Direito Registral Imobiliário Professor:Luiz Egon Richter

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Direito Registral Imobiliário Professor:Luiz Egon Richter"

Transcrição

1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS - IBEST I - DISCIPLINA: Registro de Imóveis II II - CARGA HORÁRIA: 10 horas/aula III - EMENTA: Introdução ao estudo do Direito Registral, com análise de seus princípios, sistemas, procedimentos e atos passíveis e, não passíveis, de registro e averbação, no direito nacional e comparado. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Parte II 4- Análise dos principais atos de competência dos Registradores Imobiliários Do registro: O termo registro possui duas acepções: a primeira, de ofício público, em que se dá a publicidade dos direitos reais; a segunda, do ato ou assento praticado em livro de ofício para realizar o referido fim. Ao dedicar o Título V ao Registro de Imóveis, a nova lei registral emprega o termo registro nas duas acepções: a primeira, na epígrafe; a segunda, no texto. 1 Na acepção de ato ou assento praticado em livro de ofício para dar publicidade aos direitos reais apresenta a maior generalidade, aplicando-se qualquer um, ainda que na lei ou na prática esta receba um nome privativo. Tanto serve para o ato ou assento seletivo de declarações como para o copiativo delas, tanto para o praticado em livro principal, como auxiliar. Registro é um termo genérico que cobre vários termos específicos: inscrição, averbação, transcrição. 2 O artigo 178 do Decreto n.º de 9 de novembro de 1939 fazia distinção entre inscrição 3, transcrição 4 e averbação 5. 1 CARVALHO, Afrânio de. Registro de Imóveis, 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, p CARVALHO, Afrânio de. Registro de Imóveis, 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, p a) a inscrição: I, do instrumento público de instituição do bem de família; II, do instrumento público das convenções ante-nupciais;iii, das hipotecas legais ou convencionais;iv, dos empréstimos por obrigações ao portador;v, do penhor de máquinas e aparelhos utilizados na indústria, instalados e em funcionamento, com seus respectivos pertences;vi, das penhoras, arrestos e sequestros de imóveis;vii, das citações de ações reais, ou pessoais, reipersecutórias, relativas a imóveis;vii, do material de loteamento de terrenos urbanos e rurais para a venda de lotes a prazo em prestações;ix, do contrato de locação de prédio, no qual tenha sido consignada cláusula de vigência, no caso de alienação da coisa locada (Código Civil, art );X, dos títulos das servidões não aparentes, para a sua constituição;xi, do usufruto e de uso sobre imóveis e sobre a habilitação, quando não resultarem do direito de família;xii, das rendas constituídas ou vinculadas a imóveis por disposição de última vontade;xiii, do contrato de penhor agrícola;xiv, da promessa de compra e venda do imóvel não loteado, para a sua validade entre as partes contratantes e em relação a terceiros. 4 b) a transcrição: I, da sentença de desquite e de nulidade ou de anulação de casamento, quando nas respectivas partilhas existirem imóveis ou direitos reais, sujeitos à transcrição;ii, dos títulos ou a inscrição dos atos intervivos relativamente aos direitos reais sobre imóveis, quer para a aquisição do domínio, quer para a validade contra terceiros;iii, dos títulos translativos da propriedade imóvel, entre vivos, para sua aquisição e extinção;iv, dos julgados, nas ações divisórias, pelos quais se puser termo à indivisão;v, das sentenças que, nos inventários e Página 1

2 Registro, em sentido estrito, é sempre o ato principal, aquele que constitui, desconstitui ou declara um direito. A constituição e/ou a declaração se fará sempre mediante ato de registro, enquanto que a desconstituição do direito poderá ocorrer por meio de registro ou de averbação. Por meio de registro, nas hipóteses em que ocorre derivação de direito e, por meio de averbação quando da extinção do direito. O registro poderá ser feito nos livros 2-Registro Geral e 3-Registro Auxiliar. No livro 2 são registrados todos os atos constitutivos e translativos de direitos reais sobre bens imóveis e, no livro 3, os atos que não dizem respeito a direitos reais, mas que repercutem nos imóveis (convenção de condomínio) ou sujeitos que figuram nos registros (pactos antenupciais) ou, ainda, outros atos que a lei assim determinar (títulos de crédito). O registro no livro 2-RG requer prévia abertura de matrícula do imóvel, que precisa atender os requisitos do artigo 176, II c/c o 225, ambos da Lei dos Registros Públicos. Da averbação: Averbação é ato acessório, que pressupõe um ato principal ou outro ato acessório. Ele não possui existência autônoma, precisa ficar atrelado a outro ato. Pratica-se com base em título ou de ofício, quando a lei permitir. O ato de averbação não requer prévia abertura de matricula, como é o caso do registro, podendo inclusive ser feito na circunscrição imobiliária anterior, se foi criada uma nova e o imóvel ainda não foi transferido. Por meio do ato de averbação são feitas re-ratificações, aditamentos, cancelamentos, extinções, cessões, etc. Todavia, a averbação não se presta para recuar no tempo e proceder à mudança dos elementos originais da inscrição, a saber, seus sujeitos, ativo e passivo, o seu objeto e o seu título causal. 6 Os efeitos da averbação são variados: desconstitutivos, reconstitutivos, notícia, declaratórios, re-ratificativos, suprimento. partilhas, adjudicarem bens de raiz em pagamento das dívidas da herança;vi, dos atos de entrega de legados de imóveis dos formais de partilha e dar sentenças de adjudicação em inventários, quando não houver partilha;vii, da arrematação e da adjudicação em hasta pública;viii, da sentença declaratória da posse de imóvel, por 30 anos, sem interrupção nem oposição, para servir de título ao adquirente por usucapião;ix, da sentença declaratória da posse incontestada e contínua de uma servidão aparente, por 30 ou 20 anos, nos termos do art. 551, do Código Civil, para servir de título aquisitivo; X, para perda da propriedade imóvel, das títulos transmissíveis ou dos atos renunciativos; 5 c) a averbação; I, das convenções antenupciais, especialmente em relação aos imóveis existentes ou posteriormente adquiridos, que forem atingidos pela cláusula exclusiva do regime legal;ii, na inscrição da sentença de separação do dote;iii, do julgamento sobre o restabelecimento da sociedade conjugal;iv, da cláusula de inalienabilidade imposta a imóveis pelos testadores e doadores;v, por cancelamento, da extinção dos direitos reais;vi, dos contratos de promessa de compra e venda de terreno loteado, em conformidade com as disposições do Decreto n. 58, de 10 de dezembro de 1937;VII, na transcrição, da mudança de numeração, da construção, da reconstrução, da demolição e do desmembramento de imóveis;viii, da alteração do nome por casamento ou desquite. 6 CARVALHO, Afrânio de. Registro de Imóveis, 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997, p. 117 Página 2

