A viabilização de uma Política de atendimento firmada na concepção acima assumida requer pensar na elaboração e implementação de um currículo capaz
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- Nathalia Graça Sampaio
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1 Educação Especial A Educação Especial é uma modalidade que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de ensino complementando a formação dos alunos, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular. Nos últimos anos, O Brasil avançou na elaboração e na implementação de ações intersetoriais, baseadas na concepção de que a inclusão social das pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) se dá à medida que as políticas de educação, saúde, assistência social, transporte, trabalho, cultura, desporto, dentre outras, articulam-se para atender efetivamente às especificidades deste público. A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva representou um grande avanço em relação aos movimentos anteriores destinados ao tratamento dos alunos com NEE quanto ao princípio de uma escola para todos, principalmente em termos legislativos. Porém, ainda hoje, as escolas públicas encontram dificuldades pedagógicas e administrativas para promover um ensino de qualidade aos alunos com NEE. A transformação da escola em um ambiente educacional inclusivo que respeite as diferenças dos alunos vem se tornando uma realidade a cada dia mais desafiadora para os sistemas de ensino brasileiros, pois o direito à educação não se configura apenas pelo acesso, materializado na matrícula do aluno junto ao estabelecimento escolar, mas também pela sua participação e aprendizagem ao longo da vida. Há de se pensar na construção de uma escola verdadeiramente inclusiva, ou seja, aquela que oferece aos alunos com NEE as efetivas condições de aprendizagem no convívio com os demais; uma escola que trabalha pedagogicamente a heterogeneidade, desenvolvendo as diferentes potencialidades de seus alunos, com ou sem necessidades especiais, mediante uma prática flexível e diversificada. A escola inclusiva necessita do apoio dos serviços especializados para desenvolver um trabalho com melhor qualidade para o aluno com NEE e tornando emergente mudanças de paradigmas no que se refere à acessibilidade física, comunicacional e atitudinal, e consequentemente, um melhor preparo do cidadão para lidar com a diversidade, respeito e valorização das diferenças.
2 A viabilização de uma Política de atendimento firmada na concepção acima assumida requer pensar na elaboração e implementação de um currículo capaz de potencializar as condições de educar nas diferenças, oferecendo diferentes espaços de viabilização de práticas pedagógicas que atendam eficazmente às peculiaridades dos alunos com NEE. Um currículo que seja entendido como espaço de produção, socialização e ressignificação do conhecimento, contribuindo para aprendizagens significativas geradoras de sucesso escolar. A política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (SEESP/MEC, 2007), aprovada em janeiro de 2008, constitui uma grande força alavancada pela educação brasileira, em favor da inclusão. Ao romper com a possibilidade de a Educação Especial substituir a escola comum, o documento sinaliza a abertura de novos horizontes educacionais. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) tem como fundamentação os documentos legais vigentes, tais como: Constituição Federal, Convenção de Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº3.956/2001, LDBEN Nº 9394/96 e nas Diretrizes da Educação Especial na Educação Básica (CNE/CBE 2001) e, mas recentemente, na Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva(SEESP/MEC, 2007), aprovada em janeiro de 2008, que dispõe sobre o atendimento educacional especializado e na Resolução 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o AEE na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Pela resolução CNE/CBE 4/09, no seu artigo 2.º, o AEE {...} tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. As atividades educacionais devem ser realizadas por professor com formação em Educação Especial, em salas de recursos multifuncionais da unidade escolar ou em outra escola de ensino regular, sempre no turno inverso da escolarização comum, não sendo substitutivo. Também pode ser efetivado em centro de atendimento Educacional Especializado ou instituições destinadas a esse fim, conveniadas com as Secretarias de Educação, ou órgão de competência equivalente, nas diferentes instâncias. As salas de recursos multifuncionais contemplam materiais didáticos e pedagógicos, mobiliários e equipamentos específicos para atender às necessidades especiais do público atendido. Considera-se como público alvo do AEE os alunos:
