4 ANÁLISE DE DADOS. 4.1 Educação pré-escolar

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1 19 4 ANÁLISE DE DADOS 4.1 Educação pré-escolar Os grupos de crianças/salas na educação pré-escolar, nos termos dos artigos 10.º e 11.º do Decreto-Lei 147/97 de 11 de Junho, são constituídos por um mínimo de 20 crianças e por um máximo de 25, podendo, por despacho do Ministro da Educação, em zonas de baixa densidade populacional, ter uma frequência inferior ao mínimo. As normas técnicas de execução necessárias à aplicação das medidas destinadas a crianças com necessidades educativas especiais que frequentam os JI da rede pública do ME são as constantes da Portaria n.º 611/93, de 29 de Junho. Os grupos de crianças com necessidades educativas especiais (NEE), nos termos do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 319/91 de 23 de Agosto, não podem ter mais de 20 crianças e não devem incluir mais de 2 crianças com necessidades educativas especiais, salvo casos excepcionais adequadamente fundamentados. O limite de 20 crianças por grupo aplica-se apenas aos casos em que, de acordo com o órgão de gestão, as necessidades especiais das crianças requeiram atenção excepcional do educador. A componente lectiva é de 25 horas semanais para o pessoal docente da educação pré-escolar, nos termos do art.º 77.º do Estatuto da Carreira Docente (ECD) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 105/97, de 29 de Abril e pelo Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro. Os educadores de infância podem ter uma redução total ou parcial da componente lectiva para o exercício de funções nos órgãos de gestão dos estabelecimentos de educação (art.º 80.º do ECD e DL 115-A/98, de 4 de Maio). Os docentes podem ser dispensados da componente lectiva por motivos de doença devidamente comprovada, nos termos do art.º 81.º do ECD. Também não são distribuídas actividades lectivas aos docentes que se aposentem durante o decurso do ano escolar (art.º 121.º do ECD). A mobilidade dos educadores de infância é realizada por concurso, obedecendo às disposições constantes do Decreto-Lei n.º 35/88, de 4 de Fevereiro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 350/89, de 13 de Outubro, e n.º 256/96, de 27 de Fevereiro, bem como Decreto-Lei n.º 384/93, de 18 de Outubro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 16/96, de 8 de Março e n.º 15-A/99, de 19 de Janeiro, e respectivos diplomas regulamentares. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos: À dimensão dos jardins de infância; Ao número de crianças por educador; Ao número de crianças inscritas e admitidas; Ao número de crianças admitidas por nível etário; À dimensão dos grupos;

2 20 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO À constituição de grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais; À educação itinerante; Ao serviço docente; À componente de apoio à família; Aos condicionalismos relativos à abertura do ano lectivo. Apurados estes dados, é possível concluir-se o seguinte: Dimensão dos jardins de infância: - Três quartos dos jardins de infância não iam além de 50 crianças, ocorrendo o valor máximo nas Direcções Regionais de Educação do Algarve e de Lisboa. Nas restantes regiões o número não ultrapassava 43 crianças (quadro III); - Os jardins de infância com mais crianças situavam-se na Direcção Regional de Educação do Algarve, com cerca de uma centena de crianças. Nas restantes Direcções Regionais este valor foi sempre inferior e próximo de meia centena de crianças (quadro III). Quadro III Distribuição das crianças por jardim de infância 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREL DREC DREN Crianças por educador: - O número médio de crianças por educador era 14, variando entre 12, na Direcção Regional do Alentejo, e 17, na do Algarve. Os valores de dispersão em relação à média eram significativos, o que permite deduzir que existe uma variação muito acentuada deste rácio (Quadro IV). Quadro IV - Crianças por educador Média Desvio padrão DREAlg 17 3,8 DREA 12 2,3 DREL 14 3,4 DREC 13 3,2 DREN 15 3,6 TOTAL 14 3,7 No cálculo da média entraram todos os educadores, com e sem grupo.

3 21 Crianças inscritas e admitidas: - Com excepção da Direcção Regional de Educação de Lisboa, a quase totalidade de crianças inscritas com 5 ou mais anos foi admitida (gráfico 1 e anexo 2.1); - No conjunto, dos três níveis etários, era na Direcção Regional de Educação do Alentejo que a oferta se aproximava mais da procura (gráfico 1 e anexo 2.1); Gráfico 1 Relação entre as crianças inscritas e as admitidas Crianças admitidas por nível etário: - A distribuição etária das crianças admitidas variava significativamente em cada Direcção Regional de Educação e de Região para Região (gráfico 2); - Nas Direcções Regionais do Alentejo e do Centro observou-se a maior percentagem (cerca de 60%) de crianças admitidas com três e quatro anos (Gráfico 2 e anexo 2.1). Gráfico 2 Crianças admitidas por nível etário

4 22 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Número de crianças por grupo: - A maioria dos grupos tinham entre 20 e 25 crianças, evidenciando-se as Direcções Regionais de Educação do Algarve 96% e do Norte 74% (gráfico 3); - Os grupos com 15 crianças ou menos tinham maior expressão nas Direcções Regionais do Alentejo, Lisboa e Centro respectivamente 42%, 24% e 36% (gráfico 3 e anexo 2.2). Gráfico 3 Número de crianças por grupo Grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais: - Cerca de 1 em cada 3 grupos incluía, pelo menos, uma criança com necessidades educativas especiais (gráfico 4 e anexo 2.3). Gráfico 4 Grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais Educação itinerante: A educação de infância itinerante, nos termos do art.º 15 do Decreto-Lei n.º 5/97, de 10 de Fevereiro, consiste na prestação de serviços de educação pré-escolar mediante a deslocação regular de um educador de infância a zonas de difícil acesso ou a zonas com um número reduzido de crianças. - Apresenta-se, no quadro V e anexo 2.4, a distribuição pelas diferentes regiões de

