Mobilidade do pessoal docente do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário

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1 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 119 Mobilidade do pessoal docente do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário Na sequência da publicação do Despacho Normativo n.º 2/2003, de 27 de Janeiro e das previsíveis alterações ao concurso para selecção e recrutamento do pessoal docente, por força do Decreto-Lei n.º 35/2003, de 27 de Fevereiro, considerou-se essencial conhecer, ao nível do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário, o actual estado do corpo docente por tipo de concelho e por grupo disciplinar. Assim, definiu-se como objectivos específicos do presente estudo de caso: Analisar a mobilidade do pessoal docente, por tipo de concelho e por grupo disciplinar; Analisar os horários-zero e as conversões totais da componente lectiva (art.º 81.º do ECD) dos docentes do quadro, por tipo de concelho e por grupo disciplinar; Analisar os horários completos e incompletos requisitados como supervenientes à 2.ª parte do concurso, por tipo de concelho; Analisar o número de professores por colocar à data da intervenção inspectiva, por tipo de concelho e por grupo disciplinar. Para o estudo de caso foi definida uma amostra de 117 estabelecimentos de ensino do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário, estruturada por concelho, tendo em conta a sua situação geográfica e o índice de desenvolvimento social, assim distribuídos:

2 120 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Tipo de Índice Desenvolvimento Concelho Direcção Regional Nº concelho Social de Educação estabelecimentos Alcoutim DREAlg 1 Loulé 2 Silves 1 Vila do Bispo 1 Almodôvar DREA 1 Crato 1 Grândola 2 Mourão 1 Odemira 1 Ponte de Sôr 2 Serpa 2 Sousel 1 Tipo 1 Entre 0,639 Chamusca DREL 1 concelhos e 0,856 Coruche 2 rurais Sardoal 1 Vila Nova Ourém 1 Idanha-a-Nova DREC 1 Oleiros 1 Pombal 1 Proença-a-Nova 1 Trancoso 1 Amarante DREN 2 Barcelos 2 Ribeira de Pena 2 Torres Moncorvo 1 Valpaços 2 Subtotal 35 S. Brás Alportel DREAlg 1 Tavira 2 Santiago Cacém DREA 1 Sines 2 Abrantes DREL 1 Alenquer 2 Tipo 2 Azambuja 2 concelhos Entre 0,8 Palmela 1 baixo/médio e 0,9 Tomar 1 urbanos Castelo Branco DREC 2 Guarda 4 Ovar 2 Viseu 2 Bragança DREN 2 Feira 2 Vila Real 1 Subtotal 28

3 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 121 Tipo de Índice Desenvolvimento Concelho Direcção Regional Nº concelho Social de Educação estabelecimentos Albufeira DREAlg 2 Faro 2 Lagos 1 Portimão 1 Beja DREA 2 Évora 2 Portalegre 1 Tipo 3 Entre 0,856 Mafra DREL 1 concelhos e 0,935 Santarém 2 médio urbanos Setúbal 2 Figueira da Foz DREC 2 Ílhavo 4 Leiria 2 Marinha Grande Oliveira Azeméis DREN 2 Viana do Castelo 2 Vila do Conde 1 Subtotal 30 Almada DREL 3 Amadora 3 Lisboa 5 Oeiras 2 Tipo 4 Entre 0,856 Aveiro DREC 2 concelhos e 0,935 Coimbra 2 fortemente Grândola 2 urbanos Maia DREN 1 Matosinhos 2 Porto 2 Vila Nova Gaia 2 Subtotal 24 Total 117 Tendo o estudo de caso os objectivos atrás referidos, foram definidos os seguintes itens de observação: Número de docentes do quadro de nomeação definitiva das escolas; Número de docentes do quadro destacados, requisitados, em comissão de serviço, de licença sem vencimento ou noutras situações de mobilidade; Número de docentes do quadro que mudaram de escola ou obtiveram colocação na 1.ª parte do concurso regulado pelo Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro; Número de docentes do quadro sem qualquer serviço lectivo por conversão total da componente lectiva (art.º 81.º do ECD) ou horário-zero;

4 122 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Número de docentes colocados em horários completos e incompletos na 2.ª parte do concurso regulado pelo Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 2/2003, de 27 de Janeiro; Número de docentes colocados em horários completos e incompletos supervenientes à 2.ª parte do concurso; Número de docentes por colocar à data da intervenção inspectiva. Docentes do quadro de nomeação definitiva das escolas Os professores do quadro de nomeação definitiva das escolas são todos os docentes profissionalizados que, por efeito de concurso, obtiveram provimento num lugar de quadro de um estabelecimento de educação ou ensino. Este quadro de escola destina-se, nos termos do art.º 26.º do ECD, a satisfazer necessidades permanentes do estabelecimento de ensino, sendo a sua dotação fixada por portaria do Ministério da Educação. Dos dados recolhidos podemos concluir: 83,8% dos docentes em serviço nas 117 escolas da amostra eram professores do quadro de nomeação definitiva (anexo 13.1); Os grupos disciplinares com maior peso de docentes do quadro de nomeação definitiva oscilando entre 95% e 100% - são: 14, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37, 38 e 39 (quadro XXXI e anexo 13.1); Os grupos disciplinares com menor peso de docentes do quadro de nomeação definitiva menos de 75% - são: 04, 06, 09, 10 e 32 (quadro XXXI e anexo 13.1). Quadro XXXI Docentes do quadro de nomeação definitiva Classes Grupos disciplinares Menos de 75% 04; 06; 09; 10; 32 De 75% a 80% 01; 03; 15; 25; 28 De 80,1% a 85% 05; 07; 13; 17; 18; 24; 26 De 85,1% a 90% 02; 11; 21; 22; 23 De 90,1% a 95% 08; 12; 16; 19; 20; 27 De 95,1% a 100% 14; 29; 30; 31; 33; 34; 35; 36; 37; 38;39 Docentes do quadro que não exercem funções na escola a cujo quadro pertencem Por efeito de requisição, destacamento, comissão de serviço, licença sem vencimento ou outras situações de mobilidade, alguns professores do quadro não exercem funções no estabelecimento de ensino a cujo quadro pertencem. A requisição, nos termos do art.º 67.º do ECD, visa o exercício transitório de funções docentes ou não docentes, em organismos públicos ou privados, sendo os encargos suportados pela entidade requisitante.