3 8.1 Dos atos de Registro 1) Da instituição de bem de família; Artigos 1711 a 1722 do Código Civil Art O bem de família, quer instituído pelos cônjuges ou por terceiro, constitui-se pelo registro de seu título no Registro de Imóveis. Artigos 260 a 265 da Lei dos Registros Públicos Art Para a inscrição do bem de família, o instituidor apresentará ao oficial do registro a escritura pública de instituição, para que mande publicá-la na imprensa local e, à falta, na da Capital do Estado ou do Território. Registra-se no Livro n.º 3, de forma integral e no livro n.º 2, de forma resumida. (artigo 263 da LRP) A publicidade no livro n.º 3 é pressuposto para a publicidade constitutiva no livro n.º 2 Efeito constitutivo no Livro n.º 2 e declaratório no Livro n.º 3 artigo 263 da LRP. 2) Das hipotecas legais, judiciais e convencionais; Registra-se no livro n.º 2, na matrícula do imóvel hipotecado, à vista de um título, que pode ser escritura pública, escritura particular com força de escritura pública (SFI e SFH) ou mandado judicial. Da hipoteca legal -não exige contrato, é automática por decorrência de lei, mas para produzir efeitos em relação a terceiros é necessário sentença do Juiz para especialização (individualização do bem) e o registro no Cartório de Imóveis (1497 e CPC arts a 1210). Art A lei confere hipoteca: I - às pessoas de direito público interno (art. 41) sobre os imóveis pertencentes aos encarregados da cobrança, guarda ou administração dos respectivos fundos e rendas; II - aos filhos, sobre os imóveis do pai ou da mãe que passar a outras núpcias, antes de fazer o inventário do casal anterior; III - ao ofendido, ou aos seus herdeiros, sobre os imóveis do delinqüente, para satisfação do dano causado pelo delito e pagamento das despesas judiciais; IV - ao co-herdeiro, para garantia do seu quinhão ou torna da partilha, sobre o imóvel adjudicado ao herdeiro reponente; V - ao credor sobre o imóvel arrematado, para garantia do pagamento do restante do preço da arrematação. Art As hipotecas legais, de qualquer natureza, deverão ser registradas e especializadas. 1º O registro e a especialização das hipotecas legais incumbem a quem está obrigado a prestar a garantia, mas os interessados podem promover a inscrição delas, ou solicitar ao Ministério Público que o faça. 2º As pessoas, às quais incumbir o registro e a especialização das hipotecas legais, estão sujeitas a perdas e danos pela omissão. Da hipoteca judiciária - consiste a hipoteca judiciária em efeito secundário ou anexo da sentença ou acórdão que condena a parte ao pagamento de uma prestação em dinheiro ou em coisa. Art. 466 do CPC A sentença que condenar o réu no pagamento de uma prestação, consistente em dinheiro ou em coisa, valerá como título constitutivo de hipoteca judiciária, cuja inscrição será ordenada pelo juiz na forma prescrita na Lei dos Registros Públicos Parágrafo único. A sentença condenatória produz a hipoteca judiciária: I - embora a condenação seja genérica; II - pendente arresto de bens do devedor; Página 3

4 III - ainda quando o credor possa promover a execução provisória da sentença. Constitui-se com o registro do Mandado Judicial na matrícula do imóvel hipotecado. Da hipoteca convencional artigos 1473 a 1491 do Código Civil/ Artigo 108 do Código Civil Do registro da hipoteca - artigo 1492 e seguintes do Código Civil -As hipotecas serão registradas no cartório do lugar do imóvel, ou no de cada um deles, se o título se referir a mais de um. Parágrafo único. Compete aos interessados, exibido o título, requerer o registro da hipoteca. Efeito constitutivo 3)Dos contratos de locação de prédios, nos quais tenha sido consignada cláusula de vigência no caso de alienação da coisa locada; Registra-se no livro n.º 2, à vista do contrato de locação Art. 8º Se o imóvel for alienado durante a locação, o adquirente poderá denunciar o contrato, com o prazo de noventa dias para a desocupação, salvo se a locação for por tempo determinado e o contrato contiver cláusula de vigência em caso de alienação e estiver averbado junto à matrícula do imóvel.(grifei) SÚMULA STF Nº A inscrição do contrato de locação no Registro de Imóveis, para a validade da cláusula de vigência contra o adquirente do imóvel, ou perante terceiros, dispensa a transcrição no Registro de Títulos e Documentos. 4) Do penhor de máquinas e de aparelhos utilizados na indústria, instalados e em funcionamento, com os respectivos pertences ou sem eles; Registra-se no livro n.º 3 Art Constitui-se o penhor industrial, ou o mercantil, mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde estiverem situadas as coisas empenhadas. O penhor mercantil pode ser instrumentalizado por meio de Cédula, instrumento particular ou público. Quando se tratar de cédula, não há necessidade de apresentar a CND do INSS e da Receita Federal. Quando a instrumentalização se der por instrumento público ou particular, há a necessidade de apresentar a CND do INSS e da RF. "REGISTRO DE IMÓVEIS. Dúvida procedente. Registro de penhor industrial. Valor do crédito fixado em moeda estrangeira. Contrato não excepcionado em lei especial. Incidência do artigo 318 do Código Civil, que inibe o registro. Falta de CDN [sic CND] do INSS e da Receita Federal que obsta, igualmente, a inscrição. Inadmissibilidade, em sede de instrumento particular, de se valer, para o registro, de certidões de prazo de validade vencido ao tempo da prenotação atual e eficaz. Recurso conhecido e não provido." (CSM, Ap. Cível 677-6/0) Efeito constitutivo Página 4

