FACULDADE TECSOMA Curso de Biomedicina. Ana Caroline Gonçalves Duarte

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1 FACULDADE TECSOMA Curso de Biomedicina Ana Caroline Gonçalves Duarte PREVALÊNCIA DE Giardia lamblia EM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS DA CRECHE MUNICIPAL DE LAGOA GRANDE MG Paracatu 2012

2 Ana Caroline Gonçalves Duarte PREVALÊNCIA DE Giardia lamblia EM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS DA CRECHE MUNICIPAL DE LAGOA GRANDE MG Monografia apresentado à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, da Faculdade TECSOMA como requisito parcial para obtenção do titulo de Bacharel em Biomedicina. Orientador (a) : MSc. Hélica Silva Macedo Co-orientador(a): MSc. Cláudia Peres da Silva Orientador Metodológico: Prof(a):Geraldo B. B. de Oliveira Paracatu 2012

3 D812p Duarte, Ana Caroline Gonçalves Prevalência de Giardia Lamblia em crianças de 0 a 3 anos da creche municipal de Lagoa Grande MG. / Ana Caroline Gonçalves Duarte. Paracatu, f. Orientadora: Hélica Silva Macedo Monografia (Graduação) Faculdade Tecsoma, Curso de Bacharel em Biomedicina. 1. Parasitologia. 2. Saúde Pública. 3. Parasitoses intestinais. 4. Creches. I. Macedo, Hélica Silva. II. Faculdade Tecsoma. III. Título. CDU:

4 Ana Caroline Gonçalves Duarte PREVALÊNCIA DE Giardia lamblia EM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS DA CRECHE MUNICIPAL DE LAGOA GRANDE MG Monografia apresentado à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, da Faculdade TECSOMA como requisito parcial para obtenção do titulo de Bacharel em Biomedicina. Prof(a): MCs.Helica Silva Macedo Orientador(a) Prof(a): MCs.Cláudia Peres da Silva Coordenador(a) do Curso de Biomedicina Prof (a):geraldo Benedito Batista de Oliveira Orientador Metodológico Prof (a):josimar Dornelas Moreira Professor Convidado Paracatu, 22 de Junho de 2012

5 Dedico este trabalho aos meus familiares, em especial aos meus pais, e ao meu irmão pela compreensão e apoio incondicional.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, que me ajudou em todos os momentos a dar o melhor de mim, me mostrando que na vida nem tudo é fácil de realizar, mas não é impossível tentar. Pois; tentar nem sempre é conseguir; mas todos que conseguiram, um dia tentaram. Á minha família, por estarem sempre ao meu lado; o meu porto seguro, onde pude buscar forças para nunca desanimar. Aos meus amigos, que jamais me abandonaram; são os anjos que Deus colocou na minha vida, para que eu consiga trilhar os meus caminhos da melhor forma possível, sem nunca desistir. Aos meus colegas agradeço por tudo, e em especial agradeço a Lara e Gabriela, pelo carinho e pela amizade que adquirimos durante esses anos. Ao Laboratório LPN, em especial a Márcia, agradeço pelo apoio que me deu pra que concretizasse o referente estudo. À minha orientadora Hélica pela dedicação e paciência. À coordenadora do curso de Biomedicina Cláudia, pelo carinho e apoio incondicional. Aos meus professores agradeço pelo conhecimento necessário que me possibilitou chegar até aqui. E aos demais não citados, mais que de uma forma ou outra puderam contribuir para meu crescimento profissional, agradeço pelo Apoio.

7 Ser criança é achar que o mundo é feito fantasias, sorrisos e brincadeiras. Ser criança é comer algodão doce elambuzar. Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa. Cheio de pipocas. Ser criança é olhar e não ver o perigo. Ser criança é sorrir e fazer sorrir. Ser criança é chorar sem saber porque. Ser criança é se esconder para nos preocupar. Ser criança é pedir com os olhos. Ser criança é derramar lágrima para nos sensibilizar. Ser criança é isso e muito mais. Autor desconhecido.

8 RESUMO O referente trabalho foi um estudo amostral, com avaliação descritiva, quantitativa e qualitativa, e de suma importância para avaliação de parasitoses intestinais. O seguinte trabalho realizou estudos afim de saber a prevalência em crianças infectadas por Giardia lamblia, em creches especificamente; isso devido ao grande acometimento de Giardia lamblia, em crianças, principalmente as que são frequentadoras de creches, onde o objetivo central do trabalho foi determinar a prevalência de Giardia lamblia em crianças de 0 a 3 anos da Creche Municipal de Lagoa Grande MG. Para obtenção dos resultados houve a avaliação do perfil parasitológico através da realização de análises das amostras fecais de cada criança participante; sendo que o método utilizado para análise das fezes foi o Método de Sedimentação Espontânea, sendo um método com maior simplicidade e de fácil acesso. Dentre os resultados obtidos houve a presença de amostras positivas para Giardia lamblia, porém sendo superadas pelas amostras negativas, que foram a maioria. Portanto, pôde-se concluir que a Giardíase ainda continua sendo um problema para a saúde pública, além de afetar principalmente as crianças, é também uma porta para outras doenças. Palavras chaves: Giardia lamblia. Giardíase. Parasitoses intestinais. Creches..