5 23 pólos e de educadores. Aproximadamente 90% destes recursos centravam-se nas Direcções Regionais de Educação do Algarve, do Alentejo e do Centro. Quadro V Pólos e educadores - Apresenta-se, no quadro VI e anexo 2.4, a distribuição etária das crianças que beneficiavam da educação itinerante, em cada Direcção Regional de Educação, salientando-se que a percentagem mais elevada era a das crianças com 4 anos. Pólos Educadores DREAlg 32% 31% DREA 30% 34% DREL 4% 4% DREC 29% 24% DREN 6% 7% TOTAL 100% 100% Quadro VI Crianças que beneficiam de educação itinerante 3 anos 4 anos 5 anos DREAlg 39% 32% 29% DREA 25% 39% 36% DREL 27% 41% 32% DREC 36% 38% 26% DREN 31% 44% 26% TOTAL 32% 37% 31% Serviço docente: - 71% de educadores eram titulares de grupo, havendo uma variação significativa entre as Direcções Regionais de Educação (quadro VII); - Os factores que mais contribuíam para a existência de educadores sem grupo, em cada Direcção Regional, eram o apoio educativo e a redução da componente lectiva (quadro VII). Quadro VII - Serviço docente Com redução Apoio educativo Educadores Titulares Sem da Dispensa Pré- Desp. Outra Educadores ainda de grupo funções componente por -aposentação Conjunto legislação noutras não docentes lectiva doença N.º 105/97 situações colocados DREAlg 67% 0% 13% 2% 0% 16% 2% 0% 0% DREA 65% 0% 11% 1% 1% 5% 11% 2% 4% DREL 66% 1% 7% 2% 1% 15% 2% 2% 4% DREC 75% 1% 7% 2% 0,4% 12% 1% 1% 0% DREN 71% 1% 8% 3% 0,2% 11% 2% 1% 3% TOTAL 71% 1% 8% 2% 0,4% 12% 3% 2% 2%

6 24 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Componente de apoio à família Animação socioeducativa: - A oferta de animação socioeducativa dos jardins de infância era mais elevada nas Direcções Regionais de Educação do Algarve e do Centro. Os dados evidenciavam grandes assimetrias regionais, sendo de realçar a Direcção Regional de Educação do Alentejo, onde apenas 17% dos jardins de infância ofereciam esta modalidade de apoio (gráfico 5 e anexo 2.6); - Frequentavam os jardins com animação socioeducativa 42% das crianças admitidas, verificando-se, também, grandes assimetrias regionais, destacando-se a região do Alentejo com 18% (gráfico 5 e anexo 2.6); - Beneficiavam deste serviço 62% das crianças que frequentavam os estabelecimentos com esta modalidade de apoio (gráfico 5 e anexo 2.6). Gráfico 5 Animação socioeducativa Serviço de almoço: - Este serviço, prestado pelos jardins de infância, apenas ultrapassava os 75% na Direcção Regional de Educação do Algarve (gráfico 6 e anexo 2.6); - Beneficiavam deste serviço 73% das crianças que frequentavam os jardins com serviço de almoço (gráfico 6 e anexo 2.6).

7 25 Gráfico 6 Serviço de almoço Transporte: - Uma média de 28% dos jardins de infância oferecia transporte às crianças, verificando-se que apenas cerca de metade delas o utilizava (gráfico 7 e anexo 2.6). Gráfico 7 Serviço de transporte

8 26 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Condicionalismos à abertura do ano lectivo: - Aproximadamente 10% dos jardins, grupos e crianças não iniciaram as actividades na data prevista, tendo maior expressão nas Direcções Regionais de Educação de Lisboa e do Norte (gráfico 8 e anexo 2.7); - A razão mais significativa apontada para o atraso no início das actividades foi a falta de educador, nas Direcções Regionais de Educação do Norte e de Lisboa e a existência de deficiências nas instalações/equipamentos na Direcção Regional de Educação do Centro (gráfico 9 e anexo 2.7). Gráfico 8 - Abertura do ano lectivo Gráfico 9 Tipo de condicionalismos à abertura do ano lectivo

9 º ciclo do ensino básico Na constituição das turmas do 1.º ciclo, nos termos do Despacho Conjunto n.º 373/2002, publicado no DR, II Série, de 23 de Abril, devem prevalecer critérios de carácter pedagógico, devendo ser constituídas por 25 alunos, à excepção das turmas de escolas de lugar único, que incluem os quatro anos de escolaridade, e as que incluem alunos com necessidades educativas especiais (NEE) que são constituídas por 20 alunos. As turmas com alunos com NEE não podem incluir mais de 2 alunos nestas condições. As turmas dos anos sequenciais podem funcionar com um número de alunos inferior, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano lectivo anterior, frequentaram a escola com aproveitamento. A constituição, a título excepcional, de turmas com número inferior ou superior ao referido anteriormente, carece de autorização da respectiva Direcção Regional de Educação. A componente lectiva é de 25 horas semanais para o pessoal docente do 1.º ciclo, nos termos do art.º 77.º do Estatuto da Carreira Docente (ECD), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 105/97, de 29 de Abril e pelo Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro. Os professores do 1.º ciclo podem ter uma redução total ou parcial da componente lectiva para o exercício de funções nos órgãos de gestão dos estabelecimentos de ensino (art.º 80.º do ECD e DL 115-A/98, de 4 de Maio). Os docentes podem ser dispensados da componente lectiva por motivos de doença devidamente comprovada, nos termos do art.º 81.º do ECD. Também não são distribuídas actividades lectivas aos docentes que se aposentem no decurso do ano escolar (art.º 121.º do ECD). A mobilidade do pessoal docente do 1.º ciclo é realizada por concurso, obedecendo às disposições constantes do Decreto-Lei n.º 35/88, de 4 de Fevereiro alterado pelos Decretos-Lei n.º 350/89, de 13 de Outubro, e n.º 256/96, de 27 de Fevereiro bem como do Decreto-Lei n.º 384/93, de 18 de Outubro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 16/96, de 8 de Março e n.º 15-A/99, de 19 de Janeiro, e respectivos diplomas regulamentares. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos: À dimensão das escolas do 1.º ciclo por número de alunos; Ao número de alunos por professor; À dimensão das escolas por lugares docentes; À dimensão das turmas; Às turmas ao abrigo de legislação específica; Às turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais; Às turmas regulares constituídas com menos ou mais de 25 alunos; Ao serviço docente; Às actividades de carácter facultativo; Aos condicionalismos relativos à abertura do ano lectivo.

10 28 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Realizado o apuramento destes dados, é possível concluir o seguinte: Dimensão das escolas do 1.º ciclo por número de alunos: - Cerca de 1/3 das escolas das Direcções Regionais de Educação do Alentejo e do Centro e de 1/4 das escolas das restantes Direcções Regionais de Educação tinham menos de 10 alunos (gráfico 10 e anexo 3.1); - Globalmente, cerca de 50% das escolas têm menos de 25 alunos (gráfico 10 e anexo 3.1); - Nas Direcções Regionais de Educação do Algarve, de Lisboa e do Norte, cerca de uma em cada 5 escolas tinham mais de 100 alunos e nas restantes Direcções Regionais de Educação esta média era de uma em cada 10 (gráfico 10 e anexo 3.1). Gráfico 10 Dimensão das escolas por número de alunos Alunos por professor: - O número médio de alunos por professor era de 12, com uma apreciável variação por região e, especialmente, por escola (quadro VIII). Quadro VIII Média de alunos por professor Média Desvio padrão DREAlg 12 2,1 DREA 10 1,6 DREL 13 2,4 DREC 11 2,3 DREN 13 3,3 TOTAL 12 2,8 O cálculo da média incluiu todos os professores, com e sem turma.