5 5) Das penhoras, arrestos e seqüestros de imóveis; Da penhora - registra-se no livro n.º 2, na matrícula do imóvel do executado ou de quem ofereceu o bem imóvel em penhora. Código de Processo Civil Art A penhora deverá incidir em tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal atualizado, juros, custas e honorários advocatícios. 1o Efetuar-se-á a penhora onde quer que se encontrem os bens, ainda que sob a posse, detenção ou guarda de terceiros. 2º Não se levará a efeito a penhora, quando evidente que o produto da execução dos bens encontrados será totalmente absorvido pelo pagamento das custas da execução. 3º No caso do parágrafo anterior e bem assim quando não encontrar quaisquer bens penhoráveis, o oficial descreverá na certidão os que guarnecem a residência ou o estabelecimento do devedor. 4o A penhora de bens imóveis realizar-se-á mediante auto ou termo de penhora, cabendo ao exeqüente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art. 652, 4o), providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectiva averbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teor do ato, independentemente de mandado judicial. (grifei) 5º Nos casos do 4º, quando apresentada certidão da respectiva matrícula, a penhora de imóveis, independentemente de onde se localizem, será realizada por termo nos autos, do qual será intimado o executado, pessoalmente ou na pessoa de seu advogado, e por este ato constituído depositário. 6o Obedecidas as normas de segurança que forem instituídas, sob critérios uniformes, pelos Tribunais, a penhora de numerário e as averbações de penhoras de bens imóveis e móveis podem ser realizadas por meios eletrônicos. Efeito de mera notícia ou declaratório? Do arresto consiste numa medida cautelar credor em face de devedor sem domicílio certo intenta ausentar-se ou alienar os bens que possui, ou deixa de pagar a obrigação no prazo estipulado; Art O arresto tem lugar: I - quando o devedor sem domicílio certo intenta ausentar-se ou alienar os bens que possui, ou deixa de pagar a obrigação no prazo estipulado; II - quando o devedor, que tem domicílio: a) se ausenta ou tenta ausentar-se furtivamente; b) caindo em insolvência, aliena ou tenta alienar bens que possui; contrai ou tenta contrair dívidas extraordinárias; põe ou tenta pôr os seus bens em nome de terceiros; ou comete outro qualquer artifício fraudulento, a fim de frustrar a execução ou lesar credores; III - quando o devedor, que possui bens de raiz, intenta aliená-los, hipotecá-los ou dá-los em anticrese, sem ficar com algum ou alguns, livres e desembargados, equivalentes às dívidas; IV - nos demais casos expressos em lei. Art Aplicam-se ao arresto as disposições referentes à penhora, não alteradas na presente Seção. Do sequestro medida cautelar em que se aplica no que couber, o que este Código estatui acerca do arresto. Art O juiz, a requerimento da parte, pode decretar o seqüestro: I - de bens móveis, semoventes ou imóveis, quando lhes for disputada a propriedade ou a posse, havendo fundado receio de rixas ou danificações; II - dos frutos e rendimentos do imóvel reivindicando, se o réu, depois de condenado por sentença ainda sujeita a recurso, os dissipar; III - dos bens do casal, nas ações de separação judicial e de anulação de casamento, se o cônjuge os estiver dilapidando; IV - nos demais casos expressos em lei. Página 5

6 6) Das servidões em geral; 6.1 Da servidão convencional - registra-se no Livro n.º 2, na matrícula do imóvel serviente e averba-se na matrícula do imóvel dominante, fazendo a conexão entre eles. Art A servidão proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, e constitui-se mediante declaração expressa dos proprietários, ou por testamento, e subseqüente registro no Cartório de Registro de Imóveis. Efeito constitutivo. 6.2 Da servidão administrativa - registra-se no Livro 2, registra-se no Livro n.º 2, na matrícula do imóvel serviente. Efeito declaratório. 7) Do usufruto e do uso sobre imóveis e da habilitação, quando não resultarem do direito de família; Registram-se no livro n.º 2, na matrícula do imóvel sobre o qual recaiu o direito real de usufruto. Efeito constitutivo 8) Das rendas constituídas sobre imóveis ou a eles vinculados por disposição de última vontade; Registram-se no livro n.º 2, na matrícula do imóvel sobre o qual recaiu a constituição de renda Art Pode uma pessoa, pelo contrato de constituição de renda, obrigar-se para com outra a uma prestação periódica, a título gratuito. Art O contrato pode ser também a título oneroso, entregando-se bens móveis ou imóveis à pessoa que se obriga a satisfazer as prestações a favor do credor ou de terceiros. Art O contrato de constituição de renda requer escritura pública. Efeito constitutivo 9) Dos contratos de compromisso de compra e venda de cessão deste e de promessa de cessão, com ou sem cláusula de arrependimento, que tenham por objeto imóveis não loteados e cujo preço tenha sido pago no ato de sua celebração, ou deva sê-lo a prazo, de uma só vez ou em prestações; Registram-se no livro 2 (na matrícula do imóvel prometido a venda). Lei 6.766/79 - Art. 25. São irretratáveis os compromissos de compra e venda, cessões e promessas de cessão, os que atribuam direito a adjudicação compulsória e, estando registrados, confiram direito real oponível a terceiros. Art Mediante promessa de compra e venda, em que se não pactuou arrependimento, celebrada por instrumento público ou particular, e registrada no Cartório de Registro de Imóveis, adquire o promitente comprador direito real à aquisição do imóvel. Página 6