9 ABSTRACT The reference work was a study sample with descriptive evaluation, quantitative and qualitative, and of paramount importance for evaluation of intestinal parasites. The following work carried out studies in order to know the prevalence in children infected by Giardia lamblia in day care specifically, this due to the large involvement of Giardia lamblia in children, especially those attending day care centers, where the main objective of this study was to determine the prevalence of Giardia lamblia in children 0-3 years of the Municipal Nursery of Lagoa Grande - MG. To obtain these results was the evaluation of the parasitological profile by conducting analyzes of fecal samples from each participating child, and the method used to analyze the stool was the spontaneous sedimentation method, a method being more simplicity and easy access. Among the results was the presence of positive samples for Giardia lamblia, but being overcome by the negative samples, which were the majority. Therefore, we concluded that giardiasis remains a problem for public health, and affects mainly children, is also a gateway to other diseases. Keywords: Giardia lamblia. Giardiasis. Intestinal parasites. Nurseries.

10 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1- Distribuição das crianças envolvidas de acordo com o número de participantes e as não participantes GRÁFICO 2 Prevalência de enteroparasitoses nas crianças pesquisadas de acordo com o sexo. (N=20) / ANO= Gráfico 3 Prevalência das enteroparasitoses encontrados em crianças matriculadas na Creche Municipal Maria Ledir, em Lagoa Grande (MG), no ano de GRÁFICO 4 Prevalência de Giardia lamblia nas crianças da Creche Municipal Maria Ledir, de acordo com os grupos em que são divididas. (N=20) / ANO:

11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Distribuição das crianças quanto aos grupos presentes na creche e a faixa etária que se encontra em cada grupo. (N= 20) / ANO= Tabela 2 - Prevalência de Giardia lamblia em crianças matriculadas na Creche Municipal Maria Ledir, em Lagoa Grande (MG), no ano de

12 LISTA DE ABREVIATURAS ed - edição Km² - quilômetros quadrados MG - Minas Gerais G.lamblia Giardia lamblia N número pág - página ESF Estratégia Saúde da Família

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Justificativa OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos especificos REFERENCIAL TEÓRICO Caracterização do parasita Giardia lamblia Epidemiologia da G. lamblia Manifestações clínicas da Giardíase Ciclo reprodutivo da Giardia lamblia Transmissão da Giardia lamblia Diagnóstico Laboratorial de Giardia lamblia Tratamento para Giardíase METODOLOGIA Tipo de Estudo Local do Estudo Caracterização do Município Caracterização do local de Estudo Delimitação do público alvo Aspectos éticos Desenvolvimento do Estudo RESULTADO E DISCUSSÔES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APENDICES... 35

14 1 INTRODUÇÃO Giardia lamblia é um parasito cosmopolita que atinge ambos os sexos, sendo mais comum em crianças abaixo de 10 anos. Em muitos países é o mais frequente parasito intestinal no homem, estimando-se que a incidência mundial seja de casos por ano. (CIMERMAN, 2005; REY; 2002). A transmissão ocorre por ingestão do cisto em água e alimentos contaminados por fezes. Giardia lamblia também pode ser transmitida por contato fecal-oral, sobretudo em berçários, onde foi estimado que 5-15 % das crianças de pouca idade que utilizam fraldas adquirem infecção. (RAVEL, 2009). Giardia lamblia é um protozoário intestinal patogênico que causa doença endêmica e epidêmica em todo o mundo, e nos Estados Unidos, é especialmente problemática para os viajantes, campistas, crianças em creches e homens homossexuais. Este agente frequentemente causa doença em pessoas que bebem água contaminada. Deve ser considerado que o paciente tenha giardíase quando o mesmo possuir diarreia com mais de 10 dias de duração. (HENRY; 2008). A infecção por Giardia lamblia se inicia pela ingestão dos cistos. Estimase que a dose infectante mínima para o homem seja de 10 a 25 cistos. O ácido gástrico estimula o rompimento dos cistos com liberação dos trofozoítas no duodeno e no jejuno, onde os organismos se multiplicam por fissão binária. Algumas vezes o protozoário ocupa tanto espaço na parede intestinal que acaba por interferir na absorção dos alimentos. (MURRAY, 2009; TORTORA, 2005). Anorexia, cólica abdominal, borborigmo, flatulência, fezes abundantes, gordurosas e fétidas são características da infecção por Giardia lamblia. Os pacientes poderão perder peso, desenvolver intolerância à lactose, ou deficiência na absorção de gordura. A terapia inadequada possibilita a recorrência dos sintomas. (GILLESPIE, 2006). Segundo Ravel (2009), os sintomas podem ter duração de três a quatro dias ou de uma a três semanas, ou podem tornar-se crônicos. As principais complicações da Giardíase crônica estão associadas à má absorção de gordura e de nutrientes, como vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K),vitamina B, 13