11 29 Dimensão das escolas por lugares docentes: - Mais de metade das escolas das Direcções Regionais de Educação do Alentejo e do Centro tinham um docente e nas Direcções Regionais de Educação do Algarve e de Lisboa essa percentagem é inferior, mas próximo de 45% (gráfico 11 e anexo 3.2); - 82% das escolas tinham o máximo de 4 docentes (gráfico 11 e anexo 3.2); - A Direcção Regional de Educação de Lisboa apresentava 14% das escolas com mais de oito docentes. Nas restantes Direcções Regionais de Educação este valor era inferior, sendo no Alentejo e Centro igual 3% (gráfico 11 anexo 3.2). Gráfico 11 Dimensão da escola por lugares docentes Dimensão das turmas: - Cerca de quatro em cada dez turmas tinham menos de 15 alunos nas escolas das Direcções Regionais de Educação do Alentejo e do Centro. Nas restantes Direcções Regionais essa percentagem aproximava-se dos 20% ( gráfico 12 e anexo 3.3); - 65% das turmas tinham entre 15 e 24 alunos, oscilando este valor entre 56% na Direcção Regional de Educação do Alentejo e 80% na do Algarve (gráfico 12 e anexo 3.3); - O número de turmas com mais de 25 alunos era residual, excepto na Direcção Regional do Norte onde se registava um peso relativo de 3,7% destas turmas (gráfico 12 e anexo 3.3).

12 30 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 12 Número de alunos por turma Turmas ao abrigo de legislação específica: Integram-se neste grupo as turmas constituídas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) nos termos do Despacho n.º 73/SEAE/SEEI/96, de 3 de Setembro, com Currículos Alternativos nos termos do Despacho n.º 22/SEEI/96, de 19 de Junho e ao abrigo de outros projectos: - 3,4% de turmas foram constituídas em TEIP (quadro IX e anexo 3.4); - As turmas com Currículos Alternativos existem, apenas, na Direcção Regional de Educação do Norte, correspondendo a 0,1% (quadro IX e anexo 3.4); - Verificou-se a constituição de turmas ao abrigo de outros projectos na Direcção Regional de Educação de Lisboa (3,0%) e do Norte (0,2%) (quadro IX e anexo 3.4). Quadro IX Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL Turmas constituídas 5,2% 9,0% 6,6% 2,2% 1,3% 3,4% em territórios educativos de intervenção prioritária Turmas com currículos 0% 0% 0% 0% 0,1% 0% alternativos Turmas constituídas ao abrigo 0% 0% 3,0% 0% 0,2% 0,7% de outros projectos Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais (NEE): - 37% das turmas integravam alunos com NEE, oscilando este valor entre 30% nas escolas da Direcção Regional de Educação do Norte e 44% nas das Direcções Regionais de Educação do Algarve e do Centro (gráfico 13 e anexo 3.5).

13 31 Gráfico 13 Turmas que integram alunos com NEE Turmas regulares constituídas com menos ou mais de 25 alunos: Incluíram-se neste grupo as turmas com os quatro anos de escolaridade, autorizadas pela respectiva Direcção Regional de Educação ou a aguardar autorização e por inexistência de alunos, continuidade e/ou outras situações: - 66% das turmas tinham menos ou mais de 25 alunos, por inexistência de alunos, continuidade e/ou outras situações, atingindo os 90% na Direcção Regional de Educação do Algarve ( gráfico 14 e anexo 3.6); - Na Direcção Regional de Educação do Algarve não existiam turmas a aguardar autorização para funcionarem com número inferior ou superior ao regulamentado e foram autorizadas apenas 4% (gráfico 14 e anexo 3.6); - 17% das turmas incluíam alunos dos quatro anos de escolaridade (gráfico 14 e anexo e anexo 3.6). Gráfico 14 - Turmas regulares com mais ou menos de 25 alunos

14 32 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Serviço docente: - 67% dos professores eram titulares de turma. Nas Direcções Regionais de Educação do Centro e Algarve o peso relativo destes é maior 72% e 70%, respectivamente (quadro X e anexo 3.7); - Os factores que mais contribuíam para a existência de professores sem turma eram a dispensa por doença (8%), sobressaindo a Direcção Regional de Educação do Norte (11%), e o apoio educativo (11%), registando-se o valor mais elevado na Direcção Regional do Alentejo 19% (quadro X e anexo 3.7); - Nas Direcções Regionais de Educação do Algarve e do Centro já tinham sido colocados todos os docentes (quadro X e anexo 3.7). Quadro X - Serviço docente Com redução Apoio educativo Titulares Sem da Dispensa Pré- Desp. Outra Outras Não de turma funções componente por -aposentação Conjunto legislação situações colocados docentes lectiva doença N.º 105/97 DREAlg 70% 2% 6% 2% 4% 8% 6% 2% 0% DREA 66% 1% 4% 4% 2% 9% 10% 2% 2% DREL 68% 2% 5% 6% 3% 7% 5% 2% 3% DREC 72% 1% 3% 6% 5% 7% 2% 2% 0% DREN 65% 2% 4% 11% 5% 6% 4% 2% 3% TOTAL 67% 2% 4% 8% 4% 7% 4% 2% 2% Actividades de carácter facultativo: Incluem-se neste ponto a iniciação a uma língua estrangeira e as actividades de enriquecimento do currículo, de carácter facultativo e de natureza lúdica e cultural, nos termos dos art.º 7.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 4- A/2001, de 28 de Fevereiro: - 16% das escolas ofereciam iniciação a uma língua estrangeira, sendo que na Direcção Regional de Educação do Norte a oferta era mais baixa 10%. Beneficiavam desta oferta 8% das crianças, verificando-se o valor menor na Direcção Regional de Educação do Norte 4% (quadro XI e anexo 3.8); - 21% das escolas ofereciam actividades de enriquecimento do currículo, sendo beneficiados 19% dos alunos. Nas Direcções Regionais de Educação do Algarve e do Alentejo a oferta destas actividades era menos significativa (quadro XI e anexo 3.8).

