PREFEITURA MUNICIPAL DE MOCOCA ESTADO DE SÃO PAULO Departamento de Educação
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- Rafael Fontes Figueira
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1 RESOLUÇÃO Nº 001, de 10 de setembro de 2012 do Departamento de Educação da Prefeitura Municipal de Mococa. Regulamenta a inclusão de alunos especiais nas classes regulares da Rede Municipal de Ensino de Mococa. VERA ELENA MAZIERO FIGUEIREDO, Diretora do da Prefeitura Municipal de Mococa, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as normas disciplinadoras da Constituição da República Federativa do Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Municipal nº 3.948/09, que disciplina a organização do Sistema Municipal de Ensino, os Marcos Político-Legais da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva , da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação, a Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e a Deliberação nº 68/2007, do Conselho Estadual de Educação; CONSIDERANDO o disposto no parágrafo 2º, do art. 47 da Lei Municipal nº 3.948/09, que diz que o Departamento de Educação, em consonância com as diretrizes nacionais, fixará normas para o atendimento a educandos com necessidades especiais ;
2 CONSIDERANDO que o propósito desta Resolução é o de orientar as equipes gestoras das unidades escolares da Rede Municipal de Mococa, na matrícula e atendimento dos alunos com necessidades especiais, de forma a cumprir o preceito constitucional de educação para todos, e que, os marcos legais e as diretrizes do CNE consideram o direito de acesso do estudante público-alvo da educação especial aos espaços comuns de aprendizagem e a participação nas atividades regulares e orientam os sistemas de ensino a prever a matrícula dos alunos em classes comuns da rede regular de ensino e no atendimento educacional especializado realizado no contra-turno em salas de recursos multifuncionais ou em centros de atendimento especializados; CONSIDERANDO que a educação na modalidade especial deve estar prevista em projeto ou proposta pedagógica das unidades escolares da rede municipal, uma vez que é parte integrante do ensino regular; CONSIDERANDO que a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, um dos documentos dos Marcos Político Legais do MEC, segue o movimento mundial pela educação inclusiva em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação e que marca a escola comum como lugar preferencial do atendimento educacional especializado que não é mais substitutivo do ensino regular, mas sim complementar a ele, e que a escola inclusiva assegura a igualdade entre alunos diferentes, posicionamento que lhes garante o direito à diferença na igualdade de direito à educação;
3 CONSIDERANDO que a concepção de educação inclusiva que orienta as políticas educacionais e os atuais marcos normativos e legais rompe com uma trajetória de exclusão e segregação das pessoas com deficiência, alterando as práticas educacionais para garantir a igualdade de acesso e permanência na escola, por meio da matrícula dos alunos público alvo da educação especial nas classes comuns de ensino regular e da disponibilização do atendimento educacional especializado. RESOLVE: educacionais especiais: Art. 1º. São considerados alunos com necessidades I - alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que demandem atendimento educacional especializado; II - alunos com altas habilidades, superdotação e grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar, rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes; desenvolvimento; III - alunos com transtornos invasivos de IV- alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais.
4 Art. 2º. A Educação Especial é definida como uma modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e realiza o atendimento educacional especializado (AEE), de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos publico alvo da educação especial. Parágrafo 1º - O AEE constitui oferta obrigatória da Rede Municipal de Ensino para apoiar o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais ao longo de todo o processo de escolarização. Parágrafo 2º - O acesso ao AEE constitui direito dos aluno, cabendo à escola orientar a família e o aluno quanto à importância da participação nesse atendimento. Parágrafo 3º - O AEE será realizado prioritariamente nas Salas de Recursos Multifuncionais das próprias escolas ou de outras escolas, incluindo-se as escolas da Rede Estadual, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns. Parágrafo 4º - A elaboração e execução do Plano de AEE são de competência dos Professores que atuam nas Salas de Recursos Multifuncionais em articulação com os demais Professores do Ensino Comum, com a participação da família e em interface com os demais serviços setoriais.
