O Trabalho Cotidiano: Atribuições e Competências na Perspectiva da Ampliação de Direitos

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1 Seminário Nacional Serviço Social na Previdência Social O Trabalho Cotidiano: Atribuições e Competências na Porto Alegre, 19 de junho de Maria Lucia Lopes da Silva

2 Eixos irradiadores da discussão A conjugação entre projeto profissional e trabalho assalariado Determinantes do cotidiano das ações profissionais O SPB como espaço ocupacional do assistente social A natureza contraditória das políticas sociais e as funções da previdência social no âmbito da seguridade social Parâmetros básicos para a atuação dos assistentes sociais na Previdência social na perspectiva de ampliação de direitos, considerando as atribuições e competências.

3 Eixo irradiador da discussão A conjugação entre projeto profissional e trabalho assalariado* * Cf. Iamamoto, 2007; 2008; 2009.

4 As relações entre o projeto ético-político profissional e o estatuto de trabalho assalariado são tensas. Por que? Serviço Social é uma das especializações do trabalho, parte da divisão social e técnica do trabalho, que incide na reprodução das relações sociais (Iamamoto, 2007, 2008, 2009). O trabalho do assistente social (força de trabalho) é duplamente determinado: Trabalho concreto, especializado, qualidade, útil - voltado para o atendimento das necessidades sociais Trabalho igual, abstrato, geral, inserido no circuito do valor

5 Esta dupla determinação se expressa nas tensões entre projeto ético-político e o estatuto de assalariado nos espaços ocupacionais: por um lado: Afirmação da relativa autonomia dos profissionais na condução de suas ações profissionais. Esta afirmação possui legitimidade social pela formação acadêmica de nível superior e pelo aparato legal que regulam o exercício profissional; A relativa autonomia é condicionada pelas lutas sociais que alargam ou retraem as bases que sustentam a direção projetada pelo assistente social ao seu exercício profissional; As lutas são permeada por interesse de classes e grupos sociais, que interferem nas condições em que trabalho desse profissional se realiza.

6 Esta dupla determinação se expressa nas tensões entre projeto ético-político e o estatuto de assalariado nos espaços ocupacionais: por um lado: Afirmação da relativa autonomia na condução de suas ações profissionais. As projeções coletivas da categorias apoiam-se em conhecimentos teórico-metodológicos concernentes ao serviço social e em princípios éticos e políticos que orientam a conduta profissional e dão forma às suas ações. Estas projeções expressam a busca da categoria por imprimir direção ao seu trabalho, afirmando-se como sujeito profissional.

7 Esta dupla determinação se expressa nas tensões entre projeto ético-político e o estatuto de assalariado: Por outro lado: O exercício profissional realiza-se pela mediação do trabalho assalariado: O estatuto de assalariado realiza-se pela mercantilização da força de trabalho do assistente social; A mercantilização da força de trabalho subordina este trabalho útil, de qualidade específica ao ordenamento do trabalho abstrato, impondo obstáculos à autonomia do assistente social na condução do trabalho e à integral implementação do projeto profissional.

8 Esta dupla determinação se expressa nas tensões entre projeto ético-político e o estatuto de assalariado nos espaços ocupacionais: Diante disso: Verifica-se uma tensão entre projeto profissional, que afirma o assistente social como um ser prático-social dotado de liberdade e teleologia, capaz de realizar projeções e buscar implementá-las na vida social; e a condição de trabalhador assalariado, cujas ações são submetidas ao poder dos empregadores e determinadas por condições externas aos sujeitos singulares, às quais são socialmente forjados a submeter-se, ainda que coletivamente possam rebelar-se ( IAMAMOTO, 2007, p. 416, grifo nosso).

9 Portanto, a análise das possibilidades e limites do trabalho cotidiano do Assistente social na sociedade capitalista deve ser feita em dupla dimensão, A natureza qualitativa do trabalho do assistente social ( divisão técnica do trabalho) É uma ação, cuja finalidade é responder às necessidades sociais, materiais, espirituais* de segmentos sociais das classes oprimidas nas singularidades de suas vidas; As necessidades dos indivíduos, famílias e grupos sociais aos quais se destinam as ações do assistente social são condensadas (e se diferenciam) nas diversas expressões da questão social. (Exemplos) *Visão Marxiana.