15 ferro, xilose e lactose. Essas deficiências nutricionais raramente produzem danos sérios nos adultos, contudo em crianças, podem ter efeitos graves. (NEVES, 2010). De acordo com Henry (2008), o diagnóstico é estabelecido pela demonstração dos trofozoítos ou cistos do parasito, ou ambos, em amostras fecais. Na sedimentação, os parasitas mais pesados sedimentam no fundo devido à gravidade ou à centrifugação. Para Ravel (2009), os trofozoítas são encontrados praticamente em fezes diarreicas enquanto nas fezes formadas predominam-se os cistos infecciosos. As técnicas de concentração mostram-se úteis para todos os tipos de amostras de fezes, porém especialmente para fezes formadas ou moles. As técnicas de concentração permitem a detecção de larvas e ovos de helmintos e cistos de protozoários. Tendo em vista a importância da distribuição mundial do parasito Giardia lamblia, principalmente no público infantil, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar a prevalência deste parasito nas crianças de 0 a 3 anos da creche municipal de Lagoa Grande MG. 1.2 JUSTIFICATIVA A creche, nos dias atuais, é uma realidade na vida das crianças. É o local onde muitas crianças passam a maior parte de sua infância e, com isso, fica claro o papel importante que essa instituição tem no desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. (BRASIL, 1996). A ocorrência da giardíase é alta em crianças abaixo de 10 anos, principalmente entre aquelas que frequentam creches. As manifestações clínicas são variáveis, podendo ocorrer desde enterite branda e autolimitada, até diarreias crônicas e debilitantes. (LEVINSON; 2005). Uma creche adequada tem capacidade de favorecer a prevenção e o diagnóstico precoce de alguns problemas de saúde, além de estimular as crianças em suas diversas etapas do desenvolvimento. Porém, as crianças frequentadoras de creche estão mais sujeitas às infecções devido o grande contato com outras crianças e adultos e, frequentemente, apresentam mais 14

16 problemas gastrintestinais, de pele, doenças infecto-contagiosas, respiratórias, incluindo as otites. (ALDERETE, DOUEK, 2002). A giardíase tem sido alvo de pesquisas sobre síndromes diarreicas em crianças de creche. Também bastante discutida é a questão da proteção ou exposição que essas unidades de cuidados propiciam às crianças. (GURGEL et al, 2005). Em surtos epidêmicos, evacuações líquidas são ocorridas em cerca de 93% a 96% nos pacientes; mal-estar ocorre em cerca de 72% a 80% dos pacientes; perdas de pesos de 62% a 73%. Nos casos mais graves pode haver esteatorreia. (REY; 2008). A incidência aumenta, nas crianças, até a puberdade e cai depois para taxas muito menores, não se sabendo se devido à imunidade ou a outras condições fisiológicas. Ela é maior entre os grupos populacionais que apresentam condições higiênicas mais precárias e em instituições fechadas (asilos, orfanatos etc.). (REY, 2008, p: 420). Além de ser endêmica, a giardíase ocorre em surtos relacionados com a contaminação de reservatórios de água, isso devido a cloração não matar os cistos. Seres humanos, assim como muitas espécies de mamíferos são como reservatórios, onde eliminam cistos nas fezes e contaminam fontes de água. (CIMERMAN, 2005). 15

17 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Determinar a prevalência da infecção causada por Giardia lamblia em crianças de 0 a 3 anos da Creche Municipal de Lagoa Grande MG. 2.2 Objetivos Específicos Realizar exame parasitológico de fezes nas amostras de crianças da faixa etária de 0 a 3 anos. Orientar a busca de serviço médico, quando o resultado for positivo. Promover uma orientação à creche e aos pais em relação às medidas de higiene para prevenção da Giardíase. 16

18 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Caracterização do parasita Giardia lamblia Para Garcia, Simões e Alvarenga (2006) Giardia lamblia é um protozoário que se apresenta sob a forma cística e trofozoítica, que acomete o intestino humano e é considerado um parasita cosmopolita. A sobrevivência fora do hospedeiro é bastante variável entre as duas formas: a trofozoítica, extremamente lábil, dura somente algumas horas fora do hospedeiro, enquanto a forma cística pode sobreviver por vários dias no meio externo, afirma (MORAES; GOULART; LEITE, 2000). Segundo Rey (2008), Giardia duodenalis também chamada de Giardia lamblia e Giardia intestinalis; é um pequeno protozoário, flagelado, que durante seu ciclo vital apresenta duas formas: trofozoíta e cisto. De acordo com Cimerman (2005) o trofozoíto tem medida de 2,1µ a 9,5 de comprimento por 5 a 15µ de largura; possui forma de pera, apresentando a extremidade anterior dilatada e a posterior afilada, já o cisto mede de 8 a 12µ de comprimento por 7 a 9µ de largura; com uma forma ovalada, parede cística incolor e observa-se no seu interior, a presença de dois ou quatro núcleos, flagelos, axonemas e corpos parabasais. Neves (2010) revela que a G. lamblia é um parasito monoxeno com ciclo biológico direto, sendo que a via normal de infecção do homem é a ingestão de cistos. Ressalta ainda que os cistos são resistentes, e quando presentes em condições necessárias de temperatura e umidade, podem sobreviver pelo menos dois meses no meio ambiente. 3.2 Epidemiologia da G. lamblia Giardia lamblia é um protozoário intestinal patogênico que causa doença endêmica e epidêmica em todo o mundo. (HENRY, 2008). As enteroparasitoses são consideradas um problema de saúde pública no Brasil e, habitualmente, possuem associação ao baixo nível socioeconômico da população. Representam fator importante na origem das anemias carenciais e da desnutrição proteico-calórica, pois um estado nutricional necessário não 17

