ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Nacional

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1 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Nacional Inspecção-Geral da Educação

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3 FICHA TÉCNICA Título Organização do Ano Lectivo Relatório Autoria Inspecção-Geral da Educação Coordenação: Lurdes Navarro e Paulo Valada Elaboração: Eduardo Bação, Lurdes Navarro e Paulo Valada Edição Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, Lisboa Telf.: Fax: ige@ige.min-edu.pt URL: Coordenação editorial, copidesque, revisão tipográfica e divulgação IGE Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Design Gráfico Etelvina Monteiro Fotografias Henrique Bento (Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular) Pré-impressão, impressão e acabamento Europress Editores e Distribuidores de Publicações, Lda. Julho 2010 Tiragem 750 exemplares Depósito legal N.º /01 ISBN Catalogação na publicação Portugal. Inspecção-Geral da Educação Organização do ano lectivo : relatório ISBN CDU 371.2(469) 2009/2010 (047.3) Agradecemos à Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular a cedência das fotografias que ilustram este trabalho.

4 ÍNDICE FICHA TÉCNICA 2 NOTA PRÉVIA 5 SUMÁRIO EXECUTIVO 9 Objectivos da intervenção 9 Caracterização da amostra 9 Resultados da intervenção 9 Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares 9 Actividades educativas de substituição 9 Educação pré-escolar 9 1.º ciclo do ensino básico 10 2.º ciclo do ensino básico 11 3.º ciclo do ensino básico 11 Ensino secundário 12 Cursos profissionais de nível secundário de educação 12 Cursos de educação e formação 13 Cursos de educação e formação de adultos do ensino básico 13 Cursos de educação e formação de adultos do ensino secundário 13 Formações modulares 13 Acções de curta duração S@ber+ 13 Serviço docente nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, no ensino secundário e na educação especial 13 Situações de mobilidade docente 14 PARTE I INTRODUÇÃO 17 Objectivos da intervenção 17 Estrutura do relatório 17 Amostra seleccionada 18 Metodologia da actividade 20 PARTE II RESULTADOS DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA Plano anual de ocupação dos tempos escolares dos alunos 23 Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares 24 Permuta da actividade lectiva entre docentes nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário 24 Leccionação da aula correspondente por um docente com formação adequada nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário 25 Actividades educativas de substituição Critérios de constituição de turmas para os ensinos básico e secundário Organização e funcionamento dos jardins-de-infância e das escolas do 1.º ciclo do ensino básico 30 Jardins-de-infância 30 Escolas do 1.º ciclo do ensino básico Organização dos horários dos alunos e do pessoal docente dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial 37 Horários dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário 37 Serviço docente dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Crianças e alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente 41 Crianças/alunos com necessidades educativas especiais 41 Tipos de incapacidade (limitações) nas funções ou estruturas do corpo das crianças/alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente 42 Apoio a crianças/alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente 42 Análise dos processos individuais das crianças/alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente Constituição de grupos/turmas 44 Educação pré-escolar 44 1.º ciclo do ensino básico 47 2.º e 3.º ciclos do ensino básico 51 Ensino secundário 55 Cursos profissionais de nível secundário de educação 57 Cursos de educação e formação 58 Cursos de educação e formação de adultos 61 Cursos de educação e formação de adultos de nível básico e níveis 1 e 2 de formação 61 Cursos de educação e formação de adultos de nível secundário 63 Formações modulares 64 Acções de curta duração S@ber+ 65

5 07. Serviço docente 66 Serviço docente na educação pré-escolar 67 Serviço docente no 1.º ciclo do ensino básico 69 Serviço docente nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, no ensino secundário e na educação especial Mobilidade do pessoal docente da educação pré-escolar, do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Conformidade normativa situações de incumprimento Situações a melhorar e recomendações 84 PARTE III ANÁLISE EVOLUTIVA DE ALGUNS INDICADORES 89 Educação pré-escolar 89 1.º ciclo do ensino básico 91 2.º e 3.º ciclos do ensino básico 93 Ensino secundário 94 Crianças e alunos com necessidades educativas especiais 96 Ofertas formativas 97 ANEXOS 101 Anexo 01 Plano de ocupação dos tempos escolares 101 Anexo 02 Critérios de constituição de turmas para os ensinos básico e secundário 104 Anexo 03 Organização dos jardins-de-infância e das escolas do 1.º ciclo do ensino básico 105 Anexo 04 Organização dos horários dos alunos e do pessoal docente dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial 111 Anexo 05 Crianças e alunos com necessidades educativas especiais 114 Anexo 06 Educação pré-escolar 118 Anexo 07 1.º ciclo do ensino básico 120 Anexo 08 2.º e 3.º ciclos do ensino básico 122 Anexo 09 Ensino secundário 123 Anexo 10 Ofertas formativas 127 Anexo 11 Serviço docente dos educadores de infância e dos professores dos 1.º,2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial 132 Anexo 12 Mobilidade do pessoal docente da educação pré-escolar, do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial 140 Anexo 13 Conformidade normativa situações de incumprimento 149 Siglas e Abreviaturas 157

6 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório NOTA PRÉVIA O presente relatório constitui uma fonte de informação sólida e uma oportunidade de reflexão sobre a forma como as escolas e os serviços do Ministério da Educação organizam o serviço educativo, proporcionando aos alunos melhores condições de aprendizagem. A exemplo dos anos anteriores, a actividade de controlo Organização do Ano Lectivo persegue objectivos relativos à legalidade, à equidade, à eficiência e à eficácia da gestão dos recursos nas organizações escolares. As áreas que carecem de correcção são identificadas e essa informação é imediatamente comunicada à direcção da escola e à respectiva direcção regional de educação, visando a intervenção atempada e adequada. No ano lectivo , a actividade foi desenvolvida numa amostra representativa, constituída por 289 agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, frequentados por crianças da educação pré-escolar e alunos dos ensinos básico e secundário e onde trabalhavam docentes. A informação agora apresentada não tem por base dados estatísticos previamente fornecidos, antes resulta da recolha efectuada nos agrupamentos e nas escolas. A representatividade da amostra, a continuidade das metodologias de trabalho e a constância da quase totalidade dos campos de observação nos instrumentos de apoio à acção inspectiva autorizam a comparação da informação recolhida nos anos em referência. Assim, os indicadores considerados nos diferentes capítulos, alguns com valores que abrangem um período de sete anos lectivos, de a , permitem leituras consistentes das consequências dos investimentos e das soluções organizativas que foram desenvolvidas neste período de tempo. Numa perspectiva diacrónica, realça-se a estabilidade de resultados ou as alterações em campos limitados que ocorreram nos últimos quatro anos. De forma específica, face aos anos anteriores, o ano lectivo confirma a estabilidade dos valores, com ligeiras oscilações na maior parte dos indicadores. Assim, é possível destacar aspectos de evolução positiva nos últimos anos: Na área da organização das actividades escolares, a consolidação da escola a tempo inteiro na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico, designadamente, através do alargamento dos horários de funcionamento das escolas e da redução significativa do número de escolas com frequência diminuta no 1.º ciclo do ensino básico. Em termos gerais, verificou-se uma melhoria acentuada na qualidade da organização dos tempos lectivos. No ensino secundário, verificou-se a expansão dos cursos profissionais e assistiu-se a um incremento considerável da percentagem de alunos matriculados nestes cursos. Na área social e de apoio à família na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico, verificou-se um aumento progressivo do acesso a refeições na escola e o crescimento da oferta de actividades de animação e apoio à família e das actividades de enriquecimento curricular, evolução que acompanhou o alargamento do horário de funcionamento das escolas do 1.º CEB e dos jardins-de-infância. 5

7 Inspecção-Geral da Educação Entre os aspectos que continuam a merecer maior acompanhamento, salientamos: Na educação pré-escolar, a existência de jardins-de-infância que ainda não asseguram um horário alargado de funcionamento e a insuficiente resposta à procura na rede pública de educação pré-escolar (sobretudo para crianças com três anos), nomeadamente nas regiões do Algarve e de Lisboa e Vale do Tejo; No 1.º ciclo, a permanência, ainda que residual, de escolas a funcionar em regime duplo, devido à escassez de instalações, e a manutenção de estabelecimentos de reduzida dimensão; No serviço docente dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário, há condições para melhorar a eficiência da gestão dos recursos humanos, nomeadamente no que se refere aos investimentos na melhoria/reforço das aprendizagens dos alunos. Esperamos que esta actividade da IGE no campo da gestão dos recursos nas organizações escolares contribua para a melhoria do serviço público de educação. Lisboa, Março de A Direcção da IGE

8 SUMÁRIO EXECUTIVO 7

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10 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Estes 289 A/E eram frequentados por crianças/alunos da educação pré-escolar, do ensino regular e dos cursos de formação profissionalizantes, 214 formandos das acções de curta duração S@ber+ e 2755 das formações modulares. RESULTADOS DA INTERVENÇÃO Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares O plano de ocupação dos tempos escolares dos alunos foi aprovado em 272 (94,1%) A/E. SUMÁRIO EXECUTIVO Em casos de ausência temporária do professor titular de turma/disciplina, a permuta da actividade lectiva entre docentes ocorreu com maior incidência no ES (97,6%), assim como a leccionação da aula correspondente por um docente com formação adequada (88,6%). OBJECTIVOS DA INTERVENÇÃO A actividade Organização do Ano Lectivo, inserida no Plano de Actividades 2009 da IGE como actividade de controlo, teve por finalidade verificar a conformidade legal do funcionamento de organizações escolares e identificar factores condicionantes da sua eficiência e eficácia, considerando os meios disponíveis e os serviços prestados. Os objectivos desta actividade foram os seguintes: Analisar a organização dos agrupamentos e das escolas não agrupadas numa perspectiva de equidade do serviço público de educação; Verificar a conformidade normativa na organização, na gestão e na eficiência do sistema escolar; Avaliar o grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos humanos; Garantir boas práticas na gestão de recursos. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A intervenção foi realizada numa amostra representativa de 289 A/E * do Continente (25,1%). A selecção obedeceu a critérios de distribuição proporcional pelos territórios de cada de Educação, combinados com os IDS por concelho. Actividades educativas de substituição As actividades educativas de substituição mais frequentes, constantes dos planos de ocupação dos tempos escolares dos alunos, eram as seguintes: sala de estudo, clubes temáticos, TIC, leitura orientada, pesquisa bibliográfica, actividades desportivas orientadas, actividades oficinais, musicais e teatrais. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR A EPE funcionava em 202 dos 289 A/E intervencionados, abrangendo 1026 JI da rede pública. Frequentavam estes JI crianças, distribuídas por 1620 grupos. Definiram a data de início e termo das actividades educativas 1003 (97,8%) JI, atingindo 100% na DREA. Encerravam depois das 17h30, 657 (64,0%) JI, destacando-se a DREAlg, onde todos encerravam após as 17h30. Estavam abertos mais de 8 horas diárias 831 (81,0%) JI. Organizaram actividades de animação e de apoio à família 948 (92,4%) JI, sendo estas actividades frequentadas por (69,5%) crianças. 9 * Entende-se por A/E agrupamento de escolas/escola não agrupada.

11 Inspecção-Geral da Educação 10 Tinham acesso a serviço de almoços nos refeitórios dos próprios estabelecimentos, de outras escolas integradas no agrupamento ou de outras entidades 996 (97,1%) JI. Este serviço era utilizado por (80,3%) crianças. Os JI com uma frequência até 15 crianças situavam-se, predominantemente, na DREC e na DREA. Das crianças inscritas com três anos, nos JI da rede pública, foram admitidas 74,3%, atingindo este valor 95,1% e 93,0% na DREA e na DREC, respectivamente. No que diz respeito às crianças inscritas com quatro, cinco ou mais anos, a taxa global de admissão foi mais elevada em todas as DRE, destacando-se a DREA com 100%.A principal causa para a não admissão das crianças foi a falta de capacidade das instalações. Nos 1026 JI, foram constituídos 1620 grupos de crianças, 995 (61,4%) dos quais tinham entre 20 e 25 crianças, valor que atingiu 95,5% na DREAlg e 76,1% na DRELVT.Tinham um número inferior a 16 crianças 393 (24,2%) grupos. Estavam identificadas com necessidades educativas especiais de carácter permanente 619 crianças, correspondendo a 2,0% do total de crianças admitidas. Beneficiavam de apoio por parte de um docente da educação especial 575 (92,9%) crianças. Dos 2042 educadores de infância que exerciam funções nos A/E com educação pré-escolar, 1616 (79,1%) eram titulares de grupo, 12 (0,6%) desempenhavam funções de Director/Subdirector, 89 (4,4%) de Adjuntos, 16 (0,8%) de Assessores da Direcção e 143 (7,0%) de Coordenadores de Estabelecimento/Coordenadores de Departamento Curricular. Estavam em situação de atestado médico/doença prolongada por decisão de Junta Médica ou de licença de maternidade/paternidade 79 (3,9%) educadores de infância e 7 (0,3%) encontravam-se colocados administrativamente (na bolsa de recrutamento a aguardar colocação). Por se encontrarem noutras situações, não eram titulares de grupo 80 (3,9%) educadores. Dos 2042 educadores, 433 (21,2%) tinham a categoria de professor titular, dos quais 224 com grupo atribuído. O rácio criança/educador em funções nos JI abrangidos pela amostra era de 15. Em média, a cada educador titular de grupo foram atribuídas 1,6 horas da componente não lectiva de estabelecimento para supervisão pedagógica e acompanhamento das actividades de animação e apoio à família. Foram contratados para o desenvolvimento das actividades de animação e apoio à família 1316 animadores, 84,0% dos quais pelas autarquias. 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO O 1.º CEB funcionava em 206 dos 289 A/E intervencionados, abrangendo 1213 escolas da rede pública. Frequentavam estes estabelecimentos alunos do ensino regular, distribuídos por 5108 turmas. Funcionavam em regime normal 1056 (87,1%) escolas. Os valores mais elevados registaram- -se na DREA (100%) e na DRELVT (93,8%).As restantes escolas funcionavam em regime duplo ou misto, devido, quase exclusivamente, à escassez de instalações. Das 5108 turmas do 1.º CEB, 4042 (79,1%) estavam a funcionar em regime normal e 1066 (20,9%) em regime duplo, sendo que 99,6% funcionavam neste regime devido à escassez de instalações. Das 1056 escolas com funcionamento em regime normal, 1014 (99,0%) estavam abertas 8 ou mais horas diárias. Ofereciam actividades de enriquecimento curricular 1191 (98,2%) escolas. As actividades com maior oferta eram Apoio ao Estudo (98,2%), Inglês (97,4%) e Actividades Desportivas (96,5%). Em 89,0% dos A/E estas actividades estavam a ser organizadas em parceria entre a direcção e as autarquias. Organizaram actividades no âmbito da componente de apoio à família 506 (41,7%) escolas, sendo estas actividades frequentadas por (21,9%) alunos. Ofereciam serviço de refeições 1176 (96,9%) escolas, abrangendo (70,5%) dos seus alunos. As escolas de lugar único eram 149 (12,3%) e as com mais de 8 lugares 148 (12,2%).

12 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Das 1213 escolas intervencionadas, 2,7% tinham 10 ou menos alunos, com particular relevo para a DREA (6,3%). Eram frequentadas por mais de 100 alunos 26,5% das escolas, tendo esta situação maior expressão, em termos relativos, na DREAlg (58,6%) e na DRELVT (38,4%). Tinham definido critérios pedagógicos para a constituição das turmas 187 (90,8%) A/E. Eram constituídas por 24 alunos 17,9% das turmas, sendo a percentagem na DREC apenas de 7,1%. As turmas com mais de 24 alunos representavam 2,8%. As restantes (79,3%) tinham menos de 24 alunos. Estavam identificados com necessidades educativas especiais de carácter permanente 3576 alunos do 1.º CEB, correspondendo a 3,6% do total dos alunos matriculados. Beneficiavam de apoio educativo, por docentes da educação especial, 3363 (94%) alunos. Dos 6671 docentes que exerciam funções nas escolas do 1.º CEB, 5109 (76,6%) eram titulares de turma. Dos restantes, 61 (0,9%) desempenhavam a função de Director/Subdirector, 129 (1,9%) de Adjuntos, 38 (0,6%) de Assessores e 380 (5,7%) de Coordenadores de Estabelecimento/Departamento Curricular; 273 (4,1%) estavam em situação de atestado médico/doença prolongada por decisão de Junta Médica ou de licença de maternidade/paternidade; 288 (4,3%) exerciam funções no apoio educativo, em regime de exclusividade; 33 (0,5%) encontravam-se colocados administrativamente, na bolsa de recrutamento a aguardar colocação; os restantes 360 (5,4%) encontravam-se noutras situações. O rácio aluno/professor era de 14 alunos, variando este valor entre 13 na DREA e na DREC e 16 na DRELVT; a média de alunos por turma era de 19, com valores médios que variavam entre 16 na DREC e 21 na DRELVT. Dos 6671 professores, 1408 (21,1%) tinham a categoria de professor titular, dos quais 862 (61,2%) com turma atribuída. Em média, a cada professor titular de turma foram atribuídas 1,8 horas da componente não lectiva de estabelecimento para supervisão pedagógica e acompanhamento das actividades de enriquecimento curricular. Foram contratados 3321 profissionais para o desenvolvimento das actividades de enriquecimento curricular, sendo que 84,0% o foram pelas autarquias. 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO O 2.º CEB funcionava em 203 dos 289 A/E intervencionados. Frequentavam estes estabelecimentos alunos do ensino regular, distribuídos por 2288 turmas. Tinham definido critérios pedagógicos para a constituição das turmas 190 (93,6%) A/E. A maioria das turmas tinha os seus horários correctamente elaborados: 91,8% não apresentavam aulas isoladas e/ou furos; em 98,0% estava legalmente definido o intervalo para almoço; 97,7% das aulas de Educação Física respeitavam o intervalo pós-refeição determinado; 92,5% não ultrapassavam, no mesmo dia, os 4 blocos de aulas; 92,0% não apresentavam a disciplina de Língua Estrangeira a ser leccionada em dias consecutivos; 93,5% não apresentavam a disciplina de Educação Física a ser leccionada em dias seguidos; e 99,7% incluíam, nos dias com maior número de aulas, disciplinas de carácter mais teórico e de carácter mais prático. Quanto ao número de alunos por turma, 925 (40,4%) turmas tinham entre 24 e 28 alunos, 970 (42,4%) tinham de 19 a 23 alunos e 363 (15,9%) tinham menos de 19 alunos. As turmas com mais de 28 alunos eram residuais: 30 (1,3%). O número médio de alunos por turma era de 21 em ambos os anos de escolaridade do 2.º CEB. Estavam identificados com necessidades educativas especiais de carácter permanente 2374 alunos do 2.º CEB, correspondendo a 4,7% do total dos alunos matriculados. Beneficiavam de apoio educativo, por parte de um docente da educação especial, 93,4% dos alunos referenciados. 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO O 3.º CEB funcionava em 268 dos 289 A/E intervencionados. Frequentavam estes estabelecimentos alunos do ensino regular, distribuídos por 3160 turmas. Tinham definido critérios para a constituição das turmas 249 (92,9%) A/E. 11

13 Inspecção-Geral da Educação 12 A maioria das turmas tinha os seus horários correctamente elaborados: 93,6% não tinham aulas isoladas e/ou furos; em 97,3% das turmas estava legalmente definido o intervalo para almoço; 97,5% das aulas de Educação Física respeitavam o intervalo pós-refeição determinado; 84,8% dos horários não ultrapassavam, no mesmo dia, os 4 blocos de aulas; 87,4% não apresentavam as disciplinas de Língua Estrangeira a serem leccionadas no mesmo dia; 93,8% não apresentavam a disciplina de Educação Física a ser leccionada em dias seguidos; e 99,6% incluíam, nos dias com maior número de aulas, disciplinas de carácter mais teórico e de carácter mais prático. Quanto ao número de alunos por turma, tinham entre 24 e 28 alunos 1253 (39,7%) turmas, 1225 (38,8%) tinham de 19 a 23 alunos e 604 (19,1%) tinham menos de 19 alunos. As turmas com mais de 28 alunos eram residuais: 78 (2,4%). O número médio de alunos por turma era de 22 no 7.º ano e de 21 nos 8.º e 9.º anos. Estavam identificados com necessidades educativas especiais de carácter permanente 2483 alunos, correspondendo a 3,6% do total dos alunos matriculados. Beneficiavam de apoio educativo, por parte de um docente da educação especial, 87,3% dos alunos identificados. ENSINO SECUNDÁRIO O ES funcionava em 123 dos 289 A/E intervencionados, sendo frequentado por alunos do ensino regular, distribuídos por 1963 turmas. Dos 123 A/E, 87,0% tinham definido critérios para a constituição das turmas. A maioria das turmas do ensino secundário tinha os seus horários correctamente elaborados: em 98,4% estava legalmente definido o intervalo para almoço; 97,8% das aulas de Educação Física respeitavam o intervalo pós- -refeição determinado. Das 1855 turmas dos cursos científico- -humanísticos, 381 (20,5%) tinham um meio dia livre, 1312 (70,7%) dois ou mais meios dias livres para estudo/trabalho individual. Do total de alunos matriculados no ensino secundário, (95,0%) frequentavam cursos científico-humanísticos, tendo sido constituídas 1855 turmas. Os restantes 2243 (5,0%) alunos frequentavam os cursos tecnológicos, tendo sido constituídas 108 turmas. Nos cursos científico-humanísticos, 802 turmas (43,2%) tinham entre 24 a 28 alunos; nos cursos tecnológicos, apenas 21 turmas (19,4%) tinham esta dimensão. Nos cursos científico-humanísticos, 178 turmas (9,6%) tinham mais de 28 alunos; na maioria das situações a sua constituição impôs-se por continuidade e/ou por outras razões justificadas. Nos cursos tecnológicos só existiam 5 (4,6%) turmas com esta dimensão. As turmas com menos de 15 alunos eram 131 (7,1%) nos cursos científico-humanísticos e 21 (19,4%) nos cursos tecnológicos. A média global de alunos por turma era de 22 nos cursos científico-humanísticos e de 21 nos cursos tecnológicos. Os valores médios diminuíam do 10.º ano para o 12.º ano, de 23 para 20 nos cursos científico-humanísticos e de 27 para 19 nos cursos tecnológicos. Estavam identificados com necessidades educativas especiais de carácter permanente 483 alunos, correspondendo a 1,1% do total dos alunos da amostra matriculados no ensino secundário. Beneficiavam de apoio educativo, por parte de um docente da educação especial, 68,1% dos alunos referenciados. CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO Os cursos profissionais de nível secundário funcionavam em 117 A/E dos 289 que constituem a amostra. Frequentavam estes cursos alunos, distribuídos por 780 turmas. No 10.º ano estavam matriculados 5522 (42,5%) alunos, distribuídos por 274 turmas, das quais 65,7% tinham entre 18 e 23 alunos; no 11.º ano, o n.º de alunos era de 4292 (33,0%) e o n.º de turmas de 278, das quais 66,2% tinham menos de 18 alunos; por último, no 12.º ano, o n.º de alunos ascendia a 3183 (24,5%), distribuídos por 228 turmas, das quais 74,1% tinham menos de 18 alunos.

14 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Os CEF profissionalmente qualificantes funcionavam em 206 dos 289 A/E intervencionados. Estavam matriculados nestes cursos 6582 alunos, distribuídos por 503 turmas, das quais 84,1% tinham entre 10 e 20 alunos. Nos cursos do tipo 1 estavam inscritos 158 alunos, correspondendo a 2,4% do total de matriculados nos CEF; nos cursos do tipo 2, este n.º era de 5253 alunos (79,8%); nos cursos do tipo 3, de 1057 alunos (16,1%); nos cursos do tipo 5, de 16 alunos (0,2%); nos cursos do tipo 6, de 98 alunos (1,5%). CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS DO ENSINO BÁSICO Os EFA do ensino básico funcionavam em 97 dos 289 A/E intervencionados. Frequentavam estes estabelecimentos 3242 formandos, distribuídos por 204 turmas. Nos cursos de nível básico 1 estavam inscritos 316 formandos, integrados em 22 turmas; nos cursos de nível básico 2, este n.º ascendia a 419 formandos, distribuídos por 29 turmas; nos cursos de nível básico 1+2: 57 formandos, em 3 turmas; nos cursos de nível básico 3: 1857 formandos, em 134 turmas; nos cursos de nível básico 2+3: 129 formandos, em 8 turmas; nos cursos de percurso flexível a partir de processo de RVCC: 464 formandos, em 8 turmas. Do total de formandos que frequentavam estes cursos, 2698 (83,2%) tinham por objectivo obter unicamente a certificação escolar e 544 visavam obter (16,8%) uma dupla certificação: escolar e profissional. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Os EFA do ensino secundário funcionavam em 110 dos 289 A/E intervencionados. Frequentavam estes cursos 6590 formandos, tendo sido distribuídos por 394 turmas. Nos cursos de S3-tipo A, estavam inscritos 5145 formandos, integrados em 316 turmas; 2 Reconhecimento, validação e certificação de competências. nos de S3-tipo B, este n.º ascendia a 477 formandos, distribuídos por 30 turmas; nos de S3-tipo C, 372 formandos, em 25 turmas; e nos cursos de percurso flexível a partir de processo RVCC, 596 formandos, em 23 turmas. Do total de formandos que frequentavam estes cursos, 5111 (77,6%) tinham por objectivo obter unicamente a certificação escolar e 1479 visavam obter (22,4%) uma dupla certificação: escolar e profissional. FORMAÇÕES MODULARES As formações modulares funcionavam em 34 dos 289 A/E intervencionados. Frequentavam estas formações 2755 formandos: 1498 (54,4%) de nível básico, distribuídos por 79 grupos; 1096 (39,8%) de nível secundário, integrados em 60 grupos; 161 (5,8%) de nível pós-secundário, integrados em 9 grupos. ACÇÕES DE CURTA DURAÇÃO S@BER+ As acções de curta duração S@ber+ funcionavam em 5 dos 289 A/E intervencionados. Frequentavam estas acções 214 formandos: 114 (53,3%) de iniciação, distribuídos por 7 grupos; 55 (25,7%) de aprofundamento, integrados em 3 grupos; 45 (21,0%) de consolidação, constituindo 4 grupos. SERVIÇO DOCENTE NOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, NO ENSINO SECUNDÁRIO E NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Nos 289 A/E intervencionados, tinham sido constituídos horários de docentes dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, correspondendo a tempos lectivos. Do total de tempos docentes, (75,7%) eram efectivamente lectivos; destes, (95,1%) eram diurnos e (4,9%) nocturnos. Dos horários de docentes, eram completos (92,7%), os restantes 1884 (7,3%) eram incompletos. Dos tempos lectivos, (24,3%) eram de redução e tinham a seguinte 13

15 Inspecção-Geral da Educação natureza: idade e tempo de serviço, ao abrigo do art.º 79.º ECD (42,9%); direcção de turma do ensino diurno (12,9%); exercício de cargos de administração e gestão (14,1%); exercício de actividades no âmbito do crédito de horas atribuído aos A/E (8,1%); responsáveis pelos grupos/equipas no âmbito do Desporto Escolar (4,0%); acompanhamento de estágios (0,2%); e exercício de outros cargos/funções (17,8%). As horas de redução da componente lectiva de que os professores dos 2.º e 3.º CEB, ES e da EE beneficiavam nos termos do n.º 1 do art.º 79.º do ECD eram utilizadas: (44,1%) para acompanhamento de alunos; 5185 (9,2%) para coordenação dos departamentos curriculares; 1684 (3,0%) para avaliação de desempenho dos docentes; (43,7%) para outras actividades. Os tempos do crédito atribuído aos A/E foram utilizados em: 1077 (10,1%) avaliação do desempenho do pessoal docente; 1830 (17,2%) actividades de coordenação dos departamentos curriculares; 3710 (34,9%) actividades de apoio educativo; 3999 (37,8%) outras actividades de coordenação. Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, na colocação nacional, para satisfazer as necessidades transitórias, 2396 (6,7%) docentes do quadro foram destacados por ausência de componente lectiva na escola de origem; 132 (0,4%) obtiveram destacamento por condições específicas; e 1346 (3,8%) obtiveram-no para aproximação à residência familiar. Foram ocupados 3511 (9,8%) horários por contratação nacional a termo resolutivo; 361 (1,0%) horários de docentes do quadro por colocação através da bolsa de recrutamento; e 1815 (5,1%) por contratação através da bolsa de recrutamento. À data da intervenção inspectiva, estavam por ocupar 656 (1,8%) horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, dos quais 236 (36,0%) eram completos. O grau de mobilidade do pessoal docente da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE foi de 17,4% no concurso interno e de 28,0% na colocação nacional. Dos 477 docentes colocados nas 20 escolas prioritárias intervencionadas, 4,6% eram da EPE, 44,2% do 1.º CEB, 47,0% dos 2.º e 3.º CEB e ES e 4,2% da EE. A componente não lectiva dos professores dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE totalizava tempos semanais, dos quais (81,1%) eram utilizados em trabalho individual e reuniões e (18,9%) em trabalho ao nível do estabelecimento de ensino. No total dos horários de docentes, 1884 (7,3%) tinham uma componente lectiva e equiparada a lectiva inferior a 22 tempos. Não tinham componente lectiva (horários- -zero) e estavam a aguardar colocação na bolsa de recrutamento 49 (0,2%) docentes. Tinham insuficiência de tempos lectivos 1012 (3,9%) horários de docentes. 14 SITUAÇÕES DE MOBILIDADE DOCENTE Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 6229 (17,4%) correspondiam a docentes transferidos de quadro em resultado de concurso interno.