7 Art O promitente comprador, titular de direito real, pode exigir do promitente vendedor, ou de terceiros, a quem os direitos deste forem cedidos, a outorga da escritura definitiva de compra e venda, conforme o disposto no instrumento preliminar; e, se houver recusa, requerer ao juiz a adjudicação do imóvel. Efeito constitutivo 10)Da enfiteuse; Registra-se no Livro n.º 2, na matrícula do imóvel dado em enfiteuse. O Código Civil não acolheu a enfiteuse como direito real, mas fez referência a enfiteuse sobre os imóveis públicos (terrenos de marinha). Art Fica proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior, Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916, e leis posteriores. 1º Nos aforamentos a que se refere este artigo é defeso: I - cobrar laudêmio ou prestação análoga nas transmissões de bem aforado, sobre o valor das construções ou plantações; II - constituir subenfiteuse. 2º A enfiteuse dos terrenos de marinha e acrescidos regula-se por lei especial. DECRETO-LEI 2.398, DE 21DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre Foros, Laudêmios e Taxas de Ocupação Relativas a Imóveis de Propriedade da União e dá outras Providências. Efeito constitutivo 11)Da anticrese; Registra-se na matrícula do imóvel dado em anticrese. Art Pode o devedor ou outrem por ele, com a entrega do imóvel ao credor, ceder-lhe o direito de perceber, em compensação da dívida, os frutos e rendimentos. Efeito constitutivo 12)Das convenções antenupciais; Registram-se no livro n.º 3-Auxiliar e averbam-se em todas as matrículas ou transcrições dos imóveis que sejam de propriedade dos nubentes ou sobre os quais tenham algum direito. Art É nulo o pacto antenupcial se não for feito por escritura pública, e ineficaz se não lhe seguir o casamento. Art As convenções antenupciais não terão efeito perante terceiros senão depois de registradas, em livro especial, pelo oficial do Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. Efeito declaratório no Livro n.º 3 e de mera notícia nas Transcrições ou Livro n.º 2 Página 7

8 13)Das cédulas de crédito rural; Registram-se no livro n.º 3 Efeito principal: publicidade para conhecimento de terceiros. Se tiver garantia que se constitua mediante registro no mesmo livro, produz também efeitos constitutivos. Se a cédula tiver garantia hipotecária, a hipoteca será registrada no livro n.º 2. Decreto-lei 167/67 - Art. 30. As cédulas de crédito rural, para terem eficácia contra terceiros, inscrevemse no cartório do Registro de Imóveis: a) a cédula rural pignoratícia, no da circunscrição em que esteja situado o imóvel de localização dos bens apenhados; b) a cédula rural hipotecária, no da circunscrição em que esteja situado o imóvel hipotecado; c) a cédula rural pignoratícia e hipotecária, no da circunscrição em que esteja situado o imóvel de localização dos bens apenhados e no da circunscrição em que esteja situado o imóvel hipotecado. d) a nota de crédito rural, no da circunscrição em que esteja situado o imóvel a cuja exploração se destina o financiamento cedular. Parágrafo único. Sendo nota de crédito rural emitida por cooperativa, a inscrição far-se-á no cartório do registro de imóveis do domicílio da emitente. Lei federal 8929/94 Da Cédula de Produto Rural Art. 12. A CPR, para ter eficácia contra terceiros, inscreve-se no Cartório de Registro de Imóveis do domicílio do emitente. 1º Em caso de hipoteca e penhor, a CPR deverá também ser averbada na matrícula do imóvel hipotecado e no Cartório de localização dos bens apenhados. 2º A inscrição ou averbação da CPR ou dos respectivos aditivos serão efetuadas no prazo de três dias úteis, a contar da apresentação do título, sob pena de responsabilidade funcional do oficial encarregado de promover os atos necessários. 3 o Para efeito de registro em cartório, a cobrança de emolumentos e custas das CPR será regida de acordo com as normas aplicáveis à Cédula de Crédito Rural. 14)Das cédulas de crédito industrial; Registram-se no livro n.º 3 Efeito principal: publicidade para conhecimento de terceiros. Se tiver garantia que se constitua mediante registro no mesmo livro, produz também efeitos constitutivos. Se a cédula tiver garantia hipotecária, a hipoteca será registrada no livro n.º 2. 15)Dos contratos de penhor rural; Registra-se no livro n.º 3 Art Constitui-se o penhor rural mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição em que estiverem situadas as coisas empenhadas. Parágrafo único. Prometendo pagar em dinheiro a dívida, que garante com penhor rural, o devedor poderá emitir, em favor do credor, cédula rural pignoratícia, na forma determinada em lei especial. Art O penhor agrícola e o penhor pecuário somente podem ser convencionados, respectivamente, pelos prazos máximos de três e quatro anos, prorrogáveis, uma só vez, até o limite de igual tempo. (grifei) 1º Embora vencidos os prazos, permanece a garantia, enquanto subsistirem os bens que a constituem. 2º A prorrogação deve ser averbada à margem do registro respectivo, mediante requerimento do credor e do devedor. Art Podem ser objeto de penhor: I - máquinas e instrumentos de agricultura; II - colheitas pendentes, ou em via de formação; Página 8