19 depende só da ingestão dos alimentos, mas também de sua utilização biológica eficiente, que pode estar comprometida em casos de infecção por enteroparasitas. (FERREIRA, 2000). 3.3 Manifestações clínicas da Giardíase A maioria das infecções é assintomática e ocorre tanto em adultos quanto em crianças, onde portadores assintomáticos podem eliminar cistos nas fezes por um período de até 6 meses. Em pacientes que apresentam sintomas a Giardíase, a doença pode apresentar-se sob forma aguda. As manifestações clínicas da giardíase podem variar desde enterite branda e autolimitada, perda de peso e má absorção até diarreia crônica debilitante e presença de esteatorreia. Entre todas as manifestações, a diarreia é considerada a mais freqüente em pacientes com giardíase. (NEVES, 2010; REY, 2008). Segundo Neves (2010) além de várias manifestações clínicas, a Giardíase pode levar a sérias complicações quando crônica, como por exemplo, as deficiências nutricionais, que levam à má absorção de gorduras e de nutrientes. Os trofozoítos da Giardia lamblia em grande número presentes na luz intestinal podem provocar um quadro de esteatorreia, além de atapetarem todo o duodeno e produzir uma barreira mecânica, impedindo a absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), ácidos graxos, ácido fólico e vitamina B12. (CIMERMAN, 2005). 3.4 Ciclo reprodutivo da Giardia lamblia Para Rey (2008), a multiplicação do parasito ocorre de forma assexuada, por divisão binária longitudinal, sendo um processo de muita complexidade. Já Cimerman (2005) revela que ocorre a produção de um grande número de novos elementos em pouco espaço de tempo. Segundo Henry (2008), os trofozoítos vivem no intestino delgado onde se fixam à mucosa através de um disco aderente ventral cônico. Onde os seres humanos atuam como importante reservatório da doença e, possivelmente, animais selvagens e domésticos também podem atuar como reservatórios. (MARTINI et al, 1985). 18

20 Existem evidências de que Giardia lamblia não apresenta especificidade quanto ao hospedeiro e pode parasitar seres humanos, assim como uma variedade de outros animais, sendo considerada uma importante zoonose, porém o autor afirma que os cistos presentes nas fezes dos seres humanos são mais infectantes do que os provenientes dos animais. (GUIMARÃES; SOGAYAR, 2000). 3.5 Transmissão da Giardia lamblia Pode ser transmitida através da colocação de algo na boca que entrou em contato com fezes contaminadas; da ingestão de água contaminada por Giardia lamblia; água de piscinas, lagos, rios, fontes, banheiras, reservatórios de água que possam estar contaminado por fezes de animais e/ou seres humanos infectados ou através da ingestão de alimentos mal cozidos contaminados pelo parasito. (MORAES; GOULART; LEITE, 2000). De acordo com Henry (2008) os protozoários patogênicos não são mortos pelas concentrações normais de cloro nos suprimentos municipais de água. A transmissão da Giardíase além de sua ocorrência pela ingestão de água contaminada ou tratada apenas com cloro; podem ocorrer também através de alimentos contaminados, mãos contaminadas, em locais de aglomeração como creches; de pessoa a pessoa, entre homossexuais e animais domésticos. (NEVES, 2010). 3.6 Diagnóstico Laboratorial de Giardia lamblia O diagnóstico se estabelece pela demonstração de cistos ou trofozoítos de Giardia lamblia, ou ambos em amostras de fezes, sendo que em fezes diarreicas predominam os trofozoítos e nas fezes formadas os cistos são mais prováveis de serem encontrados. (HENRY, 2008). Segundo Machado e outros (2001), o exame de fezes compõe a forma clássica de diagnóstico laboratorial da Giardíase e em fezes liquefeitas os métodos de diagnósticos mais utilizados são: o método direto, que permite observar o movimento da forma trofozoíta e a hematoxilina férrica, que 19

21 evidencia as estruturas citoplasmáticas e nucleares de ambas as formas da G. lamblia, enquanto que em material de consistência sólida o método de concentração de Faust e colaboradores tem sido o mais indicado. Rey (2008) explica que os métodos e técnicas constituem-se de importantes recursos e indispensáveis tanto para o diagnóstico das infecções e doenças parasitárias quanto para o estudo dos parasitos, da relação parasitohospedeiro ou da epidemiologia das parasitoses. Amostras fecais são, comumente, analisadas usando variadas técnicas, porém a exatidão dos resultados depende também da habilidade do técnico. (DE CARLI, 2001). 3.7 Tratamento para Giardíase Diante de vários resultados obtidos até o momento, alguns autores têm relatado que o Albendazol é tão eficaz quanto o Metronidazol no tratamento de infecções por Giardia lamblia, isso devido os mesmos apresentarem como vantagens a ocorrência de poucos efeitos colaterais. (NEVES, 2010). Rey (2008) e Cimerman (2005), também citam no tratamento o uso dos medicamentos Albendazol e Metronidazol. A eficácia de cura parasitológica é maior com o uso de Metronidazol do que com o uso de Albendazol. 20

22 4 METODOLOGIA 4.1 Tipo de Estudo O presente estudo trata-se de uma pesquisa de campo descritiva. Pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimento acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou ainda descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. (MARCONI, LAKATOS, 2011, p:188). A pesquisa trata-se de um estudo amostral, com avaliação descritiva, quantitativa e qualitativa, que visa avaliar amostras fecais das crianças. Este tipo de estudo tem como objetivo caracterizar a população de estudo acerca do assunto em questão, permitindo a análise dos dados amostrais e interpretação direta dos mesmos. (MARCONI, LAKATOS, 2011). 4.2 Local do Estudo O estudo foi realizado na cidade de Lagoa Grande, situada no noroeste do estado de Minas Gerais, assistindo crianças de 0 a 3 anos de idade da Creche Municipal Maria Ledir Pereira Caracterização do Município A Fazenda Barreiro do Campo de Manabuiu fica situada em Ponte Firme, então distrito de Presidente Olegário, foi o núcleo inicial do município de Lagoa Grande. Os primeiros moradores do povoado foram Osório Maia, João de Matos, Aniceto e João Porfírio. (IBGE, 2011). Em 1976, foi elevado à categoria de distrito, tendo, a partir daí, rápido desenvolvimento. No entanto, somente em abril de 1992, Lagoa Grande adquiriu sua emancipação política, tornando-se município desmembrado de Presidente Olegário. Elevado à categoria de município com a denominação de 21