16 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório PARTE I INTRODUÇÃO 15

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18 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório PARTE 1 INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DA INTERVENÇÃO A actividade de controlo Organização do Ano Lectivo teve por finalidade verificar a conformidade legal do funcionamento dos agrupamentos/escolas não agrupadas e identificar factores condicionantes da sua eficiência e eficácia, tomando por referência as disposições legais em vigor e tendo por objectivos: Analisar a organização dos agrupamentos e das escolas não agrupadas numa perspectiva de equidade do serviço público de educação; Verificar a conformidade normativa na organização, na gestão e na eficiência do sistema escolar; Avaliar o grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos humanos; Garantir boas práticas na gestão de recursos. ESTRUTURA DO RELATÓRIO O relatório da actividade inicia-se com um Sumário executivo e termina com uma Análise evolutiva de alguns indicadores dos últimos sete anos. O corpo do relatório organiza-se em três partes: Parte I Introdução contém os objectivos da actividade, a descrição da organização do relatório, os critérios de selecção e a caracterização da amostra, bem como a metodologia utilizada na intervenção. Parte II Resultados da intervenção inspectiva apresenta, por níveis de educação e ensino, os resultados apurados durante a intervenção. Parte III Análise evolutiva de alguns indicadores compara a evolução dos dados recolhidos nos anos lectivos de a A informação é apresentada em gráficos e quadros e completada com os anexos, procurando-se evidenciar, em cada item, os aspectos mais significativos. 17 Nas diferentes áreas de recolha de informação são assinaladas as situações em que não se observou a conformidade normativa. O relatório foi elaborado de forma a permitir uma leitura independente de cada capítulo. No início de cada um refere-se, em nota sintética, o enquadramento normativo.

19 Inspecção-Geral da Educação A constituição dos 289 A/E intervencionados varia conforme os níveis de educação e ensino neles existentes. Assim, ao longo da Parte II, a análise será feita por níveis de educação e ensino. AMOSTRA SELECCIONADA CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DA AMOSTRA À semelhança dos últimos anos lectivos, procurou-se estabelecer uma amostra que obedecesse a critérios de representatividade, face ao universo dos 1153 A/E apurados como elegíveis para a intervenção. A amostra seleccionada foi constituída por 289 A/E, o que garante um nível de confiança de 95%. A amostra foi estratificada com base nos critérios seguintes: IDS *, a partir do qual se podem categorizar os diferentes concelhos do país em 4 classes, de acordo com os intervalos que se apresentam no Quadro I. Quadro I Níveis de IDS por intervalo de valores Nível de IDS Intervalo de valores IDS1 0,802-0,859 IDS2 0,860-0,887 IDS3 0,888-0,911 IDS4 0,912-0,943 Distribuição dos A/E seleccionados por cada de Educação e por IDS concelhio, como se apresenta no Quadro II. Quadro II A/E intervencionados por de Educação Direcções Regionais de Educação A/E DREAlg 16 DREA 23 DREC 62 DRELVT 91 DREN 97 TOTAL * Índice de Desenvolvimento Social (Portaria n.º 200/2004, de 4 de Fevereiro) constituído pelos indicadores: Esperança de Vida à Nascença, Nível Educacional da População, Conforto e Saneamento Básico.

20 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Tendo em conta os alunos matriculados na rede do ensino público do Continente, apurou-se, por nível de educação/ensino, o peso da amostra (Quadro III). Assim, nos estabelecimentos de educação e ensino integrados na amostra: A EPE era frequentada por crianças, correspondendo a 24,2% do total das crianças inscritas; O ensino básico regular era frequentado por alunos, correspondendo a 24,9% do total de alunos matriculados neste nível de ensino; Os CEF do ensino básico eram frequentados por 6468 alunos, que correspondiam a 23,9% do total de alunos matriculados nestes cursos; Os EFA do ensino básico eram frequentados por 3242 formandos (464 eram RVCC), correspondendo a 33,5% do total de formandos matriculados nestes cursos; O ensino secundário regular era frequentado por alunos, que correspondiam a 26,5% do total de alunos matriculados (cursos científico-humanísticos e tecnológicos); Os cursos profissionais do ensino secundário eram frequentados por alunos, correspondendo a 21,9% do total de alunos matriculados nestes cursos; Os CEF do ensino secundário eram frequentados por 114 alunos, que correspondiam a 22,1% do total de alunos matriculados nestes cursos; Os EFA do ensino secundário eram frequentados por 6590 formandos (596 eram RVCC), correspondendo a 31,1% do total de formandos matriculados nestes cursos. Quadro III Crianças/alunos matriculados na rede pública do Continente e nos A/E da amostra Níveis de educação/ensino Crianças/alunos matriculados na rede pública do Continente* Crianças/alunos matriculados nos A/E da amostra N.º N.º % Educação pré-escolar ,2 Ensino básico ,9 Regular ,9 CEF ,9 EFA ,5 Ensino secundário ,7 Regular ,5 Cursos científico-humanísticos ,3 Cursos tecnológicos ,7 Cursos profissionais ,9 CEF ,1 EFA ,1 TOTAL ,1 * Fonte GEPE ME: Recenseamento escolar anual de Rede pública do ME. 19 N.º de formandos da amostra Acções de curta duração S@ber+ 214 Formações modulares 2755

21 Inspecção-Geral da Educação Nos 289 A/E que constituíam a amostra seleccionada estavam em exercício de funções educadores e professores, o que correspondia a 23,6% do total de docentes em exercício de funções nos estabelecimentos da rede pública de educação do Continente (Quadro IV). Quadro IV Docentes da rede pública do Continente e dos A/E da amostra Níveis de ensino Docentes da rede pública do Continente* N.º % Educadores ,6 Professores do 1.º CEB ,6 Professores dos 2.º e 3.º CEB e ES ,5 Professores da Educação Especial ,1 TOTAL ,6 * Fonte GEPE ME: Recenseamento escolar anual de Rede pública do ME. Docentes da amostra METODOLOGIA DA ACTIVIDADE As acções de preparação, análise e recolha de dados relativos aos 289 A/E da amostra foram, em síntese, as seguintes: Envio de um ofício a todos os A/E, em Junho de 2009, solicitando-lhes o preenchimento dos mapas de distribuição de serviço docente e de grupos/turmas dos diferentes níveis de educação e ensino, os quais foram disponibilizados na página da IGE na Internet; Realização de uma reunião com técnicos das DRE e coordenadores das Delegações Regionais da IGE, em Julho de 2009, para apresentar o roteiro da actividade e tratar de aspectos relevantes decorrentes da alteração de alguns diplomas legais, designadamente em relação ao novo modelo de gestão e à distribuição de serviço docente; Envio de um ofício, pelas Delegações Regionais da IGE, aos A/E a intervencionar, em Julho de 2009, reforçando as informações, anteriormente transmitidas; Realização da intervenção, nos A/E, entre 18 de Setembro e 30 de Outubro. Os dados recolhidos, por equipas de dois inspectores, foram registados na base de dados central, através da Internet. Posteriormente, foram objecto de validação por parte da respectiva Delegação Regional da IGE, tendo o seu tratamento sido realizado pela equipa dos Serviços Centrais afecta a esta actividade. As fichas de desconformidades foram remetidas às organizações escolares, por via postal, e à respectiva Direcção Regional de Educação, por correio electrónico. A intervenção inspectiva teve como instrumentos de trabalho: Roteiro da actividade; 20 Mapas de distribuição de serviço docente e de grupos/turmas para a educação pré-escolar, 1.º ciclo do ensino básico, 2.º e 3.º ciclos dos ensinos básico e secundário, bem como da educação especial; Ficha de comunicação de situações de desconformidade.

22 PARTE II RESULTADOS DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA 21

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24 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório PARTE II RESULTADOS DA INTERVENÇÃO INSPECTIVA A constituição dos 289 A/E intervencionados varia conforme os níveis de educação e ensino neles existentes. Assim, a análise, ao longo da Parte II, será feita em relação aos A/E, por níveis de educação e ensino. Os 289 A/E distribuíam-se pelas tipologias seguintes: 202 A/E com EPE; 206 A/E com 1.º CEB; 203 A/E com 2.º CEB; 268 A/E com 3.º CEB; 123 A/E com ES. 1. PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS Neste capítulo, serão analisados os dados recolhidos relativos à elaboração do plano anual de ocupação dos tempos escolares dos alunos dos ensinos básico e secundário, cuja aprovação compete ao Director de cada organização escolar, nos termos do art.º 13.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, e respectivas alterações. No âmbito da organização do ano escolar, o Director deve criar ou favorecer mecanismos de programação e planeamento das actividades educativas que, de forma flexível e adequada, proporcionem o aproveitamento dos tempos escolares dos alunos dos 1.º,2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, com prioridade para o cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina/área. Assim, cabe a cada direcção proceder à aprovação de um plano anual de distribuição de serviço docente que assegure a ocupação plena dos alunos dos ensinos básico e secundário, durante o seu horário lectivo, na situação de ausência temporária do docente titular de turma/disciplina. Quando não for possível realizar as actividades curriculares que garantam a continuidade da programação de cada disciplina/área, deverão ser organizadas actividades de enriquecimento e de complemento curricular que possibilitem a ocupação educativa dos alunos. Entre outras, consideram-se como actividades educativas de substituição as seguintes: 23 Salas de estudo; Clubes temáticos; Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC); Leitura orientada; Pesquisa bibliográfica orientada; Actividades desportivas orientadas; Actividades oficinais, musicais e teatrais; Outras.

25 Inspecção-Geral da Educação Tendo em conta o enquadramento definido, foram analisados os aspectos seguintes: Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares dos alunos; Permuta da actividade lectiva programada entre docentes da mesma turma (2.º e 3.º CEB e ES); Leccionação da aula correspondente por outro docente com formação adequada; Actividades educativas de substituição. APROVAÇÃO DO PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Procederam à aprovação de um plano de ocupação dos tempos escolares dos alunos 272 (94,1%) A/E, apresentando a DREC o valor mais elevado (Gráfico 1 e Anexo 1.1). Gráfico 1 Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares PERMUTA DA ACTIVIDADE LECTIVA ENTRE DOCENTES NOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO Em casos de ausência temporária do docente, a permuta da actividade lectiva entre docentes ocorre com maior incidência no ES (97,6%), atingindo o seu valor máximo na DREAlg e na DREC (Gráfico 2 e Anexo 1.2). Gráfico 2 Permuta da actividade lectiva entre docentes nos 2.º e 3.º CEB e ES 24

26 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório LECCIONAÇÃO DA AULA CORRESPONDENTE POR UM DOCENTE COM FORMAÇÃO ADEQUADA NOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO A leccionação da aula correspondente, por um professor com formação adequada, em casos de ausência temporária do docente, assume particular relevância no ES (88,6%), atingindo o valor máximo na DREAlg e na DREC (Gráfico 3 e Anexo 1.3) Gráfico 3 Leccionação da aula correspondente por um docente com formação adequada nos 2.º e 3.º CEB e ES ACTIVIDADES EDUCATIVAS DE SUBSTITUIÇÃO As actividades educativas de substituição mais frequentes, constantes dos planos de ocupação dos tempos escolares dos alunos, por ciclo de estudos, eram as seguintes: 1.º CEB (Gráfico 4 e Anexo 1.4) outras (34,0%), leitura orientada (21,8%), pesquisa bibliográfica (19,9%) e uso das TIC (12,1%); Gráfico 4 Actividades educativas de substituição no 1.º CEB 25

27 Inspecção-Geral da Educação 2.º CEB (Gráfico 5 e Anexo 1.5) clubes temáticos (68,5%), leitura orientada (67,0%), pesquisa bibliográfica (66,0%) e sala de estudo (62,1%) Gráfico 5 Actividades educativas de substituição no 2.º CEB 3.º CEB (Gráfico 6 e Anexo 1.6) clubes temáticos (67,2%), sala de estudo (66,0%), leitura orientada (62,7%) e pesquisa bibliográfica (62,3%); Gráfico 6 Actividades educativas de substituição no 3.º CEB 26

28 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Ensino Secundário (Gráfico 7 e Anexo 1.7) sala de estudo (72,4%), clubes temáticos (58,5%), leitura orientada (52,0%) e pesquisa bibliográfica (51,2%). Gráfico 7 Actividades educativas de substituição no ES 27

29 Inspecção-Geral da Educação 2. CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no projecto educativo do agrupamento/escola não agrupada, competindo à Direcção aplicá-los no quadro de uma gestão eficaz, da rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e do respeito pelas regras constantes da legislação em vigor (Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações, em articulação com o previsto na alínea c) do n.º 4 do art.º 20.º e alínea a) do art.º 33.º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, com a respectiva alteração). Tendo em conta os aspectos referidos, foram analisados dados relativos à definição dos critérios pedagógicos para a constituição das turmas. Por nível de ensino, tinham definido critérios pedagógicos para a constituição de turmas os A/E seguintes (Gráfico 8 e Anexo 2.1): 187 (90,8%) dos 206 A/E onde funcionava o 1.º CEB; 190 (93,6%) dos 203 A/E onde funcionava o 2.º CEB; 249 (92,9%) dos 268 A/E onde funcionava o 3.º CEB; 107 (87,0%) dos 123 A/E onde funcionava o ES. Gráfico 8 A/E que definiram critérios para a constituição das turmas 28

30 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Os critérios pedagógicos para a constituição de turmas constavam do projecto educativo apenas em 119 (41,2%) A/E, apresentando a DREA (56,5%) o valor mais elevado (Gráfico 9 e Anexo 2.2). Gráfico 9 A/E em que os critérios constam do projecto educativo 29

31 Inspecção-Geral da Educação 3. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS JARDINS-DE-INFÂNCIA E DAS ESCOLAS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Neste capítulo, serão analisados os dados recolhidos, relativos à organização e funcionamento dos JI e das escolas do 1.º CEB, com especial enfoque nos horários, no início e termo das actividades educativas/lectivas, nas actividades de animação e apoio à família e nas de enriquecimento curricular. JARDINS-DE-INFÂNCIA As datas de início e termo das actividades educativas na educação pré-escolar são definidas em reunião a realizar para o efeito com o responsável de cada jardim-de-infância, os pais e os representantes do respectivo município, nos termos do n.º 2 do art.º 6.º do Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de Maio, e tendo em conta o calendário escolar estipulado no Despacho n.º 14724/2009, de 1 de Julho. Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das actividades educativas, os JI têm de manter-se abertos até às 17h30 e no mínimo 8 horas diárias, nos termos do n.º 5 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio. As actividades de animação e apoio à família, no âmbito da educação pré-escolar, de acordo com o estabelecido no Protocolo de Cooperação de 28 de Julho de 1998, celebrado entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, compreendem a alimentação e a animação socioeducativa. O financiamento destas actividades é comparticipado pelo Estado, autarquias e famílias. A sua planificação deve ser efectuada pelos órgãos competentes das organizações escolares e em articulação com os respectivos municípios, tendo em conta as necessidades das famílias, nos termos do n.º 7 do Despacho n.º 14460/2008. A educação pré-escolar funcionava em 202 dos 289 A/E intervencionados, integrando 1026 JI da rede pública. Frequentavam estes JI, crianças, distribuídas por 1620 grupos. Tendo em conta o enquadramento definido, foram analisados os aspectos seguintes: Definição do início e termo das actividades educativas; Início das actividades educativas; Horário de funcionamento dos JI; Organização das actividades de animação e apoio à família. Início e termo das actividades educativas nos jardins-de-infância Dos 1026 JI, 1003 (97,8%) tinham definido o início e o termo das actividades educativas de acordo com o estabelecido no n.º 2 do art.º 6.º do Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de Maio. Na DREA, a totalidade dos JI cumpriu o legalmente estipulado (Gráfico 10 e Anexo 3.1). Gráfico 10 JI que definiram a data de início e termo das actividades educativas 30

32 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Das crianças que frequentavam a educação pré-escolar, (97,1%) iniciaram as actividades educativas na data prevista, não tendo iniciado 887 crianças (2,9%), o que correspondeu a 60 grupos. Na DREA, todas as crianças/grupos tinham iniciado as actividades educativas na data prevista (Anexo 3.2). As actividades educativas não tiveram início na data prevista devido, principalmente, à falta de educadores (41,7%) Anexo 3.3. Horário de encerramento dos jardins-de-infância Nos 1026 JI, 102 (9,9%) encerravam antes das 17h30 e 657 (64,0%) depois das 17h30. Na DREAlg, todos os JI funcionavam após as 17h30 (Gráfico 11 e Anexo 3.4). Gráfico 11 Horário de encerramento dos JI Dos 1026 JI intervencionados, 831 (81,0%) estavam abertos mais de 8 horas diárias, com especial relevo na DREAlg onde todos os JI funcionavam mais de 8 horas (Anexo 3.5). Actividades de animação e apoio à família Nos 1026 JI, 948 (92,4%) asseguravam actividades de animação e apoio à família, sendo estas frequentadas por (69,5%) crianças. Na DREAlg, todos os JI organizavam estas actividades, que eram frequentadas por 86,6% das crianças (Gráfico 12 e Anexo 3.6). Gráfico 12 Organização das actividades de animação e apoio à família 31

33 Inspecção-Geral da Educação Dos 1026 JI, 996 (97,1%) asseguravam serviço de refeições. Este serviço era utilizado por (80,3%) crianças. Na DREAlg todos os JI asseguravam o serviço de refeições, abrangendo 96,8% das crianças (Gráfico 13 e Anexo 3.7) Gráfico 13 Serviço de refeições nos JI As actividades de animação e apoio à família eram asseguradas pela Direcção em parceria com a autarquia em 82,1% dos JI, e por outras entidades em 11,5% (Anexo 3.8). ESCOLAS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO O calendário escolar para o ano lectivo determina que as aulas no 1.º CEB deverão iniciar-se entre os dias 10 e 15 de Setembro de As actividades curriculares no 1.º CEB são obrigatoriamente organizadas em regime normal.a actividade lectiva é distribuída pelo período da manhã e da tarde, com interrupção para o almoço. A título excepcional, dependendo de autorização da respectiva DRE e, unicamente, desde que as instalações o não permitam, poderá a actividade curricular ser organizada em regime duplo (n.ºs 2, 3 e 4 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio). Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das actividades curriculares, as escolas do 1.º CEB têm de manter-se abertas até às 17h30 e no mínimo 8 horas diárias, nos termos do n.º 5 do Despacho n.º 14460/2008. De acordo com os objectivos definidos no projecto educativo de cada agrupamento de escolas/escola não agrupada, as actividades de enriquecimento curricular para o 1.º CEB devem constar do plano anual. Estas podem incidir nos domínios tecnológico, desportivo, artístico, científico e das TIC, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação (n.ºs 8 e 9 do Despacho n.º 14460/2008). O Apoio ao Estudo e o Ensino do Inglês para os alunos do 1.º CEB fazem parte, obrigatoriamente, destas actividades (n.º 10 do Despacho n.º 14460/2008). 32 Podem ser promotores das actividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB os próprios estabelecimentos de ensino, as autarquias, as associações de pais e de encarregados de educação, bem como outras entidades, de acordo com o n.º 14 do Despacho n.º 14460/2008. Quando as necessidades das famílias o justifiquem, pode ser oferecida uma componente de apoio à família no 1.º CEB, assegurada por entidades que disponibilizam este tipo de resposta social, mediante acordo com as organizações escolares. Esta componente de apoio à família destina-se a garantir o acompanhamento dos alunos antes e/ou depois das actividades curriculares e de enriquecimento e/ou durante os períodos e interrupções lectivas (n.ºs 26 e 27 do Despacho n.º 14460/2008).

34 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório O 1.º CEB funcionava em 206 dos 289 A/E intervencionados, abrangendo 1213 escolas, que eram frequentadas por alunos, distribuídos por 5108 turmas. Tendo em conta o enquadramento definido, foram analisados os aspectos seguintes: Início das actividades lectivas; Horário e regime de funcionamento das escolas; Organização das actividades de enriquecimento curricular; Componente de apoio à família. Início das actividades lectivas no 1.º ciclo do ensino básico Das 5108 turmas, 5047 (98,8%) tinham iniciado as actividades lectivas na data prevista, pelo que 1220 (1,2%) alunos, o que correspondeu a 61 turmas, não iniciaram as actividades no prazo estipulado. Na DREAlg, todos os alunos tinham iniciado as actividades curriculares na data prevista (Anexo 3.9). As actividades curriculares não tiveram início na data prevista devido, principalmente, instalações/equipamentos (45,9%) Anexo 3.9. à deficiência das Horário e regime de funcionamento das escolas do 1.º ciclo do ensino básico Das 1213 escolas, 1056 (87,1%) estavam a funcionar em regime normal, 78 (6,4%) funcionavam em regime misto e 79 (6,5%) em regime duplo. Na DREA, todas as escolas funcionavam em regime normal (Gráfico 14 e Anexo 3.10). Gráfico 14 Regime de funcionamento das escolas do 1.º CEB Das 5108 turmas, 4042 (79,1%) estavam a funcionar em regime normal e 1066 (20,9%) em regime duplo. Destas, 1062 (99,6%) funcionavam neste regime devido à escassez de instalações (Anexo 3.11). Das 1056 escolas com funcionamento em regime normal, 746 (70,6%) encerravam às 17h30, 291 (27,6%) encerravam após as 17h30 e 19 (1,8%) encerravam antes das 17h30 (Gráfico 15 e Anexo 3.12). 33

35 Inspecção-Geral da Educação Gráfico 15 Horário de funcionamento das escolas em regime normal no 1.º CEB Estavam abertas mais de oito horas diárias 818 (77,5%) escolas com funcionamento em regime normal, 196 (18,6%) exactamente oito horas diárias e 42 (4,0%) menos de oito horas diárias. Destaca-se a DREC onde 86,7% das escolas estavam abertas mais de oito horas diárias (Anexo 3.13). Organização das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico Das 1213 escolas, 1191 (98,2%) ofereciam actividades de enriquecimento curricular, com especial relevo para a DREC e a DREAlg onde a totalidade das escolas oferecia aos alunos este tipo de actividades (Anexo 3.14). As 1191 escolas ofereciam as seguintes actividades de enriquecimento curricular (Gráficos 16 e 17 e Anexos 3.14 e 3.15): O Ensino do Inglês era oferecido em 97,4% das escolas, sendo frequentado por 84,9% dos alunos; O Apoio ao Estudo era oferecido em 98,2% das escolas, sendo frequentado por 82,6% dos alunos; As actividades desportivas eram oferecidas em 96,5% das escolas, sendo frequentadas por 80,7% dos alunos; Outras actividades nos domínios artístico, científico e tecnológico eram oferecidas em 94,1% das escolas, sendo frequentadas por 76,5% dos alunos. Gráfico 16 Actividades de enriquecimento curricular oferecidas no 1.º CEB 34

36 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Gráfico 17 Alunos que frequentavam as actividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB As actividades de enriquecimento curricular eram organizadas pela Direcção, em parceria com as autarquias (89,0%), com as associações de pais e encarregados de educação (2,6%) e com outras entidades (5,1%). Apenas em 1,8% das escolas estas actividades eram organizadas de forma autónoma, exclusivamente pelos estabelecimentos de ensino (Anexo 3.16). Componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico Das 1213 escolas, 506 (41,7%) organizavam uma componente de apoio à família, na qual participavam (21,9%) alunos (Gráfico 18 e Anexo 3.17). Gráfico 18 Componente de apoio à família no 1.º CEB 35

37 Inspecção-Geral da Educação Serviço de refeições no 1.º ciclo do ensino básico O serviço de refeições era assegurado em 1176 (96,9%) escolas, sendo utilizado por (70,5%) alunos (Gráfico 19 e Anexo 3.18). Gráfico 19 Serviço de refeições no 1.º CEB 36

38 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório 4. ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS E DO PESSOAL DOCENTE DOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, DO ENSINO SECUNDÁRIO E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Neste capítulo serão analisados os dados recolhidos relativos aos critérios utilizados pelos A/E na organização dos horários de alunos e docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE. HORÁRIOS DOS ALUNOS DOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO Sempre que as actividades escolares decorram nos períodos da manhã e da tarde, o intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora para estabelecimentos de ensino com acesso a refeitório, e de uma hora e trinta minutos para os restantes.as aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço da turma. O horário dos alunos deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não existam dias muito sobrecarregados, procurando-se, nos dias com maior número de aulas, organizar uma distribuição lectiva que integre disciplinas de carácter mais teórico e disciplinas de carácter mais prático. O número de aulas curriculares diárias não deve ultrapassar quatro blocos, devendo evitar-se a existência de aulas isoladas e/ou furos, bem como a leccionação das disciplinas de Língua Estrangeira e de Educação Física em dias consecutivos (Despacho n.º 14026/2007, com as respectivas alterações; orientações referidas na brochura relativa à reorganização do ensino básico da autoria do antigo Departamento da Educação Básica e princípios orientadores a que deve obedecer a elaboração dos horários dos alunos). A ocupação dos alunos que não estão matriculados na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica e a possibilidade do desdobramento da disciplina de Ciências da Natureza no 2.º CEB têm dificultado a não ocorrência de furos e/ou aulas isoladas para grupos de alunos. Tendo em conta os aspectos referidos, foram recolhidos dados relativos a: Organização dos horários das turmas do 2.º CEB; Organização dos horários das turmas do 3.º CEB; Organização dos horários das turmas dos cursos do ES. Organização dos horários das turmas no 2.º ciclo do ensino básico O 2.º CEB funcionava em 203 A/E, tendo sido constituídas 2288 turmas.a maioria destas turmas tinha os seus horários correctamente elaborados (Gráfico 20 e Anexo 4.1), tendo em conta que: 98,0% tinham o intervalo para o almoço legalmente definido; 97,7% respeitavam o período pós-refeição determinado para a prática de Educação Física; 91,8% não apresentavam aulas isoladas e/ou furos; 92,5% apresentavam, no mesmo dia, até quatro blocos de aulas; 92,0% não apresentavam a disciplina de Língua Estrangeira a ser leccionada em dias consecutivos; 93,5% não apresentavam a disciplina de Educação Física a ser leccionada em dias seguidos; 99,7% incluíam, nos dias com maior número de aulas, disciplinas de carácter mais teórico e de carácter mais prático. 37