15 33 Quadro XI Actividades de carácter facultativo Iniciação a uma língua Número Número estrangeira Enriquecimento do currículo de escolas de alunos Escolas Alunos Escolas Alunos DREAlg % % 28 21% 610 7% DREA % % 23 9% 492 5% DREL % % 85 19% % DREC % % % % DREN % % % % TOTAL % % % % Condicionalismos à abertura do ano lectivo: - 5,4% dos alunos não tinham iniciado as actividades lectivas, sendo apontada, como mais significativa (2,5%), a falta de colocação de professor (gráficos 15 e 16 e anexo 3.9 ). Gráfico 15 Atrasos à abertura do ano lectivo

16 34 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 16 Tipo de condicionalismos à abertura do ano lectivo

17 º e 3.º ciclos do ensino básico Na constituição das turmas do 2.º e do 3.º ciclos, nos termos do Despacho Conjunto n.º 373/2002, publicado no DR, II Série, de 23 de Abril, devem prevalecer critérios de carácter pedagógico, sendo constituídas por um número mínimo de 25 alunos e um máximo de 28 à excepção das que incluem alunos com NEE que são constituídas por 20, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições e as dos anos sequenciais, que podem funcionar com um número de alunos inferior, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano lectivo anterior, frequentaram a escola com aproveitamento. A constituição, a título excepcional, de turmas com número inferior ou superior ao referido anteriormente, carece de autorização da respectiva Direcção Regional de Educação. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos: Aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico por escola; À dimensão das turmas; Às turmas constituídas ao abrigo de legislação específica; Às turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais (NEE), Às turmas regulares com menos ou mais de 25 alunos; Às actividades de enriquecimento curricular º ciclo do ensino básico Dos dados recolhidos podemos tirar as seguintes conclusões: Alunos do 2.º ciclo do ensino básico por escola: - As escolas com maior número de alunos situavam-se nas Direcções Regionais de Educação de Lisboa e do Norte (quadro XII); - As escolas da Direcção Regional de Educação do Alentejo tinham um número reduzido de alunos, quando comparadas com as outras Direcções Regionais de Educação (quadro XII); - As escolas de menor dimensão tinham cerca de 50 alunos e as maiores mais de 645 alunos (quadro XII). Quadro XII - Alunos do 2.º ciclo do ensino básico por escola 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREL DREC DREN

18 36 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Dimensão das turmas: - Duas em cada três turmas tinham 20 ou mais alunos (gráfico 17, anexo 4.2); - Cerca de uma em cada 3 turmas tinha entre 15 e 20 alunos (gráfico 17 e 4.2); - A percentagem de turmas com número inferior a 15 alunos era residual menos de 2%, bem como a das que tinham mais de 28 alunos 3%, situando-se a maioria destas na Direcção Regional de Educação do Norte (gráfico 17 e anexo 4.2); - A média de alunos por turma, quer no 5.º quer no 6.º ano, era de 22 alunos. O desvio padrão é de 3,0 no 5.º ano e de 3,1 no 6.º ano (anexo 4.1). Gráfico 17 Número de alunos por turma Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica: Incluíram-se neste grupo as turmas constituídas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) nos termos do Despacho n.º 73/SEAE/SEEI/96, de 3 de Setembro, com Currículos Alternativos nos termos do Despacho n.º 22/SEEI/96, 19 de Junho e ao abrigo de outros projectos: - A maior percentagem de turmas (11%) constituídas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, situava-se na Direcção Regional de Educação do Alentejo (quadro XIV e anexo 4.3); - As turmas com Currículos Alternativos e ao abrigo de outros projectos tinham uma expressão reduzida (1%) a nível nacional (quadro XIII e anexo 4.3). Quadro XIII Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica Turmas constituídas em Turmas com currículos Turmas constituídas ao territórios educativos alternativos abrigo de outros projectos 5.º ano 6.º ano 5.º ano 6.º ano 5.º ano 6.º ano DREAlg 1% 1% 3% 5% 0% 0% DREA 11% 11% 0% 0% 0% 0% DREL 2% 2% 1% 1% 1% 1% DREC 2% 2% 1% 1% 0% 0% DREN 1% 1% 0% 0% 0% 0% TOTAL 2% 2% 1% 1% 1% 1%

19 37 Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais (NEE): - Globalmente, cerca de 40% das turmas do 2.º ciclo integravam alunos com NEE (gráfico 18 e anexo 4.4); - A maior percentagem destas turmas 67% no 5.º ano e 62% no 6.º ano, registava-se na Direcção Regional de Educação do Centro (gráfico 18 e anexo 4.4). Gráfico 18 - Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais Turmas regulares com menos de 25 ou mais de 28 alunos: Incluíram-se neste grupo as turmas autorizadas ou a aguardar autorização da respectiva Direcção Regional de Educação e, também, aquelas cuja constituição se impôs por inexistência de alunos, continuidade e/ou outras situações: - Em termos globais, cerca de 12% das turmas foram autorizadas e 2% encontravam-se a aguardar autorização (gráfico 19 e anexo 4.5); - A constituição de turmas, por inexistência de alunos e/ou outras situações, atingiu a percentagem de 22% no 5.º ano e 25% no 6.º. Gráfico 19 Turmas regulares com menos de 25 ou mais de 28 alunos

20 38 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Actividades de enriquecimento do currículo: Integram-se neste ponto as actividades de carácter facultativo e de natureza lúdica e cultural, nos termos do art.º 9.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 4-A/2001, de 28 de Fevereiro: - Globalmente, 14% dos alunos do 2.º ciclo beneficiavam destas actividades. Na Direcção Regional de Educação do Algarve esta percentagem era de, apenas, 2% (Quadro XIV e anexo 4.6). Quadro XIV Actividades de enriquecimento do currículo 5.º ano 6.º ano DREAlg 2% 2% DREA 16% 16% DREL 15% 14% DREC 13% 15% DREN 14% 15% TOTAL 14% 14% º ciclo do ensino básico Relativamente aos dados deste ciclo concluiu-se o seguinte: Alunos do 3º ciclo do ensino básico por escola: - 5% das escolas, com maior número de alunos mais de 528, situavam-se nas Direcções Regionais de Educação de Lisboa e do Norte (quadro XV); - As escolas da Direcção Regional de Educação do Alentejo tinham o número de alunos mais reduzido, comparativamente às restantes Direcções Regionais (quadro XV). Quadro XV Alunos do 3º ciclo do ensino básico por escola 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREL DREC DREN Dimensão das turmas: - Duas em cada três turmas dos 8.º e 9.º anos tinham mais de 20 alunos. No 7.º ano esta relação era maior, embora inferior a 75% (gráfico 20 e anexo 5.2);

