Adicional. às Convenções de Genebra de 12 de agosto de relativo à Adoção de um Emblema Distintivo Adicional.

Protocolo Adicional. às Convenções de Genebra de 12 de agosto de relativo à Adoção de um Emblema Distintivo Adicional. Protocolo Adicional às Convenções de Genebra de 12 de agosto de 1949 relativo à Adoção de um Emblema Distintivo Adicional (Protocolo III) Preâmbulo As Altas Partes Contratantes, (PP1) Reafirmando as disposições

Leia mais

Aula n.º 17 / 18 18/10/2012. Módulo 5 - Ética e Deontologia no Desporto 4. Ética e desenvolvimento institucional

Aula n.º 17 / 18 18/10/2012. Módulo 5 - Ética e Deontologia no Desporto 4. Ética e desenvolvimento institucional O conceito da ética individual. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional. O conceito da ética individual deve ser baseado em valores fundamentais de toda a sociedade. Devemos

Leia mais

Normas orientadoras para a atribuição de insígnias / condecorações do Município de Vendas Novas

Normas orientadoras para a atribuição de insígnias / condecorações do Município de Vendas Novas Normas orientadoras para a atribuição de insígnias / condecorações do Município de Vendas Novas A Câmara Municipal de Vendas Novas, por deliberação de 29/9/99, e na sequência da intervenção do Sr. Presidente

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República da Sérvia, doravante designadas por Partes, Tendo em conta os princípios

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 Disposições gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Princípios Gerais... 4 CAPÍTULO III... 6 Direitos e Deveres... 6 2 Preâmbulo

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDALHAS HONORÍFICAS

REGULAMENTO DE MEDALHAS HONORÍFICAS Pág. 1 de 7 REGULAMENTO DE MEDALHAS HONORÍFICAS Pág. 2 de 7 De acordo com os Estatutos da Federação Portuguesa de Golfe, no seu art.º 6º, alíneas c) e d), são instituídas duas categorias honoríficas, Membros

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Finalidades das Insígnias e Medalhas. Artigo 2º Tipos de Insígnias e Medalhas

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Finalidades das Insígnias e Medalhas. Artigo 2º Tipos de Insígnias e Medalhas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Finalidades das Insígnias e Medalhas As insígnias e medalhas municipais destinam-se a distinguir pessoas individuais ou entidades colectivas, públicas ou privadas,

Leia mais

AMNISTIA INTERNACIONAL

AMNISTIA INTERNACIONAL AMNISTIA INTERNACIONAL Índice AI: 40/06/00 Tribunal Penal Internacional Ficha de Dados 5 Processos contra os autores de crimes de guerra Todos os membros das forças armadas que tenham violado os regulamentos

Leia mais

PROTOCOLO FACULTATIVO À CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA RELATIVO À PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS EM CONFLITOS ARMADOS

PROTOCOLO FACULTATIVO À CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA RELATIVO À PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS EM CONFLITOS ARMADOS PROTOCOLO FACULTATIVO À CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA RELATIVO À PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS EM CONFLITOS ARMADOS Adoptado e aberto à assinatura, ratificação e adesão pela resolução A/RES/54/263

Leia mais

O espírito da honra e a ADESG por Ney de Araripe Sucupira (*)

O espírito da honra e a ADESG por Ney de Araripe Sucupira (*) O espírito da honra e a ADESG por Ney de Araripe Sucupira (*) "Ad honore", pela honra! A honra constitui virtude pouco observada no mundo contemporâneo e, principalmente, no decadente clima político do

Leia mais

ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE

ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do Estado Português, com vista

Leia mais

Escola: Nome: Nº: Turma:

Escola: Nome: Nº: Turma: Escola: Nome: Nº: Turma: Skimming e scanning Skimming e scanning são duas técnicas de leitura de textos. Utilizamos frequentemente estas duas técnicas em conjunto para poupar tempo na identificação, localização

Leia mais

ALOCUÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA POR OCASIÃO DA SESSÃO SOLENE NA CM MOURA (27 DE ABRIL DE 2013) (só faz fé versão lida)

ALOCUÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA POR OCASIÃO DA SESSÃO SOLENE NA CM MOURA (27 DE ABRIL DE 2013) (só faz fé versão lida) SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE MOURA SENHOR VEREADOR SANTIAGO MACIAS SENHOR GENERAL, PRESIDENTE DA LIGA DOS COMBATENTES, MEU GENERAL SENHORES

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS \ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE MEDALHAS MUNICIPAIS ÍNDICE Capítulo I... 1 Disposições Gerais... 1 Artigo 1º.... 1 O Município de Trancoso institui as seguintes condecorações:... 1 Capítulo II... 1 Medalha

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE MEDALHAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE MEDALHAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE MEDALHAS CAPÍTULO I Artigo 1.º As Medalhas da Câmara Municipal de Barcelos visam dar público apreço aos indivíduos ou entidades, nacionais ou estrangeiros que por qualquer

Leia mais

conforme descrição feita na Convenção de Genebra de 222 de Agosto de designação e emblema inalteráveis.

conforme descrição feita na Convenção de Genebra de 222 de Agosto de designação e emblema inalteráveis. DIRECTIVA Nº 04/ /GPC/2009 Regulamento do Uniforme Aditamento em 26/07/2012 A. PREAMBULO De acordo com os estatutos da Cruz Vermelha Portuguesa no seu Capítulo VI Artigo 60.º (Designação, emblemas, distintivos

Leia mais

Papa: a saúde é um direito de todos

Papa: a saúde é um direito de todos Papa: a saúde é um direito de todos O Papa Francisco recebeu em audiência, nesta sexta-feira (10/02), na Sala Clementina, no Vaticano, cerca de trezentos participantes do encontro promovido pela Comissão