39 Inspecção-Geral da Educação Gráfico 20 Organização dos horários das turmas no 2.º CEB Organização dos horários das turmas no 3.º ciclo do ensino básico O 3.º CEB funcionava em 268 A/E, tendo sido constituídas 3160 turmas.a maioria destas turmas tinha os seus horários correctamente elaborados (Gráfico 21 e Anexo 4.2), tendo em conta que: 97,3% tinham o intervalo para o almoço legalmente definido; 97,5% respeitavam o período pós-refeição determinado para a prática de Educação Física; 93,6% não apresentavam aulas isoladas e/ou furos; 84,8% apresentavam, no mesmo dia, até quatro blocos de aulas; 87,4% não apresentavam as disciplinas de Línguas Estrangeiras a serem leccionadas em tempos consecutivos; 93,8% não apresentavam a disciplina de Educação Física a ser leccionada em dias seguidos; 99,6% incluíam, nos dias com maior número de aulas, disciplinas de carácter mais teórico e de carácter mais prático. Gráfico 21 Organização dos horários das turmas no 3.º CEB 38

40 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Organização dos horários das turmas no ensino secundário O ES funcionava em 123 A/E, tendo sido constituídas 1855 turmas dos cursos científico-humanísticos e 108 dos cursos tecnológicos. A quase totalidade das turmas tinha os seus horários correctamente elaborados (Anexo 4.3), tendo em conta que: 98,4% tinham o intervalo para o almoço legalmente definido; 97,8% respeitavam o período pós-refeição determinado para a prática de Educação Física. Das 1855 turmas dos cursos científico-humanísticos, 381 (20,5%) tinham nos seus horários um meio dia livre, 635 (34,2%) dois meios dias livres e 677 (36,5%) mais de dois meios dias livres para estudo/trabalho individual dos alunos (Gráfico 22 e Anexo 4.4). Gráfico 22 Turmas dos cursos científicos-humanísticos no ES com um meio dia, dois meios dias ou mais de dois meios dias livres SERVIÇO DOCENTE DOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, DO ENSINO SECUNDÁRIO E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Compete ao Conselho Pedagógico definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários, nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, e respectiva alteração. Na definição dos critérios para a elaboração dos horários dos docentes deve considerar-se que na organização da componente lectiva serão tidos em conta o máximo de turmas e as disciplinas/áreas a atribuir a cada docente, de modo a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhes o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (n.º 1 do art.º 78.º do ECD). Em termos gerais, os conselhos pedagógicos definiram critérios para a elaboração dos horários do pessoal docente dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial (Gráfico 23 e Anexo 4.5). 39

41 Inspecção-Geral da Educação Gráfico 23 Definição de critérios para a elaboração dos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Para verificar se os critérios anteriormente definidos foram tidos em conta na elaboração dos horários dos docentes, foi constituída uma amostra aleatória tendo por base: Um horário docente, por grupo de recrutamento, que integrasse até 5 docentes; Dois horários de docentes, por grupo de recrutamento, que integrasse de 6 a 10 docentes; Três horários de docentes, por grupo de recrutamento, com mais de 10 docentes. Dos horários dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE, foi constituída uma amostra de 7837 (30,3%) horários. Na análise destes, verificou-se que 7571 (96,6%) respeitavam os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico (Anexo 4.6). Dos horários dos docentes, (99,9%) apresentavam, diariamente, até 6 tempos lectivos consecutivos; (99,9%) uma distribuição de tempos lectivos até 2 turnos diários; (99,6%) tinham a componente não lectiva a nível de estabelecimento marcada; e (99,7%) os tempos para actividades de apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular marcados. Dos 2295 horários com horas extraordinárias, 94,5% tinham essas mesmas horas devidamente marcadas. 40

42 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório 5. CRIANÇAS E ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE O Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, e respectiva alteração, define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. Neste sentido, vem enquadrar as respostas educativas às necessidades especiais das crianças/alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente, das quais resultam dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social. A referenciação das crianças/alunos é comunicada à direcção dos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas da área da residência, mediante o preenchimento de um documento onde se explicitam as razões que levaram a identificar a situação. Depois de referenciados, o departamento da educação especial e o serviço de psicologia elaboram um relatório técnico-pedagógico conjunto para cada criança/aluno. Este relatório é parte integrante do processo individual da criança/aluno (art. os 5.º e 6.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, com a respectiva alteração). Do relatório técnico-pedagógico constam os resultados decorrentes da avaliação, obtidos por referência à CIF, da Organização Mundial de Saúde, servindo de base à elaboração do programa educativo individual (n.º 3 do art.º 6.º do Decreto-Lei n.º 3/2008). Do processo individual da criança/aluno deve constar o respectivo PEI, aprovado pelo Conselho Pedagógico e homologado pelo Director. O PEI deve ser revisto a qualquer momento e, obrigatoriamente, no final de cada nível de educação e ensino e no fim de cada ciclo do ensino básico (art. os 8.º a 13.º do Decreto-Lei n.º 3/2008). Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos a: Crianças/alunos com NEE de carácter permanente, por nível de educação ou ensino; Tipos de incapacidade (limitações) nas funções ou estruturas do corpo das crianças/alunos com NEE de carácter permanente; Apoio a crianças/alunos com NEE de carácter permanente; Organização dos processos individuais das crianças/alunos com NEE de carácter permanente, por amostragem. CRIANÇAS/ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Nos 289 A/E estavam identificados 9707 crianças e alunos com NEE de carácter permanente (Quadro V e Anexo 5.1). Quadro V - Crianças/alunos com NEE Níveis de educação e ensino Crianças Crianças e alunos e alunos identificados Crianças e alunos apoiados N.º N.º % N.º % Pré-escolar , ,9 1.º CEB , ,0 2.º CEB , , º CEB , ,3 CEF (nível básico) , ,9 ES , ,1 CEF (nível secundário) , ,0 TOTAL , ,5

43 Inspecção-Geral da Educação TIPOS DE INCAPACIDADES (LIMITAÇÕES) NAS FUNÇÕES OU ESTRUTURAS DO CORPO DAS CRIANÇAS/ ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Das 9707 crianças/alunos com NEE de carácter permanente, a maioria (66,6%) apresentava limitações mentais (Gráfico 24 e Anexo 5.2). Gráfico 24 Tipos de limitações nas funções ou estruturas do corpo das crianças/alunos com NEE APOIO A CRIANÇAS/ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Prestavam apoio às crianças/alunos com NEE 1176 docentes da educação especial. Das 9707 crianças/alunos identificados com NEE, 8789 (90,5%) eram apoiados à data da intervenção (Gráfico 25 e Anexo 5.3). Gráfico 25 Crianças/alunos apoiados por docentes da educação especial 42

44 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANÁLISE DOS PROCESSOS INDIVIDUAIS DAS CRIANÇAS/ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Para análise dos processos das crianças/alunos com NEE foram seleccionados aleatoriamente 15% dos processos constituídos. A selecção aleatória da amostra foi estratificada, aplicando a taxa de 15% a cada um dos sub-universos seguintes: EPE; 1.º CEB; 2.º CEB; 3.º CEB; CEF (nível básico); ES; CEF (nível secundário). Teve-se ainda em conta que o número de processos seleccionados não deveria ser inferior a 15, nem superior a 30. Sempre que a amostra seleccionada não cumpria o intervalo atrás referido, a proporção foi ajustada aumentando-a no caso de ser inferior ao limite mínimo e reduzindo-a, nos mesmos termos, no caso de ser superior ao limite máximo. Tendo em conta estes critérios, foram analisados 3939 processos de crianças/alunos com NEE. Da análise destes processos (Gráfico 26 e Anexo 5.4), verificou-se que: 96,8% continham relatório técnico-pedagógico e, destes, 98,2% apresentavam uma avaliação por referência à CIF; 97,7% dos processos individuais analisados continham PEI; 92,2 % dos PEI apresentavam todos os elementos obrigatórios; 96,0% dos PEI tinham sido aprovados no Conselho Pedagógico; 88,4% dos PEI continham a avaliação final de cada período lectivo; 95,8% dos PEI tinham em anexo o relatório de final do ano; 59,2% dos PEI foram revistos no final de cada nível e/ou ciclo. Gráfico 26 Análise dos processos individuais das crianças/alunos com NEE 43

45 Inspecção-Geral da Educação 6. CONSTITUIÇÃO DE GRUPOS/TURMAS EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Nos termos do art.º 10.º do Decreto-Lei 147/97, de 11 de Junho, cada sala/grupo de educação pré-escolar deve ter uma frequência mínima de 20 crianças e máxima de 25. Em zonas de baixa densidade populacional, poderá, nos termos do art.º 11.º, ser autorizada, por despacho do Ministro da Educação, uma frequência inferior à mínima prevista, ou a adopção de modalidades alternativas, designadamente a educação itinerante e a animação infantil e comunitária. A educação pré-escolar funcionava em 202 A/E que abrangiam 1026 JI. Frequentavam estes JI crianças, distribuídas por 1620 grupos. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos a: Dimensão dos jardins-de-infância; Crianças por educador; Relação entre as crianças inscritas e admitidas; Crianças não admitidas por falta de vaga; Crianças não admitidas por outros motivos; Crianças por grupo; Profissionais contratados para desenvolvimento das actividades de animação e de apoio à família. Dimensão dos jardins-de-infância 5% dos JI tinham até 15 crianças e situavam-se, predominantemente, nas áreas geográficas da DREA e da DREC (Quadro VI); 5% dos JI tinham mais de 90 crianças e situavam-se, predominantemente, na área geográfica da DREAlg (Quadro VI). Quadro VI Distribuição das crianças por JI segundo a sua dimensão* 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL * Considerou-se no cálculo a média de crianças nos JI de cada agrupamento. 44

46 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Crianças por educador Nos 202 A/E que ofereciam a educação pré-escolar, exerciam funções 2042 educadores de infância, sendo de 15 a média de crianças por educador, a qual variava entre 12 na DREA e 17 na DRELVT (Quadro VII). Quadro VII Crianças por educador Média* Desvio padrão DREAlg 15 3,3 DREA 12 3,0 DREC 13 3,2 DRELVT 17 3,6 DREN 15 3,7 TOTAL 15 4,1 * No cálculo da média entraram todos os educadores, com e sem grupo. Relação entre as crianças inscritas e admitidas 74,3% das crianças inscritas com três anos foram admitidas. A DREA e a DREC apresentavam a maior percentagem, 95,1% e 93,0%, respectivamente (Anexo 6.1); 85,8% das crianças inscritas com quatro anos foram admitidas.a DREA e a DREC apresentavam a maior percentagem, 100% e 97,5%, respectivamente (Anexo 6.1); 94,8% das crianças inscritas com cinco ou mais anos foram admitidas.a DREA e a DREN apresentavam a maior percentagem, 100% e 99,0%, respectivamente (Anexo 6.1). Crianças inscritas e não admitidas por falta de vaga Por falta de vaga, não foram admitidas 25,2% das crianças de 3 anos, 13,9% das crianças de 4 anos e 4,6% das crianças de 5 ou mais anos (Gráfico 27 e Anexo 6.2). A percentagem mais elevada de crianças dos três grupos etários não admitida, por falta de vaga, verificou-se na DREAlg e na DRELVT, 34,2% e 25,0%, respectivamente. É de salientar que na DRELVT 10,7% das crianças inscritas com 5 ou mais anos não foram admitidas (Gráfico 27 e Anexo 6.2). Gráfico 27 Crianças não admitidas por falta de vaga 45

47 Inspecção-Geral da Educação Crianças não admitidas por outros motivos As crianças não admitidas por outros motivos pertenciam a JI da DRELVT, da DREN e da DREAlg, 1,4%, 0,2% e 0,1%, respectivamente (Anexo 6.3). Crianças por grupo 61,4% dos grupos tinham entre 20 e 25 crianças, variando a percentagem entre 40,1% na DREC e 95,5% na DREAlg (Gráfico 28 e Anexo 6.4); 38,5% dos grupos tinham até 19 crianças, sendo de referir que na DREC 59,9% dos grupos se encontravam nesta situação (Gráfico 28 e Anexo 6.4); 0,1% dos grupos tinham mais de 25 crianças (Gráfico 28 e Anexo 6.4). Gráfico 28 Crianças por grupo 46

48 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Animadores contratados para o desenvolvimento das actividades de animação e apoio à família Nos 202 A/E da amostra, foram contratados, para o desenvolvimento das actividades de animação e de apoio à família, 1316 animadores. Os contratos foram estabelecidos pelas entidades seguintes: associações de pais e encarregados de educação, 12,7%; autarquias, 84,0%; direcções dos agrupamentos, 1,7%, e outras entidades, 1,6% (Gráfico 29 e Anexo 6.5). Gráfico 29 Animadores contratados para actividades de animação e apoio à família 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Nos termos do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações, as turmas do 1.º CEB são constituídas por: 24 alunos; 18 alunos, nas escolas de lugar único que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade; 22 alunos, nas escolas com mais de um lugar que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade. As turmas dos anos sequenciais podem funcionar com um número de alunos inferior, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano lectivo anterior, frequentaram a escola com aproveitamento e, tendo sempre em consideração, que cada turma só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única. Nos termos do n.º 4 do art.º 12.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações, os agrupamentos de escolas podem beneficiar de um crédito de horas lectivas semanais para apoio educativo aos alunos do 1.º CEB, calculado de acordo com a fórmula seguinte, devendo o valor obtido ser arredondado por defeito: «número de turmas do 1.º CEB x 25/10». Nos termos do n.º 14 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio, podem ser promotoras das actividades de enriquecimento curricular as autarquias, as associações de pais e de encarregados de educação, as IPSS e os agrupamentos de escolas. 47 O 1.º CEB funcionava em 206 A/E, abrangendo 1213 escolas. Frequentavam estas escolas alunos, distribuídos por 5108 turmas.

49 Inspecção-Geral da Educação Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos a: Dimensão das escolas do 1.º ciclo do ensino básico por número de alunos; Dimensão das escolas por lugares docentes; Dimensão das turmas; Crédito de horas para apoio a alunos; Profissionais contratados para desenvolvimento das actividades de enriquecimento curricular. Dimensão das escolas do 1.º ciclo do ensino básico por número de alunos 2,7% das escolas tinham 10 ou menos alunos. Na DREA, existia uma maior percentagem de escolas com esta dimensão (6,3%) Gráfico 30 e Anexo 7.1; 26,5% das escolas tinham mais de 100 alunos. Na DREAlg e na DRELVT, estas escolas tinham maior representação, com 58,6% e 38,4%, respectivamente (Gráfico 30 e Anexo 7.1). Gráfico 30 Dimensão das escolas por número de alunos no 1.º CEB Neste ciclo de estudos, exerciam funções 6671 professores. Cada um tinha em média 14 alunos, variando entre 16 e 13 (Quadro VIII). Quadro VIII Média de alunos por professor no 1.º CEB Média* Desvio padrão DREAlg 16 1,4 DREA 13 2,1 DREC 13 2,1 DRELVT 16 2,2 48 DREN 14 2,4 TOTAL 14 2,6 * O cálculo da média incluiu todos os professores, com e sem turma.

50 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Dimensão das escolas do 1.º ciclo do ensino básico por lugares docentes 12,3% das escolas eram de lugar único, com maior expressão na DREA (34,9%) Gráfico 31 e Anexo 7.2; 56,0% das escolas tinham entre 2 e 4 docentes, variando entre 34,5% na DREAlg e 71,8% na DREC (Gráfico 31 e Anexo 7.2); 12,2% das escolas tinham mais de 8 docentes. Esta situação tinha maior expressão na DREAlg e na DRELVT, com 34,5% e 21,8%, respectivamente (Gráfico 31 e Anexo 7.2). Gráfico 31 Dimensão das escolas por lugares docentes no 1.º CEB Dimensão das turmas no 1.º ciclo do ensino básico 79,3% das turmas tinham menos de 24 alunos, variando este valor entre 68,4% na DRELVT e 91,8% na DREC (Gráfico 32 e Anexo 7.3); 17,9% das turmas tinham 24 alunos, oscilando este valor entre 7,1% na DREC e 27,8% na DRELVT (Gráfico 32 e Anexo 7.3); 2,8% das turmas tinham mais de 24 alunos, oscilando este valor entre 1,0% na DREA e 4,5% na DREAlg (Gráfico 32 e Anexo 7.3). Gráfico 32 Alunos por turma no 1.º CEB 49

51 Inspecção-Geral da Educação O número médio de alunos por turma era de 19, variando entre 21 na DRELVT e 16 na DREC (Quadro IX). Quadro IX Média de alunos por turma no 1.º CEB Média Desvio padrão DREAlg 20 2,3 DREA 17 2,4 DREC 16 2,5 DRELVT 21 2,4 DREN 19 2,3 TOTAL 19 2,8 Crédito de horas para apoio a alunos no 1.º ciclo do ensino básico Dos 206 A/E com 1.º CEB, 199 (96,6%) utilizaram o crédito semanal para apoio a alunos, que no total perfazia horas. Destas, foram aplicadas (91,1%) horas (Gráfico 33 e Anexos 7.4 e 7.5). Gráfico 33 Crédito de horas utilizado para o apoio a alunos no 1.º CEB 50

52 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Profissionais contratados para o desenvolvimento das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico Nos 206 A/E, foram contratados, para o desenvolvimento das actividades, 3321 profissionais. Os contratos foram estabelecidos pelas entidades seguintes: associações de pais e de encarregados de educação, 156 (4,7%); autarquias, 2788 (84,0%); direcções dos agrupamentos, 53 (1,6%) e outras entidades, 324 (9,8%) Gráfico 34 e Anexo 7.6. Gráfico 34 Profissionais contratados no 1.º CEB 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Nos termos do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações, na constituição das turmas dos 2.º e 3.º CEB devem prevalecer critérios de natureza pedagógica. As turmas devem ser constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 28. No 9.º ano de escolaridade, o número mínimo para abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as componentes curriculares artística e tecnológica é de 10 alunos. Nos 2.º e 3.º CEB é autorizado o desdobramento quando o número de alunos da turma for superior a 15 nas disciplinas de Ciências da Natureza, Ciências Naturais e Físico-Química, no tempo correspondente a um bloco de noventa minutos, de modo a permitir a realização de trabalho experimental. Na disciplina de Educação Tecnológica e na segunda disciplina de Educação Artística (oferta da escola), nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, as turmas poderão ser desdobradas em dois turnos, de organização semanal, semestral ou anual. As turmas dos anos sequenciais podem funcionar com um número inferior de alunos, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano lectivo anterior, frequentaram o agrupamento de escolas/escola não agrupada com aproveitamento. Deve, contudo, ter-se em consideração que cada turma só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única. O 2.º CEB funcionava em 203 A/E. Frequentavam este ciclo de estudos alunos, distribuídos por 2288 turmas. 51 O 3.º CEB funcionava em 268 A/E. Frequentavam este ciclo de estudos alunos, distribuídos por 3160 turmas. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos a: Alunos dos 2.º e 3.º CEB por agrupamento de escolas/escola não agrupada; Dimensão das turmas.

53 Inspecção-Geral da Educação Alunos do 2.º ciclo do ensino básico por escola 5% das escolas com menor dimensão, que tinham até 65 alunos, situavam-se, predominantemente, nas áreas geográficas da DREA e da DREC (Quadro X); 5% das escolas com maior dimensão, que tinham mais de 495 alunos, situavam-se, predominantemente, na área geográfica da DREN (Quadro X); Quadro X Distribuição das escolas segundo o número de alunos no 2.º CEB 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL Os valores apresentados são médias de crianças nos JI de cada unidade de gestão. Dimensão das turmas no 2.º ciclo do ensino básico Turmas do 5.º ano (Gráfico 35 e Anexo 8.1): 4,8% tinham menos de 15 alunos, oscilando entre 1,9% na DREN e 11,8% na DREC; 55,4% tinham entre 15 e 23 alunos, oscilando entre 45,7% na DRELVT e 75,1% na DREA; 38,3% tinham entre 24 e 28 alunos, variando entre 16,7% na DREA e 45,9% na DRELVT. Turmas do 6.º ano (Gráfico 35 e Anexo 8.1): 5,9% tinham menos de 15 alunos, oscilando entre 3,1% na DREN e 10,6% na DREA; 50,4% tinham entre 15 e 23 alunos, oscilando entre 83,0% na DREA e 43,1% na DRELVT; 42,6% tinham entre 24 e 28 alunos, variando entre 6,4% na DREA e 51,5% na DREN. Gráfico 35 Alunos por turma no 2.º CEB 52

54 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Média de alunos por turma no 2.º ciclo do ensino básico A média de alunos por turma era de 21 nos 5.º e 6.º anos, variando os valores regionais entre 18 e 23 alunos. O desvio padrão em relação à média era de 3,1 no 5.º ano e de 3,8 no 6.º ano (Quadro XI). Quadro XI Média de alunos por turma no 2.º CEB 5.º ano 6.º ano Média Desvio padrão Média Desvio padrão DREAlg 21 3,1 22 3,1 DREA 19 2,7 18 2,8 DREC 20 3,2 20 2,7 DRELVT 23 2,5 22 2,8 DREN 22 2,8 22 4,5 TOTAL 21 3,1 21 3,8 Alunos do 3.º ciclo do ensino básico por escola 5% das escolas com menor dimensão, que têm até 93 alunos, situavam-se, predominantemente, nas áreas geográficas da DREA, da DREAlg e da DREC (Quadro XII); 5% das escolas com maior dimensão, que têm mais de 482 alunos, situavam-se, predominantemente, nas áreas geográficas da DRELVT e da DREN (Quadro XII); Quadro XII Distribuição das escolas segundo o número de alunos do 3.º CEB 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL Considerou-se no cálculo a média de crianças nos JI de cada unidade de gestão. Dimensão das turmas no 3.º ciclo do ensino básico Turmas do 7.º ano (Gráfico 36 e Anexo 8.2): 16,3% tinham até 18 alunos, oscilando entre 8,1% na DRELVT e 44,2% na DREA; 36,7% tinham entre 19 e 23 alunos, oscilando entre 26,1% na DRELVT e 46,4% na DREC; 43,2% tinham entre 24 a 28 alunos, variando entre 21,4% na DREC e 58,0% na DRELVT. Turmas do 8.º ano (Gráfico 36 e Anexo 8.2): 21,5% tinham até 18 alunos, oscilando entre 11,7% na DRELVT e 64,7% na DREA; 39,2% tinham entre 19 e 23 alunos, oscilando entre 21,6% na DREALT e 44,9% na DREAlg; 38,3% tinham entre 24 e 28 alunos, variando entre 13,7% na DREA e 46,3% na DREN. 53 Turmas do 9.º ano (Gráfico 36 e Anexo 8.2): 20,1% tinham até 18 alunos, oscilando entre 12,5% na DREN e na DRELVT e 53,6% na DREA; 40,9% tinham entre 19 e 23 alunos, oscilando entre 26,7% na DREAlg e 46,0% na DREN; 36,7% tinham entre 24 e 28 alunos, variando entre 12,2% na DREA e 47,9% na DRELVT.

55 Inspecção-Geral da Educação Gráfico 36 Alunos por turma no 3.º CEB Média de alunos por turma no 3.º ciclo do ensino básico A média global de alunos por turma era de 22 no 7.º ano e 21 nos 8.º e 9.º anos. O desvio padrão em relação à média era de 3,6 no 7.º ano, 3,9 no 8.º ano e 3,7 no 9.º ano (Quadro XIII). Quadro XIII Média de alunos por turma no 3.º CEB Direcção 7.º ano 8.º ano 9.º ano Regional Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão DREAlg 20 3,6 20 3,0 20 4,0 DREA 19 4,2 17 4,5 18 3,9 DREC 20 3,0 20 3,9 20 3,5 DRELVT 24 2,9 23 3,1 23 3,5 DREN 23 3,1 22 3,3 22 3,0 TOTAL 22 3,6 21 3,9 21 3,7 54

56 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ENSINO SECUNDÁRIO Nos termos do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações, na constituição das turmas do ensino secundário devem prevalecer critérios de natureza pedagógica. As turmas devem ser constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 28. As turmas/disciplinas dos anos sequenciais podem funcionar com um número de alunos inferior, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano lectivo anterior, frequentaram o agrupamento de escolas/escola não agrupada com aproveitamento. Deve, contudo, ter-se em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única. Nos cursos científico-humanísticos, nos cursos tecnológicos e nos cursos artísticos especializados, nos domínios das Artes Visuais e dos Audiovisuais, o número mínimo para abertura de curso é de 24 alunos e de uma disciplina de opção é de 10 alunos. O número de alunos para abertura de uma especificação nos cursos tecnológicos e de uma especialização nos cursos artísticos especializados é de 15, sendo permitida a abertura de duas ou mais turmas de uma mesma especificação, ou abertura de outra especificação do mesmo curso tecnológico, não podendo o número de alunos em cada uma delas ser inferior a 8. O desdobramento de turmas, nas disciplinas constantes do anexo I do Despacho n.º 14026/2007, é autorizado desde que sejam constituídas pelo número mínimo de alunos nele referidos. O ensino secundário funcionava em 123 A/E. Frequentavam estes estabelecimentos alunos dos cursos científico-humanísticos e 2243 dos cursos tecnológicos, distribuídos, respectivamente, por 1855 e 108 turmas. Tendo em conta este enquadramento, foram recolhidos dados relativos a: Alunos dos cursos científico-humanísticos e tecnológicos; Dimensão das turmas. Alunos dos cursos científico-humanísticos e tecnológicos Dos alunos inscritos no ensino secundário regular, (95,0%) frequentavam cursos científico- -humanísticos e 2243 (5,0%) frequentavam cursos tecnológicos (Quadro XIV e Anexo 9.1). Quadro XIV Alunos inscritos nos cursos científico-humanísticos e tecnológicos Cursos científico-humanísticos Cursos tecnológicos DREAlg 91,1% 8,9% DREA 93,4% 6,6% DREC 92,9% 7,1% DRELVT 95,3% 4,7% DREN 96,2% 3,8% 55 TOTAL 95,0% 5,0%

57 Inspecção-Geral da Educação Dimensão das turmas nos cursos científico-humanísticos As turmas com 24 a 28 alunos representavam no 10.º ano 56,2%, no 11.º ano 41,2% e no 12.º ano 31,0%; As turmas com 19 a 23 alunos representavam no 10.º ano 21,0%, no 11.º ano 31,2% e no 12.º ano 32,4%; As turmas que tinham menos de 19 alunos representavam no 10.º ano 13,7%, no 11.º ano 18,2% e no 12.º ano 26,2%; As turmas com mais de 28 alunos representavam no 10.º ano 9,1%, no 11.º ano 9,4% e no 12.º ano 10,3% (Gráfico 37 e Anexo 9.2). Gráfico 37 Distribuição dos alunos por turma nos cursos científico-humanísticos Dimensão das turmas nos cursos tecnológicos As turmas com 24 a 28 alunos representavam no 10.º ano 51,8%, no 11.º ano 13,3% e no 12.º ano 13,7%; As turmas com 19 a 23 alunos representavam no 10.º ano 33,3%, no 11.º ano 30,0% e no 12.º ano 27,5%; As turmas que tinham menos de 19 alunos representavam no 10.º ano 7,4%, no 11.º ano 53,4% e no 12.º ano 54,9%; As turmas com mais de 28 alunos representavam no 10.º ano 7,4%, no 11.º ano 3,3% e no 12.º ano 3,9% (Gráfico 38 e Anexo 9.3). Gráfico 38 Distribuição dos alunos por turma nos cursos tecnológicos 56

58 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Média de alunos por turma no ensino secundário A média de alunos por turma nos cursos científico-humanísticos era a seguinte: 10.º ano, 23, sendo o desvio em relação à média de 4,1; 11.º ano, 22, com um desvio de 3,8; 12.º ano, 20, e um desvio de 4,3 (Quadro XV); A média de alunos por turma nos cursos tecnológicos era a seguinte: 10.º ano, 27, sendo o desvio em relação à média de 8,5; 11.º ano, 18, com um desvio de 10,0; 12.º ano, 19, e um desvio de 7,0 (Quadro XV). Quadro XV Média de alunos por turma no ES Média de alunos por turma Cursos científico-humanísticos Cursos tecnológicos 10.º 11.º 12.º Global 10.º 11.º 12.º Global Média Desvio padrão 4,1 3,8 4,3 4,2 8,5 10,0 7,0 9,0 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO O Despacho n.º 14758/2004, de 23 de Julho, conjugado com a rectificação n.º 1645/2004, de 2 de Setembro, define, de acordo com o previsto no art.º 38.º da Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, as condições para o funcionamento, nos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas integrados na rede pública de estabelecimentos de educação e ensino, dos cursos profissionais de nível secundário de educação criados de acordo com o Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as respectivas alterações. Nos termos do capítulo VI do mesmo Despacho, as turmas são constituídas por um número mínimo de 18 e máximo de 23 alunos. Em circunstâncias especiais, devidamente fundamentadas, poderá ser autorizada pela respectiva DRE, sob proposta do órgão de direcção executiva do estabelecimento de ensino, ouvido o Conselho Pedagógico, a abertura ou o funcionamento de turmas com um número de alunos inferior ao estabelecido anteriormente, até ao limite mínimo de 15, ou superior, até ao máximo de 28. Nos termos do n.º 27 do mesmo Despacho, é autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas de língua estrangeira e de carácter laboratorial. Nos 117 A/E onde funcionavam cursos profissionais foram recolhidos dados relativos ao número de alunos e à dimensão das turmas. Frequentavam os cursos profissionais alunos, sendo 5522 do 10.º ano, 4292 do 11.º ano e 3183 do 12.º ano. O total de alunos estava distribuído por 780 turmas, 274 do 10.º ano, 278 do 11.º ano e 228 do 12.º ano (Gráfico 39 e Anexo 9.4) com as dimensões seguintes: As turmas com 18 a 23 alunos representavam no 10.º ano 65,7%, no 11.º ano 30,9% e no 12.º ano 24,6%; As turmas com 24 a 28 alunos representavam no 10.º ano 16,8%, no 11.º ano 2,9% e no 12.º ano 1,3%; As turmas que tinham menos de 18 alunos representavam no 10.º ano 17,1%, no 11.º ano 66,3% e no 12.º ano 74,1%; As turmas com mais de 28 alunos representavam no 10.º ano 0,4% e no 11.º e 12.º 0,0%. 57

59 Inspecção-Geral da Educação Gráfico 39 Alunos por turma nos cursos profissionais CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO O Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, com as respectivas alterações, criou os cursos de educação e formação, destinados, preferencialmente, aos jovens de idade igual ou superior a 15 anos. Esta oferta formativa visa, de forma sistemática, a promoção do sucesso escolar e a prevenção de diferentes formas de abandono escolar. No quadro das políticas activas de emprego, pretende-se, ainda, melhorar as condições de empregabilidade e de transição para a vida activa. O regulamento destes cursos, anexo ao referido despacho, estabelece as tipologias dos percursos escolares, bem como as condições de acesso e de certificação escolar e profissional. A iniciativa para o funcionamento destes cursos cabe, em geral, às organizações escolares, que deverão articular-se com outras entidades da comunidade, designadamente autarquias, empresas, associações de âmbito local ou regional e outros parceiros sociais. A candidatura é formalizada através do preenchimento de um formulário a enviar à DRE respectiva, cabendo também a esta a autorização de funcionamento dos cursos a desenvolver nos estabelecimentos de ensino. Os percursos que integram esta oferta formativa incluem uma formação prática, estruturada em forma de plano individual de formação ou de roteiro de actividades a desenvolver em contexto de trabalho e assume a forma de estágio. Consubstancia-se num protocolo estabelecido entre a escola, o formando ou o seu encarregado de educação, no caso de este ser menor e a entidade organizadora do estágio. É celebrado um contrato de formação entre a escola e o formando (ou o encarregado de educação no caso de este ser menor) que estabelece as cláusulas, salvaguardando o estatuto do aluno (Decreto-Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, com a nova redacção dada pela Lei n.º 3/2008), e define os respectivos deveres e direitos. O número mínimo de alunos por turma é de 10 e o máximo de 20, com excepção dos cursos previstos na cláusula de formação do Despacho Conjunto. 58 Estes cursos funcionavam em 206 A/E, eram frequentados por 6582 alunos, distribuídos por 503 turmas. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos a: Alunos por tipologia dos percursos; Alunos por turma; Horário de funcionamento das turmas.