10 Portanto, a análise das possibilidades e limites do trabalho cotidiano do Assistente social na sociedade capitalista deve ser feita em dupla dimensão, A natureza qualitativa do trabalho do assistente social técnica do trabalho) ( divisão É uma ação que se inscreve, sobretudo no terreno político e ideológico, com repercussões nas condições materiais de existência dos sujeitos; É uma ação que se orienta pelo projeto ético-político, indissociável de um projeto societário isso supõe impregnar o exercício profissional da grande política ( IAMAMOTO, 2007).

11 Portanto, a análise das possibilidades e limites do trabalho cotidiano do Assistente social na sociedade capitalista deve ser feita em dupla dimensão, A natureza abstrata do trabalho do assistente social (parte divisão social do trabalho) Como parte do trabalho total realizado para alcance de um produto final, o produto do trabalho concreto do assistente social torna-se um produto universal, sem individualidade. (exemplo) A assistente social é proprietário de sua força de trabalho especializada, mas como mercadoria, ela só se transforma em atividade, quando aliada aos meios necessários para isso, grande parte sob o monopólio dos empregadores: recursos financeiros, materiais, humanos necessários à realização do trabalho.

12 Portanto, a análise das possibilidades e limites do trabalho cotidiano do Assistente social na sociedade capitalista deve ser feita em dupla dimensão, A natureza abstrata do trabalho do assistente social (parte divisão social do trabalho) Ao vender sua força de trabalho, em troca de um salário, o assistente social entrega ao empregador o direito de consumo dessa força de trabalho por um tempo determinado, segundo parâmetros estabelecidos em acordos (contrato) e normas institucionais. Nessa condição, o seu trabalho é direcionado, o assistente social não tem o poder de livremente estabelecer os recortes da questão social para os quais direciona a sua ação, as metas e prioridades.

13 , Diante dessa tensão, de que meios dispõe o assistente social para que, a partir de seu trabalho cotidiano, as necessidades sociais dos sujeitos aos quais se dirige sua ação sejam satisfeitas e direitos sejam ampliados?

14 O assistente social tem como base de sustentação de sua relativa autonomia, e com ela a possibilidade de redirecionar o seu trabalho para rumos sociais distintos daqueles esperados pelos seus empregadores, o caráter contraditório das relações sociais: As relações sociais são determinadas por interesses conflitantes que na luta pela hegemonia, dentro ou refletida no espaço ocupacional, podem reforçar o trabalho realizado pelo assistente social (avaliação BPC); As necessidades sociais e aspirações dos segmentos para os quais a ação do assistente social é dirigida, podem reforçar e legitimar os rumos estabelecidos ao trabalho do assistente social, na contramão das definições oficiais. (exemplos: hemodiálise, MP extinção)

15 Na defesa do alargamento da autonomia, no âmbito dos espaços ocupacionais, os assistentes sociais podem contar com: A sua qualificação acadêmico-profissional especializada A regulamentação de atribuições privativas e competências* A articulação com outros agentes institucionais A força da organização dos trabalhadores refletida nesses espaços Acordos expressos no contrato de trabalho, nas normas reguladoras do trabalho no âmbito dos espaços ocupacionais O respaldo coletivo da categoria para a definição de um perfil da profissão: valores que orientam, competências teórico-metodológicas, prerrogativas legais necessárias a sua implementação, etc. Outros mais particulares. * Arts. 4º e 5º da Lei de 7 de junho de 1993.

16 Eixo irradiador da discussão Determinantes do cotidiano das ações profissionais

17 O que determina o cotidiano das ações profissionais do assistente social? As condições e relações que circunscrevem o trabalho: 1- Mecanismos de controle do trabalho assalariado: O contrato de trabalho e acordos neles previsto Normas reguladoras do trabalho profissional nos espaços ocupacionais Requisitos de produtividade e eficiência Mecanismos para assegurar o cumprimento da jornada de trabalho Perfil dos dirigentes e gestores, bem como a natureza das relações que estabelecem com o assistente social Entre outros...

18 O que determina o cotidiano das ações profissionais do assistente social? As condições e relações que circunscrevem o trabalho: 2- Bases de apoio ao alargamento da autonomia nos espaços profissionais Bagagem acadêmico-profissional do assistente social As pressões dos cidadãos por direitos e serviços correspondentes As lutas coletivas empreendidas pelo controle democrático das ações do Estado e das políticas sociais A regulação das atribuições privativas e competências* A solidariedade, respeito e confiança profissional entre os assistentes sociais construídos no âmbito dos espaços ocupacionais e fora dele na perspectiva do fortalecimento do projeto ético-político Entre outros, etc.