9 III - frutos acondicionados ou armazenados; IV - lenha cortada e carvão vegetal; V - animais do serviço ordinário de estabelecimento agrícola. Efeito constitutivo 16)Dos empréstimos por obrigações ao portador ou debêntures, inclusive as conversíveis em ações; Era registrado no Livro n.º 3, atualmente não se registra mais no Registro de Imóveis. Somente na Comissão de Valores Mobiliários 17)Das incorporações, instituições e convenções de condomínio; Registra-se a incorporação na matrícula do imóvel sobre o qual vai ser edificado o prédio; Da incorporação: Artigo 32 da Lei federal 4.591/64 O incorporador somente poderá negociar sobre unidades autônomas após ter arquivado, no cartório competente de Registro de Imóveis, os seguintes documentos: O registro da incorporação é ato declaratório em que se determina a destinação específica do imóvel no qual será construído um condomínio edilício cujos proprietários poderão usar e dispor livremente de suas respectivas unidades autônomas, além das áreas de uso comum, estas de propriedade condominial comum aos diversos proprietários da unidades autônomas. Da Instituição de condomínio: registra-se a instituição do condomínio na matrícula do imóvel sobre o qual existe o prédio ou a incorporação do prédio a ser instituído o condomínio; Art Institui-se o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de Imóveis, devendo constar daquele ato, além do disposto em lei especial: I - a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva, estremadas uma das outras e das partes comuns; II - a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, relativamente ao terreno e partes comuns; III - o fim a que as unidades se destinam. Efeito constitutivo Registra-se a convenção de condomínio no Livro n.º 3 e averba-se ela nas matrículas dos imóveis sujeitos a convenção. Efeito declaratório 18)Dos contratos de promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de unidade autônomas condominiais a que alude a Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, quando a incorporação ou a instituição de condomínio se formalizar na vigência desta Lei; Registra-se na matrícula do imóvel prometido a venda Efeito constitutivo Página 9

10 19)Dos loteamentos urbanos e rurais; Registra-se na matrícula do imóvel loteado. Lei federal n.º 6.766/79 Art. 18. Aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovação, acompanhado dos seguintes documentos: Decreto-lei n.º 58/34 - Art. 1º Os proprietários ou co-proprietários de terras rurais ou terrenos urbanos, que pretendam vendê-los, divididos em lotes e por oferta pública, mediante pagamento do preço a prazo em prestações sucessivas e periódicas, são obrigados, antes de anunciar a venda, a depositar no cartório do registo de imóveis da circunscrição respectiva: (grifei) Efeito declaratório 20)Dos contratos de promessa de compra e venda de terrenos loteados em conformidade com o Decreto-lei nº 58, de 10 de dezembro de 1937, e respectiva cessão e promessa de cessão, quando o loteamento se formalizar na vigência desta Lei; Registra-se na matrícula do imóvel prometido a venda Art. 3º A inscrição torna inalienáveis, por qualquer título, as vias de comunicação e os espaços livres constantes do memorial e da planta. Efeito constitutivo 21)Das citações de ações reais ou pessoais reipersecutórias, relativas a imóveis; Registra-se na matrícula do imóvel Efeito declaratório 22)(Revogado pela Lei nº 6.850, 12/11/80). 23) Dos julgados e atos jurídicos inter vivos que dividirem imóveis ou os demarcarem inclusive nos casos de incorporação que resultarem em constituição de condomínio e atribuírem uma ou mais unidades aos incorporadores; Registra-se na matrícula do imóvel Artigo 946 do CPC - Cabe: I - a ação de demarcação ao proprietário para obrigar o seu confinante a estremar os respectivos prédios, fixando-se novos limites entre eles ou aviventando-se os já apagados; II - a ação de divisão, ao condômino para obrigar os demais consortes, a partilhar a coisa comum. Efeito declaratório 24)Das sentenças que nos inventários, arrolamentos e partilhas adjudicarem bens de raiz em pagamento das dívidas da herança; Página 10

11 Registra-se na matrícula do imóvel Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. 1º O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. Efeito declaratório 25)Dos atos de entrega de legados de imóveis, dos formais de partilha e das sentenças de adjudicação em inventário ou arrolamento quando não houver partilha; Registra-se na matrícula do imóvel Efeito declaratório 26)Da arrematação e da adjudicação em hasta pública; Registra-se na matrícula do imóvel Art. 703 do CPC - A carta de arrematação conterá: I - a descrição do imóvel, com remissão à sua matrícula e registros; II - a cópia do auto de arrematação; e III - a prova de quitação do imposto de transmissão. Efeito desconstitutivo/constitutivo 27)Do dote; O regime dotal não está previsto no Código Civil de Se estivesse em vigor, registrar-se-ia na matrícula do imóvel entregue por conta do dote. Efeito desconstitutivo/constitutivo 28)Das sentenças declaratórias de usucapião, independente da regularidade do parcelamento do solo ou da edificação; Registra-se na matrícula do imóvel usucapido. OBS: existem duas correntes: a) que defende o registro na matrícula originária do imóvel, mesmo tendo ocorrido a prescrição aquisitiva, sob o argumento de que a matrícula é do imóvel, independentemente da origem do direito e, b) que defende o registro do usucapião em matrícula nova, com averbação na originária noticiando a usucapião, sob o argumento de que a matrícula encontra suporte no domínio. Logo, ocorrendo a prescrição aquisitiva, a matrícula fica sem sustentação. Efeito declaratório Página 11