60 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Alunos por tipologia dos percursos nos cursos de educação e formação Os cursos de tipo 1, com a duração até dois anos e conferindo o 6.º ano de escolaridade e uma qualificação profissional de nível 1, destinam-se a jovens com habilitação inferior ao 6.º ano de escolaridade em risco de abandono, com duas ou mais retenções, que não concluíram, ou que não se encontrem em condições de concluir aquele ano de escolaridade. Eram frequentados por 158 (2,4%) alunos, não existindo nos A/E da DREA (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de tipo 2, com a duração de dois anos e conferindo o 9.º ano de escolaridade e uma qualificação profissional de nível 2, destinam-se a jovens, em risco de abandono, que completaram o 6.º ano de escolaridade ou frequentaram, com ou sem aproveitamento, o 7.º ano de escolaridade, ou ainda àqueles que frequentaram, sem aproveitamento, o 8.º ano de escolaridade. É a tipologia dominante, pois estes cursos eram frequentados por 5253 (79,8%) alunos (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de tipo 3, com a duração de um ano e conferindo o 9.º ano de escolaridade e uma qualificação profissional de nível 2, destinam-se a jovens, em risco de abandono, com aproveitamento no 8.º ano de escolaridade, ou com frequência, sem aproveitamento, do 9.º ano de escolaridade. Eram frequentados por 1057 (16,1%) alunos (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de tipo 4, com a duração de um ano e conferindo uma qualificação profissional de nível 2, destinam-se a jovens que concluíram o 9.º ano de escolaridade, ou que, apresentando uma ou mais retenções no ensino secundário, frequentaram, sem o concluir, qualquer curso de nível secundário de educação, ou equivalente, e que pretendam, no imediato, concretizar um projecto profissional. Estes cursos não existiam nos A/E intervencionados (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de formação complementar, com a duração de um ano e conferindo os requisitos necessários para integrar os cursos de tipo 5, destinam-se a jovens titulares de cursos de tipo 2, tipo 3 ou cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam prosseguir a sua formação nesta modalidade e adquirir uma qualificação de nível 3 e o 12.º ano de escolaridade. Estes cursos não existiam nos A/E intervencionados (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de tipo 5, com a duração de dois anos e conferindo o 12.º ano e uma qualificação profissional de nível 3, destinam-se a jovens titulares de um curso de tipo 4 ou de um curso do 10.º ano profissionalizante criado ao abrigo do Despacho Conjunto n.º 665/2001, de 26 de Março, bem como a jovens com aproveitamento no 10.º ano de escolaridade, ou com frequência sem aproveitamento do 11.º ano de escolaridade, e que pretendam retomar um percurso formativo após interrupção não inferior a um ano lectivo. Estes cursos eram frequentados por 16 (0,2%) alunos. Este tipo de cursos existiam na DRELVT e na DREN (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de tipo 6, com a duração de um ano ou superior e conferindo o 12.º ano e uma qualificação profissional de nível 3, destinam-se a jovens com o 11.º ano com aproveitamento, ou frequência do 12.º ano sem aproveitamento. Eram frequentados por 98 (1,5%) alunos. Este tipo de cursos existiam na DREC e na DREN (Gráfico 40 e Anexo 10.1); Os cursos de tipo 7, com a duração de um ano e conferindo uma qualificação profissional de nível 3, destinam-se a jovens titulares de um curso científico-humanístico, ou equivalente, de nível secundário de educação, que pertença à mesma ou a área de formação afim àquela em que se integra a qualificação visada pelo curso a frequentar. Estes cursos não existiam nos A/E intervencionados (Gráfico 40 e Anexo 10.1). 59

61 Inspecção-Geral da Educação Gráfico 40 Alunos dos CEF por tipo de cursos Alunos por turma nos cursos de educação e formação Foram constituídas 503 turmas, 423 (84,1%) tinham entre 10 e 20 alunos, 67 (13,3%) menos de 10 alunos e 13 (2,6%) mais de 20 alunos (Gráfico 41 e Anexo 10.2). Gráfico 41 Alunos por turma nos CEF Horário de funcionamento das turmas dos cursos de educação e formação Das 503 turmas dos CEF, 498 (99,0%) funcionavam em horário diurno e 5 (1,0%) em horário pós-laboral (Anexo 10.3). 60

62 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Nos termos da Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março, os EFA, criados no ano 2000, têm vindo a afirmar-se como um instrumento central das políticas públicas para a qualificação de adultos. Destinam-se a promover a redução dos défices de qualificação de adultos e dessa forma estimular uma cidadania mais activa, melhorando os seus níveis de empregabilidade e de inclusão social/profissional. Os EFA constituem-se como um campo de aplicação de modelos inovadores de educação e formação de adultos, de nível básico e secundário e de níveis 1, 2 e 3 de formação profissional, assentes em percursos flexíveis e modulares. Obedecem aos referenciais de competências e de formação associados às respectivas qualificações, constantes do Catálogo Nacional de Qualificações, e são agrupados por áreas de formação, de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação. Desenvolvem-se segundo percursos de dupla certificação, conferindo também habilitação escolar, sempre que tal se revele adequado ao perfil e à história de vida dos adultos. A frequência com aproveitamento de um curso EFA correspondente a um qualquer percurso formativo de qualificação dá lugar à emissão de certificado. Os EFA e as formações modulares são promovidos por entidades de natureza pública, particular ou cooperativa, designadamente estabelecimentos de ensino, centros de formação profissional, autarquias, empresas ou associações empresariais, sindicatos e associações de âmbito local, regional ou nacional. Os cursos são organizados em: Nível básico (percurso formativo: B1; B2; B1+2; B3; B2+3) e níveis 1 e 2 de formação e percurso flexível a partir de processo RVCC; Nível secundário (percurso S3-tipo A; S3-tipo B; S3-tipo C) e nível 3 de formação e percurso flexível a partir de processo RVCC. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos a: Formandos/turmas EFA por tipo de cursos de nível básico e secundário; Certificação dos formandos EFA de nível básico e secundário; Horário de funcionamento das turmas EFA de nível básico e secundário; Formandos/turmas das formações modulares. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS DE NÍVEL BÁSICO E NÍVEIS 1 E 2 DE FORMAÇÃO Frequentavam estes cursos 3242 formandos de nível básico, distribuídos por 215 turmas, com as seguintes dimensões (Gráfico 42 e Anexos 10.4 e 10.5): Os 316 formandos dos cursos de nível básico 1 foram distribuídos por 22 (10,2%) turmas; Os 419 formandos dos cursos de nível básico 2 foram distribuídos por 29 (13,5%) turmas; Os 57 formandos dos cursos de nível básico 1+2 foram distribuídos por 3 (1,4%) turmas; nos A/E intervencionados, os cursos deste nível existem na DRELVT e na DREN; Os 1857 formandos dos cursos de nível básico 3 foram distribuídos por 134 (62,3%) turmas; Os 129 formandos dos cursos de nível básico 2+3 foram distribuídos por 8 (3,7%) turmas; na DREA e na DREN não havia cursos deste nível nos A/E intervencionados; 61

63 Inspecção-Geral da Educação Os 464 formandos com percurso flexível a partir de processo RVCC foram distribuídos por 19 (8,8%) turmas; na DREC e na DRELVT não havia cursos deste nível nos A/E intervencionados. Gráfico 42 Turmas EFA por tipo de cursos de nível básico Certificação dos formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico Dos 3242 formandos que frequentavam estes cursos, 2698 (83,2%) tinham por objectivo obter unicamente a certificação escolar e 544 (16,8%) uma dupla certificação: escolar e profissional (Gráfico 43 e Anexo 10.6). Gráfico 43 Certificação dos formandos EFA de nível básico Horário de funcionamento das turmas dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico 62 Das 215 turmas dos EFA de nível básico, 54 (25,1%) funcionavam em horário diurno e 161 (74,9%) em horário pós-laboral (Anexo 10.7).

64 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Frequentavam estes cursos 6590 formandos de nível secundário, distribuídos por 407 turmas, com as seguintes dimensões (Gráfico 44 e Anexos 10.8 e 10.9) Os 5145 (78,1%) formandos dos cursos S3-tipo A foram distribuídos por 316 (77,6%) turmas; Os 477 (7,2%) formandos dos cursos S3-tipo B foram distribuídos por 30 (7,4%) turmas; na DREAlg não havia cursos deste tipo; Os 372 (5,6%) formandos dos cursos S3-tipo C foram distribuídos por 25 (6,1%) turmas; na DREAlg não havia cursos deste tipo; Os 596 (9,1%) formandos com percurso flexível a partir de processo RVCC foram distribuídos por 23 (8,8%) turmas. Gráfico 44 Turmas EFA por tipo de cursos de nível secundário Certificação dos formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário Dos 6590 formandos que frequentavam estes cursos, 5111 (77,6%) tinham por objectivo obter unicamente a certificação escolar e 1479 (22,4%) uma dupla certificação: escolar e profissional (Gráfico 45 e Anexo 10.10). Gráfico 45 Certificação dos formandos EFA de nível secundário 63 Horário de funcionamento das turmas dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário Das 407 turmas dos cursos EFA de nível secundário, 46 (11,3%) funcionavam em horário diurno e 361 (88,7%) em horário pós-laboral (Anexo 10.11).

65 Inspecção-Geral da Educação FORMAÇÕES MODULARES As formações modulares são organizadas em: Básico; Secundário; Pós-secundário. Os grupos não podem ultrapassar os 25 formandos, salvo em situações excepcionais, tendo sempre em conta as necessidades de formação evidenciadas e os interesses pessoais e profissionais dos formandos. Os grupos de formação, embora podendo ser heterogéneos, devem estar predominantemente organizados em função dos percursos previstos para os cursos EFA. Frequentavam as formações modulares 2755 formandos, distribuídos por 148 grupos (Gráfico 46 e Anexos e 10.13): Nos 79 (53,3%) grupos de nível básico estavam inscritos 1498 (54,4%) formandos; na DREA não existiam estas formações; Nos 60 (40,5%) grupos de nível secundário estavam inscritos 1096 (39,8%) formandos; Nos 9 (6,1%) grupos de nível pós-secundário estavam inscritos 161 (5,8%) formandos; estas formações existiam apenas na DREAlg; Gráfico 46 Turmas de formações modulares 64

66 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ACÇÕES DE CURTA DURAÇÃO As acções de curta duração destinam-se a adultos que pretendam adquirir ou aperfeiçoar competências em áreas específicas, independentemente da habilitação literária ou de idade, sendo dada prioridade aos adultos (maiores de 18 anos) activos, empregados ou desempregados, que pretendam melhorar as suas qualificações escolares e profissionais (Despacho Conjunto n.º 261/2001, de 22 de Março). Estas acções apresentam uma estrutura curricular que obedece a princípios de adequação, flexibilidade e diferenciação e ainda a modos de organização (metodologias, conteúdos programáticos, gestão de tempo e do espaço e processo de avaliação) coerentes com os grupos e os contextos onde se irão desenvolver. As acções de curta duração S@ber+ organizam-se em grupos de iniciação, aprofundamento e consolidação. Cada grupo deve ser constituído por um mínimo de 15 e um máximo de 20 formandos. Estas acções: Conferem um certificado por cada módulo; Não conferem um certificado escolar; Podem ser reconhecidas no âmbito dos processos de RVCC nos CNO ou nos cursos EFA. Frequentavam as formações S@ber+ 214 formandos, distribuídos por 14 grupos (Gráfico 47 e Anexos e 10.15): Nos 7 (50,0%) grupos de iniciação estavam inscritos 114 (53,3%) formandos, sendo todos das DREAlg, DREA e DRELVT; Nos 3 (21,4%) grupos de aprofundamento estavam inscritos 55 (25,7%) formandos, sendo todos das DREAlg, DREA e DRELVT; Nos 4 (29,0%) grupos de consolidação estavam inscritos 45 (21,0%) formandos, sendo todos das DREAlg e DRELVT. Gráfico 47 Grupos de acções de curta duração S@ber+ 65

67 Inspecção-Geral da Educação 7. SERVIÇO DOCENTE Os docentes da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação especial têm um horário de trabalho normal de 35 horas, integrando uma componente lectiva e uma componente não lectiva, nos termos do art.º 76.º do ECD aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, com as sucessivas alterações. No horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respectiva prestação semanal de trabalho, com excepção da componente não lectiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica, convocadas nos termos legais (n.º 2 do art.º 76.º do ECD). A componente lectiva é de 25 horas semanais para o pessoal docente da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico e de 22 horas semanais para os docentes dos restantes ciclos e níveis de ensino, incluindo a educação especial (art.º 77.º do ECD). A componente lectiva dos docentes é reduzida por idade e tempo de serviço, nos termos do art.º 79.º do ECD: Os docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico em regime de monodocência, quando completarem 60 anos de idade, independentemente de qualquer outro requisito, podem requerer a redução de 5 horas da respectiva componente lectiva semanal (n.º 2 do art.º 79.º do ECD); Os docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico que atinjam 25 e 33 anos de serviço lectivo efectivo, em regime de monodocência, podem requerer a concessão de dispensa total da componente lectiva pelo período de um ano escolar. A referida dispensa pode ser usufruída num dos cinco anos imediatos àquele em que se verificar o requisito exigido, ponderada a conveniência do serviço (n.º 3 e n.º 5 do art.º 79.º do ECD); Os docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial reduzem a sua componente lectiva semanal, sucessivamente de 2, 4 ou 8 horas, conforme atinjam, respectivamente, 50 anos de idade e 15 anos de serviço docente, 55 anos de idade e 20 anos de serviço docente e 60 anos de idade e 25 anos de serviço docente (n.º 1 do art.º 79.º do ECD). O exercício de funções nos órgãos de administração e gestão dos estabelecimentos de educação ou ensino e o desempenho de cargos de natureza pedagógica neste último caso, depois de sucessivamente subtraídas as horas correspondentes à redução da componente lectiva semanal de que os docentes já beneficiam, nos termos do art.º 79.º do ECD também originam redução da componente lectiva, em condições a definir por Despacho do Ministro da Educação (art.º 80.º do ECD). O desempenho de cargos de natureza pedagógica dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário é prioritariamente efectuado nas horas de redução da componente lectiva semanal de que o docente beneficie nos termos do art.º 79.º do ECD ou nas horas marcadas no respectivo horário para a prestação de trabalho a nível de estabelecimento, com excepção dos cargos de director de turma do ensino diurno, delegado à profissionalização e responsável por grupo/equipa do Desporto Escolar (n.º 2 e 7 do art.º 7.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações). 66 O serviço docente lectivo prestado para além da componente lectiva a que o professor se encontra obrigado, pelo efeito conjugado dos art. os 77.º e 79.º do ECD, é considerado serviço docente extraordinário (art.º 83.º do ECD). Todas as horas lectivas leccionadas após as 20h00 são consideradas como horas lectivas nocturnas, sendo bonificadas com o factor 1,5 (art.º 84.º do ECD conjugado com o n.º 1 do art.º 32.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto). Os coordenadores de estabelecimento de EPE e/ou de escolas do 1.º CEB integradas num agrupamento com um número de alunos superior a 150 têm direito, além do suplemento remuneratório previsto, a uma redução de 80% da componente lectiva do respectivo horário de trabalho semanal, prestando o serviço lectivo restante em regime de apoio educativo.

68 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Os coordenadores de departamento curricular exercem as suas funções no âmbito da componente não lectiva do respectivo horário semanal e do número de horas correspondente à componente não lectiva a que têm direito, fixada de acordo com os critérios seguintes: departamento que integre até 15 docentes, redução de 6 horas; departamento que integre entre 16 a 30 docentes, redução de 7 horas; e departamento que integre mais de 30 docentes, redução de 8 horas. No que diz respeito aos coordenadores de departamento da EPE e/ou do 1.º CEB, prestam o serviço lectivo restante em regime de apoio educativo. Os coordenadores de departamento curricular têm ainda direito à redução da componente lectiva estabelecida para o exercício da função de avaliadores (1 tempo para cada 3 docentes). O crédito de horas atribuído aos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas para o desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica é determinado de acordo com a tabela seguinte (n.º 3 do art.º 7.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as sucessivas alterações): Número de horas de redução da componente lectiva semanal atribuída à totalidade dos docentes dos 2.º e 3.º CEB e do ES em exercício de funções no agrupamento de escolas/ escola não agrupada ao abrigo do art.º 79.º do ECD De 0 a 100 De 101 a 144 De 145 a 188 Superior a 188 * O arredondamento é efectuado por defeito. Número de horas de crédito 88 + (N.º de Professores do 2.º e 3.º CEB e ES da escola/5)* 44 + (N.º de Professores do 2.º e 3.º CEB e ES da escola/10)* 22 + (N.º de Professores do 2.º e 3.º CEB e ES da escola/15)* 16 + (N.º de Professores do 2.º e 3.º CEB e ES da escola/20)* Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos aos docentes dos níveis de educação e de ensino seguintes: Educação pré-escolar; 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, ensino secundário e educação especial. SERVIÇO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Relativamente à distribuição do serviço docente na educação pré-escolar, foram recolhidos dados relativos a educadores nas seguintes condições: Abonados pelo A/E e que nele exercem funções; Abonados pelo A/E e destacados noutras escolas/instituições; Abonados por outras escolas/instituições e que exercem funções no A/E; Titulares de grupo e com redução da componente lectiva para o exercício de cargos; Em situação de atestado médico/doença prolongada por decisão de Junta Médica ou em situação de licença de maternidade/paternidade; Colocados administrativamente (na bolsa de recrutamento); Com a categoria de professor titular e titulares de grupo com esta categoria; Titulares de grupo com horas atribuídas para supervisão pedagógica e acompanhamento das actividades de animação e apoio à família; Em outras situações. Educadores afectos aos agrupamentos/escolas não agrupadas 67 Integravam os 202 A/E, onde funcionava a educação pré-escolar, 1026 JI, a que estavam afectos 2103 educadores. Destes, 2036 (96,8%) eram abonados pelos A/E e neles exerciam funções; 61 (2,9%) eram abonados pelos A/E e estavam destacados noutras escolas/instituições e 6 (0,3%) eram abonados por outras escolas/instituições e exerciam funções nos A/E (Anexo 11.1).

69 Inspecção-Geral da Educação Educadores que exercem funções nos agrupamentos/escolas não agrupadas Exerciam funções nos 202 A/E, 2042 educadores, dos quais 1616 (79,1%) eram titulares de grupo e 260 (12,7%) tinham redução da componente lectiva por desempenharem os cargos seguintes: Director/Subdirector, 12 (0,6%), Adjunto, 89 (4,4%), Assessor da Direcção, 16 (0,8%), e Coordenador de Estabelecimento/Coordenador de Departamento Curricular, 143 (7,0%). Estavam em situação de atestado médico/doença prolongada por decisão de Junta Médica ou de licença de maternidade/paternidade, 79 (4,0%). Encontravam-se colocados administrativamente (na bolsa de recrutamento a aguardar colocação) 7 (0,3%). Não eram titulares de grupo 80 (3,9%), por se encontrarem noutras situações (Gráfico 48 e Anexo 11.2). Gráfico 48 Educadores que exercem funções nos A/E Educadores com a categoria de professor titular Dos 2042 educadores que exerciam funções nos 202 A/E, 433 (21,2%) tinham a categoria de professor titular (Anexo 11.3). Destes, 224 (51,7%) eram titulares de grupo (Anexo 11.4). Supervisão pedagógica e acompanhamento de actividades de animação e de apoio à família Nos termos do n.º 2 do art.º 6.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações, a componente não lectiva de estabelecimento dos educadores de infância é utilizada na supervisão pedagógica e no acompanhamento da execução de actividades de animação e apoio à família. Os 1616 educadores de infância titulares de grupo ocupavam 2585 horas da respectiva componente não lectiva de estabelecimento na supervisão pedagógica e no acompanhamento de actividades de animação e apoio à família. Em média, cada educador tinha marcadas, no seu horário, 1,6 horas, variando este valor entre um mínimo de 1,4 horas na DREC e na DRELVT e um máximo de 1,9 horas na DREAlg (Anexo 11.5). 68

70 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório SERVIÇO DOCENTE NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Relativamente à distribuição do serviço docente no 1.º CEB, foram recolhidos dados relativos a professores nas situações seguintes: Abonados pelo A/E e que nele exercem funções; Abonados pelo A/E e destacados noutras escolas/instituições; Abonados por outras escolas/instituições e que exercem funções no A/E; Titulares de turma e com redução da componente lectiva para o exercício de cargos; Em situação de atestado médico/doença prolongada por decisão da Junta Médica ou em situação de licença de maternidade/paternidade; A exercer funções no apoio educativo em regime de exclusividade; Colocados administrativamente (na bolsa de recrutamento); Com a categoria de professor titular e titulares de turma com esta categoria; Titulares de turma com horas atribuídas para supervisão pedagógica e acompanhamento das actividades de enriquecimento curricular; Em outras situações. Professores afectos aos agrupamentos/escolas não agrupadas do 1.º ciclo do ensino básico Os 206 A/E onde funcionava o 1.º CEB integravam 1213 escolas, aos quais estavam afectos 6753 professores. Destes, 6670 (98,8%) eram abonados pelos A/E e neles exerciam funções; 82 (1,2%) eram abonados pelos A/E e estavam destacados noutras escolas/instituições e 1 (0,01%) era abonado por outra escola/instituição e exercia funções num A/E da amostra (Anexo 11.6). Professores que exercem funções nos agrupamentos/escolas não agrupadas do 1.º ciclo do ensino básico Exerciam funções nos 206 A/E, 6671 professores, dos quais 5109 (76,6%) eram titulares de turma e 608 (9,1%) tinham redução da componente lectiva por desempenharem os cargos seguintes: Director/Subdirector, 61 (0,9%), Adjunto, 129 (1,9%), Assessor, 38 (0,6%), e Coordenador de Estabelecimento/Coordenador de Departamento Curricular, 380 (5,7%). Estavam em situação de atestado médico/ doença prolongada por decisão de Junta Médica ou de licença de maternidade/paternidade 273 (4,1%). Exerciam funções no apoio educativo, em regime de exclusividade 288 (4,3%). Encontravam-se colocados administrativamente, na bolsa de recrutamento a aguardar colocação, 33 (0,5%). Encontravam-se noutras situações 360 (5,4%) Gráfico 49 e Anexo Gráfico 49 Professores que exercem funções nos A/E do 1.º CEB 69

71 Inspecção-Geral da Educação Professores com a categoria de professor titular no 1.º ciclo do ensino básico Dos 6671 professores que exerciam funções nos 206 A/E, 1408 (21,1%) tinham a categoria de professor titular (Anexo 11.8). Destes, 862 (61,2%) tinham turma atribuída (Anexo 11.9). Horas de crédito para apoio educativo a alunos no 1.º ciclo do ensino básico Das horas do crédito disponibilizado para os A/E, foram utilizadas horas (91,1%). Estas horas estavam atribuídas a 6012 (51,9%) professores do quadro, a 2927 (25,3%) professores do quadro de zona pedagógica e a 2644 (22,8%) professores contratados (Gráfico 50). Gráfico 50 Horas de crédito para apoio educativo a alunos do 1.º CEB Supervisão pedagógica e acompanhamento de actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico Nos termos dos n.º 2 e n.º 3 do art.º 6.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações, a componente não lectiva de estabelecimento dos professores do 1.º CEB é utilizada na supervisão pedagógica e no acompanhamento da execução das actividades de enriquecimento curricular, podendo as actividades de Apoio ao Estudo serem asseguradas pelos docentes titulares de turma, sempre que no estabelecimento de ensino não possam ser realizadas por docentes sem horário lectivo atribuído, com insuficiência de tempos lectivos, com dispensa da componente lectiva, por docentes do apoio educativo ou por outro docente na sua componente não lectiva de estabelecimento. 70 Os 5109 professores titulares de turma utilizavam 9039 horas da sua componente não lectiva de estabelecimento para a supervisão pedagógica e acompanhamento de actividades de enriquecimento curricular. Em média, cada professor tinha marcadas, no seu horário, 1,8 horas, variando este valor entre um mínimo de 1,5 horas, na DREAlg e na DREC, e um máximo de 2,0 horas, na DREN (Anexo 11.10).