23 Lagoa Grande, pela Lei Estadual nº 10704, de , foi então desmembrado de Presidente Olegário. (IBGE, 2011). Hoje a cidade de Lagoa Grande-MG, situada no Noroeste de Minas, tem segundo os dados do IBGE 2011 uma população de mil habitantes, com uma área de km² e bioma característico de cerrado com clima tropical e estação seca. (IBGE, 2011). Está localizada a 450 km da capital brasileira Brasília (DF), a 510 km da capital mineira Belo Horizonte, á 60 km da cidade vizinha João Pinheiro, 90 km de Paracatu e 110 km da cidade de Patos de Minas onde é realizada a maioria dos serviços de saúde não disponibilizados na cidade de Lagoa Grande. (IBGE, 2011). A maior fonte de renda do município é a produção do leite. O município tem um Centro de Saúde, dois ESF (Estratégia Saúde da Família); uma Farmácia Popular, e uma Secretaria de Saúde, que atende a toda população. Possui duas creches, sendo que uma atende crianças de 0 a 3 anos, e a outra atende crianças de 4 a 5 anos Caracterização do local de Estudo O local selecionado para a concretização do estudo foi a Creche Municipal Maria Ledir Pereira, localizada à Rua Governador Israel Pinheiro, n 471 Bairro: Planalto. O local é uma residência que possui os seguintes ambientes para um melhor acolhimento das demais crianças: 3 Quartos ( 2 para Berçários e 1 para a Salinha I); 4 Banheiros ( 3 para as crianças e 1 para os funcionários ); 1 Sala (Salinha II); 1 Sala particular; 1 Refeitório. O estabelecimento assiste 48 crianças, com o serviço de uma coordenadora Maria Aparecida de Souza Nakagawa, uma orientadora Beatriz 22

24 Abadia de Souza Gonçalves, três monitoras: Cintia Alves da Silva, Rosimary dos Reis Dâmaso e Luzia Martins Arruda. E dez professoras: Adriana Aparecida Souto Sabino, Aparecida de Lourdes Matos, Araína Lúcia da Silva, Fabrícia dos Reis Silva, Iolanda Rodrigues Fonseca Pereira, Maria Aparecida Galvão, Maria da Conceição Gomes Nogueira, Maria José de Souza Amaral, Marluce de Fátima Evangelista Rodrigues da Silva, Sueli Rodrigues Galvão. As crianças frequentam a creche em horário integral de 06h30min às 17h00min, no período de segunda a sexta-feira. O horário de alimentação das crianças se dá pela seguinte forma: 08h00min horas é servido o café da manhã; 10h30min às 11h00min horas é servido o almoço; 14h00min horas é o lanche da tarde; 16h00min horas serve-se frutas; O banho inicia às 09h00min da manhã e tendo mais um antes das crianças serem entregues aos pais na parte da tarde. 4.3 Delimitação do público alvo A cidade possui duas creches, uma com crianças de 0 a 3 anos e a outra com crianças de 4 a 5 anos, porém o estudo foi realizado com a inclusão de crianças com 0 a 3 anos, e exclusão da creche com crianças de 4 a 5 anos. Outro critério de exclusão foi acerca das crianças que faziam o uso de medicamentos antiparasitários, em função da possibilidade de ocorrência dos resultados negativos pelo uso dos medicamentos. Porém, foi relatado pelas monitoras que as crianças não estavam fazendo o uso de medicamentos antiparasitários. 4.4 Aspectos éticos (Resolução 196/96 CNS) incorpora, sob a ética do indivíduo e das coletividades, os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e ao Estado. (BRASIL, 1996). 23

25 Será resguardada a Resolução 196/96, através da assinatura do termo de consentimento por parte do responsável pela criança, de acordo com Apêndice A. 4.5 Desenvolvimento do Estudo Primeiramente foi entregue um termo de autorização e de consentimento livre e esclarecido aos pais ou responsáveis (Apêndice A). Após autorização dos pais, foi dada continuidade ao estudo com as crianças com a entrega de coletores para que fosse realizada a coleta de fezes. Após entrega das amostras fecais, foi iniciada a realização dos exames parasitológicos de fezes de cada criança de 0 a 3 anos da Creche Municipal Maria Ledir Pereira de Lagoa Grande MG. O recolhimento das fezes foi realizado nas semanas de 16/04/2012 a 04/05/2012; sendo que a criança foi excluída do projeto quando os pais não entregaram as amostras no período solicitado. Segundo Rey (2008), o exame parasitológico de fezes é a melhor maneira de estabelecer o diagnóstico. O método parasitológico a ser usado no estudo é o Método de Sedimentação Espontânea; conhecido como o Método de Lutz, ou método de Hoffman, Pons e Janer. Foi escolhido esse método devido o seu baixo custo e por sua simplicidade, sendo um teste de fácil realização e extensamente usado na rotina. A técnica para realização do mesmo se dá pela seguinte forma: Desmanchar em água cerca de 2 a 4 gramas de fezes, usando um bastão de vidro ou de plástico. Coar a emulsão em um cálice cônico com o auxílio de uma gaze. Misturar bem o seu conteúdo completando o volume do cálice com mais água. Deixar sedimentar por meia hora ou mais; desprezar o sobrenadante e colocar água limpa, deixando o sedimento ressuspender-se. Desprezar o sobrenadante novamente de duas a três vezes; até que o sobrenadante fique relativamente claro. 24