3 a) Com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; b) Com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que representam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses e transtornos invasivos sem outra especificação; c) Com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade. Segundo dados fornecidos pela ONU aproximadamente 10% da população do Brasil possui algum tipo de deficiência física, mental ou sensóriomotora, percentual que é ratificado pela Organização Mundial da Saúde OMS. Considerando as informações trazidas pelo Censo escolar MEC-INEP 2009, denotase um acréscimo no percentual de alunos com NEE, matriculados nas classes comuns do ensino regular. Em 2002, este número era de 28%, enquanto em 2009 este percentual passou para 60%. Apesar do aumento significativo de matrículas de alunos com necessidades especiais na rede regular, derivado do impacto dos avanços na legislação quanto á educação especial em uma perspectiva inclusiva, o Decreto Nacional no de 17 de novembro de 2011, em linhas gerais, pode significar um retrocesso quanto á perspectiva inclusiva. Apesar da continuidade da política inclusiva, determinando a Oferta de Educação Especial preferencialmente na rede regular se ensino (inciso VII), em seu Art. 14 o decreto dispõe que Admitir-se-á, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matrículas efetivadas na educação especial oferecida por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente, o que abre a possibilidade dos estudantes com NEE serem matriculados somente na escola especial. Para a comunidade de estudiosos da educação especial educacional na perspectiva inclusiva, esta possibilidade na legislação, em um contexto social ainda marcado pela exclusão das pessoas com NEE, pode significar um retorno às práticas de inclusão ao ensino regular. Lembramos que a inclusão por se tratar de um processo que envolve conhecimentos conceituais, mas sobretudo, procedimentais e atitudinais, necessariamente exigirá o exercício prático e sistemático a partir da vivência de experiências em situações
4 educacionais de inclusão, que somente poderão ocorrer, se houver matrículas de alunos com NEE na rede regular de ensino. Segundo o censo escolar realizado pelo MEC, em 2001, também se constatou que são muito precárias as condições oferecidas ao aluno com NEE, na medida em que se comprova a dificuldade de seu acesso à escola, pela falta de transporte, de acesso às salas de aula, a escassez de recursos materiais e pedagógicos adequados, a falta de preparo metodológico dos profissionais nas diferentes áreas de sua atuação. Tem-se que cerca de tão somente 12% do total de pessoas portadoras de dificuldades especiais, no Brasil, conseguem atingir quatro anos de escolarização, situação que se agrava quando se observa que apenas 2,4% conseguem completar oito anos de estudo. Dentre os problemas que mais afetam a Educação Especial podem ser mencionados, no que se refere à dimensão político pedagógica: a ausência de uma proposta curricular adaptada às especificidades das diferentes áreas trabalhadas, não atendendo, conseqüentemente, às peculiaridades da clientela; dificuldades apresentadas pelos professores quanto ao tratamento pedagógico adequado às diferentes necessidades apresentadas pelos alunos, ou seja, falta de conhecimento teórico-metodológico e da falta de equipamentos apropriados às diferentes áreas de atendimento especial; ausência de uma sistemática de acompanhamento dos alunos por especialistas, registrando-se, inclusive, a ausência de diagnósticos tecnicamente realizados junto aos alunos, por inexistência de uma equipe técnica especializada, associada à necessidade de se proceder à organização de critérios, procedimentos e instrumentos usados na prática pedagógica cotidiana. Outros problemas de natureza infra-estrutural e de apoio material também são encontrados, sendo notória a falta de espaços físicos apropriados e muitos dos existentes encontrando-se danificados e sem condições de uso, escassez e mesmo ausência de recursos de apoio psicopedagógico específicos. Além da problemática acima mencionada, constata-se a carência de recursos humanos devidamente qualificados, ou seja, docentes capacitados para atuar com as diferentes especificidades, número reduzido de especialistas nas diferentes áreas, como psicólogos e fonoaudiólogos. A Educação Inclusiva, fundamentada em princípios legais dos direitos humanos, compreende a mudança de concepção pedagógica, de formação docente