72 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório SERVIÇO DOCENTE NOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, NO ENSINO SECUNDÁRIO E NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Relativamente à distribuição do serviço docente nos 2.º e 3.º CEB, no ES e na EE foram recolhidos dados relativos a: Docentes abonados pelo A/E e em situações especiais; Tempos lectivos e de redução da componente lectiva e sua natureza; Crédito de horas; Tempos da componente não lectiva e sua natureza; Horários completos e incompletos; Tempos efectivamente lectivos diurnos e nocturnos; Horas lectivas extraordinárias; Tempos lectivos leccionados fora do A/E; Horários de docentes a aguardar colocação na bolsa de recrutamento; Horários de docentes com insuficiência de tempos lectivos; Docentes com a categoria de professor titular. Docentes abonados pelos agrupamentos/escolas não agrupadas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário Estavam a ser abonados pelos 289 A/E intervencionados docentes. Destes, 1173 estavam em situações especiais: 775 (3,0%) de atestado médico/junta Médica/licença de maternidade/paternidade; 127 (0,5%) incapacitados para o exercício de funções docentes; e 271 (1,0%) destacados noutras funções/escolas/instituições (Anexo 11.11). Tempos lectivos e de redução da componente lectiva e sua natureza nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário Aos horários de docentes foram atribuídos tempos. Destes, eram efectivamente lectivos tempos (75,7%) e (24,3%) correspondiam a tempos de redução da componente lectiva semanal (Gráfico 51 e Anexo 11.12). Gráfico 51 Tempos lectivos e de redução nos 2.º e 3.º CEB e no ES 71

73 Inspecção-Geral da Educação Os tempos de redução da componente lectiva semanal dos professores tinham a natureza seguinte (Quadro XVI): (42,9%) originados pela idade e tempo de serviço (art.º 79.º do ECD); (12,9%) para o exercício do cargo de Director de Turma; (14,1%) para o exercício de cargos de gestão (Director/Subdirector/Adjunto/Assessor da Direcção); (8,0%) para o exercício de actividades e/ou funções no âmbito do crédito de horas atribuído a cada A/E; 5362 (4,0%) para o exercício de funções como responsável pelo grupo/equipa do Desporto Escolar; 280 (0,2%) para o exercício dos cargos de delegado à profissionalização e para formandos no âmbito da profissionalização em serviço; (17,7%) para exercício de outros cargos (Bibliotecários, Coordenadores de projectos de desenvolvimento e de serviços especializados de apoio educativo, bem como gestão de instalações, etc.). Quadro XVI Reduções da componente lectiva nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB e do ES Total Cargos de direcção Delegados de tempos e assessorias Art.º 79.º Direcção de Turma e formandos de redução N.º % N.º % N.º % N.º % , , , ,2 Total de tempos de redução Responsável pelo grupo/equipa Crédito de horas Outras do desporto escolar N.º % N.º % N.º % , , ,7 Os tempos de redução de que os docentes beneficiam por idade e tempo de serviço são utilizados, prioritariamente: no exercício de avaliação do desempenho do pessoal docente; na coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica; no acompanhamento de alunos e no exercício de outras funções de componente não lectiva (n.º 2 do art.º 80.º do ECD e n.º 2 do art.º 7.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações). Os tempos de redução da componente lectiva de que os professores dos 2.º e 3.º CEB, ES e da EE beneficiavam nos termos do n.º 1 do art.º 79.º do ECD eram utilizados do seguinte modo (Gráfico 52 e Anexo 11.13): (44,1%) para acompanhamento de alunos; 5185 (9,2%) para coordenação dos Departamentos Curriculares; 1684 (3,0%) para avaliação de desempenho dos docentes; (43,7%) para outras actividades. 72

74 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Gráfico 52 Utilização dos tempos de redução do art.º 79.º do ECD nos 2.º e 3.º CEB e no ES O crédito de horas atribuído aos A/E, nos termos do n.º 3 do art.º 7.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as sucessivas alterações, pode ser utilizado na avaliação do desempenho do pessoal docente, no desempenho de funções de coordenação dos departamentos curriculares, nas actividades de apoio educativo e noutras actividades de coordenação. Os tempos do crédito atribuído aos A/E foram utilizados do seguinte modo (Gráfico 53 e Anexo 11.14): 1077 (10,1%) na avaliação do desempenho do pessoal docente; 1830 (17,2%) nas actividades de coordenação dos departamentos curriculares; 3710 (34,9%) nas actividades de apoio educativo; 3999 (37,8%) noutras actividades de coordenação. Gráfico 53 Crédito de horas nos 2.º e 3.º CEB e no ES 73

75 Inspecção-Geral da Educação Componente não lectiva dos horários dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial e sua natureza A componente não lectiva dos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE é de 13 tempos lectivos semanais. Estes tempos são utilizados em trabalho a nível do estabelecimento de ensino, em trabalho individual e na participação de reuniões convocadas nos termos legais (n.º 3 do art.º 76.º e art.º 82.º do ECD). Aos horários de docentes correspondiam tempos de componente não lectiva (Anexo 11.15) que eram utilizados do modo seguinte: (81,1%) no trabalho individual e reuniões; (18,9%) no trabalho a nível do estabelecimento. Em média, os professores tinham marcados nos seus horários 2,4 tempos na componente não lectiva para prestação de trabalho ao nível de estabelecimento. Esta média variava entre um valor máximo de 2,5 tempos semanais na DREAlg, na DREA e na DRELVT e um mínimo de 2,3 tempos semanais na DREC e na DREN (Anexo 11.16). Horários completos e incompletos dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Dos horários de docentes, (92,7%) eram horários completos com remuneração correspondente a 22 ou mais tempos lectivos semanais, 1884 (7,3%) eram incompletos com remuneração inferior a 22 tempos lectivos semanais. Tempos efectivamente lectivos diurnos e nocturnos dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Aos horários de docentes foram atribuídos tempos de trabalho efectivamente lectivos. Destes, (95,1%) correspondiam a tempos efectivamente lectivos diurnos e (4,9%) a tempos lectivos nocturnos (Gráfico 54 e Anexo 11.17). Gráfico 54 Tempos efectivamente lectivos diurnos e nocturnos nos 2.º e 3.º CEB, ES e EE 74

76 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Horas lectivas extraordinárias dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Das horas efectivamente lectivas, 3095 (0,8%) correspondiam a horas lectivas extraordinárias. Realça-se a DREAlg onde as horas extraordinárias atribuídas aos docentes atingiam 1,5% do total das horas efectivamente lectivas (Anexo 11.18). Tempos lectivos leccionados fora dos agrupamentos/escolas não agrupadas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Dos tempos lectivos atribuídos aos horários de docentes, 2269 (0,5%) correspondiam a tempos lectivos fora dos A/E, num total de 203 horários (Anexo 11.19). Horários com insuficiência de tempos lectivos e sem componente lectiva de docentes do quadro nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, no ensino secundário e na educação especial A insuficiência de tempos lectivos eventualmente originada pela diminuição do número de alunos pode dar origem a horários-zero, isto é, horários sem componente lectiva, e a horários com insuficiência de tempos lectivos nos grupos de recrutamento e nas escolas a cujo quadro os docentes pertencem ou estão afectos (caso dos docentes do Quadro de Zona Pedagógica). Estes horários implicam o pagamento do vencimento completo. Dos horários de docentes, 49 (0,2%) não tinham componente lectiva (horários-zero) e 1012 (3,9%) tinham insuficiência de tempos lectivos (Anexo 11.20). Docentes com a categoria de professor titular nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, no ensino secundário e na educação especial Dos docentes, 5413 (21,0%) estavam providos na categoria de professor titular, variando entre um máximo de 22,4% na DRELVT e um mínimo de 13,0% na DREAlg (Anexo 11.21). 75

77 Inspecção-Geral da Educação 8. MOBILIDADE DO PESSOAL DOCENTE DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, DO 1.º,2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, DO ENSINO SECUNDÁRIO E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL A mobilidade do pessoal docente, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 art.º 64.º do ECD, é regulada por concurso nos termos do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, com as respectivas alterações, sendo de destacar as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro. A periodicidade do concurso é de 4 anos escolares, na sequência do realizado para o ano escolar de As necessidades dos quadros são asseguradas pelo concurso interno e pelo concurso externo. As necessidades transitórias (anuais), para suprir as necessidades existentes, são asseguradas pela colocação nacional, no início do ano escolar, através dos destacamentos por ausência da componente lectiva, por condições específicas e para aproximação à residência familiar. Quando necessário podem ainda realizar-se pelo recrutamento mediante um concurso de contratação nacional a termo resolutivo e da bolsa de recrutamento, até 31 de Dezembro de Após esta data, e caso pretendam nova colocação, estes candidatos poderão ser opositores à contratação de escola. No entanto, a contratação de escola ainda se poderia concretizar, antes da data supra referida, tendo em conta o disposto no Decreto-Lei n.º 35/2007, de 15 de Fevereiro, para assegurar, por exemplo, as necessidades no âmbito da formação em áreas técnicas específicas. Concurso interno 1 Dos horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 6229 (17,4%) foram transferidos devidamente para os A/E da amostra através do concurso interno. A taxa de mobilidade global nos A/E da amostra foi de 17,4%, sendo de salientar a registada no 1.º CEB (32,7%) Gráfico 55 e Anexo Gráfico 55 Concurso interno 76 1 Transferência de quadros nos termos do art.º 34.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.

78 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Dos 7 horários de docentes que foram transferidos indevidamente para os A/E da amostra, através do concurso interno, 1 foi por requisição indevida do A/E, 5 por colocação indevida do serviço de colocações e 1 por outros motivos. Destacamento por ausência da componente lectiva (DACL) 2 Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 2396 (6,7%) tinham sido ocupados devidamente por destacamento, em virtude da inexistência de serviço no A/E de origem (Anexo 12.2). Os 10 horários de docentes ocupados indevidamente por destacamento, em virtude da inexistência de serviço no A/E de origem, resultaram de colocação indevida, por parte do serviço de colocações. Destacamento por condições específicas (DCE) 3 Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 132 (0,4%) tinham sido ocupados devidamente por destacamento por condições específicas (Anexo 12.3). Os 2 horários de docentes ocupados indevidamente por destacamento por condições específicas ficaram a dever-se a colocação indevida, por parte do serviço de colocações. Destacamento para aproximação à residência familiar (DAR) 4 Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 1346 (3,8%) tinham sido ocupados devidamente por destacamento para aproximação à residência familiar (Anexo 12.4). Dos 6 horários de docentes ocupados indevidamente por destacamento para aproximação à residência familiar, 1 deveu-se a requisição indevida do A/E, 4 a colocação indevida do serviço de colocações e 1 a outros motivos. Contratação nacional a termo resolutivo 5 Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 3511 (9,8%) tinham sido ocupados devidamente por contratação nacional (Anexo 12.5). Dos 17 horários de docentes ocupados indevidamente por contratação nacional, 7 ficaram a dever-se a requisição indevida do A/E, 9 a colocação indevida do serviço de colocações e 1 a outros motivos. Colocação (bolsa de recrutamento) de docentes 6 Dos horários de docentes da EPE, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 361 (1,0%) tinham sido ocupados devidamente por colocação através da bolsa de recrutamento (Anexo 12.6). O único horário que foi ocupado indevidamente através da bolsa de recrutamento nacional era do 1.º CEB e resultou da requisição indevida do A/E. Contratação (bolsa de recrutamento) de docentes a termo resolutivo Dos horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 1815 (5,1%) tinham sido ocupados devidamente por contratação a termo resolutivo através da bolsa de recrutamento (Anexo 12.7). 77 Dos 20 horários de docentes ocupados indevidamente por contratação a termo resolutivo através da bolsa de recrutamento, 10 ficaram a dever-se a requisição indevida do A/E e 10 a colocação indevida do serviço de colocações. 2 Nos termos do art.º 42.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro. 3 Nos termos do art.º 44.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro. 4 Nos termos do art.º 52.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro. 5 Nos termos dos art. os 12.º (n.º 7) e 54.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro. 6 Nos termos do art.º 58.º- A do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro. 7 Nos termos dos art. os 12.º (n.º 7) e 54.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.

79 Inspecção-Geral da Educação Horários não ocupados à data da intervenção inspectiva À data da intervenção inspectiva, estavam por ocupar 656 (1,8%) horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, com especial relevo para estes últimos (8,9%) Gráfico 56 e Anexo Gráfico 56 Horários não ocupados à data da intervenção inspectiva Dos 656 horários não ocupados à data da intervenção, 236 (36,0%) eram completos (Quadro XVII). Quadro XVII Componente lectiva dos horários não ocupados à data da intervenção inspectiva Direcção Regional Total de horários por ocupar Horários Horários Horários entre Horários entre Horários entre com menos completos 18 e 21 horas 12 e 17 horas 8 e 11 horas de 8 horas N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % TOTAL , , , , ,9 Admitindo-se que o grau de mobilidade do pessoal docente nos é dado pelo número de docentes que, no ano escolar de , se deslocou entre os diferentes A/E, poderemos concluir o seguinte: 78 Concurso interno o grau de mobilidade do pessoal docente foi de 17,4% (Anexo 12.1); Colocação nacional (para suprir as necessidades residuais) o grau de mobilidade do pessoal docente foi de 28,0% (Anexo 12.9). Nota: Não estão aqui considerados os dados relativos às requisições, destacamentos, permutas e comissões de serviço.

80 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Horários de docentes das escolas prioritárias O art.º 64.º-A do Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro, e a Portaria n.º 365/2009, de 7 de Abril, regulam o procedimento concursal local de recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário, bem como da educação especial para os quadros das escolas prioritárias (agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas). A abertura deste procedimento concursal foi efectuada pelo respectivo Director em cada A/E. O número de A/E desta natureza, que integram a amostra, não é significativo para se poderem tirar conclusões. Nas 20 escolas prioritárias, que constavam da amostra, foram colocados 477 docentes: 22 (4,6%) da educação pré-escolar; 211 (44,2%) do 1.º CEB; 224 (47,0%) dos 2.º e 3.º CEB e ES; e 20 (4,2%) da educação especial (Quadro XVIII). Quadro XVIII Colocação de docentes em escolas prioritárias da amostra Direcção Regional Total de horários EPE 1.º CEB 2.º e 3.º CEB e ES EE N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,6% 10 55,6% 7 38,9% 0 0,0% DREA ,0% 10 55,6% 7 38,9% 1 5,6% DREC ,9% 42 72,4% 10 17,2% 2 3,4% DRELVT ,9% 27 26,7% 65 64,4% 3 3,0% DREN ,9% ,3% ,9% 14 5,0% TOTAL ,6% ,2% ,0% 20 4,2% Dos 16 horários de docentes colocados indevidamente nas escolas prioritárias, 14 ficaram a dever-se a requisição indevida do A/E e 2 a outros motivos. 79

81 Inspecção-Geral da Educação 9. CONFORMIDADE NORMATIVA SITUAÇÕES DE INCUMPRIMENTO No decurso da actividade foram detectadas situações de desconformidade com a legislação, no que diz respeito aos itens seguintes. Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares dos alunos Dos 289 A/E, 17 (5,9%) não procederam à aprovação de um plano de ocupação dos tempos escolares dos alunos, o que não cumpre o estipulado no art.º 13.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações (Anexo 13.1). Definição de critérios de constituição de turmas para o ensino básico e para o ensino secundário Não tinham definido critérios pedagógicos para a constituição de turmas, os A/E seguintes (Anexo 13.2): 19 (9,2%) dos 206 A/E onde funcionava o 1.º CEB; 13 (6,4%) dos 203 A/E onde funcionava o 2.º CEB; 19 (7,1%) dos 268 A/E onde funcionava o 3.º CEB; 16 (13,0%) dos 123 A/E onde funcionava o ES. Desta forma não foi cumprido o disposto no Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações, em articulação com o previsto na alínea c) do n.º 4 do art.º 20.º e alínea a) do art.º 33.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, com a respectiva alteração. Inclusão dos critérios pedagógicos para a constituição de turmas no projecto educativo Os critérios pedagógicos para a constituição de turmas não constavam do projecto educativo em 170 A/E (58,8%), o que não cumpria o disposto no n.º 5.1 do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações (Anexo 13.3). Definição do início e termo das actividades dos jardins-de-infância Dos 1026 JI, 23 (2,2%) não tinham definido o início e o termo das actividades educativas de acordo com o estabelecido no n.º 2 do art.º 6.º do Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de Maio (Anexo 13.4). Horário de funcionamento dos jardins-de-infância Dos 1026 JI, 102 (9,9%) não tinham um horário de funcionamento até às 17h30, 121 (11,8%) estavam abertos menos de 8 horas e 78 (7,6%) não asseguravam actividades de animação e apoio à família, o que não cumpria o disposto no n.º 5 e no n.º 7 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio (Anexo 13.5). REGIME DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS/TURMAS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 80 Das 1066 turmas do 1.º CEB que funcionavam em regime duplo, 4 (0,4%) não tinham autorização, não cumprindo o estipulado no n.º 4 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio (Anexo 13.6). Horário de funcionamento das escolas do 1.º ciclo do ensino básico Das 1056 escolas do 1.º CEB com funcionamento em regime normal, 19 (1,8%) encerravam antes das 17h30 e 42 (4,0%) estavam abertas menos de 8 horas, não cumprindo o estipulado no n.º 5 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio (Anexo 13.7).

82 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Organização das actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico Das 1213 das escolas do 1.º CEB, 22 (1,8%) não tinham organizado actividades de enriquecimento curricular, não cumprindo o disposto nos números 8 e 9 do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio (Anexo 13.8). Organização dos horários das turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário Das 2288 turmas do 2.º CEB, 45 (2,0%) não tinham o intervalo para o almoço legalmente definido, 52 (2,3%) não respeitavam o período pós-refeição determinado para a prática de Educação Física, 371 (16,2%) apresentavam aulas isoladas e/ou furos, 172 (7,5%) apresentavam, no mesmo dia, mais de quatro blocos de aulas, 184 (8,0%) apresentavam a disciplina de Língua Estrangeira a ser leccionada em dias consecutivos, 149 (6,5%) apresentavam a disciplina de Educação Física a ser leccionada em dias seguidos e 7 (0,3%) não incluíam, nos dias com maior número de aulas, disciplinas de carácter mais teórico e de carácter mais prático. Das 3160 turmas do 3.º CEB, 84 (2,7%) não tinham o intervalo para o almoço legalmente definido, 79 (2,5%) não respeitavam o período pós-refeição determinado para a prática de Educação Física, 201 (6,4%) apresentavam aulas isoladas e/ou furos, 481 (15,2%) apresentavam, no mesmo dia, mais de quatro blocos de aulas, 397 (12,6%) apresentavam as disciplinas de Línguas Estrangeiras a serem leccionadas em dias/tempos consecutivos, 196 (6,2%) apresentavam a disciplina de Educação Física a ser leccionada em dias seguidos e 14 (0,4%) não incluíam, nos dias com maior número de aulas, disciplinas de carácter mais teórico e de carácter mais prático. Estas situações, verificadas no 2.º CEB e no 3.º CEB, não cumpriam o estipulado nos números 4.3 e 4.4 do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações, bem como as orientações constantes da brochura relativa à reorganização do ensino básico da autoria do antigo Departamento da Educação Básica Reorganização Curricular do Ensino Básico (pág. 67) DEB Anexos 13.9 a Das 1963 turmas do ES dos cursos científico-humanísticos e tecnológicos, 49 (1,6%) não tinham o intervalo para o almoço legalmente definido e 44 (2,2%) não respeitavam o período pós-refeição determinado para a prática de Educação Física, não cumprindo o estipulado nos números 4.3 e 4.4 do Despacho n.º 14026/2007, de 3 de Julho, com as respectivas alterações (Anexos 13.9 e 13.10). Organização dos horários dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação especial Dos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE, 14 (0,05%) apresentavam, diariamente, mais de 6 tempos lectivos consecutivos, 23 (0,09%) uma distribuição de tempos lectivos com 3 turnos diários; 93 (0,36%) não tinham a componente não lectiva a nível de estabelecimento marcada e 66 (0,26%) os tempos para actividades de apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular marcados. Dos 2255 horários com horas extraordinárias, 134 (5,4%) não tinham as horas extraordinárias marcadas. Todas estas situações não cumpriam o estabelecido nos números 5 e 6 do art.º 3.º e no n.º 2 do art.º 2.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações (Anexo 13.16). Em 2255 horários foram atribuídas 3095 horas extraordinárias. Destas, 66 (2,1%) foram atribuídas a docentes com redução da componente lectiva ao abrigo do art.º 79.º do ECD e 28 (0,9%) a professores de grupos com insuficiência de tempos lectivos, não cumprindo o disposto no n.º 4 do art.º 4.º do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, com as respectivas alterações (Anexo 13.17). Das horas nocturnas atribuídas, 19 (0,09%) foram indevidamente convertidas com a aplicação do factor 1,5, não cumprindo o disposto no n.º 2 do art.º 62.º do ECD (Anexo 13.18). 81 Organização dos processos individuais das crianças/alunos com necessidades educativas especiais Nos 3939 processos analisados (Anexo 13.19), verificou-se o seguinte: 125 (3,2% ) não continham relatório técnico-pedagógico; 67 (1,8%) não apresentavam uma avaliação por referência à CIF; 92 (2,3%) não continham PEI;

83 Inspecção-Geral da Educação Dos PEI analisados, constatou-se o seguinte: 300 (7,8%) não apresentavam todos os elementos obrigatórios; 92 (4,0%) não tinham sido aprovados no Conselho Pedagógico; 477 (11,6%) não continham a avaliação final de cada período lectivo; 163 (4,2%) não tinham em anexo o relatório de final do ano; 1570 (40,8%) não foram revistos no final de cada nível e/ou ciclo. Estas situações não davam cumprimento ao estabelecido nos art. os n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, com a respectiva alteração. 5.º, 6.º e 8.º a 13.º do Decreto-Lei Concurso de docentes Dos 7 horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE transferidos indevidamente para os A/E da amostra, através do concurso interno, 1 foi por requisição indevida do A/E, 5 por atribuição indevida do serviço de colocações e um por outros motivos (Anexo 13.20). Os 10 horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE ocupados indevidamente por destacamento por ausência de serviço no A/E de origem foram todos por atribuição indevida do serviço de colocações (Anexo 13.20). Os 2 horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE ocupados indevidamente por destacamento por condições específicas devem-se a atribuição indevida do serviço de colocações (Anexo 13.20). Dos 6 horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE ocupados indevidamente por destacamento para aproximação à residência familiar, 1 foi por requisição indevida do A/E, 4 por atribuição indevida do serviço de colocações e um por outros motivos (Anexo 13.20). Dos 17 horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE ocupados indevidamente por contratação nacional, 7 ficaram a dever-se a requisição indevida do A/E, 9 a atribuição indevida do serviço de colocações e 1 a outros motivos (Anexo 13.20). No 1.º CEB, foi colocado indevidamente 1 docente através da bolsa de recrutamento por requisição do A/E (Anexo 13.20). Dos 20 horários de docentes da educação pré-escolar, do 1.º CEB, dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE ocupados indevidamente por contratação a termo resolutivo através da bolsa de recrutamento, 10 foram por requisição do A/E e 10 por atribuição indevida do serviço de colocações (Anexo 13.20). COMUNICAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE DESCONFORMIDADES ÀS DIRECÇÕES REGIONAIS DE EDUCAÇÃO E AOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS/ESCOLAS NÃO AGRUPADAS As situações de desconformidade, atrás analisadas, foram registadas numa ficha elaborada para o efeito, que foi remetida à respectiva DRE, por correio electrónico, e às Direcções dos A/E, por via postal. 82 Nos 289 A/E intervencionados, verificaram-se desconformidades em 229 (79,2%). As DRE deram conhecimento à IGE das soluções e decisões tomadas em relação às desconformidades (Quadro XIX).

84 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Quadro XIX Desconformidades comunicadas às DRE Direcção Regional A/E Fichas enviadas às Direcções Resposta das Direcções Regionais intervencionadas Regionais de Educação de Educação e dos A/E às fichas enviadas N.º N.º % * N.º % ** DREAlg , ,0 DREA , ,0 DREC , ,0 DRELVT , ,7 DREN , ,4 TOTAL , ,9 * Percentagens calculadas sobre o total de A/E intervencionados. ** Percentagens calculadas sobre o total de fichas enviadas a cada DRE. A DREAlg indicou as soluções tomadas para cada situação, considerando que as desconformidades se encontravam, na generalidade, regularizadas. A DREA informou a IGE dos procedimentos adoptados pelos A/E para a regularização das desconformidades verificadas. A DREC informou a IGE das soluções tomadas para cada desconformidade. A maioria das situações foi regularizada pela Direcção dos A/E. Um número significativo de irregularidades não foi alterado, o que foi justificado pelos órgãos de gestão por diversos condicionalismos/constrangimentos, designadamente: O horário dos transportes; A falta de interesse dos pais/encarregados de educação na frequência das actividades de animação e apoio à família ou de enriquecimento curricular pelos seus educandos; A opção tomada ser pedagogicamente mais adequada e do interesse dos alunos e das famílias; O compromisso de não repetirem as situações de desconformidade na organização do próximo ano lectivo. A DRELVT informou a IGE de que a maioria das desconformidades tinha sido ultrapassada ou arquivada, por despacho do Director Regional Adjunto. A DREN e as escolas em questão enviaram resposta à IGE sobre as situações de desconformidade que constavam em 38 fichas. Na informação transmitida podemos verificar as situações seguintes: A maioria das desconformidades foi corrigida pela Direcção dos A/E; Algumas não foram passíveis de alteração pelos constrangimentos que iriam causar, principalmente por falta de recursos humanos, espaços e horário dos transportes; Outras obtiveram autorização da DREN a título excepcional. 83

85 Inspecção-Geral da Educação 10. SITUAÇÕES A MELHORAR E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo, enumeram-se alguns dos aspectos menos conseguidos, detectados durante a intervenção, bem como algumas recomendações com o objectivo de serem analisadas e ponderadas pela tutela e pelos diversos serviços do Ministério da Educação. SITUAÇÕES A MELHORAR A rede nacional de educação pré-escolar engloba estabelecimentos públicos, privados e de solidariedade social, havendo complementaridade entre eles. Todavia, existe um número significativo de crianças, especialmente com 3 anos de idade (26%), que não é admitido por falta de vaga nos jardins-de-infância da rede pública, situação que tem particular incidência nas áreas geográficas da DREAlg e da DRELVT. O número de JI (10%) que, ainda, não assegura um horário de funcionamento até às 17h30 compromete a oferta de actividades de animação e apoio à família e o princípio da equidade. A escassez de instalações tem condicionado o funcionamento do regime normal nas escolas do 1.º CEB. Por isso, ainda existe um número considerável de escolas que funciona em regime duplo ou misto (13%). Esta situação verifica-se, particularmente, nas áreas geográficas da DREAlg e da DRELVT. A reorganização da rede do 1.º CEB tem contribuído para a redução do número de escolas de pequena dimensão, bem como de lugar único. Não obstante, verifica-se ainda na área geográfica da DREA um número considerável de escolas nestas circunstâncias. A definição de critérios para a constituição das turmas dos ensinos básico e secundário ainda não constitui uma prática generalizada nos A/E. Por outro lado, esses critérios não constavam do projecto educativo de um número significativo de estabelecimentos (58,8%). A organização dos horários das turmas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ainda não assegura, em alguns casos, uma distribuição equilibrada das actividades lectivas diárias e ao longo da semana, designadamente no que respeita à existência de aulas isoladas e/ou furos, ao excesso de blocos de aulas no mesmo dia e às disciplinas de Língua Estrangeira a serem leccionadas em dias consecutivos. Nos horários dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário verifica-se um número relevante de turmas (20,5%) que não apresenta, nos respectivos horários, pelo menos dois meios dias livres para estudo e trabalho individual. Por último, é também de realçar a elevada a percentagem de horários de docentes da educação especial que, no início do ano lectivo, estavam por ocupar (8,9%). RECOMENDAÇÕES Reforçar a oferta de educação pré-escolar, particularmente na área da de Educação do Algarve e na de Lisboa e Vale do Tejo. 84 Garantir o alargamento do horário de funcionamento em todos os JI da rede pública, de modo a poder assegurar actividades de animação e apoio à família. Suprir a carência de instalações para o 1.º CEB, em especial nas áreas territoriais da de Educação do Algarve e de Lisboa e Vale do Tejo. Prosseguir a reorganização da rede escolar do 1.º CEB, assegurando, tanto quanto possível, o funcionamento em regime normal, e contribuir para a progressiva redução de escolas de muito pequena dimensão e de lugar único.