21 39 - Cerca de 5% das turmas, do 8.º e do 9.º anos, tinham menos de 15 alunos (gráfico 20 e anexo 5.2); - A média global de alunos por turma era de 23 no 7.º ano e de 22 no 8.º e no 9.º anos. O desvio padrão era, respectivamente, 3.0, 3.2 e 3.2 (anexo 5.1). Gráfico 20 Número de alunos por turma Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica: Incluíram-se neste ponto as turmas constituídas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) nos termos do Despacho n.º 73/SEAE/SEEI/96, de 3 de Setembro, com Currículos Alternativos nos termos do Despacho n.º 22/SEEI/96, de 19 de Junho e ao abrigo de outros projectos: - Encontrava-se na Direcção Regional de Educação do Alentejo a maior percentagem de turmas (aproximadamente 8%) constituídas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária. Nas restantes regiões, esta percentagem era inferior a 2,4%. (quadro XVI e anexo 5.3); - As turmas com Currículos Alternativos tinham, em termos globais, pouca expressão menos de 1% no 7.º ano e 3% nos 8.º e 9.º anos, sendo estes valores bastante superiores na Direcção Regional de Educação do Algarve 4,5%, 5,3% e 7,9% (quadro XVI e anexo 5.3); - As turmas constituídas ao abrigo de outros projectos englobavam, em termos nacionais, 1,2% das turmas do 7.º ano, 2,9% do 8.º ano e 3,9% do 9.º ano (quadro XVI, Anexo 5.3).

22 40 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Quadro XVI Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica Turmas constituídas em Turmas com Currículos Turmas constituídas ao Territórios Educativos Alternativos abrigo de outros projectos 7.º ano 8.º ano 9.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano DREAlg 2,2% 1,5% 2,4% 4,5% 5,3% 7,9% 0% 4,5% 4,7% DREA 8,2% 8,1% 7,1% 0% 0% 0,9% 0% 0,9% 7,1% DREL 1,9% 2,0% 1,8% 0,5% 3,0% 3,5% 1,9% 4,5% 4,4% DREC 0,9% 0,7% 1,0% 2,1% 4,3% 3,5% 1,6% 2,1% 2,5% DREN 0,8% 0,9% 0,9% 0,2% 0,2% 0,9% 0,8% 1,6% 3,5% TOTAL 1,6% 1,6% 1,7% 0,9% 2,2% 2,7% 1,2% 2,9% 3,9% Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais (NEE): - Globalmente uma em cada 4 turmas integrava alunos com NEE (gráfico 21 e anexo 5.4); - As percentagens mais elevadas, nos três anos de escolaridade 50% no 7.º ano, 39% no 8.º e 34% no 9.º registavam-se na Direcção Regional de Educação do Centro (gráfico 21 e anexo 5.4). Gráfico 21 - Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais Turmas regulares com menos de 25 ou mais de 28 alunos: Incluíram-se neste ponto as turmas autorizadas pela respectiva Direcção Regional de Educação ou a aguardar autorização e, também aquelas cuja constituição se impôs por inexistência de alunos, continuidade e/ou outras situações: - Globalmente, cerca de 11% das turmas foram autorizadas e 2% encontravam-se a aguardar a competente autorização (gráfico 22 e anexo 5.5); - A constituição de turmas por inexistência de alunos e/ou outras situações verificou-se em 24% das turmas do 7.º ano, em 29% no 8.º e em 32% no 9.º (gráfico 22 e anexo 5.5).

23 41 Gráfico 22 - Turmas regulares com menos de 25 ou mais de 28 alunos Actividades de enriquecimento curricular: Integram-se neste ponto as actividades de carácter facultativo e de natureza lúdica e cultural, nos termos do art.º 9.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, rectificado pela Declaração n.º 4-A/2001, de 28 de Fevereiro. - Globalmente, 15% dos alunos do 7.º ano e 13% dos alunos do 8.º e do 9.º anos beneficiavam destas actividades. Na Direcção Regional de Educação do Algarve esta percentagem não excedia 2% (quadro XVII e 5.6). Quadro XVII Actividades de enriquecimento do currículo 7.º ano 8.º ano 9.º ano DREAlg 1% 2% 2% DREA 10% 5% 7% DREL 16% 14% 14% DREC 16% 16% 16% DREN 16% 13% 12% TOTAL 15% 13% 13%

24 42 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO 4.4 Ensino secundário Na constituição das turmas do ensino secundário, nos termos do Despacho Conjunto n.º 373/2002, publicado no DR, II Série, de 23 de Abril, devem prevalecer critérios de carácter pedagógico, sendo constituídas por um número mínimo de 25 alunos e um máximo de 28, à excepção das que incluem alunos com NEE que são constituídas por 20, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições. É também de 20 o número mínimo para abertura de um curso e disciplina de opção dos Cursos Gerais e de 15 para uma especificação dos Cursos Tecnológicos. As turmas/disciplinas dos anos sequenciais podem funcionar com um número de alunos inferior, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano lectivo anterior, frequentaram a escola com aproveitamento. A constituição, a título excepcional, de turmas/disciplinas com número inferior ou superior ao referido anteriormente, carece de autorização da respectiva Direcção Regional de Educação. O Despacho n.º 22/SEED/95, de 24 de Julho, autoriza, em determinadas condições, o desdobramento das turmas, nalgumas disciplinas, para a realização de actividades de carácter experimental. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos: Ao número de alunos; À dimensão das escolas no ensino secundário; À distribuição de alunos por turma; Às turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais; Às turmas regulares com menos de 25 e mais de 28 alunos; Aos grupos-disciplina constituídos. Relativamente aos dados deste nível de ensino concluiu-se o seguinte: Alunos/dimensão das escolas do ensino secundário Cursos gerais: - As escolas com mais alunos dos cursos gerais situavam-se nas Direcções Regionais de Educação de Lisboa e do Norte, tendo 5% cerca de 800 ou mais alunos (quadro XVIII); - As nove escolas da Direcção Regional de Educação Algarve que constituíram a amostra intervencionada, apresentavam em todas as percentagens um número elevado, isto é, as escolas menores tinham mais alunos do que as das outras regiões e as maiores tinham, aproximadamente, um número de alunos idêntico ao das restantes regiões (quadro XVIII); - 5% das escolas com menos alunos (46 alunos ou menos) situavam-se na Direcção Regional de Educação de Lisboa (quadro XVIII).

25 43 Quadro XVIII Alunos dos cursos gerais por escola 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREL DREC DREN Cursos tecnológicos: - 5% das escolas com mais de 310 alunos situavam-se nas Direcções Regionais de Educação do Algarve, de Lisboa e do Norte, mas no conjunto das Direcções Regionais, 25% das escolas tinham cerca de 50 alunos ou menos (quadro XIX); Quadro XIX Alunos dos cursos tecnológicos por escola 5% 25% 50% 75% 95% DREAlg DREA DREL DREC DREN Distribuição de alunos por turma Cursos gerais: - No 10.º ano, três em cada quatro turmas tinham mais de 20 alunos. No 11.º ano esta relação passa para cerca de metade 47%, e no 12.º ano aumenta um pouco 59% (gráfico 23 e anexo 6.3); - No 10.º ano, apenas 3% de turmas tinham menos de 15 alunos, aumentando para 19% no 11.º ano e para 16% no 12.º ano (gráfico 23 e anexo 6.3).