26 Retirar uma pequena quantidade de amostra de sedimento do vértice do cálice, colocar em uma lâmina de microscopia, com lugol e cobrir com uma lamínula. Fazer análise através da microscopia no aumento de 10x e 40x. Para a realização dos exames parasitológicos de fezes, foi solicitado ao Laboratório de Análises Clínicas Paulo Neto de Lagoa Grande MG, o auxílio para que a acadêmica pudesse processar e analisar as amostras fecais. Os resultados de exames positivos para giardíase ou outras formas parasitárias foram entregues aos pais ou responsáveis, onde foi dada uma orientação aos mesmos, para entrarem em contato com um órgão médico e dessa maneira receberem um tratamento seguro. A procura por um serviço de saúde foi de total responsabilidade dos pais das crianças positivas. Foi realizada também uma conscientização da creche e dos pais, feita através da confecção de panfletos a fim de mostrar a importância de Giardíase em crianças principalmente na faixa etária de 1 a 4 anos de idade, e também para conscientizar os pais e responsáveis de como a prevenção é fácil de ser realizada, podendo evitar o acometimento de doenças mais graves. 25

27 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO O número total de crianças neste estudo foi de 48 crianças, sendo que apenas 20 crianças (n=20) participaram da pesquisa, quando os pais entregaram o Termo de Consentimento assinado e as amostras de fezes colhidas. (GRÁFICO 1). GRAFICO 1 - Distribuição das crianças da Creche Maria Ledir, de acordo com a sua participação na pesquisa, Lagoa Grande (MG), 2012, (n=20) Fonte: Dados coletados pela acadêmica Ana Caroline Gonçalves Duarte. Para realização do estudo não foi possível obter o consentimento de todos os pais e consequentemente não foi entregue a amostra fecal. É bom ressaltar que não foi gratificante a colaboração dos pais, ou seja; houve pouco interesse por parte dos mesmos. As supostas justificativas pelas quais quase metades das crianças não teve o termo de consentimento entregue pelos pais, se deve ao fato de que os pais não quiseram expor as crianças, ou por falta de conhecimento sobre o assunto/estudo, ou também pela falta de tempo, por trabalharem diariamente e terem pouco contato com os filhos, e até mesmo por acharem que o estudo não tem importância. (GRAFICO 1). Das amostras fecais recolhidas, 13 amostras (65%) tiveram resultados negativos, 1 amostra (5%) foi positiva para Entamoeba coli, e 6 amostras (30%) foram positivas para Giardia lamblia, de acordo com Gráfico 2. 26

28 GRÁFICO 2 Prevalência das enteroparasitoses encontradas em crianças matriculadas na Creche Municipal Maria Ledir, em Lagoa Grande (MG). (N=20) / ANO=2012 Fonte: Dados coletados pela acadêmica Ana Caroline Gonçalves Duarte. O protozoário predominante nos estudos sobre o Estado nutricional e prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em creche, realizado com crianças que frequentaram a creche Sinharinha Neto, em Catanduva - SP, teve prevalência de Giardia lamblia (74%). Várias frequências semelhantes foram encontradas em outros estudos brasileiros que também apontaram a giardíase como a principal enteroparasitose em nosso país. (BISCEGLI et al, 2009). Porém, no estudo Enteropatógenos associados com diarreia infantil (< 5 anos de idade) em amostra da população de crianças da área metropolitana de Criciúma, Santa Catarina, Brasil (2003); o resultado contradiz com os outros, isso porque a incidência de Giardia lamblia foi um valor muito menor, onde apenas 4,8% das amostras analisadas foram positivas para Giardia lamblia. (SCHNACK et al, 2003). A creche se divide em 3 grupos: o grupo do Berçário, onde ficam as crianças de 0 a 1 ano de idade, o grupo Salinha I, onde ficam as crianças de 1 a 2 anos, e a Salinha II, que ficam as crianças de 2 a 3 anos de idade, conforme a Tabela 1. 27

29 TABELA 1 - Distribuição das crianças quanto aos grupos presentes na creche e a faixa etária que se encontra em cada grupo. (N= 20) / ANO=2012 GRUPOS IDADE EM ANOS Berçário Salinha I Salinha II 0 a 1 ano de idade 1 a 2 anos de idade 2 a 3 anos de idade Fonte: Dados coletados pela acadêmica Ana Caroline Gonçalves Duarte. No presente estudo a idade variou de 0 a 3 anos (0 a 36 meses). (TABELA 1). Em um estudo sobre o Estado nutricional e prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em creche (2009) as crianças analisadas tinham idade variando entre 7 a 78 meses. (BISCEGLI et al, 2009). Quanto à distribuição das crianças em relação aos grupos presentes na creche e a faixa etária que se encontra em cada grupo de acordo com a Tabela 1, pôde-se constatar que a partir do primeiro ano de vida (SALINHA I 1 a 2 anos de idade), teve maior relevância de infecção por G. lamblia, sendo mais elevada que na faixa etária de dois a três anos (SALINHA II), que pode ser provavelmente pelo fato das crianças desta faixa etária apresentar normalmente hábitos higiênicos precários, saneamento básico debilitado e baixa qualidade da água em razão dos bairros que as crianças frequentam serem menos favorecidos; e/ou também ausência de imunidade a reinfecções. De acordo com o sexo, as crianças participantes da pesquisa, foram 11 meninos (55%) e 9 meninas (45%) conforme o Gráfico 3, sendo que de 11 meninos, 4 foram positivos para Giardíase e de 9 meninas, apenas 2 foram amostras positivas para Giardia lamblia. De acordo com o sexo estudado, o estudo Estado nutricional e prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em creche (2009) também teve a maioria do sexo masculino, 69 (52%) eram do gênero masculino e 64 (48%) do gênero feminino. (BISCEGLI et al, 2009). 28