5 e de gestão educacional. Na medida em que se configura em direito, cabe ao Estado o dever de operacionalizá-lo e assegurá-lo tendo as políticas públicas locais. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICIPIO DE MOCOCA Assim, como a Educação Especial no Brasil passou por paradigmas de exclusão, integração e, atualmente, inclusão, no município de Mococa não foi diferente. Durante décadas, os alunos com NEE foram atendidos somente nas entidades conveniadas com a Prefeitura Municipal nas áreas de Deficiência mental, física, auditiva e visual, Transtornos Globais de desenvolvimento, no caso, a APAE (Associação de Pais e Amigos do Excepcional). Para a realização de um levantamento inicial da realidade da Educação Especial no município foi feita uma reunião extraordinária do Plano Municipal com diferentes representantes, profissionais inseridos no campo de trabalho com crianças com necessidades educativas especiais. Esta instância de discussão representou uma importante oportunidade para reunir esforços entre os diversos serviços de atendimento deste tipo de ensino no município. No município de Mococa a prática da Educação Especial e Inclusiva assim como em âmbito nacional, está em processo de tentativa de adequação às diretrizes legais, apresentando na atualidade um quadro ainda muito distante dos ideais propostos. A primeira e principal dificuldade apontada está relacionada com a insuficiente incorporação por parte da sociedade do município e, sobretudo, da instituição escolar da concepção da educação inclusiva como um direito aos alunos com NEE. Apesar do conhecimento do seu aspecto legal - todos sabem que a inclusão é um direito de todos- a prática ainda revela um desconhecimento teórico e técnico do atendimento, mas principalmente um despreparo da sociedade em aceitar qualquer situação diferente do contexto esperado, sendo incapaz ainda de construir maneiras diferentes para atender a diversidade de forma inclusiva e não somente inserida no contexto comum. Referimo-nos a uma dificuldade da sociedade em se voltar com um olhar mais humano e acolhedor às diferentes necessidades dos alunos com NEE, tentando facilitar e não dificultar sua entrada na educação regular. MATRÍCULAS - EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÕ ESPECIAL (Alunos de Escolas especiais, classes especiais e incluídos)
6 Ano Esfera Estadual Municipal Privada Total Fonte: As matrículas na Educação Especial encontraram-se relativamente estabilizadas em Mococa ao longo dos últimos 04 anos. De um total de 447 em 2008, caiu para 403 matrículas em Observa-se esta pequena diferença em todas as esferas de ensino. O atendimento aos alunos da Educação Especial dividese entre Ensino Infantil (Rede Municipal e Privada), Ensino Fundamental (Rede Estadual, Municipal e Privada), Ensino Médio (Rede Estadual e Municipal) e Educação de Jovens e Adultos (Rede Estadual, Municipal e Privada). Os dados acima evidencia ser a Rede Privada sobretudo representada pela Escola APAE- a que mais vem absorvendo esse tipo de clientela revelando quanto tem sido tímido o atendimento pelos poderes públicos. Não há um mapeamento diagnóstico de identificação dos alunos considerando as suas deficiências, o que pode significar imprecisão no enquadramento destes alunos no ato da matrícula. Faz se necessário um levantamento da demanda com o objetivo de identificar as necessidades das Unidades Escolares, identificando as necessidades especiais dos alunos para melhor atendê-los. Foi elaborado pela equipe pedagógica do Departamento de Educação e já aprovado pelo Conselho Municipal de Educação de Mococa, as Diretrizes para a Inclusão dos alunos com necessidades especiais nas classes regulares da Rede de Ensino do município de Mococa. Brevemente este documento preliminar será legitimado através de uma resolução. Este documento foi redigido tendo como base: - Constituição Federal - Lei de Diretrizes e Bases, - Lei municipal n.º 3948 de 2009, que disciplina a organização do Sistema Municipal de Ensino, - Marcos Políticos-Legais da Educação Especial do MEC,
