Declaração de Salamanca 20 anos depois

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1 Declaração de Salamanca 20 anos depois Inclusão de Alunos com NEE Mito ou Realidade? Prof. Doutora Helena Mesquita

2 Revisitar a Declaração de Salamanca

3 1) DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Junho de 1994, Salamanca, Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade (World Conference on Special Needs Education: Access and Quality) organizada pelo Governo de Espanha, contando com a colaboração da UNESCO, onde estiveram representados 92 governos e 25 organizações internacionais. Objectivo da Conferência Desenvolver a abordagem da educação inclusiva nomeadamente, capacitando as escolas para atender todas as crianças, sobretudo as que têm necessidades educativas especiais

4 2) DECLARAÇÃO DE SALAMANCA O espírito dos documentos promover a igualdade de oportunidades promover o direito à educação de todas as crianças DS aponta para a escola regular, como sendo o meio mais eficaz de combater as atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos

5 3) DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Os custos da educação mais equilibrados. A escola regular, ao proporcionar uma educação adequada à maioria das crianças com eficácia, fálo «numa óptima relação custo-qualidade...» As escolas devem receber todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, mentais, sensoriais, sociais, linguísticas, emocionais, ou outras.

6 RELEMBRANDO 4) DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Nesta perspectiva terão de ser incluídas: crianças com deficiência; sobredotados; bem como crianças de rua; crianças que são vítimas de trabalho infantil ou de maus tratos; crianças de populações remotas ou nómadas; crianças de minorias linguísticas, éticas ou culturais; e ainda crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais.

7 5) DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Neste contexto a expressão Crianças com Necessidades Educativas Especiais refere-se a todas as crianças e jovens cujas carências se relacionam com deficiências ou dificuldades escolares. O DESAFIO que se coloca à escola regular, numa perspectiva de escola inclusiva é o de ser capaz de desenvolver uma pedagogia centrada nas crianças, suscetível de as educar a todas com sucesso, incluindo as que apresentam graves incapacidades

8 Clarificando Conceitos Clarificando Princípios

9 O que significa, então, Escola Inclusiva, Educação Inclusiva, ou mesmo Inclusão? Vários conceitos, ou apenas diferentes termos utilizados para o mesmo conceito? Em nossa opinião, entendemos que: Escola inclusiva diz respeito a uma nova concepção do meio onde se processa a educação; Educação inclusiva é um processo de inovação educativa; e que inclusão respeita a um novo princípio (paradigma?).

10 Estes conceitos fazem parte de um movimento crescente, que assenta num princípio fundamental: TODOS os alunos devem aprender juntos (independentemente das suas dificuldades e diferenças, encontrando nas escolas regulares a resposta a todas as suas necessidades educativas, com sucesso).

11 Escolas Inclusivas

12 ESCOLAS INCLUSIVAS Todos alunos aprendem Juntos Apoios e serviços especiais dentro da escola Escolas Inclusivas Adaptação aos estilos e ritmos de aprendizagem da cr Estratégias pedagógicas adequadas Currículos adequados

13 ESCOLAS INCLUSIVAS Esta orientação inclusiva é um dos pilares da Declaração de Salamanca (1994) as escolas regulares necessitam de se tornarem escolas inclusivas, devem procurar meios eficazes destinados a fomentar a educação para todos, reorganizar as escolas sob o ponto de vista cultural e estrutural, tornando-se escolas para a comunidade.

14 Educação Inclusiva

15 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Estamos assim perante uma concepção de educação DIFERENTE: Educação Inclusiva Para muitos este novo modelo de educação é uma evolução da educação integrada, no entanto RODRIGUES (1998) é mais objectivo ao referir que a educação inclusiva é uma ruptura, um corte, com os valores da escola tradicional. MITO ou REALIDADE?

16 Finalmente a Inclusão...

17 INCLUSÃO Inclusão significa que todas as crianças, incluindo aquelas com NEE, mesmo as mais severas, devem ser atendidas nas classes regulares com o apoio dos serviços de educação especial, na escola da sua área de residência, num único sistema educativo e com uma rede de apoio.