30 GRÁFICO 3 Prevalência de enteroparasitoses nas crianças pesquisadas de acordo com o sexo. (N=20) / ANO=2012 Fonte: Dados coletados pela acadêmica Ana Caroline Gonçalves Duarte. Já no estudo Avaliação de diferentes métodos no diagnóstico laboratorial de Giardia lamblia ; em relação à distribuição da população de estudo de acordo com o gênero, examinou-se 101 indivíduos do sexo masculino e 99 do sexo feminino. Quanto à distribuição dos casos positivos para G. lamblia, não houve diferenças quanto ao gênero, obtendo-se oito amostras positivas para o sexo masculino e feminino. Portanto, é bom ressaltar que alguns estudos demonstram prevalência maior de Giardia lamblia em crianças de mesmo sexo, e estudos em que os resultados positivos foram iguais tanto para o sexo masculino quanto para o sexo feminino, porém não se tem uma explicação exata do sexo masculino ser mais acometido dentre alguns estudos, ou seja, o sexo não influenciou na infecção por Giardia lamblia, contudo a faixa etária foi um fator relevante. (GRÁFICO 3). De acordo com cada grupo e a positividade para Giardíase, foram obtidos os seguintes resultados (TABELA 2): 29

31 TABELA 2 - Prevalência de Giardia lamblia em crianças matriculadas na Creche Municipal Maria Ledir, em Lagoa Grande (MG). (N=20) / ANO=2012. GRUPOS RESULTADOS Bercário Salinha I Salinha II 0 (0%) 5 (75%) 2 (25%) Fonte: Dados coletados pela acadêmica Ana Caroline Gonçalves Duarte. De acordo com os dados obtidos, a prevalência de Giardia lamblia foi superior no grupo Salinha I; porém pôde-se observar que no grupo Berçário não houve resultados positivos para nenhum tipo de parasitose; situação que pode estar relacionada principalmente ao fato de as crianças do berçário não terem contato umas com as outras, devido cada criança ter o seu berço separado, além de não terem também contato com o solo, devido às mesmas ficarem apenas nos braços das monitoras ou no berço. (TABELA 2). GRÁFICO 4 Prevalência de Giardia lamblia nas crianças da Creche Municipal Maria Ledir, de acordo com os grupos em que são divididas. (N=20) / ANO: 2012 Fonte: Dados coletados pela acadêmica Ana Caroline Gonçalves Duarte. No estudo Estado nutricional e prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em creche, realizado com crianças que frequentaram a 30

32 creche Sinharinha Neto, em Catanduva SP, houve a divisão de 3 grupos: Primeiro grupo com crianças menores de 2 anos, o segundo com a faixa etária de 2 a 5 anos (25 a 60 meses), e o terceiro grupo com crianças maiores de 5 anos. Onde nesse mesmo estudo a faixa etária mais acometida foi a de 2 a 5 anos de idade. (BISCEGLI, 2009). Na pesquisa tem-se a divisão das crianças da creche em 3 grupos: Berçário (crianças de 0 a 1 ano), Salinha I (crianças de 1 a 2 anos) e Salinha II (crianças de 2 a 3 anos). Verificou-se então que a faixa etária mais atingida na presente pesquisa foi a de 1 a 2 anos (Salinha I); isso devido principalmente apresentarem condições higiênicas mais precárias. (GRÁFICO 4). Compreende-se então que a faixa etária de 2 anos (24 meses), em relação aos dois estudos foi a mais acometida. 31

33 6 CONCLUSÃO Foi possível concluir que a Giardia lamblia, continua acometendo crianças principalmente as frequentadoras de creches, que por motivos de aglomeração e contato pelas mãos, tornam-se susceptíveis a esse tipo de infecção. As crianças pesquisadas não faziam uso de medicamento antiparasitário, que então retira a probabilidade de ter obtido resultados falsonegativo. Por outro lado a liberação intermitente dos cistos de Giardia lamblia pode interferir e gerar resultados negativos, isso porque essa liberação pode ter ocorrido alguns dias antes ou depois da coleta das fezes, o que leva a supor que essas fezes não estariam contaminadas na época da coleta. Dentre os resultados positivos a Giardia lamblia foi o parasito mais encontrado nas amostras fecais das crianças; por isso deve ser dada uma atenção maior pelos pais e também pelas monitoras das creches, para que as crianças sejam beneficiadas por uma qualidade de vida melhor e mais saudável; evitando tanto a ocorrência de infecção por Giardia lamblia, como também por outras enteroparasitoses. 32