5 Art. 3º. A implantação das Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas da Rede Pública será efetuada sem prejuízo das parcerias do com os demais órgãos responsáveis pelos serviços de saúde, trabalho, assistência e outros que têm por finalidade o acesso a recursos e atendimentos clínicos e terapêuticos, às atividades ocupacionais e de recreação, a programas de geração de renda mínima, entre outros. Parágrafo 1º - Na implantação da Sala de Recursos Multifuncionais para a oferta de AEE, compete à escola: a) Contemplar, no Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, a oferta do atendimento educacional especializado, com professor para o AEE, recursos e equipamentos específicos e condições de acessibilidade; b) Construir o PPP considerando a flexibilidade da organização do AEE, realizado individualmente ou em pequenos grupos, conforme o Plano de AEE de cada aluno; c) Matricular, no AEE realizado em Sala de Recursos Multifuncionais, os alunos público alvo da Educação Especial matriculados em classes comuns da própria escola e os alunos de outra(s) escola(s) de Ensino Regular, conforme demanda da rede de ensino;
6 d) Registrar, no Censo Escolar MEC/INEP, a matrícula de alunos público alvo da Educação Especial nas classes comuns; e as matriculas no AEE realizado na Sala de Recursos Multifuncionais da escola; e) Efetivar a articulação pedagógica entre os Professores que atuam nas Salas de Recursos Multifuncionais e os Professores das salas de aula comuns, a fim de promover as condições de participação e aprendizagem dos alunos; f) Estabelecer redes de apoio e colaboração com as demais escolas da rede, as instituições de educação superior, os centros de AEE e outros, para promover a formação dos Professores, o acesso a serviços e recursos de acessibilidade, a inclusão profissional dos alunos, a produção de materiais didáticos acessíveis e o desenvolvimento de estratégias pedagógicas; g) Promover a participação dos alunos nas ações intersetoriais articuladas junto aos demais serviços públicos de saúde, assistência social, trabalho, direitos humanos, entre outros. h) Distribuir ponderadamente os alunos com necessidades educacionais especiais pelas várias classes do ano escolar em que forem classificados, buscando a adequação entre idade e série/ano, para que todos se beneficiem das diferenças e ampliem, positivamente, suas experiências, dentro do princípio de educar para a diversidade;
7 i) Possibilitar flexibilizações curriculares que considerem metodologias de ensino diversificadas e recursos didáticos diferenciados para o desenvolvimento de cada aluno, em consonância com o projeto pedagógico da escola. Parágrafo 2º - As Salas de Recursos Multifuncionais de Rede Municipal de Ensino, atualmente existentes, estão instaladas nas EMEBs Professor Carlindo Paroli, Professor José Barreto Coelho, Vera Sandoval Meirelles. Parágrafo 3º - O Atendimento Educacional Especializado dos alunos com necessidades especiais poderá ser realizado em qualquer uma dessas salas e mesmos em salas da Rede Estadual de Ensino, se for possível e mais conveniente para o aluno, e não apenas na escola em que o aluno estuda, nada obstante e havendo necessidade, do deslocamento de uma professora de AEE para atender o aluno na sua escola, denominado Atendimento Itinerante. Atendimento Educacional Especializado: Art. 4º. São atribuições do Professor do do aluno, contemplando: I - Elaborar, executar e avaliar o Plano de AEE a) a identificação das habilidades e necessidades educacionais específicas dos alunos;
8 b) a definição e a organização das estratégias, serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade; c) o tipo de atendimento conforme as necessidades educacionais específicas dos alunos; horária, individual ou em pequenos grupos. d) o cronograma do atendimento e a carga II - Programar, acompanhar e avaliar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade no AEE, na sala de aula comum e nos demais ambientes da escola; III - Produzir materiais didáticos e pedagógicos acessíveis, considerando as necessidades educacionais específicas dos alunos e os desafios que estes vivenciam no ensino comum, a partir dos objetivos e das atividades propostas no currículo; IV - Estabelecer a articulação com os Professores da sala de aula comum e com demais profissionais da escola, visando a disponibilização dos serviços e recursos e o desenvolvimento de atividades para a participação e aprendizagem dos alunos nas atividades escolares; bem como as parcerias com as áreas intersetoriais;
9 V - Orientar os demais Professores e as famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno de forma a ampliar suas habilidades, promovendo sua autonomia e participação; VI - Desenvolver atividades próprias do AEE, de acordo com as necessidades educacionais específicas dos alunos, tais como: Libras, para alunos com surdez; a) ensino da Língua Brasileira de Sinais alunos com surdez; b) ensino da Língua Portuguesa escrita para Alternativa CAA; c) ensino da Comunicação Aumentativa e d) ensino do sistema Braille, do uso do soroban e das técnicas para a orientação e mobilidade para alunos cegos; recursos de Tecnologia Assistiva (TA); e) ensino da informática acessível e do uso dos social; f) ensino de atividades de vida autônoma e
10 g) orientação de atividades de enriquecimento curricular para as altas habilidades/superdotação, e; h) promoção de atividades para o desenvolvimento das funções mentais superiores. pedagógica da escola. VII - Participar da elaboração da proposta VIII - Integrar os conselhos de classes e participar das HTPCs e/ou outras atividades coletivas programadas pela escola; IX - Orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas classes comuns. Professores das classes comuns. X - Oferecer apoio técnico pedagógico aos Art. 5º. As instituições municipais que fazem atendimento especializado, conveniadas com a Prefeitura Municipal, são a Escola APAE e a Escola Recriando, sem prejuízo de outras que possam vir a se conveniar.