7 - Resolução n.º 4, de 13 de julho de 2010 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica - Deliberação n.º 68/2007 do Conselho Estadual de Educação. A tendência atual é que o trabalho da Educação Especial garanta a todos os alunos com NEE o acesso à escolaridade, removendo barreiras que impedem a freqüência desses alunos às classes comuns do Ensino Regular. Este trabalho é constituído por um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio colocados à disposição dos alunos com NEE proporcionando-lhes diferentes alternativas de atendimento, de acordo com as necessidades de cada um. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com deficiência. Atualmente, a organização da Educação Especial quanto ao AEE, nas Redes de Ensino regular, estadual e municipal, desenvolvem suas atividades nas Unidades Escolares por meio de atendimento em: - Salas de Recursos: são salas de aula onde o professor especialista suplementa (no caso de superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes da Rede Regular de Ensino. É um local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados ás necessidades educacionais especiais dos alunos. A organização e a administração deste espaço são de responsabilidade da gestão escolar e o professor que atua neste serviço educacional deve ter formação para o exercício do magistério de nível básico e conhecimentos específicos de Educação Especial, adquiridos em cursos de aperfeiçoamento e de especialização. - Itinerância: é um serviço de orientação e supervisão pedagógica desenvolvido por professores especializados, que fazem visitas às escolas para trabalhar com os alunos com NEE e com os professores de classe comum da Rede Regular de Ensino. Na Rede Estadual do Município existem quatro salas de recursos sendo voltadas, separadamente para o atendimento das necessidades intelectuais e auditivas. Já a rede Municipal possui três salas de recursos multifuncionais, atendendo todas as necessidades. Ao todo somam-se sete salas de recursos e uma sala de atendimento itinerante. O tipo de atendimento na rede estadual e conseqüentemente, o tipo de sala de recurso é definido conforme a demanda inicial das dificuldades registradas no Censo Escolar, sendo a abertura da sala realizada via autorização do CAPE (Centro de Apoio Educacional Especializado) que oferece suporte ao processo de inclusão
8 escolar de alunos com necessidades especiais na rede estadual de ensino e às ações de Educação Especial no Estado. Na Rede Municipal de Ensino desde 1990 existem professores de educação especial, atuando em salas de aula da rede regular, atuando com crianças que apresentavam problemas de aprendizagem, encaminhadas pelos professores. Em 2010, a partir das novas diretrizes nacionais sobre o AEE a as avaliações levantadas pelo Plano de Ações Articuladas (PAR) - exercício 2008/ foram instaladas as salas de recurso, qualificando o AEE. O maior número de atendimentos nas salas de recursos está relacionado com as Deficiências Intelectuais (DI), tendo um número relativamente reduzido de atendimentos nas demais deficiências. Quanto ao encaminhamento para as salas de recursos, uma questão muito apontada pelos profissionais é o grande número de casos caracterizados por dificuldades de aprendizagem. Em algumas situações o atendimento é feito, funcionando com um auxílio à instituição e ao aproveitamento escolar da criança. Esta questão revela uma carência estrutural do município para o atendimento público dos casos de crianças com dificuldades de aprendizagem tanto no sentido Institucional, relacionado ao ensino e aprendizagem do ponto de vista da adequação do ensino á necessidade da criança, como no sentido clínico, relacionado com um atendimento por profissionais qualificados. Além do AEE presente nas unidades escolares de ensino regular, o município conta com duas instituições especializadas em educação especial: a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e a AACEPONE (Associação de Assistência Técnica e Pesquisas especializadas aos Portadores de Necessidades Especiais) sendo mantenedora da Escola de Educação Especial Recriando. Conforme a LDBEN, em seu artigo 60, as instituições especializadas em educação especial são Instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial. O Decreto no de novembro de 2011 cita que o AEE poderá ocorrer, além da rede pública de ensino, regular, por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente. (Art. 9º, Inciso 2º.) Quanto aos processos de encaminhamentos, ou seja, como a criança chega a ser investigada para um diagnóstico para provável indicação ao AEE, há no município formas diferenciadas de ações. A maioria dos casos é encaminhada a uma equipe multidisciplinar que pode ser composta por pedagogo especializado, psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social, neurologista, psiquiatra ou apenas alguns destes especialistas na tentativa de