5 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 123 O destacamento, nos termos do art.º 68.º do ECD, caracteriza-se pelo exercício transitório de funções exclusivamente docentes, em organismos tutelados pelo Ministério da Educação ou Associações exclusivamente profissionais de pessoal docente, sendo os encargos suportados pela escola de origem do respectivo professor. Há lugar a comissão de serviço, nos termos do art.º 70.º do ECD, quando o docente é nomeado em cargo dirigente ou para funções para as quais a lei exija esta forma de provimento. As licenças sem vencimento, nos termos dos art.º 105.º a 107.º do ECD, caracterizam-se pela possibilidade de os docentes ficarem desvinculados do serviço, sem qualquer encargo para o erário público. As outras situações de mobilidade, são de vários tipos, podendo referir-se, como mais frequentes: licença sabática (art.º 108.º do ECD) e equiparação a bolseiro (art.º 110.º do ECD). Dos dados recolhidos podemos concluir: Dos docentes do quadro das 117 escolas constantes da amostra, 1621 (20,4%) não exercem funções no estabelecimento de ensino a cujo quadro pertencem (gráfico 75 e anexo 13.2); É sobretudo nos concelhos do tipo 1 que mais pesam estes tipos de mobilidade do corpo docente, com 38,4% de professores não exercendo funções nas escolas a cujo quadro pertencem (gráfico 75 e anexo 13.2). 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Gráfico 75 Professores que não exercem funções nas escolas a cujo quadro pertencem, por tipo de concelho Total São sobretudo os destacamentos que mais contribuem para estas formas de mobilidade do corpo docente, representando 77% no conjunto destes tipos de mobilidade (gráfico 76).

6 124 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 76 Destacamento, requisição, comissão de serviço, licença sem vencimento e outras situações 10% 77% 9% 2% 2% Destacados Requisitados Comissão de serviço Licença sem vencimento Outras situações Os grupos disciplinares onde os destacamentos e as requisições mais contribuíram para que os professores do quadro não exerçam funções nas escolas a cujo quadro pertencem mais de 25% são: 01, 03, 06, 09, 34, 35 e 38 (quadro XXXII e anexo 13.3); Os grupos disciplinares onde os destacamentos e as requisições menos contribuíram para que os professores do quadro não exerçam funções nas escolas a cujo quadro pertencem menos de 10% são: 08, 10, 12, 14, 28, 31, 32 e 37 (quadro XXXII e anexo 13.3). Quadro XXXII Destacamentos e requisições Classes Grupos disciplinares Menos de 10% 08; 10; 12; 14; 28; 31; 32; 37 De 10% a 15% 13; 16; 17; 18; 19; 21; 27; 29; 30; 33; 39 De 15,1% a 20% 02; 04; 05; 07; 11; 15; 20; 22; 23; 24; 25; 26; 36 De 20,1% a 25% Mais de 25% 01; 03; 06; 09; 34; 35; 38 Docentes colocados na 1.ª parte do concurso Os professores do quadro de nomeação definitiva podem mudar de quadro de escola, através da obtenção de uma colocação na 1.ª parte do concurso regulado pelo Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 43-A/97, de 17 de Fevereiro. Pelo mesmo concurso, os professores do quadro de zona pedagógica e os docentes profissionalizados podem obter colocação num lugar do quadro de escola. Dos dados recolhidos, podemos concluir: Dos 7956 docentes do quadro das 117 escolas constantes da amostra, 549 (6,9%) obtiveram colocação no quadro de escola ou mudaram de quadro (gráfico 77 e anexo 13.4); Foi sobretudo nos concelhos de tipo 1 que mais pesaram as mudanças no quadro das escolas, atingindo-se um valor percentual de 10,7% (gráfico 77 e anexo 13.4).

7 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL ,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% Gráfico 77 Professores do quadro colocados na 1.ª parte do concurso, por tipo de concelho 0,0% Total Docentes do quadro sem serviço lectivo Nos estabelecimentos de ensino existem alguns docentes do quadro a quem não é atribuído qualquer serviço lectivo por efeito de dispensa total da componente lectiva devido a doença, nos termos do art.º 81.º do ECD ou por inexistência de horas lectivas na escola compatíveis com o exercício de funções do professor, criando-se assim os chamados horários-zero. Dos dados recolhidos, podemos concluir: Dos 7956 docentes do quadro das 117 escolas constantes da amostra, 182 (2,3%) não tinham serviço lectivo atribuído por efeito de dispensa total da componente lectiva ou por atribuição de horário-zero (gráfico 78 e anexo 13.5); Foi sobretudo nos concelhos de tipo 4 que mais pesaram os docentes do quadro sem serviço lectivo atribuído, atingindo-se um valor percentual de 4,0% (gráfico 78 e anexo 13.5). Gráfico 78 Professores do quadro sem serviço lectivo, por tipo de concelho 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Total

8 126 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Dos 182 docentes sem serviço lectivo atribuído, 155 (1,9%) tinham conversão total da componente lectiva, ao abrigo do art.º 81.º do ECD e 27 (0,3%) estavam com horário-zero (gráfico 79 e anexo 13.5); Era sobretudo nos concelhos de tipo 4 que mais pesavam a conversão total da componente lectiva e os horários-zero (gráfico 79 e anexo 13.5). Gráfico 79 Conversão da componente lectiva e horários-zero por tipo de concelho 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Total Conversão da componente lectiva Horário-zero Os grupos disciplinares onde o peso relativo da conversão da componente lectiva e os horários-zero tinham maior expressão mais de 6% são: 01, 14, 30, 31, 32, 33 e 36 (quadro XXXIII e anexo 13.6); Os grupos disciplinares onde o peso relativo da conversão da componente lectiva e os horários-zero tinham menor expressão oscilando entre 0% e 1% são: 05, 10, 12, 13, 25, 34, 35, 37, 38, 39 e 40 (quadro XXXIII e anexo 13.6). Quadro XXXIII Conversão da componente lectiva e horários-zero por grupo disciplinar Classes Grupos disciplinares De 0% a 1% 05; 10; 12; 13; 25; 34; 35; 37; 38; 39; 40 De 1,1% a 2% 07; 09; 11; 15; 18; 19; 20; 22; 26; 29 De 2,1% a 4% 02; 03; 04; 06; 16; 17; 21; 23; 24 De 4,1% a 6% 08; 27; 28 Mais de 6% 01; 14; 30; 31; 32; 33; 36 Docentes colocados na 2.ª parte do concurso A 2.ª parte do concurso regulado pelo Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 206/93, de 14 de Junho, n.º 256/96, de 27 de Dezembro, n.º 43-A/97, de 17 de Fevereiro,