11 Art. 6º. Para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, será admitida a dupla matrícula dos alunos, na educação regular e no atendimento educacional especializado seja este feito na própria rede ou em centros de atendimentos especializados conveniados com a Prefeitura Municipal de Mococa. Art. 7º. O atendimento escolar a ser oferecido ao aluno com necessidades educacionais especiais, deverá ser encaminhado por avaliação pedagógica realizada pela equipe da escola, formada pelo Diretor, Coordenador, o Professor da sala comum, o professor de AEE, podendo, ainda, contar, com relação aos aspectos físicos, motores, visuais, auditivos e psicossociais, com o apoio de profissionais da área da saúde. Parágrafo 1º - Caberá ao Conselho de Classe, ao final de cada ano letivo, redigir e aprovar relatório de avaliação, contendo parecer conclusivo sobre a situação escolar dos alunos atendidos pelos diferentes serviços de apoio especializado acompanhado de relatório de observação periódica do Professor de AEE ou do centro de atendimento especializado conveniado. Parágrafo 2º - Em se tratando de alunos com significativa defasagem idade/ano e severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, que não puderem atingir os parâmetros exigidos para a conclusão do ensino fundamental, as escolas poderão, com fundamento no inciso II do artigo 59 da Lei 9.394/96, expedir declaração com terminalidade específica de determinado ano, acompanhada de
12 histórico escolar e da ficha de observação contendo, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando. Parágrafo 3º - Os alunos com deficiências que apresentem severo grau de comprometimento, cujas necessidades de recursos e apoios extrapolem, comprovadamente, as disponibilidades da escola, deverão ser encaminhados às respectivas instituições especializadas conveniadas. Parágrafo 4º - Os alunos que não puderem ser incluídos em classes comuns, em decorrência de severa deficiência mental ou grave deficiência múltipla, ou mesmo apresentarem comprometimento do aproveitamento escolar em razão de transtorno invasivo do desenvolvimento, poderão contar, na escola regular, em caráter de excepcionalidade e transitoriedade, com o atendimento exclusivo do Professor de AEE fora da sala de aula regular. Parágrafo 5º - Esgotados os recursos pedagógicos necessários para manutenção do aluno em classe regular, a indicação da necessidade de atendimento exclusivo por Professor de AEE deverá resultar de uma avaliação multidisciplinar, a ser realizada por equipe de profissionais indicados pela escola e pela família. Parágrafo 6º - O tempo de permanência do aluno no atendimento exclusivo por Professor de AEE dependerá da avaliação multidisciplinar e de avaliações periódicas a serem realizadas pela escola, com participação dos pais e do Conselho de Escola e/ou estrutura similar, com vistas a sua inclusão em classe comum.
13 Art. 8º. Na organização do Atendimento Educacional Especializado nas Unidades Escolares, observar-se-á que: I - O funcionamento da Sala de Recursos Multidisciplinares será de 20 horas semanais, distribuídas de acordo com a demanda do alunado, de modo a atender alunos de 02(dois) ou mais turnos, quer individualmente, quer em pequenos grupos na conformidade das necessidades do(s) aluno(s). II - O apoio oferecido aos alunos, em Sala de Recursos Multidisciplinares ou no Atendimento Itinerante, terá como parâmetro o desenvolvimento de atividades que não deverão ultrapassar a 2 aulas diárias. Art. 9º. Caberá ao : I - Assegurar que o preceito constitucional de educação para todos seja cumprido na Rede Municipal de Mococa e concretizar o atendimento escolar dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais; II - Proceder ao levantamento da demanda das Salas de Recursos Multidisciplinares e do Atendimento Itinerante, visando à otimização e à racionalização do atendimento com o objetivo de transformar ou transferir o serviço oferecido, remanejando os recursos e os equipamentos para salas de unidades escolares sob sua jurisdição;
14 III - Orientar e manter as escolas informadas sobre os serviços ou instituições especializadas existentes na cidade, mantendo contatos com as mesmas, de forma a agilizar o atendimento de alunos; IV Garantir Professores capacitados para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos e promover a formação continuada desses Professores com vistas à melhoria e aprofundamento do trabalho pedagógico com os alunos. Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogando as disposições em contrário. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. Vera Elena Maziero Figueiredo Diretora do