86 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Reforçar a orientação às Direcções dos A/E no sentido de definirem critérios pedagógicos para a constituição das turmas e para a melhoria da qualidade dos horários dos alunos dos ensinos básico e secundário, fazendo-os constar dos respectivos projectos educativos. Proceder ao ajustamento dos mecanismos de recrutamento/colocação de docentes de modo a suprir as necessidades das escolas em tempo mais oportuno. 85

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88 PARTE III ANÁLISE EVOLUTIVA DE ALGUNS INDICADORES 87

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90 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório PARTE III ANÁLISE EVOLUTIVA DE ALGUNS INDICADORES Neste capítulo, estabelece-se a comparação de dados recolhidos durante a presente intervenção inspectiva com os disponibilizados nos relatórios da mesma actividade desde Tendo em conta a semelhança das regras instituídas, constituíram-se ciclos os mais longos possível. Para um adequado entendimento das comparações efectuadas, chama-se a atenção para os seguintes aspectos: Os dados comparados dizem respeito exclusivamente a valores do Continente, tendo havido necessidade, em alguns casos, de recorrer à agregação dos elementos recolhidos, de forma a permitir a análise comparativa; Em relação a alguns indicadores não houve possibilidade de proceder a todas as comparações por indisponibilidade de valores referentes a anos anteriores; Tratando-se de comparações de dados recolhidos sobre amostras com dimensões e características diferentes, as análises devem ser efectuadas com prudência; A explicitação técnica do que está em causa em cada indicador poderá ser encontrada na Parte II do relatório. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Foram comparados dados referentes aos itens seguintes. Início e termo das actividades educativas Constata-se uma ligeira variação no número de JI que definiram o início e termo das actividades em reunião realizada entre a Direcção, os pais e os representantes do município, mantendo-se os valores próximos da totalidade (Quadro XX). 89 Quadro XX Início e termo das actividades educativas na EPE % 97% 99% 97% 98%

91 Inspecção-Geral da Educação Horário de funcionamento dos jardins-de-infância Mantém-se o aumento progressivo do número de JI que asseguram o funcionamento diário pelo menos até às 17h30 (Quadro XXI). Quadro XXI Horário de encerramento dos JI % 78% 84% 86% 90% Crianças admitidas Nos últimos quatro anos escolares, constata-se uma certa estabilidade na percentagem das crianças admitidas face às inscritas nos JI da rede pública (Quadro XXII). Quadro XXII Crianças admitidas por nível etário nos JI anos 73% 72% 71% 74% 77% 75% 74% 4 anos 87% 83% 80% 84% 86% 86% 86% 5 ou + anos 94% 91% 92% 96% 96% 94% 95% Crianças por educador Após uma fase de aumento, o número de crianças por educador tem permanecido estável (Quadro XXIII). Quadro XXIII Crianças por educador Média Desvio padrão 3,9 3,6 4,2 4,0 4,3 4,1 Actividades de animação e apoio à família No presente ano escolar, verifica-se um aumento significativo da oferta de actividades de animação e apoio à família (Quadro XXIV). Quadro XXIV Actividades de animação e apoio à família % 72% 81% 80% 92%

92 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Serviço de refeições nos jardins-de-infância No presente ano escolar, verifica-se um aumento no número de JI que asseguram o serviço de refeições (Quadro XXV). Quadro XXV Serviço de refeições nos JI % 92% 94% 93% 97% 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Neste ciclo de estudos, foram comparados dados referentes aos itens seguintes. Regime de funcionamento das escolas do 1.º ciclo do ensino básico Após um aumento gradual do número de escolas com funcionamento em regime normal, verifica-se, no presente ano lectivo, uma ligeira diminuição (Quadro XXVI). Quadro XXVI Regime de funcionamento das escolas do 1.º CEB % 82% 87% 89% 87% Horário de funcionamento das escolas do 1.º ciclo do ensino básico Observa-se um aumento significativo do número de escolas a funcionar 8 ou mais horas diárias (Quadro XXVII). Quadro XXVII Horário de funcionamento das escolas do 1.º CEB % 88% 94% 95% 96% Actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico Constata-se que a oferta de actividades de enriquecimento curricular existe na generalidade das escolas, o que está em consonância com o alargamento do seu horário de funcionamento (Quadro XXVIII). Quadro XXVIII Actividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB % 90% 99% 99% 98%

93 Inspecção-Geral da Educação Serviço de refeições nas escolas do 1.º ciclo do ensino básico Regista-se um aumento progressivo no número de escolas que asseguram o serviço de refeições (Quadro XXIX). Quadro XXIX Serviço de refeições no 1.º CEB % 79% 86% 94% 97% Dimensão das escolas por frequência no 1.º ciclo do ensino básico Nos últimos três anos, em resultado da reorganização da rede escolar, verifica-se uma estabilização do número de escolas de reduzida dimensão, bem como um aumento do peso das escolas com mais de 50 alunos (Quadro XXX). Quadro XXX Dimensão das escolas por frequência no 1.º CEB EB1 até 10 alunos 24,5% 28% 23% 7% 3% 3% 3% EB1 de 11 a 25 alunos 24,6% 25% 25% 26% 22% 24% 21% EB1 de 26 a 50 alunos 19,6% 18% 19% 26% 27% 26% 26% EB1 com mais de 50 alunos 31,4% 29% 32% 42% 47% 47% 50% Distribuição de alunos por turma no 1.º ciclo do ensino básico A distribuição de alunos por turma, com particular relevo nos três últimos anos escolares, na generalidade, tem vindo a estabilizar. Contudo, verifica-se um aumento do número de turmas com 24 alunos (Quadro XXXI). Quadro XXXI Distribuição dos alunos por turma no 1.º CEB < 15 alunos 27% 24% 16% 15% 16% 16% 15 a 18 alunos 22% 22% 20% 21% 19% 19% 19 a 23 alunos 39% 42% 47% 48% 45% 44% 24 alunos 9% 11% 14% 13% 17% 18% > 24 alunos 4% 2% 3% 3% 3% 3% Alunos por professor no 1.º ciclo do ensino básico 92 Com a estabilização do número de alunos por turma, verifica-se, também, uma estabilização do número de alunos por professor (Quadro XXXII). Quadro XXXII Alunos por professor no 1.º CEB Desvio Desvio Desvio Desvio Desvio Desvio Média Média Média Média Média Média padrão padrão padrão padrão padrão padrão 12 3,1 13 3,0 14 3,1 15 2,8 15 3,1 14 2,6

94 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Nestes ciclos de estudos, foram comparados dados referentes aos itens seguintes. Turmas que não respeitam o intervalo definido para o almoço nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico Observa-se uma redução do número de turmas que não respeita o intervalo definido para o almoço (Quadro XXXIII). Quadro XXXIII Turmas que não respeitam o intervalo definido para o almoço nos 2.º e 3.º CEB º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 6,6% 8,7% 3,5% 5,1% 4,8% 5,1% 4,0% 5,6% 2,1% 2,6% Turmas que não respeitam, para a prática de Educação Física, o intervalo de 1 hora após o período definido para o almoço nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico No presente ano escolar, nos 2.º e 3.º CEB, constata-se o aumento do número de turmas que não respeitam o intervalo de 1 hora, após o período definido para o almoço, para a prática de Educação Física (Quadro XXXIV). Quadro XXXIV Turmas que não respeitam o intervalo definido para a prática de EF nos 2.º e 3.º CEB º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 1,1% 1,6% 1,7% 1,5% 1,8% 0,6% 1,0% 1,7% 2,3% 2,5% Turmas com mais de quatro blocos de aulas no mesmo dia nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico No presente ano escolar, verifica-se um ligeiro aumento do número de turmas com mais de quatro blocos de aulas no 2.º CEB, comparativamente ao ano anterior, e uma redução no 3.º CEB relativamente aos dois últimos anos (Quadro XXXV). Quadro XXXV Turmas com excesso de blocos no mesmo dia nos 2.º e 3.º CEB º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB 29,2% 6,6% 19,0% 8,6% 19,7% 7,0% 17,6% 7,5% 15,2% 93

95 Inspecção-Geral da Educação Alunos por turma nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico Verifica-se uma estabilidade no número médio de alunos por turma (Quadro XXXVI). Quadro XXXVI Alunos por turma nos 2.º e 3.º CEB Anos de escolaridade Desvio Desvio Desvio Desvio Média Média Média Média padrão padrão padrão padrão 5.º ano ,8 22 2,8 21 3,1 6.º ano 22 3,1 22 3,0 22 3,0 21 3,2 7.º ano 23 3,2 23 3,1 23 2,9 22 3,2 8.º ano 22 3,2 22 3,3 22 3, º ano 22 3,7 22 3,5 22 3,3 22 3,4 Anos de escolaridade Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão 5.º ano 21 2,9 22 3,2 21 3,1 6.º ano 22 2,8 22 3,2 21 3,8 7.º ano 22 3,2 23 3,5 22 3,6 8.º ano 21 3,2 21 3,5 21 3,9 9.º ano 21 3,7 21 3,7 21 3,7 ENSINO SECUNDÁRIO Neste nível de ensino, foram comparados dados referentes aos itens seguintes. Turmas que não respeitam o intervalo definido para o almoço no ensino secundário Constata-se uma redução do número de turmas que não respeitam o intervalo definido para o almoço (Quadro XXXVII). Quadro XXXVII Turmas que não respeitam o intervalo definido para o almoço no ES ,3% 3,3% 3,5% 2,5% 1,6% 94 Turmas que não respeitam, para a prática de Educação Física, o intervalo de uma hora após o período definido para o almoço no ensino secundário Verifica-se uma variação no incumprimento do intervalo de pelo menos uma hora, após o período definido para o almoço, para a prática de Educação Física, situação que aumentou significativamente no presente ano escolar (Quadro XXXVIII).

96 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Quadro XXXVIII Turmas que não respeitam o intervalo para a prática de EF no ES ,0% 0,8% 0,6% 1,0% 2,2% Turmas dos cursos científico-humanísticos cujos horários não têm previstos dois ou mais meios dias livres para estudo individual dos alunos no ensino secundário Observa-se uma apreciável variação do número de turmas cujos horários não prevêem pelo menos dois ou mais meios dias livres para os alunos (Quadro XXXIX). Quadro XXXIX Turmas que não prevêem dois ou mais meios dias livres no ES ,6% 21,5% 34,6% 24,2% 29,3% Alunos por turma nos cursos científico-humanísticos Observa-se uma certa estabilização nos valores médios do número de alunos por turma nos três anos de escolaridade deste nível de ensino, registando-se este ano uma ligeira diminuição (Quadro XL). Quadro XL Número de alunos por turma nos cursos científico-humanísticos Anos de escolaridade Desvio Média padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão 10.º ano 23 3,4 23 3,6 23 3,8 23 4,1 24 3,4 23 4,1 11.º ano 20 3,9 20 4,1 21 4,3 21 4,3 23 3,6 22 3,8 12.º ano 22 4,9 21 4,8 20 4,8 21 4,5 21 4,0 20 4,3 Alunos por turma nos cursos tecnológicos Verifica-se que nos três últimos anos o número de alunos por turma aumentou devido à concentração desta oferta educativa num conjunto restrito de escolas (Quadro XLI). Quadro XLI Número de alunos por turma nos cursos tecnológicos Anos de escolaridade Desvio Média padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão Média Desvio padrão 10.º ano 22 4,6 20 4,5 22 4,4 25 4,5 24 5,0 27 8, º ano 17 5,1 14 4,6 15 5,2 17 5,7 19 6, ,0 12.º ano 16 6,1 16 6,3 14 5,5 14 4,7 16 5,6 19 7,0

97 Inspecção-Geral da Educação Cursos profissionais Constata-se uma certa estabilidade na média de alunos por turma e um aumento muito significativo da percentagem de alunos que frequentam estes cursos (Quadro XLII). Quadro XLII Cursos profissionais Média de alunos por turma Percentagem de alunos dos cursos profissionais em relação ao total de alunos 4,8% 15,1% 20,0% 22,6% matriculados no ES CRIANÇAS E ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Foram comparados dados relativos ao item seguinte. Crianças/alunos identificados com necessidades educativas especiais No presente ano escolar, à excepção da educação pré-escolar, verifica-se, em relação ao ano transacto, um ligeiro aumento do número de alunos identificados com necessidades educativas especiais (Quadro XLIII). Quadro XLIII Crianças/alunos identificados com NEE Níveis/ciclos Crianças/alunos identificados EPE 2,3% 3,0% 3,0% 2,4% 2,0% 2,0% 1,9% 1.º CEB 4,4% 4,8% 5,4% 4,4% 3,7% 3,5% 3,6% 2.º CEB 3,6% 4,3% 4,9% 4,9% 3,7% 4,3% 4,6% 3.º CEB 2,4% 2,6% 3,1% 3,0% 2,7% 3,2% 3,5% ES 0,5% 0,5% 0,7% 0,7% 0,4% 1,0% 1,1% Nota: Neste Quadro os alunos com NEE que frequentam os CEF do ensino básico e do ensino secundário foram contabilizados no 3.º CEB e no ES, respectivamente 96

98 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório OFERTAS FORMATIVAS Foram comparados dados relativos ao número de alunos e à média de alunos por turma, nas ofertas formativas seguintes. Cursos de educação e formação Constata-se que a média de alunos por turma apresenta uma certa estabilização. No que diz respeito à percentagem dos alunos matriculados nestes cursos, face ao nível de ensino, verifica-se, no presente ano lectivo, um aumento no ensino básico e uma diminuição no ensino secundário (Quadro XLIV) Quadro XLIV Cursos de educação e formação Média de alunos por turma Percentagem de alunos dos cursos tipo 1 a 4 em relação ao total de alunos 2,0% 3,4% 3,3% 5,1% matriculados no ensino básico Percentagem de alunos dos cursos tipo 5 a 7 em relação ao total de alunos 0,9% 1,3% 0,5% 0,2% matriculados no ES Cursos de educação e formação de adultos de nível básico e de nível secundário Observa-se que a média de formandos por turma, quer de nível básico quer de nível secundário, e a percentagem de formandos a frequentar estes cursos aumentaram no presente ano escolar (Quadro XLV). Quadro XLV Cursos de educação e formação de adultos Média de formandos por turma de nível básico Percentagem de formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico em relação ao total de alunos matriculados no ensino básico Média de formandos por turma de nível secundário Percentagem de formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário em relação ao total de alunos matriculados no ensino secundário ,2% 1,1% 1,6% 2,6% ,0% 10,3% Formações modulares 97 Observa-se que o número de formandos aumentou, significativamente, no presente ano escolar (Quadro XLVI). Quadro XLVI Formações modulares Número de formandos

99

100 ANEXOS 99

101

102 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXOS ANEXO 1 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES ANEXO 1.1 Aprovação do plano de ocupação dos tempos escolares Agrupamento de escolas/ escolas não agrupadas Aprovado nos termos da lei N.º % DREAlg ,3% DREA ,7% DREC ,4% DRELVT ,5% DREN ,8% TOTAL ,1% ANEXO 1.2 Permuta da actividade lectiva entre docentes DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL 2.º CEB 100,0% 73,3% 91,1% 94,8% 98,6% 94,1% 3.º CEB 92,9% 80,0% 93,2% 95,0% 97,9% 94,4% Ensino secundário 100,0% 90,0% 100,0% 97,4% 97,6% 97,6% ANEXO 1.3 Leccionação da aula correspondente por um docente com formação adequada nos EB e ES 101 DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL 1.º CEB 75,0% 53,3% 86,7% 80,3% 64,4% 73,8% 2.º CEB 100,0% 66,7% 95,6% 91,4% 78,1% 86,2% 3.º CEB 92,9% 60,0% 96,6% 90,0% 81,1% 86,2% Ensino secundário 100,0% 60,0% 100,0% 89,5% 85,4% 88,6%

103 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 1.4 Actividades educativas de substituição no 1.º CEB Agrupamento de escolas/ DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL escolas não agrupadas N.º Sala de estudo Clubes temáticos TIC Leitura orientada Pesquisa bibliográfica Actividades desportivas Actividades oficinais, musicais e teatrais Outras N.º de sim % 0,0% 6,7% 8,9% 13,1% 8,2% 9,2% N.º de sim % 0,0% 6,7% 4,4% 11,5% 4,1% 6,3% N.º de sim % 0,0% 6,7% 17,8% 16,4% 8,2% 12,1% N.º de sim % 0,0% 26,7% 20,0% 32,8% 16,4% 21,8% N.º de sim % 8,3% 20,0% 20,0% 29,5% 13,7% 19,9% N.º de sim % 0,0% 6,7% 6,7% 16,4% 6,8% 9,2% N.º de sim % 0,0% 6,7% 6,7% 23,0% 4,1% 10,2% N.º de sim % 0,0% 40,0% 35,6% 45,9% 27,4% 34,0% ANEXO 1.5 Actividades educativas de substituição no 2.º CEB 102 Agrupamento de escolas/ DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL escolas não agrupadas N.º Sala de estudo Clubes temáticos TIC Leitura orientada Pesquisa bibliográfica Actividades desportivas Actividades oficinais, musicais e teatrais Outras N.º de sim % 58,3% 60,0% 66,7% 69,0% 54,8% 62,1% N.º de sim % 58,3% 66,7% 57,8% 74,1% 72,6% 68,5% N.º de sim % 25,0% 53,3% 57,8% 51,7% 47,9% 50,2% N.º de sim % 50,0% 80,0% 68,9% 62,1% 69,9% 67,0% N.º de sim % 75,0% 66,7% 71,1% 60,3% 65,8% 66,0% N.º de sim % 50,0% 40,0% 42,2% 44,8% 56,2% 48,3% N.º de sim % 33,3% 40,0% 37,8% 46,6% 39,7% 40,9% N.º de sim % 41,7% 40,0% 37,8% 32,8% 38,4% 36,9%

104 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 1.6 Actividades educativas de substituição no 3.º CEB Agrupamento de escolas/ DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL escolas não agrupadas N.º Sala de estudo Clubes temáticos TIC Leitura orientada Pesquisa bibliográfica Actividades desportivas Actividades oficinais, musicais e teatrais Outras N.º de sim % 57,1% 70,0% 67,8% 73,8% 58,9% 66,0% N.º de sim % 50,0% 70,0% 55,9% 72,5% 71,6% 67,2% N.º de sim % 28,6% 50,0% 52,5% 51,3% 45,3% 48,1% N.º de sim % 50,0% 75,0% 62,7% 60,0% 64,2% 62,7% N.º de sim % 64,3% 65,0% 67,8% 56,3% 63,2% 62,3% N.º de sim % 42,9% 45,0% 39,0% 47,5% 52,6% 47,0% N.º de sim % 28,6% 45,0% 32,2% 37,5% 38,9% 36,9% N.º de sim % 35,7% 40,0% 42,4% 40,0% 37,9% 39,6% ANEXO 1.7 Actividades educativas de substituição no ES Agrupamento de escolas/ DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL escolas não agrupadas N.º Sala de estudo Clubes temáticos TIC Leitura orientada Pesquisa bibliográfica Actividades desportivas Actividades oficinais, musicais e teatrais Outras N.º de sim % 75,0% 70,0% 66,7% 78,9% 70,7% 72,4% N.º de sim % 0,0% 60,0% 43,3% 68,4% 65,9% 58,5% N.º de sim % 25,0% 50,0% 46,7% 42,1% 41,5% 43,1% N.º de sim % 50,0% 60,0% 53,3% 50,0% 51,2% 52,0% N.º de sim % 50,0% 40,0% 60,0% 47,4% 51,2% 51,2% N.º de sim % 0,0% 50,0% 26,7% 42,1% 46,3% 39,0% N.º de sim % 0,0% 20,0% 20,0% 31,6% 29,3% 26,0% N.º de sim % 50,0% 30,0% 50,0% 47,4% 31,7% 41,5% 103

105 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 2 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ANEXO 2.1 A/E que definiram critérios para a constituição de turmas Direcção Regional 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Ensino secundário Definiram Definiram Definiram Definiram A/E critérios A/E critérios A/E critérios A/E critérios N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % DREAlg ,3% ,7% ,9% ,0% DREA ,0% ,3% ,0% ,0% DREC ,2% ,9% ,7% ,3% DRELVT ,4% ,6% ,3% ,1% DREN ,3% ,6% ,8% ,8% TOTAL ,8% ,6% ,9% ,0% ANEXO 2.2 A/E em que os critérios para a constituição de turmas constam do projecto educativo A/E em que os critérios DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL constam do PE N.º A/E em que os critérios constam do PE N.º de sim % 37,5% 56,5% 41,9% 31,9% 46,4% 41,2% 104

106 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 3 ORGANIZAÇÃO DOS JARDINS-DE-INFÂNCIA E DAS ESCOLAS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANEXO 3.1 JI que definiram a data de início e termo das actividades educativas Total de JI JI que definiram a data de início e termo N.º % DREAlg ,5% DREA ,0% DREC ,6% DRELVT ,4% DREN ,5% TOTAL ,8% ANEXO 3.2 Grupos que iniciaram as actividades educativas na data prevista na EPE e no 1.º CEB Total de grupos Grupos que iniciaram as actividades na data prevista N.º % DREAlg ,4% DREA ,0% DREC ,7% DRELVT ,6% DREN ,7% TOTAL ,3% ANEXO 3.3 Motivos de não início das actividades educativas na data prevista na EPE e no 1.º CEB Grupos que não Deficiência ao nível iniciaram as Falta de educador das instalações/ Outros motivos actividades equipamentos N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg 5 0 0,0% 5 100,0% 0 0,0% DREA DREC ,0% 0 0,0% 2 40,0% DRELVT ,5% 3 23,1% 5 38,5% DREN ,9% 11 29,7% 9 24,3% TOTAL ,7% 19 31,7% 16 26,7% 105

107 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 3.4 Horário de encerramento dos JI Horário de encerramento JI Antes das 17h30 Até às 17h30 Após as 17h30 N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% ,0% DREA ,4% 21 43,8% 22 45,8% DREC ,1% 37 13,0% ,9% DRELVT ,4% 84 37,8% ,8% DREN ,0% ,9% ,1% TOTAL ,9% ,0% ,0% ANEXO 3.5 Horário de funcionamento dos JI JI que estão abertos diariamente JI Menos de 8 horas 8 horas Mais de 8 horas N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% ,0% DREA ,2% 10 20,8% 36 75,0% DREC ,3% 4 1,4% ,3% DRELVT ,2% 25 11,3% ,5% DREN ,7% 35 7,8% ,5% TOTAL ,8% 74 7,2% ,0% ANEXO 3.6 Actividades de animação e apoio à família Crianças que JI que asseguram Crianças que frequentam JI frequentam actividades de animação as actividades de animação os JI e apoio à família e apoio à família N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% ,6% DREA ,7% ,1% DREC ,5% ,0% DRELVT ,7% ,3% DREN ,6% ,9% TOTAL ,4% ,5% 106

108 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 3.7 Serviço de refeições nos JI Crianças que JI frequentam JI com acesso Crianças que utilizam os JI a serviço de refeições o serviço de refeições N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% ,8% DREA ,8% ,8% DREC ,1% ,6% DRELVT ,1% ,8% DREN ,7% ,8% TOTAL ,1% ,3% ANEXO 3.8 Organização das actividades de animação e apoio à família Pela Direcção em parceria JI com a autarquia Por outras entidades N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% DREA ,7% 7 14,6% DREC ,9% 14 4,9% DRELVT ,8% 35 15,8% DREN ,9% 62 13,8% TOTAL ,1% ,5% ANEXO 3.9 Início das actividades lectivas no 1.º CEB Direcção Regional Total de Total de Na data Por falta turmas alunos prevista de professor Turmas que não iniciaram as actividades lectivas Por deficiência de instalações/ Por outros /equipamentos motivos Alunos que não iniciaram as actividades lectivas na data prevista N.º N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% DREA ,5% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 22 0,6% DREC ,5% 0 0,0% 0 0,0% 5 100,0% 90 0,6% DRELVT ,3% 2 10,0% 2 10,0% 16 80,0% 391 1,2% DREN ,7% 4 11,4% 25 71,4% 6 17,1% 717 1,8% TOTAL ,2% 6 9,8% 28 45,9% 27 98,3% ,2% 107

109 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 3.10 Regime de funcionamento das escolas do 1.º CEB Total de escolas Normal Misto Duplo N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,2% 2 6,9% 2 6,9% DREA ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,8% 7 2,3% 12 3,9% DRELVT ,0% 37 12,1% 49 16,0% DREN ,6% 32 6,3% 16 3,1% TOTAL ,1% 78 6,4% 79 6,5% ANEXO 3.11 Regime de funcionamento das turmas do 1.º CEB Turmas com funcionamento em Total de turmas Normal Duplo regime duplo por escassez de instalações N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,4% 64 28,6% ,0% DREA ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,9% ,1% ,0% DRELVT ,6% ,4% ,4% DREN ,4% ,6% ,0% TOTAL ,1% ,9% ,6% ANEXO 3.12 Horário de encerramento das escolas do 1.º CEB Escolas em regime Escolas que Escolas que encerram Escolas que encerram normal encerram às 17h30 depois das 17h30 antes das 17h30 N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 8 32,0% 0 0,0% DREA ,2% 6 9,5% 9 14,3% DREC ,6% 67 23,4% 0 0,0% DRELVT ,1% 77 34,8% 9 4,1% DREN ,9% ,9% 1 0,2% TOTAL ,6% ,6% 19 1,8% 108

110 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 3.13 Horário de funcionamento das escolas do 1.º CEB Escolas que estão abertas diariamente Escolas em regime Menos de Mais de normal 8 horas diárias 8 horas diárias 8 horas diárias N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 5 20,0% 20 80,0% DREA ,2% 16 25,4% 45 71,4% DREC ,0% 38 13,3% ,7% DRELVT ,0% 41 18,6% ,4% DREN ,3% 96 20,8% ,8% TOTAL ,0% ,6% ,5% ANEXO 3.14 Actividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB Direcção Regional Escolas com: Total de escolas Actividades Outras Ensino do Inglês Apoio ao estudo desportivas actividades N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% ,0% 28 96,6% DREA ,8% 61 96,8% 61 96,8% 60 95,2% DREC ,0% ,0% ,0% ,7% DRELVT ,7% ,7% ,5% ,9% DREN ,7% ,4% ,3% ,5% TOTAL ,4% ,2% ,5% ,1% ANEXO 3.15 Frequência das actividades de enriquecimento curricular do 1.º CEB Direcção Regional Alunos Total de alunos Actividades Outras Ensino do Inglês Apoio ao estudo desportivas actividades N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,3% ,3% ,4% ,0% DREA ,5% ,2% ,7% ,5% DREC ,7% ,9% ,1% ,9% DRELVT ,6% ,5% ,9% ,4% DREN ,7% ,4% ,7% ,7% TOTAL ,9% ,6% ,7% ,5% 109

111 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 3.16 Organização das actividades de enriquecimento curricular do 1.º CEB Direcção Regional Total De forma Em Parceria de escolas autónoma Autarquia Associação de pais Outras entidades N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,9% 51 81,0% 0 0,0% 7 11,1% DREC ,0% ,1% 0 0,0% 12 3,9% DRELVT ,6% ,4% 32 10,4% 43 14,0% DREN ,0% ,4% 0 0,0% 0 0,0% TOTAL ,8% ,0% 32 2,6% 62 5,1% NOTA: Não foi prestada informação em 7 escolas de Lisboa e em 13 do Alentejo. ANEXO 3.17 Componente de apoio à família no 1.º CEB Escolas que oferecem Alunos que frequentam Total de escolas Total de alunos componente de apoio a componente à família de apoio à família N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,9% ,7% DREA ,7% 312 8,5% DREC ,7% ,6% DRELVT ,6% ,2% DREN ,0% ,0% TOTAL ,7% ,9% ANEXO 3.18 Serviço de refeições no 1.º CEB Escolas com acesso Alunos que utilizam Total de escolas Total de alunos a serviço de refeições o serviço de refeições N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% ,9% DREA ,0% ,3% DREC ,3% ,5% DRELVT ,8% ,6% DREN ,4% ,9% TOTAL ,9% ,5% 110