9 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 127 n.º 5-A/2001, de 12 de Janeiro e n.º 151/2001, de 7 de Maio, bem como pelos Decretos-Lei n.º 16/96, de 8 de Março e n.º 15-A/99, de 19 de Janeiro, e ainda, pelas normas constantes do Despacho Normativo n.º 2/2003, de 27 de Janeiro permite: O destacamento de docentes do quadro para estabelecimentos de ensino diferentes daqueles a cujo quadro pertencem; O destacamento de docentes do quadro para estabelecimentos de ensino diferentes daqueles a cujo quadro pertencem, por doença, ao abrigo do Despacho n.º 37/ME/94, publicado no Diário da República, II Série, n.º 182, de 8 de Agosto de 1994; A afectação de professores do quadro de zona pedagógica a estabelecimentos de ensino; A colocação de docentes, não pertencentes aos quadros, em horários completos e incompletos até 6 horas ainda disponíveis nos estabelecimentos de ensino. Dos dados recolhidos, podemos concluir: Dos horários docentes existentes nas 117 escolas da amostra seleccionada, (30%) foram ocupados por professores colocados em resultado da 2.ª parte do concurso (gráfico 80 e anexo 13.7); Era sobretudo nos concelhos do tipo 1 que mais pesavam estas colocações na 2.ª parte do concurso, atingindo o valor percentual de 48,6% (gráfico 80 e anexo 13.7). 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Gráfico 80 Professores colocados na 2.ª parte do concurso, por tipo de concelho 0,0% Total Dos docentes colocados na 2.ª parte do concurso, (76%) foram colocados em horários completos (gráfico 81).

10 128 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 81 Horários completos e incompletos ocupados por efeito da 2.ª parte do concurso 24% Completos Incompletos 76% Os grupos disciplinares onde o peso relativo das colocações na 2.ª parte do concurso tinham maior expressão mais de 40% são: 01, 06, 09, 34, 38, 39, 40 e 41 (quadro XXXIV e anexo 13.8); Os grupos disciplinares onde o peso relativo das colocações na 2.ª parte do concurso tinham menor expressão oscilando entre 0% e 10% são: 14, 31, 35, 36 e 37 (quadro XXXIV e anexo 13.8). Quadro XXXIV Professores colocados na 2.ª parte do concurso, por grupo disciplinar Classes Grupos disciplinares Até 10% 14; 31; 35; 36; 37 De 10,1% a 20% 08; 16; 27; 28; 29; 30; 33 De 20,1% a 30% 02; 07; 11; 12; 13; 17; 18; 19; 20; 21; 22; 23; 32 De 30,1% a 40% 03; 04; 05; 10; 15; 24; 25; 26 Mais de 40% 01; 06; 09; 34; 38; 39; 40; 41 Docentes colocados em horários supervenientes à 2.ª parte do concurso Após as colocações de professores na 2.ª parte do concurso, ficam ainda por ocupar alguns horários docentes por vários motivos, entre os quais se destacam: Horas lectivas e equiparadas supervenientes às requisições de professores para a 2.ª parte do concurso; Falta de aceitação do horário por parte do docente titular do mesmo; Impedimento temporário do docente titular do horário. Dos dados recolhidos, podemos concluir: Dos horários docentes existentes nas 117 escolas da amostra seleccionada, 444 (4,6%) correspondem a horários supervenientes a 2.ª parte do concurso (gráfico 82 e anexo 13.9);

11 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 129 Era sobretudo nos concelhos do tipo 1 e 3 que mais pesavam estes horários supervenientes à 2.ª parte do concurso, atingindo o valor percentual de 5,7% e 5,5%, respectivamente (gráfico 82 e anexo 13.9). 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% Gráfico 82 Horários supervenientes à 2.ª parte do concurso, por tipo de concelho 0,0% Total Dos 444 horários supervenientes à 2.ª parte do concurso, 195 (44%) eram completos (gráfico 83). Gráfico 83 Horários completos e incompletos supervenientes à 2.ª parte do concurso 56% 44% Horários completos Horários incompletos Dos 444 horários supervenientes à 2.ª parte do concurso, 121 (27,3%) tiveram como origem a falta de aceitação do respectivo docente titular (gráfico 84 e anexo 13.10). Era sobretudo nos concelhos do tipo 2 que mais pesavam estes horários supervenientes à 2.ª parte do concurso por motivo de falta de aceitação do titular, atingindo o valor percentual de 53,0% (gráfico 84 e anexo 13.10); A maioria destes horários eram completos, 16,4%, sendo os restantes incompletos até 6 horas, 10,8% (gráfico 84 e anexo 13.10).

12 130 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 84 Horários completos e incompletos supervenientes à 2.ª parte do concurso (por falta de aceitação do titular, por tipo de concelho) 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Total Total Completos Incompletos Dos 444 horários supervenientes à 2.ª parte do concurso, 1218 (28,8%) tiveram como origem o impedimento temporário do docente titular (gráfico 85 e anexo ). Era sobretudo nos concelhos do tipo 1 que mais pesavam estes horários supervenientes à 2.ª parte do concurso por motivo de falta de aceitação do titular, atingindo o valor percentual de 44,0% (gráfico 845 e anexo ); A maioria destes horários eram incompletos, 16,2%, sendo os restantes completos 12,6% (gráfico 85 e anexo 13.11). Gráfico 85 Horários completos e incompletos supervenientes à 2.ª parte do concurso por impedimento temporário do titular, por tipo de concelho 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Total Total Completos Incompletos

13 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 131 Professores por colocar à data da intervenção inspectiva À data da intervenção inspectiva, que ocorreu no período compreendido entre 22 de Setembro e 14 de Novemebro de 2003, havia docentes por colocar em horários supervenientes à 2,ª parte do concurso. Naturalmente, os dados recolhidos neste item devem ser lidos com cuidado, pois a situação ocorrida numa escola intervencionada en fins de Setembro será substancialmente diferente da que poderá observar-se num estabelecimento de ensino intervencionado em Novembro. Contudo, considerámos importante inclui-lo, uma vez que nos pode dar uma visão geral do processo e, sobretudo, alertar para a necessidade de implementar atempadamente a identificação de horários supervenientes e a sua rápida ocupação. Dos dados recolhidos, podemos concluir: Dos horários docentes existentes nas 117 escolas da amostra seleccionada, 197 (2,0%) não se encontravam ocupados, à data da intervenção inspectiva, por falta de colocação do professor (gráfico 86 e anexo 13.12); Era sobretudo nos concelhos do tipo 1 que mais pesavam estes horários não ocupados por falta de colocação do professor, atingindo o valor percentual de 3,3% (gráfico 86 e anexo 13.12). Gráfico 86 Professores por colocar em horários supervenientes, por tipo de concelho 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Total Aos 197 horários docentes não ocupados por falta de colocação do professor, à data da intervenção inspectiva, correspondiam horas docentes uma média de 14,6 horas por horário (quadro XXXV); Era sobretudo nos concelhos do tipo 4 que a média de horas docentes por horário era mais elevada, atingindo o valor de 15,2 horas (quadro XXXV).