9 compor um laudo que ateste as reais deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e com a superdotação/altas habilidades dos alunos, contendo indicações para atendimentos específicos. Os principais órgãos que oferecem este tipo de serviço são a APAE, a AACEPONE/Escola de Educação Especial Recriando e o CAPSI, embora este seja uma assistência ligada ao Departamento de Saúde. Em alguns casos, na Rede Estadual o encaminhamento é feito pela equipe diretiva da Instituição Escolar juntamente com o professor especialista responsável pela Sala de Recursos, sem um laudo clínico. Os profissionais da Educação Especial citaram que mesmo com uma equipe multidisciplinar, muitos casos são difíceis de serem atestados claramente, no sentido de construir laudos a cada situação, contendo orientações específicas direcionadas àquela criança em si. Neste processo de encaminhamento, o papel da escola regular é fundamental, sendo a instância que na maioria dos casos, é a primeira a solicitar diagnóstico para criança, tendo a família como apoio, no sentido de reunir informações relacionadas ao histórico do desenvolvimento da criança. O registro da indicação das necessidades educativas especiais é realizado junto à matrícula do aluno que passa a ser considerado aluno de inclusão no Censo Escolar, o que gera verba específica do governo federal. Recentemente, a possibilidade da matrícula simultânea matrícula dupla na escola regular, no centro de atendimento especial ou nas salas de recurso e itinerantes representou uma conquista no tocante à inclusão na escola regular, já que pôde incluir alunos nas duas instituições, gerando recursos para ambas. Entretanto, este processo não está totalmente efetivado no município, fato apontado pelos profissionais como uma dificuldade das escolas regulares, já que há casos de crianças com idade avançada que chegam pela primeira vez em busca de AEE e por outro lado, há alunos que recebem o AEE em Instituições especializadas, mas não estão registrados como tais no censo escolar. Há neste sentido um falta de clareza quanto a como agir, ou seja, como organizar a documentação tanto para incluir o aluno (realizar matrícula) como para lidar com sua aprendizagem, acompanhamento e avaliação. A referência utilizada atualmente é a Resolução SE 11, de 31/01/2008, da Rede estadual de Ensino, que dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas e dá providências correlatas, inclusive apresentando um roteiro descritivo inicial/anual de observação do aluno; modelo de ficha de acompanhamento diário/bimestral do aluno e o termo de Terminalidade Específica - uma certificação de estudos correspondente à conclusão de ciclo ou de determinada série do ensino fundamental, expedida pela unidade escolar, a alunos
10 com necessidades educacionais especiais, que apresentem comprovada defasagem idade/série e grave deficiência mental ou deficiência múltipla, incluída a mental, que não puderam, comprovadamente, atingir os parâmetros curriculares estabelecidos para o ensino fundamental. Dentre os problemas que mais afetam a Educação Especial podem ser mencionados a insuficiência de profissionais para atender toda à demanda; problemas de comunicação com a instituição escolar no sentido de informações sobre o andamento do atendimento; dúvidas quanto à própria pertinência de encaminhamento relacionada aos problemas de aprendizagem, fato que pode revelar tanto uma dificuldade de adequação do ensino - incluindo aqui toda a problemática de preconceito, falta de conhecimento específico, receio do novo, ausência de uma proposta curricular adaptada ás especificidades das diferentes áreas trabalhadas; dificuldades dos professores quanto ao tratamento pedagógico adequado às diferentes necessidades apresentadas pelos alunos; ausência de diagnósticos tecnicamente realizados junto aos alunos, por inexistência de uma equipe técnica especializada; - como e/ou uma dificuldade em aprender intrínseca ao aluno. A participação da família também, em muitos casos, pode vir a ser um problema, já que mesmo com insuficiência de atendimento à demanda, há casos onde