18 INCLUSÃO Semanticamente incluir e integrar têm significados muito parecidos, o que faz com que muitas pessoas utilizem esses verbos indistintamente. Os Movimentos sociais de inclusão e integração representam filosofias totalmente diferentes.

19 INCLUSÃO (adaptado de Cláudia Werneck) Inclusão: a inserção é total e incondicional Inclusão: exige rupturas nos sistemas, exige transformações profundas Inclusão: mudanças que beneficiam toda e qualquer pessoa (não se sabe quem "ganha" mais; TODAS ganham) Inclusão: traz para dentro dos sistemas os grupos de "excluídos" e, paralelamente, transforma esses sistemas para que se tornem de qualidade para TODOS Inclusão: sociedade adapta-se para atender às necessidades das pessoas com deficiência tornandose mais atenta às necessidades de TODOS Inclusão: defende o direito de TODAS as pessoas, com e sem deficiência Inclusão: não quer disfarçar as limitações, porque elas são reais

20 Quem ganha com a inclusão de crianças portadoras de deficiência na escola? Adaptado de Gil (Coord. 2005) Os alunos COM deficiência porque: aprendem melhor e mais rápido, pois encontram modelos positivos nos colegas aprendem a lidar com as suas dificuldades e a conviver com as outras crianças podem contar com ajuda e também podem ajudar os colegas

21 Quem ganha com a inclusão de crianças portadoras de deficiência na escola? Adaptado de Gil (Coord. 2005) Os alunos SEM deficiência porque: aprendem a lidar com as diferenças individuais aprendem a partilhar processos de aprendizagem aprendem a respeitar os limites do outro

22 Quem ganha com a inclusão de crianças portadoras de deficiência na escola? Adaptado de Gil (Coord. 2005) compreender e aceitar os outros diminuir a ansiedade diante das dificuldades criar e desenvolver laços de amizade TODOS os alunos porque aprendem desenvolver atitudes de apoio mútuo reconhecer as necessidades e competências dos colegas respeitar todas as pessoas

23 ESCOLAS INCLUSIVAS 20 anos depois O que deverão ser? Que características? Que boas práticas?

24 Que Deverão ser? Devem INCLUIR crianças com NEE desde o início da sua escolaridade e de aí as MANTER evitando excluílas, quaisquer que sejam as suas características: Físicas Sociais Linguísticas ou outras Palavras chave: Incluir Manter Oportunidades Sucesso Devem procurar criar oportunidades de aprendizagem Devem procurar criar sucesso para TODOS

25 Que Características de Organização? (Fonte: Martin Moreno, 1989) Escola Versátil (flexível) Escola aberta à comunidade Escola fechada em si mesmo Direcção participante Direcção unipessoal

26 Que Características de Organização? (Fonte: Martin Moreno, 1989) Escola Versátil (flexível) Currículo diferenciado Currículo uniforme Metodologia Individualizada Metodologia indiferenciada

27 Que Características de Organização? (Fonte: Martin Moreno, 1989) Escola Versátil (flexível) Disciplina centrada nas exigências da actividade e da relação social Disciplina formal Avaliação contínua Avaliação descontínua Agrupamento flexível de alunos Agrupamento rígido de alunos

28 Que Características de Organização? (Fonte: Martin Moreno, 1989) Escola Versátil (flexível) Ensino em equipa Professor autosuficiente Diversidade de espaços Uniformidade de espaços

29 Que Características de Organização? (Fonte: Martin Moreno, 1989) Escola Versátil (flexível) Abundância de recursos para a aprendizagem Escassez de recursos Horários flexíveis Uniformidade de horários

30 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) Na preparação para a escolarização do futuro aluno com NEE Preparação dos alunos e Professores Preparação dos agentes educativos Aquisição e adequação dos equipamentos e materiais de apoio, antes do ingresso do aluno com NEE

31 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) Na elaboração de currículos e planos educativos individuais Planeamento para grupos heterogéneos Adaptações curriculares individualizadas para os alunos com NEE Participação dos Encarregados de Educação e de outros técnicos na elaboração de planos curriculares individuais

32 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) Na prática da sala de aula Estratégias e objectivos diferenciados de avaliação Equipa de Intervenção: Colaboração efectiva entre professores Colaboração efectiva entre professores e outros técnicos Estratégias individualizadas de ensino Interacção entre os alunos, planeada pelos professores Adequação da organização e do ambiente de sala de aula