14 132 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Quadro XXXV Média de horas lectivas por horário docente Tipo de concelho N.º horários N.º horas Média de horas por horário ,9% ,5% ,1% ,2% Total ,6% Os grupos disciplinares onde o peso relativo dos professores por colocar, à data da intervenção inspectiva, tinha maior expressão, mais de 3,5%, eram: 02, 09, 27, 28, 31, 32, 35, 40 e 41 (quadro XXXVI e anexo 13.13); Os grupos disciplinares onde o peso relativo dos professores por colocar, à data da intervenção inspectiva, tinha menor expressão, oscilando entre 0% e 0,5%, eram: 08, 12, 14, 16, 24, 25, 33, 34, 36 e 37 (quadro XXXVI e anexo 13.13). Quadro XXXVI Professores por colocar em horários supervenientes, por grupo disciplinar Classes Grupos disciplinares De 0,0% a 0,5% 08; 12; 14; 16; 24; 25; 33; 34; 36; 37 De 0,6% a 1,5% 05; 10; 15; 23; 26 De 1,6% a 2,5% 06; 07; 11; 17; 18; 19; 20; 21; 22; 29; 38 De 2,6% a 3,5% 01; 03; 04; 13; 30; 39 Mais de 3,5% 02; 09; 27; 28; 31; 32; 35; 40; 41

15 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 133 Rede de oferta de formação no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário Com este estudo, pretendeu-se identificar alguns dos constrangimentos da rede de oferta de formação nos ensinos básico e secundário e conhecer em que medida os cursos oferecidos correspondiam ou não aos interesses dos alunos. Adicionalmente, pretendeu-se averiguar em que medida a oferta formativa se adequa à procura existente e, também, se o conhecimento e a acção dos responsáveis das escolas são suficientes para promover as orientações indispensáveis ao reforço da procura por parte dos alunos. Este desígnio, que compete aos responsáveis das escolas, como está claramente expresso nas linhas orientadoras da Revisão Curricular do Ensino Secundário, deve ser levado a cabo com vista à melhoria do nível de qualificação profissional inicial de modo a aproximarmo-nos dos padrões alcançados pelos nossos parceiros europeus. Para a realização do estudo foi aplicado um questionário em todas as unidades de gestão com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, constantes da amostra da actividade Organização do Ano Lectivo Assim, foram questionadas 593 (87,5%) das 678 unidades de gestão intervencionadas. A cobertura regional foi de 210 Concelhos, que correspondem a 75,5% do território nacional do continente. As respostas às questões formuladas foram da responsabilidade da escola representada pelo Conselho Executivo e/ou pelo Serviço de Psicologia e Orientação, cabendo o preenchimento dos questionários às equipas inspectivas. O questionário, de respostas fechadas (anexo XV), era constituído por três grupos de questões destinados: o primeiro, a caracterizar a própria escola do ponto de vista das áreas de formação existentes, do número de alunos envolvidos e do nível de formação profissional oferecida; o segundo, a avaliar o conhecimento da oferta formativa existente no concelho onde a escola está inserida; o terceiro, a avaliar as áreas de formação mais procuradas inexistentes na zona de residência dos alunos. Oferta de formação das escolas Em termos globais, relativamente à existência de cursos de formação nas 593 Unidades de Gestão/Escolas observadas, constatou-se o seguinte: Cerca de 19% oferecia cursos de Educação Formação Em 1% existiam alunos do ensino artístico especializado Em 35% existiam cursos tecnológicos 16% ofereciam cursos de formação do ensino recorrente Cerca de 11% ofereciam cursos do 10.º ano profissionalizante. Cursos de educação e formação Os alunos que frequentavam estes cursos (Despacho Conjunto n.º 279/2002 de 12 de Abril) tinham idades entre os 15 e os 18 anos e, geralmente, eram aqueles que se encontravam em risco de abandono do sistema escolar regular sem concluir a escolaridade obrigatória.

16 134 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Cursos de educação e formação Os alunos que frequentavam estes cursos (Despacho Conjunto n.º 279/2002 de 12 de Abril) tinham idades entre os 15 e os 18 anos e, geralmente, eram aqueles que se encontravam em risco de abandono do sistema escolar regular sem concluir a escolaridade obrigatória. Frequentavam os cursos de Educação e Formação alunos (1 em cada 15 alunos do 9.º ano do ensino básico) com a distribuição por nível de qualificação seguinte: Percurso Certificação escolar N.º de alunos Frequência relativa de formação e profissional Tipo 1 1.º CEB e nível ,5% Tipo º CEB e nível ,9% Tipo 2 2.º CEB e nível ,7% Tipo 3 3.º CEB e nível ,8% Tipo 4 3.º CEB e nível ,0% Tipo 5 3.º CEB e nível ,1% A maioria dos alunos, 91%, estava a terminar a escolaridade obrigatória e simultaneamente a obter uma certificação profissional do nível 2. Cursos do 10.º ano profissionalizante Os alunos que se inscreveram nestes cursos (Despacho Conjunto n.º 665/2001, de 21 de Julho) tinham pelo menos 15 anos e tinham completado o ensino básico sem qualificação profissional ou, então, frequentavam o ensino secundário sem o concluir e pretendiam obter uma qualificação profissional de nível 2. Frequentavam os cursos do 10.º ano profissionalizante alunos (1 em cada 35 alunos do 10.º ano do ensino secundário regular) com a distribuição por áreas de formação seguinte: Grandes grupos 1 N.º de alunos Frequência relativa Artes e Humanidades* 0 0% Ciências Sociais, Comércio e Direito % Ciências Informáticas % Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção % Agricultura* 0 0% Saúde e Protecção Social 103 8% Serviços* 0 0% Outra % *Não existiam alunos por não serem oferecidos cursos do 10.º ano profissionalizante nessas áreas 1 Atendendo à enorme diversidade das designações dos cursos e a fim de descrever com maior racionalidade a realidade observada, resolveu-se integrar cada curso numa das áreas de formação definidas nos Grandes grupos, que constam na nova Classificação Nacional aprovada pela Portaria n.º 316/2001, de 2 de Abril. Assim, a informação é apresentada segundo a classificação referida ao Grande grupo, sendo a terminologia usada bem como a sua ordem mantidas. A designação Outra diz respeito aos cursos não identificados pelas equipas inspectivas. O anexo XIV apresenta a correspondência entre Grande grupo e as áreas de formação respectivas.