a escola luta para conseguir uma vaga e a família simplesmente não comparece ou apenas inicia, mas abandona o tratamento, sendo necessária, em algumas situações, intervenção de órgãos protetores à Infância e adolescência para preservar o direito da criança em ser atendida. A relação da família frente à dificuldade da criança e a toda tomada de decisão que esta pode significar, é à semelhança da sociedade como um todo, ainda é muito diversa: há famílias que ainda preferem superproteger a criança de ambientes mais diversos como a escola regular acreditando que somente a escola especial será mais adequada; há famílias que apresentam dificuldades para encarar o problema de frente, negando-o e evitando evidências apontadas geralmente pela escola e há casos de aceitação e envolvimento, onde a família e as instituições caminham juntas, sendo estes últimos, os casos onde aparecem os melhores resultados. Como já citado anteriormente, há no município duas principais Instituições que prestam atendimento especializado aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais: a APAE e Escola de AACEPONE/Escola de Educação Especial Recriando. A APAE de Mococa foi fundada em outubro de 1974, atendendo em 2012, segundo dados informados pela secretaria da Instituição, 318 alunos, na faixa etária
11 do nascimento até a 3ª. Idade - integrando ações de educação, saúde, assistência social, trabalho, esporte e lazer. Dentro da modalidade Educação Especial possui classes de Ensino Infantil, Fundamental e EJA, totalizando 222 alunos. O AEE é realizado na Instituição juntamente com a equipe multidisciplinar envolvendo pedagogos especializados, psicopedagogos, educador físico, psicólogos, assistência social, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e ainda trabalha com Informática, Dança, Musica e Artes. São desenvolvidos trabalhos com o intuito de oferecer atividades lúdicas pertinentes à deficiência e idade cronológica em salas denominadas Centro de Artes e Centros de Convivência. Conta com Programa de Inclusão Profissional realizado com o Centro de Integração Empresa e Escola (CIEE), em parceiro com as Empresas do Município. A Unidade de Cuidados Diários (UCD) é desenvolvida com atividades de vida diária e prática estimulando na medida do possível a independência e autonomia do Deficiente mental grave e possibilitando a parceria Instituição-Familia dando suporte social. Conta com cuidadores, técnicos de enfermagem, enfermeiro, dentista e auxiliar de consultório, médicos. O CEPTID Centro Especializado Pró-Transtornos Invasivos do Desenvolvimento iniciou em fevereiro de 2012 com intuito de atender usuários com diagnóstico de Transtornos Globais do Desenvolvimento usando a terapia ABA como norteadora do trabalho. Conta com Equipe Multiprofissional. O objetivo da Instituição é proporcionar ao Deficiente Intelectual a possibilidade de inserção no meio social e profissional. Através do AEE a inserção educacional, visando o desenvolvimento pleno para uma vida melhor. Sendo uma Instituição Filantrópica, é mantida pelos segmentos da Educação, Saúde e Assistência Social, no âmbito Federal, Estadual e Municipal, além de doações e eventos promovidos por Colaboradores e Clubes de Serviço. Dentro dos problemas enfrentados pela Instituição estão os relacionados à acessibilidade do deficiente, não possui Sistema Alternativo de comunicação adaptado ao Braille, material adaptado para paralisia cerebral e mobilidade reduzida e espaço físico insuficiente para o desenvolvimento de novos projetos e atendimentos. AACEPONE/Escola de Educação Especial Recriando inicialmente denominada como Projeto Recriando - foi fundada em 2006 por três profissionais da área da educação e da saúde com o intuito de atender crianças e adolescentes com necessidades educacionais especiais no contra turno escolar. Mais tarde, após o