12 29) Da compra e venda pura e da condicional; Registra-se na matrícula do imóvel vendido ou permutado Da compra e venda Art Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis. 1º Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel. 2º Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imóvel. Art O registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o título ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo. 30)Da permuta; Registra-se nas matrículas dos imóveis permutados. Quando ficam na mesma circunscrição imobiliária, os registros precisam ser feitos simultaneamento. Art Aplicam-se à troca as disposições referentes à compra e venda, com as seguintes modificações: Efeito desconstitutivo/constitutivo 31)Da dação em pagamento; Registra-se na matrícula do imóvel dado em pagamento Art O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida. Efeito desconstitutivo/constitutivo 32)Da transferência de imóvel a sociedade, quando integrar quota social; Registra-se na matrícula do imóvel integralizado CNNR Art. 416 A certidão do Registro de Comércio, desde que atendidas as exigências legais (registrais, tributárias, previdenciárias etc.) para alienação de imóveis, é documento hábil para acesso ao Álbum Imobiliário. Lei federal n.º 8934/94 Art. 64. A certidão dos atos de constituição e de alteração de sociedades mercantis, passada pelas juntas comerciais em que foram arquivados, será o documento hábil para a transferência, por transcrição no registro público competente, dos bens com que o subscritor tiver contribuído para a formação ou aumento do capital social. CNNR - Art. 417 Os atos de transferência de imóveis para empresas comerciais, decorrentes de integralização de cota de capital serão objeto de registro. 1º Os atos de transferência de imóveis decorrentes de fusão ou cisão de empresa serão objeto de registro. 2º Os atos de transferência de imóveis decorrentes de incorporação total de empresa serão objeto de averbação. (Lei nº 6.404/76, arts. 98, 2º; e 234; Lei nº 8.934/94, arts. 53 e 64; Provimento nº 13/02- CGJ.) Art. 98. Arquivados os documentos relativos à constituição da companhia, os seus administradores providenciarão, nos 30 (trinta) dias subseqüentes, a publicação deles, bem como a de certidão do arquivamento, em órgão oficial do local de sua sede. Página 12

Válida até 30/03/2011

Válida até 30/03/2011 Tabela de Emolumentos / 2011 (1) Válida até 30/03/2011 Anexo da Portaria nº 1448 /CGJ/2010 (a que se refere o 1º do artigo 2º da Lei n.º 15.424, de 30 de dezembro de 2004, atualizado nos termos do artigo

Leia mais

DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total

DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA

Leia mais

TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS

TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS TABELA II ATOS DO OFICIAL DO REGISTRO DE IMÓVEIS 1 - Registro, por todos os atos: I - com valor, inclusive certidão: de acordo com o ANEXO 3; II - sem valor (pactos antenupciais, citação, etc.): R$ 21,70

Leia mais

DA PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL NA PERSPECTIVA DO REGISTRO DE IMÓVEIS: CLÁUSULAS SUSPENSIVA E RESOLUTIVA, EXTINÇÃO E PUBLICIADE REGISTRAL

DA PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL NA PERSPECTIVA DO REGISTRO DE IMÓVEIS: CLÁUSULAS SUSPENSIVA E RESOLUTIVA, EXTINÇÃO E PUBLICIADE REGISTRAL DA PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL NA PERSPECTIVA DO REGISTRO DE IMÓVEIS: CLÁUSULAS SUSPENSIVA E RESOLUTIVA, EXTINÇÃO E PUBLICIADE REGISTRAL Professor Luiz Egon Richter 1. DA DISTINÇÃO ENTRE A

Leia mais

1 de 8 23/12/2011 23:24

1 de 8 23/12/2011 23:24 1 de 8 23/12/2011 23:24 TABELA 4 (R$) ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos Taxa de Fiscalização Judiciária Valor Final ao Usuário 1 Averbação (com todas as anotações e referências a outros

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida

Leia mais

P O R T A R I A N 770/2006 PGJ. O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das suas atribuições legais e,

P O R T A R I A N 770/2006 PGJ. O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das suas atribuições legais e, MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA P O R T A R I A N 770/2006 PGJ O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das suas atribuições

Leia mais

PRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE

PRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE BEM IMOVEL Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I -os direitos reais sobre imóveis e as ações

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS É o ato de vontade que, por se conformar com os mandamentos da lei e a vocação do ordenamento jurídico, confere ao agente os efeitos por ele almejados. ELEMENTOS ESTRUTURAIS I -ESSENCIAIS

Leia mais

Tabela reajustada com índice de 23,67% - INPC (NOV/2004 FEV/2009) ANEXO I TABELA I - CUSTAS PROCESSUAIS I - DEPÓSITO PRÉVIO

Tabela reajustada com índice de 23,67% - INPC (NOV/2004 FEV/2009) ANEXO I TABELA I - CUSTAS PROCESSUAIS I - DEPÓSITO PRÉVIO Tabela reajustada com índice de 23,67% - INPC (NOV/2004 FEV/2009) I - DEPÓSITO PRÉVIO ANEXO I TABELA I - CUSTAS PROCESSUAIS 1. Nas causas de valor até R$ 3.000,00 ou inestimável R$ 70,28 R$ 14,06 R$ 84,34

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

14/06/2013. Andréa Baêta Santos

14/06/2013. Andréa Baêta Santos Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver

Leia mais

Sumário Introdução 1. Escorço histórico 2. Condomínio edilício 3. Direitos e deveres no condomínio edilício

Sumário Introdução 1. Escorço histórico 2. Condomínio edilício 3. Direitos e deveres no condomínio edilício Sumário Introdução 13 1. Escorço histórico 15 1.1. O surgimento da propriedade horizontal no mundo 16 1.2. Condomínio edilício no Brasil 17 2. Condomínio edilício 20 2.1. A questão do nome do instituto

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: 1 - MP2220/2001 CNDU - http://www.code4557687196.bio.br MEDIDA PROVISÓRIA No 2.220, DE 4 DE SETEMBRO DE 2001. CNDU Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

T A B E L A 4-2015 ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa de Valor Final Código. (Fundo de Compensação)

T A B E L A 4-2015 ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa de Valor Final Código. (Fundo de Compensação) T A B E L A 4-2015 ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa Valor Final Código Brutos (B/C do Recompe-MG) (Fundo Compensação) Líquidos (Recompe-MG já duzidos) Fiscalização

Leia mais

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando

Leia mais

TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)

TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS

Leia mais

1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA

1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA 1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA DAS CÉDULAS DE CRÉDITO HUMBERTO GOMES DO AMARAL RI MUZAMBINHO rimuzambinho@yahoo.com.br Telefone: 035-3571-5041 1- Cédula de Crédito Bancário Alienação Fiduciária

Leia mais

Para extinção das dívidas e/ou saldos devedores do contrato com fundamento no art. 7º da MP nº 496/2010:

Para extinção das dívidas e/ou saldos devedores do contrato com fundamento no art. 7º da MP nº 496/2010: DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Extinção de dívidas do contrato Compra do imóvel com base no art. 12 da Lei nº 11.483/2007 Substituição do beneficiário do contrato de compra e venda ou cessão de direitos Emissão

Leia mais

Código de Processo Civil, encontramos regras nesse sentido nos artigos 1003 e seguintes, 1022 e seguintes, artigo 1026.