17 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 135 Cursos tecnológicos Os alunos que frequentavam estes cursos (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto e Despacho n.º 134/ME/92, de 1 de Setembro), eram os que tinham optado por um percurso no ensino secundário que lhes permitia, simultaneamente, adquirir uma qualificação profissional de nível 3 e os habilitava para a inserção na vida activa. Frequentavam os cursos tecnológicos alunos (cerca de 1 em cada 4 alunos do ensino secundário) assim distribuídos por área de formação: Grandes grupos 1 Número de alunos Frequência relativa Artes e Humanidades* % Ciências Sociais, Comércio e Direito % Ciências Informáticas % Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção % Agricultura* 0 0% Saúde e Protecção Social % Serviços* 0 0% *Não existiam alunos por não serem oferecidos cursos tecnológicos nessas áreas Alunos do ensino artístico especializado Não integrava a amostra nenhuma das escolas com cursos tecnológicos do ensino artístico, e, em particular, de artes visuais, razão pela qual apenas se assinalou a existência de alunos no regime articulado ou supletivo. Frequentavam este tipo de ensino só 58 alunos (Decreto-Lei n.º 344/1990, de 2 de Novembro), estando distribuídos pelas áreas artísticas de música, 43, na de dança, 15. É significativo que apenas 6 das 593 unidades de gestão e 6 dos 210 concelhos observados tenham alunos destas artes. Cursos técnicos do ensino secundário recorrente e cursos artísticos especializados do ensino secundário recorrente na vertente de artes visuais Os alunos que frequentavam estes cursos (Decreto-Lei n.º 74/1991, de 9 de Fevereiro) eram adultos que, em geral, procuravam adquirir uma certificação profissional de nível 3, que não lhes foi possível obter com a idade própria. Dos alunos matriculados no ensino recorrente 2 seguintes áreas de formação: (14,5%) frequentavam cursos nas 1 vd nota 1 da página anterior 2 Fonte, Recenseamento Escolar Anual 2003/2004 Inquérito preliminar, DAPP, em 06/01/2004

18 136 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Grandes grupos 1 N.º de alunos Frequência relativa Artes e Humanidades* 269 3% Ciências Sociais, Comércio e Direito % Ciências Informáticas % Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção % Agricultura* 0 0% Saúde e Protecção Social 307 4% Serviços* 0 0% Outra 559 6% *Não existiam alunos por não serem oferecidos cursos técnicos do ensino recorrente nessas áreas Fonte: recenseamento escolar anual 2003/ Inquérito preliminar, DAPP, em 06/04/2004 Oferta de formação no concelho Na segunda parte do questionário inquiriu-se os responsáveis escolares sobre as áreas de formação mais procuradas pelos alunos e, relativamente a estas, se existiam no concelho, isto é, se os alunos candidatos à frequência de um curso o encontrariam na região próxima da sua residência. Cursos tecnológicos Relativamente aos cursos tecnológicos, 22% dos inquiridos responderam desconhecer a sua existência e 15% afirmaram não existir tal oferta. Segundo os 63% que responderam afirmativamente à pergunta, a área de formação mais procurada foi a de Ciências Informáticas (gráfico 87), seguida das Ciências Sociais, Comércio e Direito. Na segunda e terceira prioridades surgiram como mais procuradas as áreas de Artes e Humanidades. Gráfico 87 Procura dos cursos tecnológicos por áreas de formação 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1.ª prioridade 2.ª prioridade 3.ª prioridade Artes e Humanidades Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências Informáticas Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção Saúde e Protecção Social 1 vd nota 1 da página 134

19 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 137 Cursos artísticos Sobre os cursos artísticos, 55% dos inquiridos responderam não existirem e 30% desconheciam a sua existência. Os 15% que responderam afirmativamente referiram-se à procura maioritária da música (gráfico 88). Gráfico 88 Procura de cursos artísticos por área artística 27% Artes Visuais Dança Música 58% 15% Cursos profissionais Quanto aos cursos profissionais, geralmente ministrados nas escolas profissionais, consequentemente, uma realidade não pertencente às escolas observadas, 21% responderam desconhecer a sua existência e 22% afirmaram não existir tal oferta. Os 57% dos inquiridos que responderam afirmativamente indicaram como áreas de formação mais procuradas: as Ciências Informáticas (Gráfico 89) e as Engenharias, Industrias Transformadoras e Construção. Com bastante procura surgem também as Ciências Sociais, Comércio e Direito e os Serviços (Hotelaria, Turismo, Ambiente, etc). Gráfico 89 Procura dos cursos profissionais por áreas de formação 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 1.ª prioridade 2.ª prioridade 3.ª prioridade Artes e Humanidades Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências Informáticas Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção Agricultura Saúde e Protecção Social Serviços Outra

20 138 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO 10.º ano profissionalizante Sobre os cursos do 10.º ano profissionalizante, 30% dos inquiridos desconheciam a sua existência, 1% não respondeu e 37% afirmou não existirem. Os 33% que responderam afirmativamente indicaram as áreas de Ciências Informáticas, Engenharias, Industrias Transformadoras e Construção e a de Ciências Sociais, Comércio e Direito como as mais procuradas (gráfico 90). Gráfico 90 Procura de cursos do 10.º ano profissionalizante por áreas de formação 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1.ª prioridade 2.ª prioridade 3.ª prioridade Artes e Humanidades Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências Informáticas Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção Saúde e Protecção Social Serviços Outra Cursos técnicos do ensino secundário recorrente e cursos artísticos especializados do ensino secundário recorrente na vertente de artes visuais Relativamente aos cursos técnicos do ensino secundário recorrente e cursos artísticos especializados do ensino secundário recorrente na vertente de artes visuais, 17% dos inquiridos desconheciam a sua existência, 40% não sabiam e 1% não respondeu. Os 42% respondentes elegeram as Ciências Sociais, Comércio e Direito a área mais procurada (gráfico 91).