19 Há uma tensão entre o trabalho controlado e submetido ao poder do empregador, as demandas dos sujeitos de direitos e a relativa autonomia do profissional do assistente social. Assim o trabalho do Assistente Social encontra-se sujeito a muitas determinações históricas, que fogem ao seu controle e impõem limites, objetivos, à consecução de um projeto profissional coletivo no cotidiano do mercado de trabalho. Alargar as possibilidades de condução do trabalho na direção desse projeto exige estratégias político-profissionais que ampliem bases de apoio no interior do espaço ocupacional e somem forças com segmentos organizados da sociedade civil, que se movem pelos mesmos princípios éticos e políticos.

20 Eixo irradiador da discussão O SPB - sistema previdenciário brasileiro como espaço ocupacional do assistente social

21 O Sistema Previdenciário no Brasil - SPB é constituído por três regimes básicos e um complementar. Os regimes básicos são: os Regimes Próprios de Previdência Social - RPPS destinados aos servidores públicos civis da União, do Distrito Federal, dos Estados e Municípios e aos militares do Distrito Federal e dos Estados - são organizados e geridos por cada ente federado, sob supervisão da União, se esta não é a gestora; o Regime dos servidores públicos militares da União, organizado e gerido pela União; o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, destinado aos trabalhadores e outros cidadãos não cobertos pelos demais regimes, o qual é organizado e gerido pela União e tem seus serviços e benefícios viabilizados pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

22 O Regime complementar é facultativo e composto pela previdência complementar aberta e fechada. As instituições abertas oferecem planos individuais de previdência no mercado e são fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados - Susep, do Ministério da Fazenda. E as Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC (fundos de pensão), não possuem fins lucrativos e mantêm planos coletivos de previdência acessíveis aos empregados de uma empresa e aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e aos associados ou membros de entidades de caráter profissional ou classista. As EFPC são supervisionadas pelo Ministério da Previdência Social - MPS.

23 As instituições e órgãos que viabilizam os Regimes do SPB são espaços ocupacionais do Assistente Social. Os espaços com atuação com maior nível de organização são: a) Instituto Nacional do Seguro Social - INSS (o serviço social existe desde 1944) b) Departamento de Saúde, Previdência e Benefícios do Servidor - Secretaria de Recursos Humanos do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG, que tenta aglutinar as áreas de saúde do servidor público federal, por meio da criação do Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor - SIASS

24 Competências do Assistente Social no Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor SIASS: Análise dos aspectos sociais que interfiram na saúde do servidor ou da família (parecer) Conhecimento dos indicadores sócioprofissional, econômico e cultural dos servidores em tratamento de saúde (entrevistas, visitas, pesquisas) Realização da avaliação social para subsidiar o estudo de caso em análise Atendimento ao servidor e família com vistas a viabilizar acesso em programas relacionados à saúde e uso de recursos da comunidade Orientação sobre os direitos sociais do servidor Avaliação social para subsidiar decisão pericial acerca da necessidade da presença indispensável do servidor em caso de licença para tratamento de pessoa da familia Outras que lhe forem delegadas no âmbito de sua atuação

25 Competências do Assistente Social no Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor SIASS: Expressam um esforço de ampliação da visão de saúde pelo reconhecimento de que fatores ou intercorrências sociais podem interferir no estado de saúde do servidor; Destacam a família como núcleo associativo que apoia e precisa de apoio do servidor e assim, interfere no desempenho regular de suas atividades. Expressam que a finalidade do serviço social nessa área volta-se para atender a necessidades de informações sobre os direitos do servidor e meios de acessá-los e a explicitação de como os fatores e intercorrências sociais e familiares afetam a saúde e o trabalho do servidor e sua familia e interferem no desenvolvimento de suas atividades laborais.

26 Atribuições e Competências do Assistente Social no Regime Geral de Previdência Social - RGPS sob gestão do Instituto Nacional do Seguro Social INSS* * Cf. Referências normativas.

27 Eixo irradiador da discussão A natureza contraditória das políticas sociais e as funções da previdência social no âmbito da seguridade social

28 As políticas sociais resultam de relações complexas e contraditórias que se desenvolvem no contexto da luta de classes em que interesses antagônicos estão em disputa. Elas possuem natureza contraditória: atendem às necessidades do capital e do trabalho Por um lado, atendem a interesses dos trabalhadores, assegurando-lhes ganhos diretos (salários melhores) e indiretos (benefícios e serviços) ao mesmo tempo em que limitam os ganhos dos capitalistas, mas, por outro lado, beneficiam o capital, reduzindo o custo da reprodução da força de trabalho, reproduzindo as relações de produção e favorecendo a acumulação do capital.