112 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 4 ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS E DO PESSOAL DOCENTE DOS 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, DO ENSINO SECUNDÁRIO E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ANEXO 4.1 Organização dos horários das turmas do 2.º CEB Direcção Regional Total de turmas Turmas que respeitam o intervalo para almoço Turma que as aulas de EF respeitam o períoso pós-refeição Turmas sem aulas isoladas e/ou furos Turmas até 4 blocos no mesmo dia Turmas sem a disciplina de LE a ser leccionada em dias consecutivos Turmas sem a disciplina de EF a ser leccionada em dias consecutivos Turmas que integram nos dias com maior n.º de aulas disciplinas de carácter mais teórico e mais prático N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% 97 93,2% ,0% ,1% ,1% ,0% DREA ,0% ,0% ,0% 91 95,8% ,0% ,0% 94 98,9% DREC ,0% ,3% ,0% ,2% ,4% ,8% ,0% DRELVT ,9% ,7% ,5% ,0% ,2% ,1% ,5% DREN ,8% ,6% ,1% ,1% ,2% ,4% ,8% TOTAL ,0% ,7% ,8% ,5% ,0% ,5% ,7% ANEXO 4.2 Organização dos horários das turmas do 3.º CEB Direcção Regional Total de turmas Turmas que respeitam o intervalo para almoço Turma que as aulas de EF respeitam o períoso pós-refeição Turmas sem aulas isoladas e/ou furos Turmas com até 4 blocos no mesmo dia Turmas sem a disciplina de LE a ser leccionada em dias consecutivos Turmas sem a disciplina de EF a ser leccionada em dias consecutivos Turmas que integram nos dias com maior n.º de aulas disciplinas de carácter mais teórico e mais prático N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% ,7% ,4% ,1% ,7% ,0% DREA ,0% ,6% ,0% ,1% ,0% ,0% ,3% DREC ,2% ,1% ,0% ,0% ,4% ,1% ,2% DRELVT ,6% ,6% ,5% ,7% ,7% ,3% ,6% DREN ,3% ,8% ,8% ,3% ,7% ,7% ,7% TOTAL ,3% ,5% ,6% ,8% ,4% ,8% ,6% 111

113 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 4.3 Organização dos horários das turmas do ES Total de turmas Turmas que respeitam o intervalo para almoço Turmas em que as aulas de EF respeitam o intervalo de 1h após o almoço N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% DREA ,0% ,0% DREC ,6% ,3% DRELVT ,9% ,7% DREN ,2% ,4% TOTAL ,4% ,8% ANEXO 4.4 Turmas dos cursos científico-humanísticos no ES com um meio dia, dois meios dias ou mais de dois meios dias livres Turmas do ES Cursos Científicos- -humanísticos Turmas com 1 meio dia livre Turmas com 2 meios dias livres Turmas com mais de 2 meios dias livres N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 12 24,0% 5 10,0% DREA ,5% 53 36,8% 19 13,2% DREC ,8% 99 31,1% 73 23,0% DRELVT ,2% ,3% ,2% DREN ,8% ,5% ,5% TOTAL ,5% ,2% ,5% 112

114 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 4.5 Definição de critérios para a elaboração dos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE Disciplinas/níveis Horas da Total Máximo de Constituição de da mesma disciplina componente não de turmas a distribuir equipas pedagógicas Direcção a atribuir a cada lectiva a nível do A/E a cada docente de professores Regional docente estabelecimento N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 5 31,3% 11 68,8% 13 81,3% DREA ,8% 6 26,1% 17 73,9% 17 73,9% DREC ,7% 17 27,9% 49 80,3% 52 85,2% DRELVT ,7% 37 42,0% 75 85,2% 72 81,8% DREN ,9% 47 48,5% 84 86,6% 81 83,5% TOTAL ,0% ,3% ,8% ,5% Direcção Regional Total Atribuição das Atribuição Atribuição de Distribuição de anos coordenações das Direcções dos apoios A/E pedagógicas de Turma educativos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,5% 12 75,0% 12 75,0% 10 62,5% DREA ,7% 14 60,9% 14 60,9% 11 47,8% DREC ,8% 42 68,9% 44 72,1% 32 52,5% DRELVT ,7% 50 56,8% 63 71,6% 51 58,0% DREN ,7% 57 58,8% 72 74,2% 66 68,0% TOTAL ,4% ,4% ,9% ,6% ANEXO 4.6 Horários de docentes dos 2.º e 3.º CEB, do ES e da EE que respeitavam os critérios definidos Horários da amostra que Horários Horários da amostra respeitavam os critérios definidos N.º N.º % N.º % DREAlg ,4% ,0% DREA ,1% ,0% DREC ,2% ,1% DRELVT ,1% ,7% DREN ,4% ,3% TOTAL ,3% ,6% 113

115 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 5 CRIANÇAS E ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ANEXO 5.1 Crianças e alunos com NEE Educação pré-escolar 1.º CEB 2.º CEB Crianças Crianças com NEE Alunos Alunos com NEE Alunos Alunos com NEE N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % DREAlg ,0% ,1% ,1% DREA ,4% ,9% ,0% DREC ,7% ,2% ,3% DRELVT ,9% ,2% ,2% DREN ,7% ,9% ,6% TOTAL ,0% ,6% ,7% Direcção Regional Alunos 3.º CEB Alunos com NEE Alunos CEF (nível básico) Alunos com NEE Alunos Alunos com NEE Alunos Alunos com NEE N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % ES CEF (nível secundário) DREAlg ,8% ,4% ,3% 0 0 0,0% DREA ,0% ,4% ,7% 0 0 0,0% DREC ,3% ,0% ,6% ,1% DRELVT ,5% ,5% ,3% 6 0 0,0% DREN ,8% ,3% ,7% ,0% TOTAL ,6% ,4% ,1% ,5% 114

116 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 5.2 Tipos de incapacidades nas funções ou estruturas do corpo das crianças/alunos com NEE Tipos de limitações Aparelho Mentais Sensoriais e dor Na voz e na fala cardiovascular N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,9% 9 2,5% 22 6,1% 3 0,8% DREA ,0% 26 5,6% 45 9,7% 4 0,9% DREC ,5% 77 3,8% 194 9,5% 14 0,7% DRELVT ,1% 161 4,4% 305 8,4% 34 0,9% DREN ,0% 290 9,2% 258 8,1% 34 1,1% TOTAL ,6% 563 5,8% 824 8,5% 89 0,9% Tipos de limitações Aparelho Aparelhos urinário Neuromúsculo digestivo e reprodutivo -esqueléticas Outras N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg 3 0,8% 0 0,0% 33 9,2% 31 8,6% DREA 1 0,2% 1 0,2% 12 2,6% 59 12,8% DREC 7 0,3% 8 0,4% 114 5,6% ,3% DRELVT 9 0,2% 17 0,5% 242 6,6% ,8% DREN 12 0,4% 4 0,1% 258 8,1% 221 7,0% TOTAL 32 0,3% 30 0,3% 659 6,8% ,7% 115

117 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 5.3 Crianças/alunos com NEE apoiados por docentes da educação especial Educação pré-escolar Crianças com NEE Crianças apoiadas Alunos com NEE 1.º CEB 2.º CEB Alunos apoiados Alunos com NEE Alunos apoiados N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % DREAlg ,7% ,3% ,8% DREA ,0% ,8% ,1% DREC ,5% ,2% ,4% DRELVT ,8% ,2% ,8% DREN ,0% ,6% ,5% TOTAL ,9% ,0% ,4% Direcção Regional Alunos com NEE 3.º CEB Alunos apoiados CEF (nível básico) Alunos com NEE Alunos apoiados Alunos Alunos com NEE Alunos com NEE Alunos apoiados N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % ES CEF (nível secundário) DREAlg ,7% ,0% ,0% 0 0 0,0% DREA ,5% ,0% ,3% 0 0 0,0% DREC ,5% ,7% ,9% 2 0 0,0% DRELVT ,2% ,7% ,9% 0 0 0,0% DREN ,5% ,9% ,9% ,1% TOTAL ,3% ,9% ,1% ,0% 116

118 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 5.4 Análise dos processos individuais das crianças/alunos com NEE PEI com todos Amostra Com relatório Com avaliação por Com PEI os elementos seleccionada técnico-pedagógico referência à CIF relevantes N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,4% ,0% ,7% ,2% DREA ,9% ,6% ,5% ,7% DREC ,1% ,9% ,1% ,4% DRELVT ,6% ,5% ,6% ,7% DREN ,7% ,0% ,3% ,0% TOTAL ,8% ,2% ,7% ,2% PEI PEI onde consta a PEI que tinham PEI revistos no Amostra aprovados avaliação final de anexo o relatório final de cada seleccionada em CP cada período final de ano nível e/ou ciclo N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% ,4% ,0% ,4% DREA ,4% ,8% ,7% ,7% DREC ,2% ,6% ,3% ,4% DRELVT ,8% ,0% ,4% ,5% DREN ,8% ,8% ,8% ,4% TOTAL ,0% ,4% ,8% ,2% 117

119 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 6 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ANEXO 6.1 Relação entre as crianças inscritas e as admitidas Direcção Regional Total Crianças inscritas 3 anos 4 anos 5 ou + anos Total Crianças admitidas 3 anos 4 anos 5 ou + anos N.º N.º N.º N.º N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% ,4% ,3% DREA ,1% ,0% ,0% DREC ,0% ,5% ,4% DRELVT ,8% ,3% ,6% DREN ,2% ,1% ,0% TOTAL ,3% ,8% ,8% ANEXO 6.2 Crianças não admitidas por falta de vaga Direcção Regional Total Crianças inscritas 3 anos 4 anos 5 ou + anos Total 3 anos Falta de vaga 4 anos 5 ou + anos N.º N.º N.º N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,2% ,1% ,6% 50 6,6% DREA ,3% 19 4,9% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,5% 139 7,0% 57 2,5% 39 1,6% DRELVT ,0% ,9% ,7% ,7% DREN ,7% ,4% 191 3,8% 54 0,9% TOTAL ,1% ,2% ,9% 666 4,6% ANEXO 6.3 Crianças não admitidas por outros motivos Direcção Regional Total Crianças inscritas 3 anos 4 anos 5 ou + anos Total Outros motivos 3 anos 4 anos 5 ou + anos N.º N.º N.º N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,1% 1 0,1% 0 0,0% 1 0,1% DREA ,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,0% 0 0,0% 1 0,0% 0 0,0% DRELVT ,4% 29 1,2% 33 1,0% 82 1,7% DREN ,2% 17 0,4% 8 0,2% 2 0,0% TOTAL ,5% 47 0,5% 42 0,3% 85 0,6% 118

120 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 6.4 Crianças por grupo Direcção Regional Total de 11 a a a 25 grupos 10 crianças crianças crianças crianças >25 crianças N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 1 1,5% 2 3,0% 63 95,5% 0 0,0% DREA ,9% 14 17,7% 9 11,4% 45 57,0% 0 0,0% DREC ,0% 96 24,4% 73 18,5% ,1% 0 0,0% DRELVT ,6% 33 8,7% 48 12,6% ,1% 0 0,0% DREN ,3% ,7% 99 14,1% ,8% 1 0,1% TOTAL ,0% ,2% ,3% ,4% 1 0,1% ANEXO 6.5 Animadores contratados para actividades de animação e apoio à família Direcção Regional Associação de pais e Por outras Total encarregados de educação Autarquia Direcção entidades N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,6% 62 96,9% 1 1,6% 0 0,0% DREC ,3% ,4% 0 0,0% 1 0,3% DRELVT ,1% ,8% 19 8,5% 8 3,6% DREN ,8% ,8% 2 0,3% 12 2,0% TOTAL ,7% ,0% 22 1,7% 21 1,6% 119

121 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 7 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANEXO 7.1 Dimensão das escolas por número de alunos Direcção Regional Total 11 a a a 100 de escolas 10 alunos alunos alunos alunos >100 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 2 6,9% 5 17,2% 5 17,2% 17 58,6% DREA ,3% 25 39,7% 6 9,5% 17 27,0% 11 17,5% DREC ,6% 85 27,9% ,0% 57 18,7% 39 12,8% DRELVT ,6% 57 18,6% 73 23,8% 51 16,6% ,4% DREN ,6% 90 17,7% ,4% ,6% ,7% TOTAL ,7% ,4% ,9% ,6% ,5% ANEXO 7.2 Dimensão das escolas por lugares docentes Direcção Regional Total Escolas Escolas de 2 Escolas de 5 Escolas de escolas de 1 lugar a 4 lugares a 8 lugares >8 lugares N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 10 34,5% 9 31,0% 10 34,5% DREA ,9% 24 38,1% 13 20,6% 4 6,3% DREC ,5% ,8% 40 13,1% 14 4,6% DRELVT ,7% ,0% 66 21,5% 67 21,8% DREN ,4% ,8% ,4% 53 10,4% TOTAL ,3% ,0% ,5% ,2% ANEXO 7.3 Alunos por turma Direcção Regional Total 15 a a 23 de turmas <15 alunos alunos alunos 24 alunos >24 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 25 11,2% ,7% 53 23,7% 10 4,5% DREA ,7% 65 32,0% 70 34,5% 28 13,8% 2 1,0% DREC ,2% ,8% ,8% 70 7,1% 11 1,1% DRELVT ,9% 142 8,9% ,6% ,8% 61 3,8% DREN ,2% ,5% ,1% ,2% 61 2,9% TOTAL ,2% ,0% ,1% ,9% 145 2,8% 120

122 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 7.4 Crédito horário para apoio a alunos no 1.º CEB A/E que Total de A/E utilizaram crédito Crédito de horas Horas utilizadas N.º N.º % N.º N.º % DREAlg ,0% ,6% DREA ,0% ,1% DRELC ,6% ,9% DRELVT ,4% ,0% DREN ,6% ,4% TOTAL ,6% ,1% ANEXO 7.5 Crédito de horas lectivas para apoio a alunos no 1.º CEB Horas de Por docentes crédito utilizados Quadro QZP Contratados N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% ,1% 83 18,0% DREA ,4% ,0% 75 17,6% DREC ,1% ,4% ,6% DRELVT ,5% ,5% ,0% DREN ,0% ,5% ,5% TOTAL ,9% ,3% ,8% ANEXO 7.6 Profissionais contratados para actividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB Associação Outras Profissionais de pais e EE Autarquia Direcção entidades N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,3% 78 98,7% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,0% ,2% 0 0,0% 18 11,8% DREC ,0% ,4% 5 0,7% ,0% DRELVT ,6% ,3% 43 4,3% ,8% DREN ,0% ,3% 5 0,4% 4 0,3% TOTAL ,7% ,0% 53 1,6% 324 9,8% 121

123 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 8 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ANEXO 8.1 Dimensão das turmas do 2.º CEB Direcção Regional Total de 15 a a a 28 turmas <15 alunos alunos alunos alunos >28 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,5% 7 13,2% 24 45,3% 18 34,0% 0 0,0% 5.º ano DREA ,3% 15 31,3% 21 43,8% 8 16,7% 0 0,0% DREC ,8% 26 13,9% ,5% 39 20,9% 0 0,0% DRELVT ,1% 21 5,4% ,3% ,9% 17 4,3% DREN ,9% 60 12,9% ,4% ,5% 1 0,2% TOTAL ,8% ,3% ,1% ,3% 18 1,6% DREAlg ,9% 8 15,7% 15 29,4% 25 49,0% 0 0,0% 6.º ano DREA ,6% 20 42,6% 19 40,4% 3 6,4% 0 0,0% DREC ,0% 32 16,9% ,5% 37 19,6% 0 0,0% DRELVT ,4% 15 4,0% ,1% ,5% 11 2,9% DREN ,1% 36 7,5% ,7% ,5% 1 0,2% TOTAL ,9% 111 9,7% ,7% ,6% 12 1,0% ANEXO 8.2 Dimensão das turmas do 3.º CEB Direcção Regional Total de 15 a a a 28 turmas <15 alunos alunos alunos alunos >28 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,4% 17 28,8% 18 30,5% 22 37,3% 0 0,0% 7.º ano DREA ,4% 15 28,8% 17 32,7% 12 23,1% 0 0,0% DREC ,5% 50 22,7% ,4% 47 21,4% 0 0,0% DRELVT ,8% 17 4,3% ,1% ,0% 31 7,8% DREN ,4% 37 8,1% ,6% ,9% 14 3,1% TOTAL ,8% ,5% ,7% ,2% 45 3,8% DREAlg ,2% 11 22,4% 22 44,9% 11 22,4% 0 0,0% 8.º ano DREA ,3% 15 29,4% 11 21,6% 7 13,7% 0 0,0% DREC ,3% 44 22,6% 80 41,0% 44 22,6% 1 0,5% DRELVT ,0% 29 8,7% ,7% ,1% 8 2,4% º ano DREN ,3% 52 13,2% ,7% ,3% 2 0,5% TOTAL ,7% ,8% ,2% ,3% 11 1,1% DREAlg ,4% 15 33,3% 12 26,7% 16 35,6% 0 0,0% DREA ,5% 14 34,1% 14 34,1% 5 12,2% 0 0,0% DREC ,8% 53 29,6% 77 43,0% 34 19,0% 1 0,6% DRELVT ,2% 26 8,3% ,4% ,9% 10 3,2% DREN ,1% 39 10,4% ,0% ,5% 11 2,9% TOTAL ,7% ,4% ,9% ,7% 22 2,3%

124 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 9 ENSINO SECUNDÁRIO ANEXO 9.1 Alunos do ES Cursos científico-humanísticos 10.º ano 11.º ano 12.º ano Global N.º % N.º % N.º % % DREAlg ,1% ,9% ,2% 91,1% DREA ,9% ,8% ,3% 93,4% DREC ,5% ,2% ,5% 92,9% DRELVT ,9% ,4% ,7% 95,3% DREN ,1% ,0% ,6% 96,2% TOTAL ,7% ,2% ,7% 95,0% Cursos tecnológicos 10.º ano 11.º ano 12.º ano Global N.º % N.º % N.º % % DREAlg 24 5,9% 20 5,1% 59 16,8% 8,9% DREA 61 5,4% 67 6,2% 91 8,7% 6,6% DREC 118 4,5% 84 3,8% 313 7,5% 7,1% DRELVT 346 5,1% 206 3,6% 290 5,3% 4,7% DREN 156 2,9% ,0% 236 5,4% 3,8% TOTAL 705 4,3% 549 3,8% 989 7,3% 5,0% 123

125 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 9.2 Alunos por turma dos cursos científico-humanísticos Direcção Regional Total de 15 a a a 28 turmas <15 alunos alunos alunos alunos >28 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,1% 1 5,5% 10 55,5% 5 27,8% 0 0,0% 10.º ano DREA ,9% 11 21,6% 10 19,2% 28 53,8% 2 3,8% DREC ,3% 15 13,0% 38 32,8% 47 40,5% 4 3,4% DRELVT ,4% 10 4,0% 36 14,6% ,6% 33 13,4% DREN ,1% 20 9,3% 42 19,4% ,9% 20 9,3% TOTAL ,9% 57 8,8% ,0% ,2% 59 9,1% DREAlg ,9% 2 11,8% 8 47,1% 6 35,3% 0 0,0% 11.º ano DREA ,3% 7 6,7% 10 21,3% 22 46,8% 6 12,8% DREC ,1% 16 16,1% 41 41,4% 32 32,3% 4 4,0% DRELVT ,3% 21 8,8% 66 27,8% ,7% 29 12,2% DREN ,8% 25 11,6% 67 31,0% 88 40,7% 19 8,8% TOTAL ,7% 71 11,5% ,2% ,2% 58 9,4% DREAlg ,3% 4 26,7% 5 33,3% 4 26,7% 0 0,0% 12.º ano DREA ,7% 12 26,7% 14 31,1% 10 22,2% 6 13,3% DREC ,6% 23 22,3% 38 36,9% 22 21,4% 7 6,8% DRELVT ,9% 29 12,5% 63 27,1% 78 33,6% 39 16,8% DREN ,7% 29 14,9% 71 36,4% 69 35,4% 9 4,6% TOTAL ,8% 97 16,4% ,4% ,0% 61 10,3% 124

126 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 9.3 Alunos por turma dos cursos tecnológicos Direcção Regional Total de 15 a a a 28 turmas <15 alunos alunos alunos alunos >28 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg 1 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 10.º ano DREA 1 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC 5 0 0,0% 0 0,0% 3 60,0% 2 40,0% 0 0,0% DRELVT ,0% 2 14,3% 3 21,4% 8 57,1% 1 7,1% DREN 6 0 0,0% 0 0,0% 2 33,3% 3 50,0% 1 16,7% TOTAL ,0% 2 7,4% 9 33,3% 14 51,8% 2 7,4% DREAlg 1 0 0,0% 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% 0 0,0% 11.º ano DREA ,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 50,0% DREC ,0% 1 20,0% 1 20,0% 1 20,0% 0 0,0% DRELVT ,2% 3 27,8% 3 27,3% 3 27,3% 0 0,0% DREN ,5% 1 9,1% 4 36,4% 0 0,0% 0 0,0% TOTAL ,7% 5 16,7% 9 30,0% 4 13,3% 1 3,3% DREAlg 3 0 0,0% 2 66,7% 0 0,0% 1 33,3% 0 0,0% 12.º ano DREA 3 0 0,0% 2 66,7% 1 0,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,3% 8 42,1% 6 31,6% 0 0,0% 0 0,0% DRELVT ,7% 3 23,1% 4 30,8% 4 30,8% 1 7,7% DREN ,8% 3 23,1% 3 23,1% 2 15,4% 1 7,7% TOTAL ,6% 18 35,3% 14 27,5% 7 13,7% 2 3,9% 125

127 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 9.4 Alunos por turma dos cursos profissionais Direcção Regional Total de 15 a a a 28 turmas <15 alunos alunos alunos alunos >28 alunos N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% 5 29,4% 8 47,0% 2 11,8% 0 0,0% 10.º ano DREA ,5% 4 25,0% 8 50,0% 2 12,5% 0 0,0% DREC ,2% 6 9,2% 50 2,8% 3 4,6% 0 0,0% DRELVT ,4% 4 4,8% 65 78,3% 11 13,3% 1 1,2% DREN ,3% 12 12,9% 49 52,7% 28 30,1% 0 0,0% TOTAL ,8% 31 11,3% ,7% 46 16,8% 1 0,4% DREAlg ,6% 3 17,6% 2 11,8% 0 0,0% 0 0,0% 11.º ano DREA ,1% 4 18,2% 5 22,7% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,7% 16 25,0% 18 28,1% 2 3,1% 0 0,0% DRELVT ,2% 20 22,5% 27 30,3% 0 0,0% 0 0,0% DREN ,4% 25 29,1% 34 39,6% 6 7,0% 0 0,0% TOTAL ,8% 68 24,5% 86 30,9% 8 2,9% 0 0,0% DREAlg ,7% 2 13,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 12.º ano DREA ,4% 3 21,4% 1 7,1% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,2% 8 17,4% 8 17,4% 0 0,0% 0 0,0% DRELVT ,9% 20 26,0% 17 22,1% 0 0,0% 0 0,0% DREN ,5% 16 21,1% 30 39,5% 3 3,9% 0 0,0% TOTAL ,6% 49 21,5% 56 24,6% 3 1,3% 0 0,0% 126

128 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 10 OFERTAS FORMATIVAS ANEXO 10.1 Alunos dos cursos de educação e formação Total de Cursos do Cursos do Cursos do Cursos do alunos Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 CFC N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,5% ,5% 72 13,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,0% ,2% 21 8,8% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,5% ,2% ,1% 0 0,0% 0 0,0% DRELVT ,1% ,5% ,1% 0 0,0% 0 0,0% DREN ,8% ,5% ,1% 0 0,0% 0 0,0% TOTAL ,4% ,8% ,1% 0 0,0% 0 0,0% Total de Cursos do Cursos do Cursos do alunos Tipo 5 Tipo 6 Tipo 7 N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,0% 18 1,2% 0 0,0% DRELVT ,3% 0 0,0% 0 0,0% DREN ,4% 80 3,2% 0 0,0% TOTAL ,2% 98 1,5% 0 0,0% ANEXO 10.2 Dimensão das turmas dos cursos de educação e formação Total de turmas <10 alunos 10 a 20 alunos >20 alunos N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% 33 91,7% 2 5,5% DREA ,8% 16 76,2% 0 0,0% DREC ,8% ,2% 0 0,0% DRELVT ,3% ,5% 3 2,2% DREN ,4% ,4% 8 4,3% TOTAL ,3% ,1% 13 2,6% ANEXO 10.3 Horário de funcionamento das turmas dos cursos de educação e formação Turmas com horário Turmas com horário Total de turmas diurno pós-laboral N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% 127 DREA ,0% 0 0,0% DREC ,4% 2 1,6% DRELVT ,0% 0 0,0% DREN ,4% 3 1,6% TOTAL ,0% 5 1,0%

129 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 10.4 Formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico Direcção Regional Percurso Formandos Básico 1 Básico 2 Básico Básico 3 Básico a partir de RVCC N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,5% 12 2,7% 0 0,0% 70 16,1% 16 3,7% ,9% DREA ,4% 3 2,1% 0 0,0% 80 56,7% 0 0,0% 25 17,7% DREC ,4% 64 12,0% 0 0,0% ,9% 41 7,7% 0 0,0% DRELVT ,1% ,3% 43 4,4% ,9% 72 7,3% 0 0,0% DREN ,7% ,7% 14 1,2% ,0% 0 0,0% ,3% TOTAL ,7% ,9% 57 1,7% ,2% 129 4,0% ,3% ANEXO 10.5 Turmas dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico Direcção Regional Total Percurso de Básico 1 Básico 2 Básico Básico 3 Básico a partir turmas de RVCC N.º N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,3% 1 4,7% 0 0,0% 4 19,0% 2 9,5% 11 52,4% DREA ,4% 1 7,1% 0 0,0% 8 57,1% 0 0,0% 2 14,3% DREC ,1% 5 12,8% 0 0,0% 30 77,0% 2 5,1% 0 0,0% DRELVT ,5% 11 16,0% 2 2,9% 42 60,9% 4 5,8% 0 0,0% DREN ,6% 11 15,3% 1 1,4% 50 69,4% 0 0,0% 6 8,3% TOTAL ,2% 29 13,5% 3 1,4% ,3% 8 3,7% 19 8,8% ANEXO 10.6 Certificação dos formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico Total de Certificação escolar formandos Certificação escolar e profissional N.º N.º % N.º % DREAlg ,1% 43 9,9% DREA ,9% 27 19,1% DREC ,0% 75 14,0% DRELVT ,1% 88 8,9% DREN ,9% ,1% TOTAL ,2% ,8% 128

130 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 10.7 Horário de funcionamento das turmas dos cursos de educação e formação de adultos de nível básico Turmas com horário Total de turmas Turmas com horário diurno pós-laboral N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 17 81,0% DREA ,1% 13 92,9% DREC ,3% 26 66,7% DRELVT ,4% 57 82,6% DREN ,3% 48 66,7% TOTAL ,1% ,9% ANEXO 10.8 Formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário Total de Percurso a partir formandos Tipo A Tipo B Tipo C de RVCC N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,9% 0 0,0% 0 0,0% ,1% DREA ,1% 6 1,2% 10 2,1% 93 18,6% DREC ,1% ,7% 49 4,6% 58 5,5% DRELVT ,3% ,3% ,2% 43 2,1% DREN ,8% 145 6,6% 99 4,5% 114 5,2% TOTAL ,1% 477 7,2% 372 5,6% 596 9,0% ANEXO 10.9 Turmas dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário Total de Percurso a partir turmas Tipo A Tipo B Tipo C de RVCC N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% 0 0,0% 0 0,0% 13 34,2% DREA ,3% 1 2,4% 3 7,3% 9 22,0% DREC ,5% 7 10,8% 3 4,6% 4 6,2% DRELVT ,2% 13 10,5% 14 11,3% 5 4,0% DREN ,3% 9 6,5% 5 3,6% 5 3,6% TOTAL ,6% 30 7,4% 25 6,1% 36 8,8% 129