12 período exclusivo de AEE no contra turno escolar, observou-se que alguns alunos não estavam tendo um bom aproveitamento e havendo ainda aqueles que estavam fora da escola regular. Surgiu assim a Escola de Educação Especial Recriando, que passou a atender alunos na modalidade de educação especial, dando-lhes condições para que desenvolvam todas as suas potencialidades. Em 2012, segundo dados informados pela secretaria da escola, na modalidade AEE - no contra turno da escola regular, semanalmente são atendidos 48 alunos - O AEE compreende apoio psicológico, fonoaudiológico, pedagógico e oficina de arte promovendo condições de acesso com qualidade, participação e aprendizagem no ensino regular. Na modalidade educação especial a escola atende 45 alunosda educação infantil ao EJA, somando um total geral de 93 alunos. A Escola Recriando busca oferecer educação de qualidade com currículos adaptados e funcionais visando o desenvolvimento integral e a participação inclusão dos alunos com NEE no meio em que vivem, oferecendo orientação às famílias em relação aos cuidados, atendimentos específicos e procedimentos necessários para o favorecimento do pleno desenvolvimento da pessoa com NEE. A escola também busca articular a cooperação entre as áreas de educação, saúde, assistência social, equipamentos e transportes urbanos, do trabalho, do lazer, do esporte e da cultura, do planejamento para promover o educando com necessidades especiais. Modalidades Instituições de Educação Especial Matrículas nas Insituições de Educação Especial- Ano 2012 Alunos matriculados exclusivamente nas Instituições de Educação Especial Escola de Escola de Escola de Total Educação Educação Educação Especial Especial Especial Infantil Fundamental EJA APAE Alunos de AEE matriculados na Rede Regular Escola educação especial Recriando de Fonte: Secretarias das Instituições de Educação Especial Apesar do Decreto 7611de novembro de 2012 legitimar o atendimento exclusivo em escola de Educação Especial e por outro lado existir situações onde a
13 1. Universalizar, para a população de 04 a 17 anos, o atendimento escolar aos criança através laudo clínico não tem condições de freqüentar a rede regular de ensino é preciso levar em conta as diretrizes que apontam preferencialmente a Inclusão no ensino regular, já que a mesma legislação também possibilita dupla matrícula nos centros de educação especial e na escola regular. No caso do município de Mococa é preciso observar com atenção o número de atendimentos exclusivos nas Instituições de Educação especial já que são 222 crianças que estudam somente na APAE e 45 alunos que exclusivamente estudam na Escola de Educação Especial Recriando. A criação na Rede Municipal de ensino das salas de recursos e a reorganização das Instituições de atendimento especializado em Mococa, no contexto da Educação Inclusiva, entendida como educação de qualidade e eficiência pedagógica para todos, está trazendo um avanço na escolarização dos alunos com necessidades educacionais especiais matriculados na rede pois, além de realizar os atendimentos a esta clientela, a professoras de AEE da Rede Municipal e os especialistas das Instituições de atendimento especializado, realizam apoio a comunidade escolar, assim como também podem promover formação continuada por meio de desenvolvimento de cursos na área da Educação Especial e Inclusiva. Em Mococa, há professores que possuem graduação e especialização, porém isso ainda não tem garantida uma prática inclusiva, embora a oferta na formação continuada nas diversas áreas da deficiência tenha avançado nos últimos anos através de programas e Políticas a nível nacional e municipal. A Rede Municipal atualmente, conta com 03 profissionais na área da Educação Especial mas, constata-se a carência de recursos humanos devidamente qualificados, ou seja, docentes capacitados para atuar com as diferentes especificidades bem como, especialistas nas diferentes áreas, como psicólogos, fonoaudiólogos, assistente social, entre outros. METAS EDUCAÇÃO ESPECIAL Temos direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza; temos o direito a 1. Garantir a matrícula na escola regular e o atendimento educacional especializado ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em instituições especializadas no contra-turno, dos alunos com necessidades educacionais especiais. sermos diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza. Boaventura de Souza Santos 1. Utilizar as instâncias democrática, como por exemplo, Conselho Municipal de Educação para regulamentar o atendimento educacional inclusivo de acordo com legislação. 2. Promover estudos debates, simpósios, discussões considerando as orientações nacionais sobre a educação