29 As políticas sociais são concessões/conquistas mais ou menos elásticas, a depender da correlação de forças na luta política entre os interesses das classes sociais e seus segmentos envolvidos na questão. No período de expansão, a margem de negociação se amplia; na recessão, ela se restringe. Portanto, os ciclos econômicos, que não se definem por qualquer movimento natural da economia, mas pela interação de um conjunto de decisões ético-políticas e econômicas de homens [...], balizam as possibilidades e limites da política social (BEHRING, 2009b, p , grifos da autora). Essas possibilidades e limites das políticas sociais incidem sobre a atuação do Assistente social, nos espaços ocupacionais, nos quais o objeto é a formulação e/ou viabilização das políticas sociais. Da mesma forma, a ação do assistente social pode incidir no alargamento das possibilidades dessas políticas.

30 As funções da política social podem incidir: de previdência social no âmbito da seguridade Reprodução da força de trabalho mesmo o trabalhador estando trabalhando (salário maternidades, pensões acumulativas com salários) ; Redução dos custo da reprodução da força de trabalho para o capital, sobretudo em períodos de incapacidade para o trabalho (benefício é pago pelo fundo para o qual o trabalhador contribuiu ); Manutenção das pessoas não produtivas definitiva ou temporariamente (aposentadorias, auxílios temporários...), reduzindo custo do capital Preservação da capacidade de consumo dos incapacitados para o trabalho Aquecimento da economia, contribuindo para a acumulação do capital

31 As funções da política social podem incidir: de previdência social no âmbito da seguridade Controle das condições de trabalho, especialmente no que diz respeito à segurança do trabalho (acidente do trabalho - maior taxação dos empregadores com maior incidência de acidente) Segurança e maior estabilidade no emprego em face de incapacidade ( acidente do trabalho) Ajuste às regras e condições de trabalho impostos pelos empregadores (seguro desemprego)

32 As funções da política de previdência social no âmbito da seguridade social podem incidir: Redistribuição do fundo público (seguridade social é mantida por diversas fontes, inclusive do orçamento fiscal); Reprodução das relações de exploração e legitimação do sistema capitalista. Entre outras. Estas funções devem ser consideradas pelo assistente social no direcionamento de suas ações, no trabalho cotidiano, com vista a fortalecer as funções favoráveis ao trabalhador.

33 Eixo irradiador da discussão Parâmetros básicos para a atuação dos assistentes sociais na Previdência social na perspectiva de ampliação de direitos, considerando as atribuições e competências* Artigos 4º e 5º da Lei 8.662/1993 Art. 88 da Lei 8.213/1991

34 Parâmetros gerais: Compreensão e realização dos compromissos ético-políticos estabelecidos pelo Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e pela Lei que regulamenta a profissão ( Lei 8.662/1993) fundados em princípios e valores que apontam centralmente para a perspectiva: da igualdade social como a única condição capaz de propiciar a todos e a cada um dos indivíduos sociais o necessário para o seu livre desenvolvimento; de uma nova ordem societária em que o ser humano seja a medida de todas as coisas.

35 Parâmetros gerais: Conhecimento teórico-metodológico que propicie ao profissional compreensão da realidade, identificação de demandas e das possibilidades de ação profissional. Capacidade técnico-operacional que propicie segurança no desenvolvimento do trabalho, na definição de estratégias e uso dos instrumentos e técnicas de trabalho em consonância com os objetivos do projeto ético-político do serviço social materializado no Código de Ética Profissional, na Lei que regulamenta a profissão e nas Diretrizes Curriculares para a Formação Profissional em Serviço Social (ABEPSS/MEC/CONESS)

36 Parâmetros específicos: O trabalho profissional orientado pelos objetivos do serviço social na instituição (MTM): a) implementar a política de previdência sob a ótica do direito social e da cidadania contribuindo para viabilizar o acesso aos benefícios e serviços previdenciários e garantir as demandas e reivindicações da população. b) contribuir para a formação de uma consciência coletiva de proteção ao trabalho no âmbito da previdência pública em articulação com os movimentos organizados da sociedade.

37 Consolidação da seguridade social - espinha dorsal da proteção social no Brasil, conforme desenhada pela Constituição Federal de 1988, reconhecendo a sua universalização como condição para o alargamento da cidadania. Compromisso com a universalização da cobertura da previdência social, com base nos fundamentos que a sustentam no âmbito da seguridade social, inclusive, com o alargamento da participação de outras formas de trabalho, além do assalariado, na base do RGPS, plena implementação do orçamento e aprofundamento dos princípios da seguridade social, especialmente o da equidade na participação e custeio apoiado na diversidade da base de financiamento do sistema.