Código de Processo Civil, encontramos regras nesse sentido nos artigos 1003 e seguintes, 1022 e seguintes, artigo 1026. Escritura pública de inventário e partilha Documentos Necessários A relação de documentos necessários para uma escritura pública de inventário e partilha, especialmente quando contemplam bens imóveis,

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando

Leia mais

3 O INSTRUMENTO PARTICULAR NO REGISTRO DE IMÓVEIS A PARTIR DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO DE 1916... 85 3.1 Evolução histórica... 85 3.1.

3 O INSTRUMENTO PARTICULAR NO REGISTRO DE IMÓVEIS A PARTIR DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO DE 1916... 85 3.1 Evolução histórica... 85 3.1. SUMÁRIO RESUMO... 13 PREFÁCIO... 15 INTRODUÇÃO... 19 1 CONTRATOS... 23 1.1 Noções gerais... 23 1.2 Conceito... 25 1.3 Elementos do contrato... 26 1.3.1 Elementos essenciais... 26 1.3.1.1 Agente capaz...

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

O 10. QUADROS DA NBR 12.721/2006, COM ART O 11. ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO O 12. ATESTADO DE IDONEIDADE FINANCEIRA O 13. CONTRATO-PADRÃO

O 10. QUADROS DA NBR 12.721/2006, COM ART O 11. ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO O 12. ATESTADO DE IDONEIDADE FINANCEIRA O 13. CONTRATO-PADRÃO LISTA DE DOCUMENTOS 1 Lei 4.591/64, Provimento nº 260/CGJ/2013. O incorporador deverá apresentar, no Ofício de Registro de Imóveis, os seguintes documentos, organizados nesta ordem. CHECK LIST O 1. MEMORIAL

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

OAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial

OAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova, no geral, foi bem elaborada e não admite recursos. Critica-se apenas a questão 49, pela inclusão da duplicata cartularizada,

Leia mais

REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO 1 REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Cleiton Graciano dos Santos 1 RESUMO: Este artigo trata sobre o Regime de Bens no novo Código Civil brasileiro, apresentando os principais aspectos do assunto,

Leia mais

ANEXO II - Códigos dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro

ANEXO II - Códigos dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro ANEXO II - s dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro ATOS DO TABELIÃO DE NOTAS TABELA 1 (R$) Valor Final ao Usuário 1 Aprovação de testamento cerrado 139,36 43,83 183,19 1101-5 2 Ata

Leia mais

Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações:

Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: 1. Jurisdição internacional concorrente Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

LEI Nº 02/89. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e

LEI Nº 02/89. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e LEI Nº 02/89 Institui o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e dá outras providências. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

Desse modo, esse adquirente

Desse modo, esse adquirente 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Uma pessoa adquiriu bem imóvel, localizado em área urbana de município paulista, sem exigir que o vendedor lhe exibisse ou entregasse

Leia mais

Tabela de Custas TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARI. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2015.

Leia mais

Nele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.

Nele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões. No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

No Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações,

No Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações, No Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações, testamentos, entre outras. Também são lavradas atas notariais,

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Simpósio sobre a Aplicabilidade da Lei 11.441, de 04.01.2007

Simpósio sobre a Aplicabilidade da Lei 11.441, de 04.01.2007 Simpósio sobre a Aplicabilidade da Lei 11.441, de 04.01.2007 (Escrituras de Inventário, Separação e Divórcio) Antonio Carlos Parreira Juiz de Direito da Vara de Família e Sucessões de Varginha MG Art.

Leia mais

RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015

RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO

Leia mais

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA COMPANHIA CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PLANO Cláusula 1.ª

Leia mais

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações:

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações: REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FGTS Utilização O Consorciado e o Imóvel devem atender a todas as condições normativas previstas no Manual do FGTS instituído pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Agente

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA

ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA ITCMD Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos MANUAL DO USUÁRIO 2012 O ITCMD tem como fato gerador a transmissão de bens e direitos

Leia mais

AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011

AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 Para conceituarmos restrição judicial, há de se definir restrição, que é limitação imposta ao

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 19.09.07. Retificação no DOE(Pa) de 25.09.07. Institui a Declaração de Bens e Direitos, relativa ao Imposto sobre Transmissão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.