Leia mais

Cumprimentos: - Todos os presentes, especialmente Bombeiros;» Sr. Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes;

Cumprimentos: - Todos os presentes, especialmente Bombeiros;» Sr. Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes; 01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em memória de todos os Bombeiros já falecidos em particular

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Regulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra (RULPCGPAG) Freguesia Gâmbia Pontes-Alto da Guerra

Regulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra (RULPCGPAG) Freguesia Gâmbia Pontes-Alto da Guerra Regulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra (RULPCGPAG) Freguesia Gâmbia Pontes-Alto da Guerra Regulamento da Unidade Local de Proteção Civil de Gâmbia-Pontes-Alto da

Leia mais

Regulamento de Medalhas Honoríficas da Freguesia do Cacém

Regulamento de Medalhas Honoríficas da Freguesia do Cacém Regulamento de Medalhas Honoríficas da Freguesia do Cacém CAPÍTULO I Instituição de Medalhas Honoríficas Artigo 1.º Designação A Freguesia do Cacém institui as seguintes condecorações honoríficas que devem

Leia mais

JURAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFPR CAMPUS PALMAS

JURAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFPR CAMPUS PALMAS JURAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFPR CAMPUS PALMAS Juramento do curso de Administração PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Liberdade de crença e culto: a pessoa é livre para ter ou adotar uma religião, professá-la

Leia mais

REGULAMENTO DA MEDALHA

REGULAMENTO DA MEDALHA REGULAMENTO DA MEDALHA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. As Medalhas da Junta de Freguesia de Barcarena destinam-se a homenagear as pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que

Leia mais

Capitulo I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS

Capitulo I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS Capitulo I DAS MEDALHAS MUNICIPAIS Artigo 1º As Medalhas Municipais destinam-se a distinguir pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que se notabilizem pelos seus méritos pessoais ou

Leia mais

REGULAMENTO DA JUVEBOMBEIRO

REGULAMENTO DA JUVEBOMBEIRO REGULAMENTO DA JUVEBOMBEIRO Capítulo I A Juvebombeiro Artigo 1.º Natureza 1. A Juvebombeiro é uma estrutura criada no seio da Liga dos Bombeiros Portugueses, adiante denominada de LBP, para congregar os

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE INSIGNIAS E MEDALHAS MUNICIPAIS

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE INSIGNIAS E MEDALHAS MUNICIPAIS MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE INSIGNIAS E MEDALHAS MUNICIPAIS Em todas as épocas existem pessoas, individuais e colectivas que prestam serviços distintos ao Pais,

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal

Leia mais

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado

Leia mais

Condecorações da Freguesia de Olivais

Condecorações da Freguesia de Olivais Capítulo 300 Condecorações da Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 9 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições... 4 Artigo 1.º Das Medalhas e Insígnias... 4 Artigo 2.º Conselho... 4 Artigo 3.º

Leia mais

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de junho de 2017 (OR. en) 10159/17 ENFOPOL 301 PROCIV 54 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de junho de 2017 para: Delegações n.º

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Cerimónias do 96.º Aniversário da Batalha de La Lys

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Cerimónias do 96.º Aniversário da Batalha de La Lys INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Cerimónias do 96.º Aniversário da Batalha de La Lys Pas-de-Calais (França), Cemitério Português de Richebourg e Monumento

Leia mais

Federação Internacional das Sociedades Nacionais Cruz Vermelha e Crescente Vermelho

Federação Internacional das Sociedades Nacionais Cruz Vermelha e Crescente Vermelho Federação Internacional das Sociedades Nacionais Cruz Vermelha e Crescente Vermelho Política da Migração Em 2007, a 16ª- Assembleia Geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho

Leia mais

FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI facebook.com/cicv cicv_br www.cicv.org.br Delegação Regional para Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai

Leia mais

GUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO

GUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO GUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO Comitê Internacional da Cruz Vermelha 19, avenue de la Paix 1202 Genebra, Suíça T +41 22 734 60 01 F +41 22 733 20 57 Email: shop@icrc.org

Leia mais

ESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO

ESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO ESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO A UNISBEN procura proporcionar à comunidade em que está inserida um leque de ofertas educativas, alicerçando a sua intervenção na filosofia da aprendizagem ao longo

Leia mais

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II PARTE II NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 3 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO 3 2. EXECUÇÃO DO PLANO 4 2.1. FASE DE EMERGÊNCIA 4 2.2. FASE DE REABILITAÇÃO 4 3. ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DOS AGENTES,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede)

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) 1. O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento, sem personalidade

Leia mais

Exmo. Senhores Representantes dos ramos das Forças Armadas

Exmo. Senhores Representantes dos ramos das Forças Armadas Exmo. Senhores Representantes dos ramos das Forças Armadas Portuguesas, Senhores Ex-Combatentes, Senhoras e Senhores Convidados, Minhas Senhoras e Meus Senhores, Começo esta minha alocução, dizendo da

Leia mais

DEONTOLOGIA POLICIAL. Código Deontológico do Serviço Policial

DEONTOLOGIA POLICIAL. Código Deontológico do Serviço Policial ESCOLA PRÁTICA DE POLÍCIA DEONTOLOGIA POLICIAL 2 - Como zeladores pelo cumprimento da lei, os membros das forças de segurança cultivam e promovem os valores do humanismo, justiça, integridade, honra, dignidade,

Leia mais

IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO

IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO Capitão-de-mar-e-guerra Armando José Dias Correia Almirante António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro VICE-ALMIRANTE ANTÓNIO EMÍLIO DE ALMEIDA AZEVEDO BARRETO FERRAZ SACCHETTI ::

Leia mais