38 A universalização da previdência social demanda cada vez mais o trabalho de assistentes sociais comprometidos com a consolidação de um Estado Democrático de Direitos e universalização das demais políticas públicas. Compromisso com o aperfeiçoamento das políticas de seguridade social, sobretudo previdência e assistência social devido participação direta em sua implementação, em relação à demarcação conceitual e redesenho de seus programas, projetos, serviços e benefícios.

39 Respeito e defesa do respeito à diversidade humana, sem deixar de combater as desigualdades sociais. A igualdade de condições de acesso aos benefícios administrados pela previdência social, bem como, aos programas, projetos e atividades que compõem a política de previdência social, repelindo os favorecimentos.

40 Trabalho profissional crítico, autônomo e politicamente comprometido com a classe trabalhadora, as organizações populares de defesa de direitos e fortalecimento dos espaços de controle democrático da previdência social. Fortalecimento do serviço social do INSS, como espaço privilegiado de atuação, haja vista ser o único serviço no âmbito da previdência social que exige especialização técnica exclusiva do assistente social*, cuja ação é dirigida aos indivíduos, famílias, grupos sociais, segmentos, organizações políticas e empresariais, órgãos públicos e movimentos sociais, entre outros que demandam a previdência social. * Único serviço que exige especialização técnica exclusiva do serviço social nacionalmente articulado no serviço público federal.

41 A saúde do trabalhador apresenta-se conjunturalmente como um dos recortes prioritários para elaboração de projetos de trabalho nacionalmente articulados, pelo potencial de alianças com outras áreas no âmbito da previdência, universidades, outros órgãos públicos e, sobretudo com os movimentos e organizações dos trabalhadores; A assessoria a categorias de trabalhadores que têm o trabalho cooperado e/ou associado, por meio de suas entidades representativas, também apresenta-se como demanda prioritária com vistas a vinculação das mesmas à previdência social em condições compatíveis com os rendimentos e natureza de seu trabalho. Ex. Catadores de materiais recicláveis;

42 A assessoria a categorias de trabalhadores, considerados segurados especiais* por meio de suas entidades representativas, também apresenta-se como demanda prioritária devido às constantes ameaças de restrições de direitos a esses segmentos, reforçadas pelo PSPS, que cria uma nova categoria de segurados com direitos restritos. Ampliação da interface com a política de assistência social, na perspectiva da seguridade social, para além da avaliação social referente ao BPC, sem atribuir a esta atividade a centralidade da agenda profissional, no trabalho cotidiano.

43 Esses parâmetros têm como pressuposto que as estratégias e procedimentos no exercício profissional devem estar de acordo com as atribuições privativas, as competências e a autonomia profissional fundada no projeto ético-político profissional; Portanto, não cabe ao gestor padronizar as rotinas e procedimentos, o trabalho profissional requer capacidade de responder dinamicamente ao movimento da realidade com bases nos códigos jurídicos que orientam a ação profissional.

44 Isso exige clareza sobre as competências e atribuições privativas do Assistente Social. Lei 8.662/193 Art. 4º Constituem competências do Assistente Social: I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; III - (...) V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; (...) IX prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionadas às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade (...) XI

45 Isso exige clareza sobre as competências e atribuições privativas do Assistente Social. Lei 8.662/193 Art. 5º Constituem atribuições privativas do Assistente Social: I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidades de serviço social; (...) X - coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de serviço social (...) XII - dirigir serviços técnicos de serviço social em entidades públicas e privadas; (...) XIII

46 Exige clareza sobre as competências do serviço social no INSS. Lei 8.213/91 Art. 88. Compete ao Serviço Social esclarecer junto aos beneficiários seus direitos sociais e os meios de exercê-los e estabelecer conjuntamente com eles o processo de solução dos problemas que emergirem da sua relação com a Previdência Social, tanto no âmbito interno da instituição como na dinâmica da sociedade.* *Irradiador das definições normativas, que devem ser elaboradas com a participação dos assistentes sociais. * Publicização das atribuições e competências consensuadas.

47 Exige clareza sobre a finalidade do serviço social no INSS. Atender as necessidades de esclarecer os direitos sociais e os meios de exercê-los aos cidadãos que demandam a previdência social, bem como atendê-los em sua necessidade de apoio na solução dos problemas que surgirem na sua relação com a previdência social, que dificultem o seu acesso a esta política.