21 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 139 Gráfico 91 Procura dos cursos do ensino recorrente por áreas de formação 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1.ª prioridade 2.ª prioridade 3.ª prioridade Artes e Humanidades Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências Informáticas Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção Saúde e Protecção Social Outra Cursos de especialização tecnológica Os cursos pós-secundários de especialização tecnológica (Portaria n.º 989/1999, de 3 Novembro e Portaria n.º 392/2002, de 12 Abril), são cursos em fase de implementação pelo que foi apenas questionada a sua existência. 15% dos inquiridos disseram que existiam, 44% afirmaram não existirem, 40% desconheciam a sua existência e 1% não respondeu. Sistema de aprendizagem Quanto aos cursos do sistema de aprendizagem, questionou-se apenas se existiam nas escolas ou centros de formação profissional do concelho. 30% dos inquiridos respondeu que existiam, 28% afirmaram não existirem, 40% desconheciam a sua existência e 2% não respondeu. Áreas de formação inexistentes no concelho Finalmente, foi ainda inquirida a procura por parte dos alunos de outras áreas de formação inexistentes no concelho. Verificou-se que a área de Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção, Serviços e Saúde e Protecção Social eram as mais reclamadas (gráfico 92).

22 140 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 92 Áreas de formação mais procuradas inexistentes no concelho 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 1.ª prioridade 2.ª prioridade 3.ª prioridade Artes e Humanidades Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências Informáticas Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção Agricultura Saúde e Protecção Social Serviços Aprofundou-se um pouco o estudo no sentido de saber, em termos regionais (NUTIII), as áreas de formação onde, na opinião dos inquiridos, existe um déficit na oferta de cursos. A listagem confirma, no essencial, a insuficiência de cursos nas áreas aqui referidas com particularidades regionais que são apresentadas no Anexo Conclusão Tendo em conta os dados analisados nos pontos anteriores, podemos concluir o seguinte: A proporção do número de alunos, que frequentava cursos de formação, era inferior a 25% dos que frequentavam o ensino regular; Os cursos com maior número de alunos situavam-se nas áreas de formação de Ciências Sociais, Comércio e Direito, Ciências informáticas e Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção; As áreas de formação mais procuradas e inexistentes na área de residência dos alunos variavam bastante com a região em causa, no entanto, em termos gerais os maiores défices verificavam-se nas áreas de formação de Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção e de Saúde e Protecção Social; Cerca de um terço dos responsáveis das escolas não identificaram a existência de um curso de formação na área do seu concelho, o que parece indiciar alguma incapacidade no aconselhamento e encaminhamento dos alunos que procuram ou necessitam de soluções escolares alternativas. Este constrangimento pode estar na raiz de uma insuficiente dinamização, que promova a necessária procura deste tipo de ensino.

23 ANEXOS

24 ANEXO I CRONOGRAMA E AMOSTRA

25 ACTIVIDADE Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro As delegações regionais fazem balanço da actividade OAL do ano anterior e propõem alterações Os Serviços Centrais preparam versão final do roteiro É apresentada a proposta final ao Secretário de Estado da Administração Educativa As delegações regionais procedem à aplicação do Inquérito A relativo ao estudo de caso do 8.º ano e ao preenchimento dos mapas de serviço docente nas escolas seleccionadas As delegações regionais remetem aos Serviços Centrais os ficheiros relativos ao Inquérito A e aos mapas de serviço docente preenchidos Os Serviços Centrais remetem às delegações regionais a versão final do roteiro As delegações regionais fazem o levantamento de todas as dúvidas relativas ao preenchimento dos documentos As delegações regionais remetem aos Serviços Centrais as dúvidas de preenchimento dos documentos para preparação da formação A IGE reúne com os Directores Regionais de Educação, para dar a conhecer os objectivos, procedimentos e metodologia da intervenção Os Serviços Centrais preparam as acções de formação a realizar nas delegações regionais com base nas dúvidas listadas Os Serviços Centrais realizam a formação de dia e meio nas delagações regionais As delegações preparam regionalmente a intervenção Os inspectores recolhem os dados junto das unidades de gestão que constituem a amostra a intervencionar As delegações regionais procedem à validação dos dados recolhidos na sua área de intervenção Os Serviços Centrais procedem à validação dos dados nacionais Os Serviços Centrais elaboram o Relatório Nacional A IGE reúne com os Directores Regionais de Educação, para apresentação do relatório nacional e das conclusões da intervenção 1.1 Cronograma ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 145

26 Estabelecimentos de ensino (EE) da rede nacional e da amostra DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Tipologia EE rede EE rede EE rede EE rede EE rede EE rede EE amostra EE amostra EE amostra EE amostra EE amostra EE amostra dos EE nacional nacional* nacional* nacional* nacional* nacional* pública* N.º % pública* N.º % pública* N.º % pública* N.º % pública* N.º % pública* N.º % Jardins-de-infância ,3% ,1% ,1% ,5% ,2% ,1% Escolas básicas ,8% ,1% ,8% ,3% ,1% ,0% Escolas básicas ,0% ,3% ,0% ,5% ,6% ,3% Escolas básicas 2, 3 a) ,0% ,0% ,8% ,1% ,8% ,4% Escolas básicas integradas b) ,7% ,6% ,9% ,3% ,6% ,5% Escolas secundárias c) ,3% ,0% ,8% ,7% ,3% ,7% Total ,6% ,3% ,7% ,6% ,3% ,0% * Fonte: DAPP, Recenseamento Escolar Anual 2003/2004 Inquérito Preliminar a) Inclui: EB2, 3; EB2, 3/S e EB3 b) Inclui: EB1, 2; EB1/JI; EBI e EBI/JI c) Inclui: EB3 c/ Sec.; ES e ESA INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