34 REFERÊNCIAS ALDERETE J.M, DOUEK P.C. A criança e a creche. In: Marcondes E., Vaz F.A., Okay Y., Ramos J.L., editores. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9ª ed. São Paulo: Sarvier; p BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes e bases da educação nacional: lei nº 9.394, BISCEGLI, Terezinha Soares, et al. Estado nutricional e prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em creche, Revista Paulista de Pediatria. 27(3): CIMERMAN, Benjamim. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo Editora Atheneu, DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, RJ. P FERREIRA H.S. Desnutrição, magnitude, significado social e possibilidade de prevenção. Maceió (AL): Edufal; GARCIA, J.G.D.; SIMÕES, M.J.S.; ALVARENGA, V.LS. Avaliação de diferentes métodos no diagnóstico laboratorial de Giardia lamblia. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada; v. 27, n.3, p , GILLESPIE, Stephen. Diagnóstico microbiológico Editorial Premier, GUIMARÃES, S.; SOGAYAR, M.I.T.L.; Giardia lamblia. Parasitologia humana. 10.ed. São Paulo : Atheneu, p GURGEL R.Q., et al. Creche: ambiente expositor ou protetor nas infestações por parasitas intestinais em Aracaju, SE. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; 38: HENRY, Jonh Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. Barueri, SP: Manole, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Disponível em Acessado em 13 de Nov LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas S. A.,

35 MARTINI A.S., et al. Avaliação de presença de enteroparasitas em crianças de um centro de convivência infantil. Revista da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. 22: MACHADO, R. L. D.; et al. Comparação de quatro métodos laboratoriais para diagnóstico da Giardia lamblia em fezes de crianças residentes em Belém, Pará. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 34: MORAES R.G., GOULART E.G., LEITE I.C. Parasitologia e micologia humana. 4th edição. Cultura Médica, Rio de Janeiro, MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. Ed. São Paulo. Editora Atheneu, RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, REY, Luis. Bases da parasitologia médica - 2. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; SCHNACK, F. J. et al. Enteropatógenos associados com diarréia infantil (< 5 anos de idade) em amostra da população da área metropolitana de Criciúma, Santa Catarina, Brasil. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(4): , jul-ago, TORTORA, Gerard J. Microbiologia 8.ed Porto Alegre: Artmed,

36 APÊNDICES 35

37 APÊNDICE A Termo de Consentimento MODELO DE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE PARA PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS COMO SUJEITOS DE PESQUISA. Título do Projeto: Incidência de Giardia lamblia em crianças de 0 a 3 anos da Creche Municipal de Lagoa Grande MG. TERMO DE ESCLARECIMENTO A criança sob sua responsabilidade está sendo convidada a participar do estudo Incidência de Giardia lamblia em crianças de 0 a 3 anos da Creche Municipal de Lagoa Grande MG, por ter a idade necessária para o presente estudo. Os avanços na área das ciências ocorrem através de estudos como este, por isso a participação da criança é importante. O objetivo deste estudo é obter dados sobre o perfil parasitário de cada criança, e caso a criança participe, será necessário que o pai responda ao questionário que será entregue, e responsabilizar em entregar a amostra de fezes que deverá ser colhida pela criança. Não será feito nenhum procedimento que traga qualquer desconforto ou risco à vida da criança. Você e a criança sob sua responsabilidade poderão obter todas as informações que quiserem; a criança poderá ou não participar da pesquisa e o seu consentimento poderá ser retirado a qualquer momento, sem prejuízo no seu atendimento. Pela participação da criança no estudo, você nem a criança receberão qualquer valor em dinheiro, mas haverá a garantia de que todas as despesas necessárias para a realização da pesquisa não serão de sua responsabilidade. O nome da criança não aparecerá em qualquer momento do estudo, pois ela será identificada por um número ou por uma letra ou outro código. 36

38 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE APÓS ESCLARECIMENTO Título do Projeto: Incidência de Giardia lamblia em crianças de 0 a 3 anos da Creche Municipal de Lagoa Grande MG. Eu, li e/ou ouvi o esclarecimento acima e compreendi para que serve o estudo e qual procedimento ao qual a criança sob minha responsabilidade será submetida(o). A explicação que recebi esclarece os riscos e benefícios do estudo. Eu entendi que eu e a criança sob minha responsabilidade somos livres para interromper a participação dela na pesquisa a qualquer momento, sem justificar a decisão tomada. Sei que o nome da criança não será divulgado, que não teremos despesas e não receberemos dinheiro por participar do estudo. Eu concordo com a participação da criança no estudo. Por isso eu assino este Termo de Consentimento. Lagoa Grande,.../.../... Assinatura do responsável legal Documento de Identidade Assinatura do pesquisador Ana Caroline G. Duarte Telefones de contato ( ) 37

39 APÊNDICE B Termo de autorização para pesquisa TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PESQUISA NA CRECHE Eu, responsável pela Creche Municipal Maria Ledir, autorizo a pesquisa abaixo descrita, para a realização do trabalho científico intitulado : Incidência de Giardia lamblia em crianças de 0 a 3 anos da Creche Municipal de Lagoa Grande MG, realizado sob orientação da Prof(a): MSc. Hélica Silva Macedo, para fins de trabalho acadêmico. Informo que esta autorização está condicionada à realização da pesquisa conforme princípios de ética e responsabilidade. Lagoa Grande, de de Maria Aparecida de Souza Nakagawa Coordenadora da Creche Municipal de Lagoa Grande - MG. 38

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