Leia mais

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum 11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade

Leia mais

LEI Nº 11.441/2007 ESCRITURA PÚBLICA DE INVENTÁRIO E PARTILHA

LEI Nº 11.441/2007 ESCRITURA PÚBLICA DE INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÕES: LEI Nº 11.441/2007 ESCRITURA PÚBLICA DE INVENTÁRIO E PARTILHA DOCUMENTOS ROTEIRO INTRODUÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ...una mala política legislativa, consagrada a través del tiempo, no se sabe

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações

Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações 1. OBJETIVO DO PLANO 1.1. O objetivo deste Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações ( Plano ) da QGEP Participações S.A. ( Companhia ), instituído nos termos

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha

Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e

Leia mais

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA

MINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA MINUTA DE CONTRATO CONTRATO DE COMPRA E VENDA TERMO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE BEM IMÓVEL QUE ENTRE SI FAZEM A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE - FUNIARP E. Na forma abaixo: FUNDAÇÃO

Leia mais

NOTAS SOBRE OS EMPRÉSTIMOS POR DEBÊNTURES OSCAR FONTES TORRES. Oficial do Registro de Imóveis da 8.ª Circunscrição da Capital I - LEIS REGULADORAS

NOTAS SOBRE OS EMPRÉSTIMOS POR DEBÊNTURES OSCAR FONTES TORRES. Oficial do Registro de Imóveis da 8.ª Circunscrição da Capital I - LEIS REGULADORAS NOTAS SOBRE OS EMPRÉSTIMOS POR DEBÊNTURES OSCAR FONTES TORRES Oficial do Registro de Imóveis da 8.ª Circunscrição da Capital I - LEIS REGULADORAS Os empréstimos por meio de obrigações ao portador, chamadas

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas

Leia mais

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL 1. Registro com valor declarado a De até 986,00 66,70 18,96 14,04 3,51 3,51 106,72 b 986,01 até 2.462,00 107,03 30,43 22,53 5,63 5,63 171,25 c 2.462,01 até 4.104,00 192,01 54,57 40,42 10,11 10,11 307,22

Leia mais

AULA 12. Produtos e Serviços Financeiros VI

AULA 12. Produtos e Serviços Financeiros VI AULA 12 Produtos e Serviços Financeiros VI Operações Acessórias e Serviços As operações acessórias e serviços são operações de caráter complementar, vinculadas ao atendimento de particulares, do governo,

Leia mais

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.

1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária. REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013 2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 2.658, DE 2003

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 2.658, DE 2003 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 2.658, DE 2003 Dispõe sobre a concessão de uso especial para fins de moradia prevista pelo 1º do art. 183 da Constituição Federal e dá outras providências.

Leia mais

USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL

USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL PODER JUDICIÁRIO ĬSUMÁRIO I L. A espécie de Usucapião pág 3 II. O(s) autor(es) e seus documentos pág 4 III. O imóvel usucapiendo pág 6 IV. Antecipação de perícia

Leia mais

TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis

TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2014. Lei 11.331,

Leia mais

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba)

PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) Altera a Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, a fim de prever o registro de legitimação de posse e de ocupação urbanas no Registro de Títulos e

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à

Leia mais

TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS

TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo - ARISP. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2010. Lei Estadual

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves

PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves QUESTÃO 01 Partindo-se da premissa da instrumentalidade do processo, há diferença ontológica entre a jurisdição

Leia mais

Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:

Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação

Leia mais

Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação

Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação INSTRUMENTO PARTICULAR DE CESSÃO DE CRÉDITOS SEM COOBRIGAÇÃO Por este instrumento, as partes a seguir designadas e qualificadas,

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS

Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS Turma e Ano: Flex B ( 2014 ) Matéria/Aula : Direito Empresarial - Títulos de crédito em espécie e falência / aula 07 Professor: Wagner Moreira. Conteúdo: Ações Cambiais / Monitoria / Cédulas e Notas de

Leia mais

Graficamente temos o seguinte:

Graficamente temos o seguinte: DIREITOS REAIS DE GARANTIA 2- HIPOTECA - é um direito real de garantia que tem por objeto bens imóveis ou que a lei entende como hipotecáveis, pertencentes ao devedor ou a terceiro, e que, embora não entregues

Leia mais

Tabela de Emolumentos / 2014

Tabela de Emolumentos / 2014 Tabela de / 2014 Anexo Único da Portaria nº 2.992/CGJ/2013 (a que se refere o 1º do art. 2º da Lei Estadual nº 15.424, de 30 de dezembro de 2004, com alterações posteriores, atualizado nos termos do artigo

Leia mais

Relação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - -

Relação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - - UTE INFORMAÇÕES PARA CONTATO: NOME: TELEFONE: ( ) EMAIL: AGENTE FINANCEIRO DE ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA: ( ) BANCO DO BRASIL ( ) BANCO DO NORDESTE ( ) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LINHA DE FINANCIAMENTO: (

Leia mais

Manual para preenchimento da Guia de ITBI Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1.989 e alterações, Decreto 069 de 03 de março de 1989

Manual para preenchimento da Guia de ITBI Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1.989 e alterações, Decreto 069 de 03 de março de 1989 Manual para preenchimento da Guia de ITBI Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1.989 e alterações, Decreto 069 de 03 de março de 1989 C:\SiteMogi_2009\Manual para preenchimento da Guia2.doc 1 Instruções

Leia mais

Estatuto das Familias

Estatuto das Familias Estatuto das Familias Princípios: a dignidade da pessoa humana, a solidariedade familiar, a igualdade de gêneros, de filhos e das entidades familiares, a convivência familiar, o melhor interesse da criança

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis

TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo - ARISP. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2009. Lei Estadual

Leia mais

ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA

ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA O, autarquia criada pela Lei n. 1079, de 5 de novembro de 1987, e mantido pela Lei n. 3.344, de 28 de dezembro de 2001, com sede nesta cidade,

Leia mais

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 6 de janeiro de 2012. Lei 11.331,

Leia mais

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL

1. Registro com valor declarado DISCRIMINAÇÃO (R$) OFICIAL ESTADO CARTEIRA REG CIVIL T JUSTIÇA TOTAL TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2013. Lei 11.331,

Leia mais

O presente Contrato fica vinculado a Apólice apresentada pela CONTRATADA.

O presente Contrato fica vinculado a Apólice apresentada pela CONTRATADA. CONTRATO Nº 003/2013 - PARANACIDADE CONTRATO DE SEGURO, POR PREÇO GLOBAL FIXO QUE ENTRE SI CELEBRAM O SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO PARANACIDADE E A EMPRESA MARÍTIMA SEGUROS S/A, NA FORMA ABAIXO: O Serviço Social

Leia mais