27 DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Níveis de Ensino N.º alunos Alunos N.º alunos Alunos N.º alunos Alunos N.º alunos Alunos N.º alunos Alunos N.º alunos Alunos matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados matriculados no ensino nas escolas no ensino nas escolas no ensino nas escolas no ensino nas escolas no ensino nas escolas no ensino nas escolas público* da amostra público* da amostra público* da amostra público* da amostra público* da amostra público* da amostra N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Pré-escolar ,7% ,6% ,3% ,0% ,9% ,2% Ensino básico ,5% ,6% ,6% ,0% ,0% ,7% 1.º CEB ,3% ,1% ,4% ,4% ,5% ,7% 2.º CEB ,4% ,7% ,4% ,3% ,9% ,8% 3.º CEB ,4% ,9% ,8% ,2% ,8% ,9% Ensino secundário ,4% ,6% ,2% ,1% ,9% ,3% Total ,4% ,4% ,3% ,1% ,9% ,2% * Fonte: DAPP, Recenseamento Escolar Anual 2003/2004 Inquérito Preliminar 1.3 Alunos matriculados a nível nacional e nos estabelecimentos de ensino da amostra ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL 147

28 ANEXO II EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

29 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL Relação entre as crianças inscritas e as admitidas Crianças inscritas Crianças admitidas Total 3 anos 4 anos 5 anos Total 3 anos 4 anos 5 anos ou + ou + DREAlg % % % DREA % % % DREL % % % DREC % % % DREN % % % TOTAL % % % Percentagens calculadas sobre o n.º de crianças inscritas com a mesma idade 2.2 Número de crianças por grupo Total <=10 crianças 11 a a a 25 >25 crianças de grupos crianças crianças crianças DREAlg ,0% 1 1,4% 0 0,0% 69 98,6% 0 0,0% DREA ,5% 31 20,4% 27 17,8% 70 46,1% 2 1,3% DREL ,2% 42 9,2% 57 12,5% ,9% 1 0,2% DREC ,4% ,5% ,4% ,1% 4 0,6% DREN ,9% ,5% ,1% ,0% 7 0,5% TOTAL ,1% ,1% ,5% ,8% 14 0,5% Percentagens calculadas sobre o total de grupos, por direcção regional 2.3 Grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais Total de grupos Grupos que integram crianças com NEE DREAlg % DREA % DREL % DREC % DREN % TOTAL %

30 152 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO 2.4 Educação itinerante N.º de pólos N.º de N.º de crianças educadores Total 3 anos* 4 anos* 5 anos ou +* DREAlg 25 34% 7 18% % 25 44% 16 28% DREA 10 14% 9 23% % 26 30% 31 35% DREL 7 10% 4 10% % 23 38% 25 42% DREC 27 37% 17 44% % 57 36% 52 33% DREN 4 5% 2 5% % 4 29% 6 43% TOTAL % % % % % *Percentagens calculadas sobre o total de crianças, por direcção regional 2.5 Serviço docente DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL TOTAL DE EDUCADORES Educadores titulares de grupo 70 72,2% ,8% ,6% ,9% ,9% ,7% Educadores sem funções docentes 0 0,0% 3 1,2% 2 0,3% 5 0,5% 14 0,7% 24 0,6% Educadores com redução da 13 13,4% 20 8,3% 58 8,3% 57 5,7% 139 7,0% 287 7,1% componente lectiva Educadores com dispensa total 2 2,1% 11 4,5% 31 4,5% 22 2,2% 76 3,8% 142 3,5% ou parcial, por doença Educadores em situação 0 0,0% 1 0,4% 6 0,9% 6 0,6% 19 1,0% 32 0,8% de pré-aposentação Educadores que prestam 11 11,3% 37 15,3% ,5% ,6% ,8% ,1% apoio educativo, colocados ao abrigo do Desp. Conj. N.º 105/97 Educadores que prestam 1 1,0% 9 3,7% 8 1,1% 15 1,5% 17 0,9% 50 1,2% apoio educativo, colocados ao abrigo de outra legislação Educadores noutras situações 0 0,0% 9 3,7% 6 0,9% 49 4,9% 35 1,8% 99 2,5% Educadores ainda não colocados 0 0,0% 0 0,0% 13 1,9% 0 0,0% 6 0,3% 19 0,5%

31 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL Componentes de apoio à família DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Jardins infância Crianças admitidas Jardins de infância 30 91% 39 35% % % % % com animação socioeducativa Crianças que frequentam % % % % % % os JI com animação socioeducativa Crianças que beneficiam % % % % % % de animação socioeducativa Jardins de infância 29 88% 74 67% % % % % com serviço de almoço Crianças que frequentam % % % % % % os JI com serviço de almoço Crianças que beneficiam % % % % % % de serviço de almoço Jardins de infância 11 33% 39 35% 96 32% % % % com serviço de transporte Crianças que frequentam JI % % % % % % com serviço de transporte Crianças que beneficiam % % % % % % de serviço de transporte

32 154 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO 2.7 Condicionalismos à abertura do ano lectivo DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Jardins de infância Grupos Crianças admitidas Crianças que não iniciaram 0 0,0% 216 7,9% % 306 2,5% ,5% ,9% as actividades Grupos que não iniciaram 0 0,0% 12 7,9% 49 10,7% 15 2,1% ,4% 251 9,0% as actividades Grupos que não iniciaram as actividades 0 0,0% 12 7,9% 31 6,8% 13 1,8% ,2% 200 7,1% lectivas por falta de educador Jardins de infância que não 0 0,0% 10 9,1% 31 10,4% 12 2,1% ,6% 184 9,0% iniciaram as actividades Jardins de infância que não 0 0,0% 10 9,1% 21 7,0% 10 1,8% 103 9,9% 144 7,0% iniciaram as actividades lectivas por falta de educador Jardins de infância que não 0 0,0% 0 0,0% 6 2,0% 2 0,4% 24 2,3% 32 1,6% iniciaram as actividades lectivas por deficiências ao nível das instalações/equipamentos Jardins de infância que não 0 0,0% 0 0,0% 4 1,3% 0 0,0% 5 0,5% 9 0,4% iniciaram as actividades lectivas por outros motivos