48 Exige a construção de espaços coletivos (supervisão, encontros, seminários, ciclos de debates, reuniões de trabalho) com o objetivo de alargar a autonomia profissional e desenvolver habilidades e competências, com base nos parâmetros básicos de atuação profissional visando o alcance dos objetivos do serviço social na previdência social como meio de fortalecer o projeto ético - político do serviço social.

49 Exige conceber e desenvolver a supervisão como: - parte do processo de trabalho do Serviço Social - uma das atividades do FAZER PROFISSIONAL - espaço para : a) planejar as atividades b) (re)definir as estratégias de trabalho c) realimentar o conhecimento d) fortalecer os princípios éticos que orientam a atuação profissional e) fortalecer a capacidade de intervenção coletiva e solidária

50 Exige conceber e desenvolver a supervisão como: - espaço para promover : a) o respeito ao pluralismo de idéias b) a capacidade crítica dos profissionais c) a horizontalidade nas relações entre DSS/ RTSS e os outros Assistentes Sociais d) a criatividade profissional e) a troca de saberes

51 Exige também: Dotar a DSS e as RTSS de capacidade de direção técnica e autonomia para conduzir o serviço social no âmbito do INSS, a partir da Diretoria de Saúde do Trabalho e suas projeções, respeitando as instâncias de direção superior, sem se submeter a elas tecnicamente. Que o centro da agenda profissional do assistente social referendada institucionalmente sejam as demandas previdenciárias e não as assistenciais.

52 Exige, finalmente, fortalecimento técnico e políticos por meio da articulação com: - universidades, grupos e instituições de pesquisa - órgãos colegiados da área de seguridade social, - entidades representativas da categoria, - entidades organizativas de trabalhadores e - movimentos sociais, com os quais se compartilhe princípios e valores com vistas a: -ampliar o alcance da ação profissional; - conhecer as reivindicações dos segmentos e grupos de trabalhadores -alargar a autonomia profissional e as possibilidades de fortalecimento do projeto ético-político profissional, a partir do trabalho cotidiano! Essa é nossa esperança...mas,

53 O dever de todo socialista, de todo homem e de toda mulher que ame a humanidade, é combater a seu lado e procurar aumentar ao máximo as chances de sucesso dos combatentes. Ernest Mandel* * MANDEL, Ernest. O lugar do marxismo na história. 2ª ed. São Paulo: Xamã, 2001, p. 58.

54 Referências normativas: Normas reguladoras do serviço social, especialmente: 1. Os valores e princípios do Código de Ética Profissional 2. As atribuições e competências asseguradas na (s): - Lei de Regulamentação da Profissão - Lei de 7 de junho de RESOLUÇÃO CFESS Nº 493, de 21 de agosto de 2006, que dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional. - Diretrizes curriculares elaboradas pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social ABEPSS. - RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008, que regulamenta a supervisão direta de estágio no Serviço Social.

55 Referências Normativas Normas reguladoras do serviço social, especialmente: 3. As competências do serviço social no INSS e atividades dos Assistentes Sociais no âmbito do INSS nos termos da (o): - Lei 8.213/1991, art. 88; - Decreto 3.048/99, art. 161; - Instrução Normativa nº 20/2007, art. 411, 412 e Orientação Interna nº 103/2004; - Decreto 6.214/2007, art Matriz Teórico-Metodológica do Serviço Social

56 Referências Bibliográficas: BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social no contexto da crise capitalista. In: Serviço Social: Direitos Sociais e competências profissionais. Brasilia: CFESS/ABEPSS, 2009b. P IAMAMOTO, Marilda Vilela. Estado, Classes trabalhadoras e política social no Brasil. In: BOSCHETTI, Ivanete; BEHRING, Elaine Rossetti; SANTOS, Silvana M. de Moraes, et al (orgs). Política Social no capitalismo, tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, P. 13 a 43.. Serviço Social em tempo de capital fetiche:capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, Os espaços socio-ocupacionais do assistente social. In: Serviço Social: Direitos Sociais e competências profissionais. Brasilia: CFESS/ABEPSS, P

57 Referências Bibliográficas: LEWGOY, Alzira Maria Batista e SCAVONI, Maria Lucia Amaral. Supervisão em serviço social: a formação do olhar ampliado. In: Revista Virtual Textos & Contextos, nº 1, nov MANDEL, Ernest. O lugar do marxismo na história. 2ª ed. São Paulo: Xamã, 2001.

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