26 44 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 23 Distribuição de alunos por turma Cursos tecnológicos: - Cerca de duas em cada três turmas tinham mais de 20 alunos, no entanto, no 11.º ano, apenas uma em cada quatro atingia aquele número e, no 12.º ano, uma em cada cinco tinha aquela dimensão (gráfico 24 e anexo 6.4); - 8% das turmas do 10.º ano e cerca de metade das do 11.º e do 12.º anos tinham menos de 15 alunos (gráfico 24 e anexo 6.4). Gráfico 24 Distribuição de alunos por turma

27 45 Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais (NEE): - Globalmente, 8% das turmas do 10.º ano e 6% das do 11.º e do 12.º anos integravam alunos com NEE (gráfico 25 e anexo 6.5); - Na Direcção Regional de Educação do Centro observaram-se as maiores percentagens destas turmas nos três anos deste ciclo de ensino 12% no 10.º ano, 11% no 11.º ano e 8% no 12.º ano (gráfico 25 e anexo 6.5). Gráfico 25 - Turmas que integram alunos com necessidades educativas especiais 12% 11% 8% 7% 8% 5% 5% 8% 7% 7% 7% 8% 6% 6% 4% 4% 3% 1% DREAlg DREA DREL DREC DREN TOTAL 10.º ano 11.º ano 12.º ano Turmas regulares com menos de 25 ou mais de 28 alunos: Incluem-se neste ponto as turmas por curso ou agrupamento, as turmas autorizadas pela respectiva Direcção Regional de Educação ou a aguardar autorização, e aquelas cuja constituição se impôs por inexistência de alunos, continuidade e/ou outras situações. - 17% das turmas do 10.º ano e cerca de 30% das turmas do 11.º e do 12.º anos estavam dentro dos limites apontados, por constituírem turmas únicas de curso ou de agrupamento (gráfico 26 e anexo 6.6); - A constituição de 22% das turmas do 10.º ano com estas características deveu-se à inexistência de alunos, à continuidade e/ou a outras situações, no 10.º ano e o mesmo acontecendo em 40% das do 11.º e do 12.º anos (gráfico 26 e anexo 6.6).

28 46 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 26 - Turmas regulares com menos de 25 ou mais de 28 alunos Grupos-disciplina constituídos: Entende-se por grupo-disciplina no ensino secundário o conjunto de alunos constituído para frequentar uma qualquer disciplina. Assim, numa só turma existirão tantos grupos-disciplina quantas as disciplinas leccionadas nessa turma, ou eventualmente mais, se existir desdobramento de grupos nalguma delas. - A percentagem de grupos-disciplina no 10.º ano era superior, em todas as Direcções Regionais, à dos outros dois anos (gráfico 27 e anexo 6.7). Gráfico 27 Grupos de alunos constituídos

29 Crianças e alunos com necessidades educativas especiais Os alunos com necessidades educativas especiais são «todos aqueles que exigem recursos ou adaptações especiais no processo de ensino/aprendizagem que não são comuns à maioria dos alunos da sua idade, por apresentarem dificuldades ou incapacidades que se reflectem numa ou mais áreas de aprendizagem» (Observatório dos Apoios Educativos, , DEB). Estes alunos são identificados pelos educadores/professores do ensino básico e do secundário constando, aqueles que exigem recursos ou adaptações no processo de ensino/aprendizagem, de uma proposta fundamentada remetida à Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos (ECAE) pelo órgão de administração e gestão do estabelecimento de educação ou ensino que frequentam, nos termos dos pontos 5 e 6 do Despacho Conjunto n.º 105/97, de 30 de Maio, publicado no Diário da República, n.º 149, II Série, de 1 de Julho de Para efeito da presente análise, os alunos identificados, constantes da proposta enviada à ECAE respectiva, consideram-se apoiados quando é colocado um educador/professor de apoio, nos termos dos pontos 4 e 7 do referido Despacho Conjunto n.º 105/97. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos: A crianças/alunos com necessidades educativas especiais sinalizados por nível de ensino e Direcção Regional de Educação; A crianças/alunos com necessidades educativas especiais apoiados por nível de ensino e Direcção Regional de Educação; A educadores/professores de apoio colocados, nos termos do ponto 7 do Despacho Conjunto n.º 105/97, por nível de ensino e Direcção Regional de Educação. Dos dados recolhidos podem retirar-se as seguintes conclusões: Crianças/Alunos sinalizados: 2,5% das crianças/alunos que frequentavam os estabelecimentos de educação e ensino intervencionados estavam identificados como necessitando de recursos ou adaptações no processo de ensino/aprendizagem (quadro XX); O 1.º e o 2.º ciclos do ensino básico são os níveis de ensino com maior peso relativo de crianças/alunos com necessidades educativas especiais sinalizados, respectivamente 3,8% e 3,5% (quadro XX).

30 48 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Nível de Ensino Quadro XX Crianças e alunos com NEE sinalizados Crianças/Alunos sinalizados Pré-escolar 2,1% 1.º CEB 3,8% 2.º CEB 3,5% 3.º CEB 2,2% Secundário 0,5% TOTAL 2,5% Por nível de ensino merece especial realce o peso relativo das crianças/alunos sinalizadas: Na educação pré-escolar, a Direcção Regional de Educação de Lisboa com 2,9% (gráfico 28 e anexo 7.2); No 1.º ciclo do ensino básico, as Direcções Regionais de Educação do Centro e do Alentejo com 5,8% e 5,3%, respectivamente (gráfico 28 e anexo 7.3); No 2.º ciclo do ensino básico, a Direcção Regional de Educação do Centro com 6,6% (gráfico 28 e anexo 7.4); No 3.º ciclo do ensino básico, a Direcção Regional de Educação do Centro com 3,6% (gráfico 28 e anexo 7.5); No ensino secundário, a Direcção Regional de Educação do Centro com 0,7% (gráfico 28 e anexo 7.6). Gráfico 28 Crianças e alunos com NEE sinalizados Crianças/Alunos apoiados: 89,9% das crianças/alunos sinalizados eram apoiados através da colocação de um educador/professor de apoio (quadro XXI); A educação pré-escolar e o 3.º ciclo do ensino básico eram os níveis de ensino com maior peso relativo de alunos com necessidades educativas especiais apoiados, respectivamente 93,3% e 93,2% (quadro XXI);