33 ANEXO III 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

34 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL Dimensão das escolas por número de alunos Total <=10 alunos 11 a a a 100 >100 alunos de escolas alunos alunos alunos DREAlg ,4% 22 23,2% 24 25,3% 18 18,9% 23 24,2% DREA ,6% 55 28,6% 35 18,2% 22 11,5% 27 14,1% DREL ,5% ,7% ,9% 74 14,1% ,8% DREC ,0% ,6% ,5% ,1% 82 7,7% DREN ,1% ,7% ,6% ,3% ,4% TOTAL ,5% ,6% ,6% ,5% ,9% Percentagens calculadas sobre o total de escolas, por direcção regional 3.2 Dimensão das escolas por lugares docentes Total Escolas de 1 lugar Escolas de 2 a 4 lugares Escolas de 5 a 8 lugares Escolas >8 lugares de escolas DREAlg ,3% 46 48,4% 10 10,5% 14 14,7% DREA ,9% 68 35,4% 19 9,9% 15 7,8% DREL ,6% ,7% 69 13,2% 71 13,6% DREC ,1% ,4% 86 8,1% 36 3,4% DREN ,3% ,9% ,3% 112 6,4% TOTAL ,3% ,3% ,5% 248 6,9% Percentagens calculadas sobre o total de escolas, por direcção regional 3.3 Alunos por turma Total <15 alunos 15 a a alunos >25 alunos de turmas alunos alunos DREAlg ,2% ,8% ,5% 39 9,5% 0 0,0% DREA ,1% ,5% ,5% 25 4,7% 6 1,1% DREL ,6% ,3% ,2% 138 7,1% 16 0,8% DREC ,0% ,7% ,8% 54 2,2% 7 0,3% DREN ,6% ,6% ,6% 482 9,2% 110 2,1% TOTAL ,7% ,4% ,6% 738 7,0% 139 1,3% Percentagens calculadas sobre o total de turmas, por direcção regional

35 158 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO 3.4 Turmas constituídas com menos ou mais de 25 alunos DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Turmas regulares constituídas com menos ou mais de 25 alunos Turmas que incluem alunos 18 5,8% 47 10,5% ,4% ,9% 243 7,3% 678 9,6% dos 4 anos de escolaridade Turmas com número superior 0 0,0% 4 0,9% 2 0,2% 50 2,6% 64 1,9% 120 1,7% ao regulamentado, autorizadas pelas DRE Turmas com número inferior 3 1,0% ,5% 75 6,8% ,8% ,5% ,7% ao regulamentado, autorizadas pelas DRE Turmas com número superior 0 0,0% 0 0,0% 20 1,8% 31 1,6% 41 1,2% 92 1,3% ao regulamentado, com pedido prévio à intervenção, a aguardar autorização Turmas com número inferior 0 0,0% 10 2,2% ,0% 75 4,0% 121 3,7% 338 4,8% ao regulamentado, com pedido prévio à intervenção, a aguardar autorização Turmas com número de alunos 34 11,0% 7 1,6% 24 2,2% 68 3,6% 61 1,8% 194 2,7% superior ao regulamentado, cuja constituição se impôs por continuidade e/ou outras situações Turmas com número de alunos ,2% ,2% ,6% ,5% ,5% ,2% inferior ao regulamentado, cuja constituição se impôs por inexistência de alunos, continuidade e/ou outras situações 3.5 Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Total de turmas Turmas constituídas em TEIP 0 0,0% 85 16,1% ,5% 0 0,0% 86 1,6% 452 4,3% Turmas com currículos alternativos 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 13 0,5% 1 0,0% 14 0,1% Turmas constituídas ao abrigo 0 0,0% 6 1,1% 23 1,2% 6 0,2% 3 0,1% 38 0,4% de outros projectos Percentagens calculadas sobre o total de turmas, por direcção regional

36 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais Total de turmas Turmas que integram alunos com NEE DREAlg ,2% DREA ,6% DREL ,2% DREC ,1% DREN ,7% TOTAL ,7% 3.7 Actividades de carácter facultativo Total Total Iniciação a uma língua estrangeira Enriquecimento de currículo de escolas de alunos Escolas Alunos Escolas Alunos DREAlg ,7% 404 5,2% 10 10,5% 547 7,0% DREA ,2% ,6% 12 6,3% 701 7,8% DREL ,3% ,4% ,9% ,0% DREC ,7% ,6% ,4% ,1% DREN ,2% ,6% ,3% ,7% TOTAL ,0% ,8% ,4% ,4%

37 160 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO 3.8 Serviço docente DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Total de professores Professores titulares de turma ,5% ,5% % ,1% ,9% ,1% Professores sem funções docentes 8 1,4% 7 0,8% 42 1,6% 20 0,6% 43 0,6% 120 0,8% em regime de exclusividade Professores com redução da 29 5,1% 34 4,0% 112 4,2% 87 2,5% 215 2,8% 477 3,1% componente lectiva Professores com dispensa total 25 4,4% 54 6,3% 125 4,7% 144 4,2% ,2% ,0% ou parcial por doença Professores em situação 17 3,0% 37 4,3% 87 3,3% 208 6,1% 453 5,9% 802 5,3% de pré-aposentação Professores que prestam 74 12,9% ,9% ,9% 302 8,8% 595 7,7% ,2% exclusivamente apoio educativo, colocados ao abrigo do Desp. Conj. N.º 105/97 Professores que prestam 0 0,0% 23 2,7% 23 0,9% 103 3,0% 90 1,2% 239 1,6% exclusivamente apoio educativo, colocados ao abrigo de outra legislação Professores noutras situações 10 1,7% 39 4,6% 55 2,1% 120 3,5% 203 2,6% 427 2,8% Professores ainda não colocados 0 0,0% 0 0,0% 12 0,4% 4 0,1% 14 0,2% 30 0,2%

38 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO RELATÓRIO NACIONAL Condicionalismos à abertura do ano lectivo DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Total de escolas Total de turmas Total de alunos Alunos que não iniciaram 29 0,4% 312 3,5% ,9% ,2% ,4% ,0% as actividades lectivas Turmas que não iniciaram 2 0,5% 16 3,0% 99 5,1% 72 3,0% 234 4,5% 423 4,0% as actividades lectivas Turmas que não iniciaram 2 0,5% 0 0,0% 34 1,8% 28 1,2% 167 3,2% 231 2,2% as actividades lectivas por falta de professor Escolas que não iniciaram 0 0,0% 4 2,1% 28 5,4% 24 2,3% 58 3,3% 114 3,2% as actividades lectivas Escolas que não iniciaram 0 0,0% 0 0,0% 13 2,5% 7 0,7% 46 2,6% 66 1,8% as actividades lectivas por falta de professor Escolas que não iniciaram 0 0,0% 3 1,6% 5 1,0% 6 0,6% 11 0,6% 25 0,7% as actividades lectivas por deficiências ao nível das instalações/equipamentos Escolas que não iniciaram 0 0,0% 1 0,5% 10 1,9% 11 1,0% 1 0,1% 23 0,6% as actividades lectivas por outros motivos

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