33 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) A colaboração e a coordenação Colaboração e coordenação activa e efectiva dentro da própria Escola Colaboração e coordenação activa e efectiva entre a Escola e outros serviços Colaboração e coordenação activa e efectiva entre a Escola e a família

34 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) Nos serviços de apoio Participação activa e efectiva dos especialistas nas actividades da Escola Prestação do apoio objectivada em ambientes inclusivos Transferência de serviços externos para dentro da Escola Existência de recursos humanos suficientes Existência de recursos materiais e financiamentos suficientes

35 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) Actividades de formação dentro da própria Escola Promoção do desenvolvimen to profissional Parcerias entre a Escola e outras instituições que promovam actividades de formação Conteúdos centrados em problemas reais e contextualizados

36 Que boas práticas? Lima-Rodrigues et al (2007) Avaliação e Reflexão Existência activa de processos de avaliação e reflexão sobre o trabalho efectuado por cada um dos intervenientes

37 para terminar

38 20 anos 20 ideias A Escola para Todos tornou-se visível no discurso da política educativa. A escolaridade obrigatória é uma realidade, bem como a gratuitidade, o direito à educação e a igualdade de oportunidades, mesmo para as crianças com NEE. O esforço financeiro e de recursos também são uma realidade embora aquém do necessário. A criação dos CRTIC representa igualmente um esforço de modernização do sistema de apoio à educação. A politica de criação de redes de serviços constitui-se como uma resposta possível ao modelo inclusivo.

39 20 anos 20 ideias No entanto ainda se verificam factores que podem ser um entrave ao desenvolvimento da ESCOLA para TODOS: A existência de um instrumento de avaliação (CIF) dos alunos com NEE elegíveis para a EE, que é do foro da saúde para orientar um processo que deve ser pedagógico e inclusivo. As crianças portadoras de deficiência continuarem sob a tutela de dois ministérios, embora a tutela pedagógica seja do Ministério da Educação. Situação que já se arrasta indefinidamente e não se vislumbra solução. A falta de articulação da própria legislação, que por vezes dificulta mais do que facilita. A falta de medidas de fundo que promovam e incentivem a mudança nas práticas educativas.

40 20 anos 20 ideias A legislação (3/2008) que consagra apenas as NEE de carácter permanente com acesso à EE. Os recursos humanos, materiais e técnicos que ficam muitas vezes aquém do desejado para tarefa de tão grande envergadura. O facto de grande parte dos professores não possuir formação adequada para a inclusão e a formação especializada não chegar para cobrir as necessidades do apoio educativo e a necessitar de ser reestruturada. Ausência de outros profissionais especializados no trabalho de apoio a estes alunos, que pretende ser interdisciplinar e cooperativo.

41 20 anos 20 ideias A simples publicação de documentos legislativos parece manifestamente insuficiente, tendo em vista uma mudança de práticas educativas, dado que elas teimam em ser rotineiras e tradicionais. Torna-se necessário uma reforma: ao nível das estruturas organizativas das escolas e das práticas educativas, da formação de professores, inicial, contínua e especializada e das atitudes dos professores, pais, órgãos de gestão e comunidade educativa envolvente quando confrontados com esta problemática. Monitorização e avaliação de todo o processo para um sistema reflexivo e dialogante (promove professores reflexivos e flexíveis)

42 20 anos 20 ideias A promoção do respeito pelas diferenças individuais são contempladas, se garantirmos a todos uma igualdade de oportunidades no seu pleno desenvolvimento. Eliminar medidas discriminatórias, no sentido de respeitar a singularidade e especificidade de cada aluno para melhor desenvolver as suas capacidades e aptidões Um enfoque maior nas CAPACIDADES e POTENCIALIDADES. Desta forma estamos a contribuir para assegurar os direitos humanos e sociais e a melhorar a qualidade de vida de TODAS as crianças.

43 O suporte legislativo existe, a mudança de mentalidades lenta e gradualmente vai emergindo mas não é de TODO uma TAREFA fácil. Conseguiremos?? ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CASTELO BRANCO Prof. Doutora Helena Mesquita hmesquita@ipcb.pt

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