14 estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvime nto e altas habilidades ou superdotação preferencialm ente, na rede regular de ensino. 2. Garantir o atendimento educacional em Instituições Educacionais Especializadas sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível sua integração nas classes comuns. 3. Desenvolver propostas pedagógicas que combinem, de maneira articulada, a organização do tempo e das atividades didáticas, considerando as especificidades da educação especial. 4. Estimular a educação inclusiva, promovendo a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado, assegurado na Proposta Pedagógica. 5. Promover a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado complementar. 6. Aderir ao programas federais suplementares que promovam a acessibilidade nas escolas públicas para garantir o acesso e permanência na escola dos alunos com deficiência. 7. Adequar as instituições que oferecem atendimento educacional especializado de acordo com legislação sobre educação inclusiva. 8. Ampliar a equipe de profissionais com qualificações variadas para atender à demanda do processo de inclusão. 9. Contabilizar, para fins de recebimento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da especial na perspectiva de uma educação inclusiva. 3. Realizar um diagnóstico na Rede de Ensino do município para saber as reais necessidades do atendimento educacional especializado através de parcerias entre família escola regular, departamentos de saúde e promoção social 4. Estabelecer atendimento especializado no contra turno em instituições conveniadas, nas escolas regulares e onde funcionam as salas de recursos. 5. Garantir a manutenção das instituições educacionais especializadas e salas de recursos nas escolas da Rede Pública de Educação Básica. 6. Acompanhar e fazer uso adequado dos repasses de verbas para melhor atender os alunos com necessidades de atendimento especializado. 7. Elaborar uma política intersetorial com articulação das áreas da saúde, assistência social, Justiça, Direitos Humanos e outras organizações da sociedade civil. 8. Estabelecer, em parceria com o Departamento de engenharia da Prefeitura Municipal, critérios e um planejamento para as adequações das Instituições Escolares, em relação a rede física, para o atendimento de crianças portadoras de deficiências, de acordo com as especificações das legislações vigentes. 9. Articular departamentos de saúde e programas adjacentes como centros mutidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria para apoiar o trabalho dos professores.
15 Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, as matrículas dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado complementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular. 10. Garantir a manutenção de instituições escolares especializadas e salas de recursos nas escolas da rede pública sempre que se fizer pertinente ou necessário, visando minimizar ou eliminar dificuldades no âmbito pedagógico, a fim de que se possa alcançar o desenvolvimento integral do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. 11. Solicitar junto ao Ministério da Educação, salas de recursos multifuncionais se necessário for, para atender toda a demanda do município. 12. Estimular a continuidade da escolarização dos alunos com deficiência na educação de jovens e adultos, observadas suas necessidades e especificidades. 10. Articular os professores de AEE da rede pública infantil com os professores do ensino regular para apoio no processo qualitativo de inclusão de crianças neste ensino. 11. Articular diferentes setores da educação e da saúde para estabelecer critérios para um diagnóstico clínico e pedagógico com apoio familiar- para indicação ao AEE 12. Realizar uma avaliação de todo o corpo discente das escolas de educação especial do município visando um levantamento de possíveis matrículas na educação regular; 13. A partir da reorganização das matrículas na escola regular de alunos com necesssidades especiais, estabelecer novos modelos de AEE, de acordo com a demanda, nas escolas de educação especial 14. Planejar junto às escolas regulares o processo de absorção dos alunos oriundos das escolas de educação especial. 15. Estabelecer salas de recurso para o AEE para a educação infantil 16. Criar mecanismos de monitoramento e controle do acesso e da freqüência das crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação a escola em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância. 17. Criar / Ampliar equipes de profissionais com qualificações variadas para atender à demanda do processo de inclusão. 18. Desenvolver protocolos para melhor clareza de como organizar a documentação tanto para incluir o aluno (realizar
16 matrícula) como para o trabalho de AEE e avaliação.
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