131 Inspecção-Geral da Educação ANEXO Certificação dos formandos dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário Total de formandos Certificação escolar Certificação escolar e profissional N.º N.º % N.º % DREAlg ,7% ,3% DREA ,2% 9 1,8% DREC ,6% 57 5,4% DRELVT ,2% ,8% DREN ,0% ,0% TOTAL ,6% ,4% ANEXO Horário de funcionamento das turmas dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário Turmas com horário Total de turmas Turmas com horário diurno pós-laboral N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% ,0% DREA ,4% 40 97,6% DREC ,2% 59 98,8% DRELVT ,7% ,3% DREN ,8% ,2% TOTAL ,3% ,7% ANEXO Formandos das formações modulares Total de formandos Básico Secundário Pós-secundário N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,9% ,7% ,4% DREA ,0% ,0% 0 0,0% DREC ,5% ,5% 0 0,0% DRELVT ,6% ,4% 0 0,0% DREN ,9% ,1% 0 0,0% TOTAL ,4% ,8% 161 5,8% 130

132 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO Turmas das formações modulares Total de turmas Básico Secundário Pós-secundário N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,6% 10 31,3% 9 28,1% DREA 1 0 0,0% 1 100,0% 0 0,0% DREC ,2% 7 53,8% 0 0,0% DRELVT ,8% 25 35,2% 0 0,0% DREN ,2% 17 54,8% 0 0,0% TOTAL ,4% 60 40,5% 9 6,1% ANEXO Formandos das acções de curta duração S@ber+ Total de formandos Iniciação Aprofundamento Consolidação N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,6% 20 23,5% 39 45,9% DREA ,1% 22 62,9% 0 0,0% DREC 0 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% DRELVT ,8% 13 13,8% 6 6,4% DREN 0 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% TOTAL ,3% 55 25,7% 45 21,0% ANEXO Grupos das acções de curta duração S@ber+ Total de grupos Iniciação Aprofundamento Consolidação N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 1 20,0% 3 60,0% DREA ,0% 1 50,0% 0 0,0% DREC 0 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% DRELVT ,4% 1 14,3% 1 14,3% DREN 0 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% TOTAL ,0% 3 21,4% 4 29,0% 131

133 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 11 SERVIÇO DOCENTE DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS 1.º,2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, DO ENSINO SECUNDÁRIO E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ANEXO 11.1 Educadores de infância Educadores Educadores Educadores Total abonados pelos abonados por outras abonados pelos de Educadores A/E e destacados escolas/instituições e A/E e que neles noutras que exercem funções exercem funções escolas/instituições nos A/E N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 4 4,0% 0 0,0% DREA ,4% 2 1,7% 1 0,9% DREC ,3% 17 3,4% 2 0,4% DRELVT ,9% 14 2,9% 1 0,2% DREN ,1% 24 2,7% 2 0,2% TOTAL ,8% 61 2,9% 6 0,3% ANEXO 11.2 Serviço docente nos JI Direcção Regional DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Educadores em exercício 96 96,0% ,3% ,6% ,1% ,3% ,1% de funções Titulares de grupo Com redução da componente lectiva para o exercício de cargos 66 68,8% 79 68,7% ,2% ,2% ,0% ,1% 14 14,6% 23 20,0% 62 12,7% 49 10,5% ,8% ,7% Em situação de atestado médico/junta 3 3,1% 4 3,5% 12 2,4% 21 4,5% 39 4,5% 79 3,9% Médica/ maternidade Na bolsa de recrutamento Noutras situações 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 3 0,6% 4 0,5% 7 0,3% 13 13,5% 9 7,8% 23 4,7% 15 3,2% 20 2,3% 80 3,9% 132

134 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Anexo 9.9 Peso relativo das horas extraordinárias no total das horas efectivamente lectivas ANEXO 11.3 Educadores com a categoria de professor titular Educadores com Educadores a categoria de professor titular N.º N.º % DREAlg ,5% DREA ,7% DREC ,8% DRELVT ,4% DREN ,5% TOTAL ,2% Anexo 9.9 Peso relativo das horas extraordinárias no total das horas efectivamente lectivas ANEXO 11.4 Educadores titulares de grupo com a categoria de professor titular Educadores com a categoria Educadores titulares de grupo de professor titular com a categoria de professor titular N.º N.º % DREAlg ,1% DREA ,6% DREC ,2% DRELVT ,5% DREN ,0% TOTAL ,0% Anexo 9.9 Peso relativo das horas extraordinárias no total das horas efectivamente lectivas ANEXO 11.5 Média de horas atribuídas nos horários dos educadores para supervisão pedagógica Educadores titulares Horas para supervisão N.º N.º Média DREAlg ,9 DREA ,6 DREC ,4 DRELVT ,4 DREN ,8 TOTAL ,6 133

135 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 11.6 Professores do 1.º CEB Professores Professores Professores abonados pelos abonados por outras Total abonados pelos A/E e destacados escolas e que de professores A/E e que neles noutras exercem funções exercem funções escolas nos A/E N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 6 2,0% 0 0,0% DREA ,9% 3 1,1% 0 0,0% DREC ,4% 34 2,6% 0 0,0% DRELVT ,7% 25 1,2% 1 0,5% DREN ,5% 14 0,5% 0 0,0% TOTAL ,8% 82 1,2% 1 0,1% ANEXO 11.7 Serviço docente nas escolas do 1.º CEB Direcção Regional DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Professores em exercício de ,0% ,9% ,4% ,8% ,5% ,8% funções nosa/e Titulares de turma ,0% ,8% ,2% ,8% ,6% ,6% Com redução da componente lectiva para o 31 10,7% 28 10,2% 105 8,2% ,2% 236 8,5% 608 9,1% exercício de cargos Em situação de atestado médico/junta 10 3,4% 12 4,4% 59 4,6% 81 4,0% 111 4,0% 273 4,1% Médica/ maternidade A exercer funções no apoio educativo Na bolsa de recrutamento Noutras situações 4 1,4% 11 4,0% 56 4,4% 90 4,4% 127 4,6% 288 4,3% 0 0,0% 0 0,0% 7 0,5% 3 0,1% 23 0,8% 33 0,5% 22 7,6% 21 0,0% 63 0,5% 71 0,1% 183 0,8% 360 5,4% 134

136 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 11.8 Professores com a categoria de professor titular Professores Professores titulares N.º N.º % DREAlg ,3% DREA ,4% DREC ,6% DRELVT ,7% DREN ,2% TOTAL ,1% ANEXO11.9 Professores com a categoria de professor titular com turma atribuída Professores titulares de turma Professores titulares com a categoria de professor titular N.º N.º % DREAlg ,3% DREA ,5% DREC ,3% DRELVT ,0% DREN ,4% TOTAL ,2% ANEXO11.10 Média de horas atribuídas aos professores do 1.º CEB, para supervisão pedagógica e acompanhamento das actividades de enriquecimento curricular Professores titulares de turma Horas para supervisão pedagógica N.º N.º Média DREAlg ,5 DREA ,6 DREC ,5 DRELVT ,7 DREN ,0 TOTAL ,8 135

137 Inspecção-Geral da Educação ANEXO Docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE em situação especial Atestado médico/junta Incapacitados Total Médica/licença de para o exercício Destacados de docentes noutras funções/ maternidade/ de funções paternidade docentes escolas/instituições N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,8% 6 0,5% 14 1,2% DREA ,6% 2 0,1% 25 1,7% DREC ,6% 9 0,2% 31 0,6% DRELVT ,2% 84 0,9% 95 1,1% DREN ,3% 26 0,3% 106 1,1% TOTAL ,0% 127 0,5% 271 1,0% Anexo Tempos lectivos e de redução nos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE ANEXO Tempos lectivos e de redução nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Total de tempos Tempos efectivamente docentes lectivos Tempos de redução N.º N.º % N.º % DREAlg ,8% ,2% DREA ,9% ,1% DREC ,0% ,0% DRELVT ,5% ,5% DREN ,7% ,4% TOTAL ,7% ,3% Anexo Utilização das horas de redução por idade e tempo de serviço (art.º 79) ANEXO Utilização das horas de redução por idade e tempo de serviço (art.º 79) Direcção Regional Total de horas Coordenação de Avaliação de Acompanhamento do art.º departamentos desempenho de alunos Outras actividades 79.º curriculares dos docentes N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,9% 37 2,2% ,1% ,9% DREA ,3% 119 4,4% ,4% ,9% DREC ,4% 241 2,2% ,7% ,7% DRELVT ,2% 743 3,4% ,6% ,7% DREN ,9% 544 2,8% ,3% ,0% TOTAL ,2% ,0% ,1% ,7% 136

138 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO Tempos de crédito nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Direcção Regional Tempos Coordenação de Avaliação de Outras de Apoio departamentos desempenho actividades crédito educativo curriculares dos docentes de coordenação N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,3% ,1% 31 4,0% ,6% DREA ,9% ,5% 114 9,8% ,9% DREC ,3% ,6% ,1% ,9% DRELVT ,0% ,0% 244 9,9% ,2% DREN ,0% ,3% 392 9,5% ,3% TOTAL ,9% ,2% ,1% ,8% Anexo Componente não lectiva dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE ANEXO Componente não lectiva nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Tempos da componente Trabalho a nível Trabalho individual não lectiva de estabelecimento e reuniões N.º N.º % N.º % DREAlg ,3% ,7% DREA ,5% ,5% DREC ,9% ,1% DRELVT ,7% ,3% DREN ,2% ,8% TOTAL ,9% ,1% ANEXO Média dos tempos da componente não lectiva nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Horários Trabalho a nível Trabalho individual de docentes de estabelecimento e reuniões N.º N.º horas Média N.º horas Média DREAlg , ,9 DREA , ,8 DREC , ,3 DRELVT , ,1 DREN , ,3 TOTAL , ,2 137

139 Inspecção-Geral da Educação ANEXO Tempos lectivos diurnos e nocturnos nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Tempos efectivamente lectivos Tempos lectivos diurnos Tempos lectivos nocturnos N.º N.º % N.º % DREAlg ,6% ,4% DREA ,0% ,0% DREC ,3% ,7% DRELVT ,5% ,5% DREN ,7% ,3% TOTAL ,1% ,9% ANEXO Peso relativo das horas extraordinárias no total dos tempos efectivamente lectivos nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Tempos efectivamente lectivos Horas extraordinárias N.º N.º % DREAlg ,5% DREA ,9% DREC ,5% DRELVT ,9% DREN ,7% TOTAL ,8% ANEXO Peso relativo dos tempos leccionados fora dos A/E nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Tempos efectivamente lectivos Tempos leccionados fora dos A/E N.º N.º % DREAlg ,09% DREA ,86% DREC ,67% DRELVT ,70% DREN ,36% TOTAL ,55% 138

140 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO Insuficiência de tempos lectivos e horários sem componente lectiva nos horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Horários sem componente Insuficiência Horários de docentes lectiva de tempos lectivos N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 26 2,2% DREA ,6% 106 7,3% DREC ,0% 266 5,5% DRELVT ,3% 407 4,6% DREN ,1% 207 2,2% TOTAL ,2% ,9% ANEXO11.21 Horários ocupados por professor titular nos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Horários de docentes Docentes com a categoria de professor titular N.º N.º % DREAlg ,0% DREA ,9% DREC ,7% DRELVT ,4% DREN ,2% TOTAL ,0% 139

141 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 12 MOBILIDADE DO PESSOAL DOCENTE DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, DOS 1.º,2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO, DO ENSINO SECUNDÁRIO E DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ANEXO 12.1 Concurso interno Transferência de quadros Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,6% DREA ,2% ,4% DREC ,6% ,5% DRELVT ,6% ,4% DREN ,5% ,3% TOTAL ,7% ,7% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,2% ,2% ,4% DREA ,9% ,7% ,1% DREC ,7% ,9% ,4% DRELVT ,7% ,7% ,2% DREN ,6% ,2% ,9% TOTAL ,2% ,7% ,4% 140

142 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 12.2 Destacamento por ausência da componente lectiva (DACL) Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,8% DREA ,2% ,3% DREC ,1% ,8% DRELVT ,3% ,0% DREN ,0% ,9% TOTAL ,1% ,6% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,8% ,0% 138 8,6% DREA ,7% ,7% 126 6,6% DREC ,3% ,8% 533 7,8% DRELVT ,3% ,3% 655 5,5% DREN ,8% ,2% 944 6,9% TOTAL ,2% ,7% ,7% 141

143 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 12.3 Destacamento por condições específicas (DCE) Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% DREA ,6% ,0% DREC ,0% ,0% DRELVT ,0% ,2% DREN ,0% ,1% TOTAL ,1% ,1% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% 0 0,0% DREA ,7% ,0% 13 0,7% DREC ,7% ,4% 36 0,5% DRELVT ,3% ,0% 29 0,2% DREN ,5% ,3% 54 0,4% TOTAL ,4% ,6% 132 0,4% 142

144 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 12.4 Destacamento para aproximação à residência familiar (DAR) Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% DREA ,0% ,4% DREC ,8% ,9% DRELVT ,1% ,5% DREN ,1% ,0% TOTAL ,8% ,3% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,6% ,0% 50 3,1% DREA ,4% ,0% 54 2,8% DREC ,1% ,4% 371 5,5% DRELVT ,7% ,0% 269 2,3% DREN ,4% ,3% 602 4,4% TOTAL ,6% ,3% ,8% 143

145 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 12.5 Contratação nacional a termo resolutivo Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,1% DREA ,7% ,4% DREC ,4% ,2% DRELVT ,8% ,5% DREN ,4% ,6% TOTAL ,1% ,3% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,8% ,4% ,8% DREA ,6% ,7% ,5% DREC ,0% ,8% 466 6,8% DRELVT ,0% ,5% ,7% DREN ,4% ,6% ,6% TOTAL ,0% ,6% ,8% 144

146 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 12.6 Colocação por bolsa de recrutamento Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% DREA ,9% ,1% DREC ,4% ,6% DRELVT ,1% ,2% DREN ,0% ,0% TOTAL ,5% ,5% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% 0 0,0% DREA ,1% ,7% 6 0,3% DREC ,3% ,1% 41 0,6% DRELVT ,9% ,6% 120 1,0% DREN ,3% ,2% 194 1,4% TOTAL ,8% ,6% 361 1,0% 145

147 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 12.7 Contratação através da bolsa de recrutamento Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% DREA ,3% ,0% DREC ,2% ,9% DRELVT ,8% ,1% DREN ,5% ,4% TOTAL ,0% ,0% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,3% ,4% 79 4,9% DREA ,6% ,0% 69 3,6% DREC ,8% ,3% 314 4,6% DRELVT ,1% ,5% 626 5,3% DREN ,9% ,2% 727 5,3% TOTAL ,3% ,7% ,1% 146

148 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 12.8 Horários não ocupados à data da intervenção inspectiva Educadores Professores do 1.º CEB Total de horários Horários Colocação Horários Colocação % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,0% DREA ,9% ,0% DREC ,2% ,4% DRELVT ,6% ,5% DREN ,7% ,5% TOTAL ,5% ,5% Professores dos 2.º e 3.º Total de docentes CEB e ES Professores da EE colocados Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,1% ,0% 55 3,4% DREA ,9% ,3% 62 3,2% DREC ,9% ,5% 67 1,0% DRELVT ,0% ,5% 231 1,9% DREN ,0% ,6% 241 1,8% TOTAL ,0% ,9% 656 1,8% 147

149 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 12.9 Grau de mobilidade do pessoal docente na colocação nacional Professores dos 2.º e 3.º Educadores Professores do 1.º CEB Total de CEB e ES horários Horários Colocação Horários Colocação Horários Colocação % % % N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,0% ,9% ,5% DREA ,6% ,1% ,2% DREC ,9% ,3% ,2% DRELVT ,1% ,5% ,2% DREN ,0% ,9% ,3% TOTAL ,6% ,8% ,3% Professores das Escolas Total de docentes Professores da EE Prioritárias em mobilidade Horários Colocação Horários Colocação Horários % % % N.º N.º N.º N.º N.º DREAlg ,9% ,1% ,4% DREA ,0% ,9% ,5% DREC ,7% ,9% ,8% DRELVT ,0% ,9% ,8% DREN ,9% ,1% ,2% TOTAL ,4% ,3% ,0% 148

150 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 13 CONFORMIDADE NORMATIVA SITUAÇÕES DE INCUMPRIMENTO ANEXO 13.1 A/E que não aprovaram o plano de ocupação dos tempos escolares dos alunos A/E que não aprovaram o plano de ocupação A/E dos tempos escolares dos alunos N.º N.º % DREAlg ,7% DREA ,3% DREC ,6% DRELVT ,5% DREN ,2% TOTAL ,9% ANEXO13.2 A/E que não definiram critérios de constituição de turmas para os EB e ES Direcção Regional 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Ensino secundário Não Não Não Não A/E definiram A/E definiram A/E definiram A/E definiram critérios critérios critérios critérios N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º % DREAlg ,7% ,3% ,1% ,0% DREA ,0% ,7% ,0% ,0% DREC ,8% ,1% ,3% ,7% DRELVT ,6% ,4% ,7% ,9% DREN ,7% ,4% ,2% ,2% TOTAL ,2% ,4% ,1% ,0% ANEXO 13.3 A/E em que os critérios não constam do projecto educativo A/E em que os critérios DREAlg DREA DREC DRELVT DREN TOTAL não constam do PE N.º A/E em que os critérios constam do PE N.º de não % 62,5% 43,5% 59,1% 69,1% 53,6% 58,8% ANEXO 13.4 JI que não definiram a data de início e termo das actividades educativas JI JI que não definiram a data de início e termo das actividades educativas N.º % DREAlg ,5% DREA ,0% 149 DREC ,4% DRELVT ,6% DREN ,5% TOTAL ,2%

151 Inspecção-Geral da Educação ANEXO 13.5 JI que encerravam antes das 17h30, que não asseguravam actividades de animação e apoio à família e que estavam abertos menos de 8 horas diárias JI que não asseguravam JI que estavam abertos JI que encerravam JI actividades de animação menos de 8 horas antes das 17h30 e apoio à família diárias N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,4% 4 8,3% 2 4,2% DREC ,1% 7 2,5% 35 12,3% DRELVT ,4% 34 15,3% 36 16,2% DREN ,0% 33 7,4% 48 10,7% TOTAL ,9% 78 7,6% ,8% ANEXO 13.6 Turmas do 1.º CEB em regime duplo injustificadamente Turmas do 1.º CEB em regime duplo Turmas em regime duplo injustificadamente N.º N.º % DREAlg ,0% DREA 0 0 0,0% DREC ,0% DRELVT ,6% DREN ,0% TOTAL ,4% ANEXO 13.7 Escolas do 1.º CEB que encerravam antes das 17h30 ou estavam abertas menos de 8 horas diárias Escolas com funcionamento Escolas que encerravam Escolas que estão abertas em regime normal antes das 17h30 menos de 8 horas diárias N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% DREA ,3% 2 3,2% DREC ,0% 0 0,0% DRELVT ,1% 20 9,0% DREN ,2% 20 4,3% TOTAL ,8% 42 4,0% 150

152 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO 13.8 Escolas do 1.º CEB que não ofereciam actividades de enriquecimento curricular Escolas que não asseguravam actividades Escolas de enriquecimento curricular N.º N.º % DREAlg ,0% DREA ,2% DREC ,0% DRELVT ,3% DREN ,6% TOTAL ,8% ANEXO 13.9 Turmas dos 2.º e 3.º CEB e ES que não respeitavam o intervalo para almoço Total de turmas Turmas que não respeitavam o intervalo para almoço 2.º CEB 3.º CEB Ensino Ensino secundário 2.º CEB 3.º CEB secundário N.º N.º N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREC ,0% 5 0,8% 23 1,4% DRELVT ,1% 46 4,4% 1 0,1% DREN ,2% 33 2,7% 25 3,8% TOTAL ,0% 84 2,7% 49 1,6% ANEXO Turmas dos 2.º e 3.º CEB e do ES em que as aulas de Educação Física não respeitavam o período pós-almoço Total de turmas Turmas que não respeitavam o período pós-almoço 2.º CEB 3.º CEB Ensino Ensino secundário 2.º CEB 3.º CEB secundário N.º N.º N.º N.º % N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% 0 0,0% DREA ,0% 2 1,4% 6 4,0% DREC ,7% 35 5,9% 6 1,7% DRELVT ,3% 15 1,4% 2 0,3% DREN ,4% 27 2,2% 30 4,6% TOTAL ,3% 79 2,5% 44 2,2% 151

153 Inspecção-Geral da Educação ANEXO Turmas dos 2.º e 3.º CEB com aulas isoladas e/ou furos nos horários Total de turmas Turmas com furos nos horários 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,7% 2 1,3% DREA ,0% 0 0,0% DREC ,6% 24 4,0% DRELVT ,3% 99 9,5% DREN ,7% 76 6,2% TOTAL ,2% 201 6,4% ANEXO Turmas dos 2.º e 3.º CEB com mais de 4 blocos no mesmo dia Total de turmas Turmas com mais de 4 blocos no mesmo dia 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 7 4,6% DREA ,2% 10 6,9% DREC ,8% 71 12,0% DRELVT ,0% ,3% DREN ,9% ,7% TOTAL ,5% ,2% ANEXO Turmas dos 2.º e 3.º CEB com a(s) disciplina(s) de LE a serem leccionadas em dias/tempos consecutivos Turmas com as disciplinas de LE a serem Total de turmas leccionadas em dias/tempos consecutivos 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,9% 6 3,9% DREA ,0% 13 9,0% DREC ,6% 63 10,6% DRELVT ,8% ,3% DREN ,8% 114 9,3% TOTAL ,0% ,6% 152

154 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO Turmas dos 2.º e 3.º CEB com a disciplina de EF a ser leccionada em dias consecutivos Turmas com a disciplina de EF a ser Total de turmas leccionada em dias consecutivos 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,9% 5 3,3% DREA ,0% 0 0,0% DREC ,2% 35 5,9% DRELVT ,9% 91 9,7% DREN ,6% 65 5,3% TOTAL ,5% 196 6,2% ANEXO Turmas dos 2.º e 3.º CEB que não integram nos dias com maior n.º de aulas disciplinas de carácter mais teórico e mais prático Turmas que não integram nos dias com maior n.º de Total de turmas aulas disciplinas de carácter mais teórico e mais prático 2.º CEB 3.º CEB 2.º CEB 3.º CEB N.º N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% DREA ,1% 1 0,7% DREC ,0% 5 0,8% DRELVT ,5% 4 0,4% DREN ,2% 4 0,3% TOTAL ,3% 14 0,4% Anexo Horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE indevidamente organizados ANEXO Horários dos docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE indevidamente organizados Direcção Regional Componente Horários Seis ou mais Tempos para Com turnos não lectiva de da tempos lectivos outras actividades diários estabelecimento amostra consecutivos não marcadas não marcada N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,00% 1 0,09% 0 0,00% 0 0,00% DREA ,00% 5 0,34% 0 0,00% 0 0,00% DREC ,00% 8 0,17% 0 0,00% 0 0,00% DRELVT ,16% 7 0,08% 47 0,53% 23 0,26% DREN ,00% 2 0,02% 46 0,48% 43 0,45% TOTAL ,05% 23 0,09% 93 0,36% 66 0,26% 153

155 Inspecção-Geral da Educação ANEXO Horas extraordinárias irregularmente atribuída a docentes dos 2.º e 3.º CEB, ES e EE Provenientes de horários de Provenientes de horários de docentes de grupos com Horas extraordinárias docentes ao abrigo do art.º 79.º insuficiência de tempos do ECD lectivos N.º N.º % N.º % DREAlg ,0% 0 0,0% DREA ,0% 0 0,0% DREC ,5% 1 0,2% DRELVT ,8% 13 1,0% DREN ,5% 14 1,4% TOTAL ,1% 28 0,9% ANEXO Tempos nocturnos indevidamente convertidos com o factor 1,5 Tempos nocturnos Tempos nocturnos indevidamente convertidos com a aplicação do factor 1,5 N.º % DREAlg ,07% DREA ,63% DREC ,00% DRELVT ,10% DREN ,00% TOTAL ,09% 154

156 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório ANEXO Processos individuais das crianças/alunos com NEE incorrectamente organizados Sem avaliação PEI sem todos Amostra Sem relatório por referência Sem PEI os elementos seleccionada técnico-pedagógico à CIF obrigatórios N.º N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg ,6% 0 0,0% 8 4,3% 5 2,8% DREA ,1% 1 0,4% 4 1,5% 6 2,3% DREC ,9% 9 1,1% 26 2,9% 66 7,6% DRELVT ,4% 20 1,5% 32 2,4% 198 5,3% DREN ,3% 37 3,0% 22 1,7% 25 2,0% TOTAL ,2% 67 1,8% 92 2,3% 300 7,8% PEI não PEI onde não consta PEI que não tinham PEI não revistos aprovados em CP a avaliação final de em anexo o relatório no final de cada cada período final de ano nível e/ou ciclo N.º % N.º % N.º % N.º % DREAlg 11 6,2% 1 99,4% 0 0,0% 1 0,6% DREA 28 10,6% 11 95,8% 14 5,3% ,3% DREC 7 0,8% 73 91,6% 24 2,7% ,6% DRELVT 31 7,2% ,0% 98 7,6% ,5% DREN 15 1,2% 77 93,8% 27 2,2% ,6% TOTAL 92 4,0% ,6% 163 4,2% ,8% ANEXO Horários de docentes dos 1.º,2.º e 3.º CEB, ES e EE indevidamente ocupados Concurso Concurso Contratação Bolsa de modalidade interno DACL DCE DAR nacional recrutamento Requisição indevida do A/E Colocação indevida dos serviços Outros motivos Total de docentes

157

158 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório SIGLAS E ABREVIATURAS A/E Agrupamento(s) de escola(s) / Escola(s) não agrupada(s) CEB Ciclo(s) do Ensino Básico CEF Curso(s) de Educação e Formação CIF Classificação Internacional da Funcionalidade CNO Centro Novas Oportunidades CP Conselho Pedagógico DACL Destacamento por ausência de componente lectiva DAR Destacamento por aproximação à residência DEB Departamento da Educação Básica DCE Destacamento por condições específicas DRE Direcção(ões) Regional(ais) de Educação DREA de Educação do Alentejo DREAlg de Educação do Algarve DREC de Educação do Centro DRELVT de Educação de Lisboa e Vale do Tejo DREN de Educação do Norte EB Ensino Básico ECD Estatuto da Carreira Docente EE Educação Especial EF Educação Física EFA Curso(s) de Educação e Formação de Adultos EPE Educação Pré-Escolar ES Ensino Secundário IDS Índice de Desenvolvimento Social IPSS Instituição(ões) Privada(s) de Solidariedade Social JI Jardim(ns)-de-infância 157

159 Inspecção-Geral da Educação LE Língua(s) Estrangeira(s) NEE Necessidades Educativas Especiais PEI Programa(s) Educativo(s) Individual(ais) QZP Quadro de Zona Pedagógica RVCC Reconhecimento,Validação e Certificação de Competências TIC Tecnologias de Informação e Comunicação 158

160 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Relatório Apresenta-se um balanço do que foi a actividade Organização do Ano Lectivo , desenvolvida pela Inspecção-Geral da Educação no âmbito das suas funções de controlo do sistema educativo nos seus diferentes níveis: pré-escolar, ensino básico e ensino secundário. Pretendeu-se analisar a organização dos estabelecimentos de educação e ensino, avaliar a racionalidade e a eficácia na gestão dos recursos humanos disponíveis, identificar as situações de desvio dos normativos e induzir boas práticas de gestão. Inspecção-Geral da Educação

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