31 49 Nível de Ensino Quadro XXI Crianças e alunos com NEE apoiados Por nível de ensino merece especial destaque o peso relativo de crianças/alunos apoiados: Na educação pré-escolar, as Direcções Regionais de Educação do Centro e do Algarve com 95,5% e 95,7%, respectivamente (gráfico 29 e anexo 7.2); No 1.º ciclo do ensino básico, a Direcção Regional de Educação do Algarve com 94,9% (gráfico 29 e anexo 7.3); No 2.º ciclo do ensino básico, as Direcções Regionais de Educação do Centro e de Lisboa com 95,9% e 95,8%, respectivamente (gráfico 29 e anexo 7.4); No 3.º ciclo do ensino básico, as Direcções Regionais de Educação do Centro e do Algarve com 98,3% e 97,5%, respectivamente (gráfico 29 e anexo 7.5); No ensino secundário, a Direcção Regional de Educação do Algarve com 100% (gráfico 29 e anexo 7.6). Gráfico 29 - Crianças e alunos com NEE apoiados Crianças/Alunos com NEE apoiados Pré-escolar 93,3% 1.º CEB 86,0% 2.º CEB 92,0% 3.º CEB 93,2% Secundário 88,4% TOTAL 89,9% Educadores/Professores colocados em apoio a crianças/alunos com necessidades educativas especiais: Cada educador/professor colocado em apoio educativo tinha em média a seu cargo 5,7 crianças/alunos com necessidades educativas especiais (quadro XXII);

32 50 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Nível de Ensino A média mais baixa de crianças/alunos por educador/professor era na educação préescolar (2,3) (quadro XXII); A média mais alta de crianças/alunos por educador/professor era no 2.º ciclo do ensino básico (7,1) (quadro XXII). Quadro XXII Média de crianças/alunos por educador/professor Média de crianças/alunos por educador/professor Pré-escolar 2,3% 1.º CEB 6,0% 2.º CEB 7,1% 3.º CEB 6,4% Secundário 4,8% TOTAL 5,7% Por nível de ensino merece realce a média mais baixa de crianças/alunos por educador/professor colocado em apoio educativo: Na educação pré-escolar, a Direcção Regional de Educação do Norte com uma média de 2,0 (gráfico 30 e anexo 7.2); No 1.º ciclo do ensino básico, a Direcção Regional de Educação do Norte com uma média de 5,3 (gráfico 30 e anexo 7.3); No 2.º ciclo do ensino básico, a Direcção Regional de Educação do Alentejo com uma média de 4,7 (gráfico 30 e anexo 7.4); No 3.º ciclo do ensino básico, a Direcção Regional de Educação do Algarve com uma média de 3,3 (gráfico 30 e anexo 7.5); No ensino secundário, a Direcção Regional de Educação do Alentejo com uma média de 2,8 (gráfico 30 e anexo 7.6). Gráfico 30 - Média de crianças/alunos por educador/professor de apoio

33 Serviço docente nos 2.º e 3.º ciclos dos ensinos básico e secundário Os docentes do 2.º e do 3.º ciclos dos ensinos básico e secundário têm um horário de trabalho normal de 35 horas, integrando uma componente lectiva e uma componente não lectiva, nos termos do art.º 76.º do Estatuto da Carreira Docente (ECD) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 105/97, de 29 de Abril e pelo Decreto-Lei n.º 1/98, de 2 de Janeiro. A componente lectiva é de 22 horas semanais para o pessoal docente dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e de 20 horas para os professores que leccionam exclusivamente no ensino secundário (art.º 77.º do ECD). A componente lectiva dos docentes é reduzida por idade e tempo de serviço, sucessivamente de 2, 4, 6 ou 8 horas semanais, nos termos do art.º 79.º do ECD. Também concorrem para a redução da componente lectiva o exercício de funções nos órgãos de gestão dos estabelecimentos de educação ou ensino e o desempenho de cargos de natureza pedagógica (art.º 80.º do ECD). Os docentes podem ser dispensados, total ou parcialmente, da componente lectiva por motivos de doença devidamente comprovada, nos termos do art.º 81.º do ECD. Também não são distribuídas actividades lectivas aos docentes que se aposentem no decurso do ano escolar (art.º 121.º do ECD). Todo o serviço docente prestado para além da componente lectiva a que o professor se encontra obrigado pelo efeito conjugado dos artigos 77.º e 79.º do ECD é considerado serviço docente extraordinário (art.º 83.º do ECD). Todas as horas lectivas leccionadas após as 19 horas são consideradas como horas lectivas nocturnas, sendo bonificadas com o factor 1,5 (art.º 84.º do ECD). A mobilidade do pessoal docente dos 2.º e 3.º ciclos dos ensinos básico e secundário é realizada por concurso (art.º 123.º do ECD) regulado pelo Decreto-Lei n.º 18/88, de 21 de Janeiro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 206/93, de 14 de Junho, n.º 256/96, de 27 de Dezembro, n.º 43-A/97, de 17 de Fevereiro, n.º 5-A/2001, de 12 de Janeiro e n.º 151/2001, de 7 de Maio, bem como pelo Decreto-Lei n.º 384/93, de 18 de Outubro, alterado pelos Decretos-Lei n.º 16/96, de 8 de Março e n.º 15-A/99, de 19 de Janeiro. A insuficiência de tempos lectivos eventualmente originada pela diminuição do número de alunos nas escolas pode dar origem a horários «zero», isto é, horários para os quais não existem horas da componente lectiva, e a horários com insuficiência de tempos lectivos nos grupos disciplinares e nas escolas a cujo quadro os docentes pertencem. Estes horários implicam o pagamento do vencimento completo. São diferentes dos horários incompletos requisitados na 2.ª fase regional do concurso, os quais resultam da sobra de horas lectivas nos grupos disciplinares e correspondem a um vencimento proporcional ao respectivo número de horas. Tendo em conta o enquadramento referido, foram recolhidos dados relativos: Ao número de semanários-horários diurnos, nocturnos e mistos, por Direcção Regional de Educação; Ao número de semanários-horários completos e incompletos, por Direcção Regional de Educação;