15 Anexo I SALA DE RECURSOS/ITINERÂNCIA - PORTIFÓLIO DE ATENDIMENTO ROTEIRO DESCRITIVO INICIAL/ANUAL DE OBSERVAÇÃO DO ALUNO Ano: Nome do aluno: Data de nascimento: Série: Endereço residencial: Telefone de contato da família: Área de deficiência: Escola: Relato do professor da sala comum: A - Intervenção e interação afetiva, social e familiar 1- Histórico do Aluno - Descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade) - Relacionamento com a família e grupos - Expectativas da família - Antecedentes de atendimento, caso já tenha frequentado outra escola - Antecedentes de atendimento de outra natureza (clínicos e terapêuticos) 2 - Relacionamento do aluno na escola onde está matriculado (com os professores e colegas) 3- Relacionamento do aluno com o professor especialista 4- Relacionamento com seu grupo social B Avaliação pelo professor especialista - observação descritiva nas diversas situações escolares: - Interesse - Atenção - Concentração - Compreensão e atendimento a ordens - Habilidade sensório-motora a) Percepção e memória visual
16 b) Percepção e memória auditiva c) Percepção de diferenças e semelhanças d) Orientação temporal e) Orientação espacial - Habilidades motoras - Pensamento lógico - Expressão Criativa - Linguagem e comunicação: oral - Linguagem e comunicação: escrita - Raciocínio lógico-matemático C - Observações do Professor e condutas a serem seguidas. D - Avanços do aluno ao longo do ano letivo. Professor da classe regular Diretor Coordenador Professor especialista Obs.: Este documento é roteiro para elaboração da Avaliação Descritiva
17 ANEXO II SALA DE RECURSOS/ITINERÂNCIA - PORTIFÓLIO DE ATENDIMENTO FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO (por período) Item 1 Informações Gerais Nome do aluno: Área de deficiência: Escola: Série: Data do início do atendimento: / / Quantidade de horas de atendimento: ( ) Aluno ( ) Professor(ES) de sala comum ( ) Equipe escolar ( ) Família Obs.: Nomear o(s) professor(es) atendido(s) e classe(s)/ano (s) Quantidade de horas na produção de material pedagógico: ( ) Item 2 Ações desenvolvidas com o aluno, articuladas com o professor da sala comum: (Objetivos, tipo de atividade, recurso utilizado e intervenção realizada)
18 Item 3 Materiais preparados para o aluno e/ou professor da sala comum: Item 4 Observações: Professor especialista Coordenador Diretor
19 Anexo III ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNOS INDICADOS À TERMINALIDADE ESPECÍFICA Escola: Nome do Aluno: Data de nascimento: 1 - Dificuldades apresentadas pelo aluno. 2 - Objetivos priorizados e conteúdos selecionados. 3 - Proposta pedagógica oferecida para o aluno, considerando: a) as adaptações significativas no currículo; b) as adaptações de acesso em relação às necessidades educacionais especiais; c) os objetivos e conteúdos curriculares de caráter funcional e prático (consciência de si, posicionamento diante do outro, cuidados pessoais e de vida diária); d) relacionamento interpessoal; e) as habilidades artísticas, práticas esportivas, manuais; f) exercício da autonomia; g) conhecimento do meio social; 4- critérios de avaliação adotados durante o processo de ensino aprendizagem. 5 - Proposta pedagógica desenvolvida para o aluno nos serviços de apoio pedagógico. 6 - Elementos de apoio oferecidos pela família, profissionais clínicos e outros. 7 - Encaminhamentos compatíveis com as competências e habilidades desenvolvidas pelo aluno. 8 - Assinaturas (Professor Especializado, Supervisor de Ensino )
20 Anexo IV AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO I / II REGISTROS DE HABILIDADES e COMPETÊNCIAS TERMINALIDADE ESPECÍFICA Lei Federal nº 9.394/96 (Artigo 59, Inciso II) EMEB Identificação do aluno Nome: Registro do aluno: Idade: Série de origem: Nome do(s) professor(es) do ensino comum: HABILIDADES e COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ALUNO EM TODAS AS ÁREAS DO CURRÍCULO Obs.: Essa descrição deverá ser sucinta e obedecendo a sequência das disciplinas. Assinaturas:
21 CERTIFICADO DE TERMINALIDADE ESPECÍFICA O Diretor da EMEB de acordo com o inciso VII do artigo 24, inciso II do artigo 59 da Lei 9.394/96 certifica que RG nº, nascido em / /, concluiu o ano em regime de Terminalidade Específica no ano letivo de. Mococa, de de. Secretário (carimbo com RG) Diretor (carimbo com RG) HISTÓRICO ESCOLAR Este Histórico só tem validade acompanhado da avaliação pedagógica descritiva do aluno. (Informação a ser inserida no campo Observação do histórico escolar)
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