34 52 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Ao número de horas efectivamente lectivas nocturnas, por Direcção Regional de Educação; Ao número de horas de redução da componente lectiva e sua natureza, por Direcção Regional de Educação; Ao número de horas lectivas extraordinárias, por Direcção Regional de Educação; Ao número de horas lectivas leccionadas fora da escola, em hospitais, prisões e autarquias, por Direcção Regional de Educação; Ao número de horários «zero» e com insuficiência de tempos lectivos, por Direcção Regional de Educação; À dimensão das insuficiências de tempos lectivos por grupo disciplinar e por Direcção Regional de Educação; Ao número de horários docentes requisitados na 2.ª parte da 1.ª fase e na 2.ª fase do concurso de professores, por Direcção Regional de Educação; Ao número de horas, por grupo disciplinar, dos semanários-horários requisitados na 2.ª parte da 1.ª fase e na 2.ª fase do concurso de professores, por Direcção Regional de Educação. Dos dados recolhidos podemos tirar as seguintes conclusões: Tipos de semanários-horários docentes: 90,2% do total dos horários eram diurnos. A Direcção Regional de Educação de Lisboa era aquela onde os semanários-horários nocturnos tinham maior peso 4,3%. A Direcção Regional de Educação do Alentejo era aquela onde os semanários-horários mistos eram relativamente mais frequentes 14,3% (gráfico 31 e anexo 8.1); Gráfico 31 Semanários-horários diurnos e nocturnos

35 53 8,1% do total dos horários eram incompletos. Na Direcção Regional de Educação do Alentejo, os horários incompletos eram relativamente mais frequentes 12,5% (gráfico 32 e anexo 8.2); Gráfico 32 Semanários-horários completos e incompletos Os horários incompletos tinham em média 12,7 horas, sendo na Direcção Regional de Educação do Algarve que esta média era menor 11,6 horas (gráfico 33 e anexo 8.3); Gráfico 33 Média de horas lectivas por horário incompleto requisitado

36 54 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Tipo de horas efectivamente lectivas dos semanários-horários docentes: 7,2% das horas efectivamente lectivas eram nocturnas, ascendendo, na Direcção Regional de Educação do Alentejo, o peso relativo destas horas lectivas a 10,3% (gráfico 34 e anexo 8.4); Gráfico 34 Horas efectivamente lectivas diurnas e nocturnas 1,4% das horas efectivamente lectivas correspondiam a horas extraordinárias, sendo na Direcção Regional de Educação do Alentejo o peso relativos daquelas horas era maior 1,7% (gráfico 35 e anexo 8.5); Gráfico 35 Peso relativo das horas extraordinárias no total das horas efectivamente lectivas

37 55 DRE Em média, aos semanários-horários com horas extraordinárias foram atribuídas 1,4 horas a mais por horário, sendo na Direcção Regional de Educação do Alentejo que esta média era mais elevada 1,5 horas (quadro XXIII e anexo 8.6); Quadro XXIII Média de horas extraordinárias por horário Média DREAlg 1,4 DREA 1,5 DREL 1,4 DREC 1,4 DREN 1,3 TOTAL 1,4 0,6% das horas efectivamente lectivas eram leccionadas fora das escolas, em instalações das autarquias, em hospitais, nas prisões ou noutros locais. Nas prisões e nas Direcções Regionais de Educação do Centro e do Alentejo o peso daquelas horas tinha maior expressão (gráfico 36 e anexo 8.7); Gráfico 36 Distribuição das horas leccionadas fora da escola Em média, os docentes com horas lectivas fora da escola leccionavam 8 horas por semanário-horário. A Direcção Regional de Educação do Norte apresentava a média mais elevada 10 horas (quadro XXIV e anexo 8.8).

38 56 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO DRE Quadro XXIV Média de horas leccionadas fora da escola por horário Média DREAlg 6,7 DREA 5,7 DREL 7,3 DREC 8,3 DREN 10,0 TOTAL 8,0 Horas de redução da componente lectiva nos semanários-horários docentes e sua natureza: Nos semanários-horários dos professores, 62,9% da sua componente lectiva eram horas efectivamente lectivas. O maior peso relativo das horas de redução acontecia nos horários docentes da Direcção Regional de Educação do Centro (gráfico 37 e anexo 8.9); Gráfico 37 Horas lectivas e de redução 28,4% das horas de redução da componente lectiva deviam-se à idade e tempo de serviço dos docentes art.º 79.º do ECD (gráfico 38 e anexo 8.10); Na Direcção Regional de Educação de Lisboa as reduções da componente lectiva por efeito da idade e tempo de serviço dos docentes eram mais pronunciadas 32,9% (gráfico 38 e anexo 8.10); 22,6% das horas de redução da componente lectiva deviam-se ao exercício de cargos de natureza pedagógica Crédito Global (gráfico 38 e anexo 8.10); Na Direcção Regional de Educação do Alentejo as reduções da componente lectiva para o exercício de cargos de natureza pedagógica eram mais acentuadas 26,3% (gráfico 38 e anexo 8.10);

39 57 Gráfico 38 Reduções da componente lectiva Insuficiência de tempos lectivos e horários «zero» de docentes do quadro: 7,5% dos semanários-horários dos docentes do quadro tinham falta de horas lectivas: verificaram-se 0,2% de horários «zero» e 7,3% de insuficiência de tempos lectivos. Na Direcção Regional de Educação de Lisboa havia um maior peso de horários de docentes do quadro com falta de horas lectivas 11% (gráfico 39 e anexo 8.11);

40 58 INSPECÇÃO - GERAL DA EDUCAÇÃO Gráfico 39 Distribuição por Direcção Regional de Educação dos horários zero e com insuficiência de tempos lectivos DRE Em média, cada horário «zero» tinha 18,5 horas em falta, sendo na Direcção Regional de Educação de Lisboa que esta média era mais elevada 19,7 horas (quadro XXV e anexo 8.12); Quadro XXV Média de horas em falta por horário zero Média DREAlg 12,8 DREA 16,3 DREL 19,7 DREC 18,7 DREN 18,0 TOTAL 18,5 Em média, cada horário com insuficiência de tempos lectivos tinha 3,5 horas em falta, sendo na Direcção Regional de Educação do Norte que esta média era mais elevada 4,8 horas (quadro XXVI e anexo 8.13).

41 59 DRE Quadro XXVI Média de horas em falta por horário com insuficiência de tempos lectivos Média DREAlg 3,8 DREA 3,9 DREL 3,2 DREC 2,9 DREN 4,8 TOTAL 3,5 Concursos de professores: 10,9% dos semanários-horários foram atribuídos a docentes colocados na 2.ª parte da 1.ª fase do concurso de professores. A Direcção Regional de Educação do Algarve apresentava um maior peso relativo daquelas colocações 14,4% (gráfico 40 e anexo 8.14); Gráfico 40 Peso relativo dos horários requisitados na 2.ª parte do concurso 10,6% dos semanários-horários foram atribuídos a docentes colocados na 2.ª fase regional do concurso de professores. A Direcção Regional de Educação do Alentejo apresentava um maior peso daquelas colocações 15,8% (gráfico 41 e anexo 8.15);

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