O que é materialidade na GRI G4? Uma discussão e agenda para pesquisas futuras

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1 O que é materialidade na GRI G4? Uma discussão e agenda para pesquisas futuras CARPEJANI, P. a, PINHEIRO DE LIMA, E. ab, MACHADO, C. G. a a. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) b. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

2 Introdução A ênfase em sustentabilidade mudou o modo de condução dos negócios. Com cada vez mais frequência, as práticas sustentáveis são incorporadas na concepção da estratégia. Grande interesse em identificar as preocupações de um amplo grupo de partes interessadas. A necessidade de transparência nas ações enalteceram os indicadores (que é o caso da GRI).

3 Metodologia O método empregado neste artigo é a revisão integrativa de literatura. O seu objetivo é realizar uma análise ampla, organizando de forma sintética os resultados obtidos sobre um tema, obtendo assim, um profundo corpo de entendimento com base nos estudos anteriores (BEYEA; NICOLL, 1998; ERCOLE et al., 2014). É realizada de maneira sistemática, ordenada e abrangente, garantindo a qualidade dos resultados extraídos (ERCOLE et., 2014). Pode ser direcionada para a definição de conceitos, revisão de teorias ou análise metodológica de estudos (ERCOLE et al., 2014).

4 Fonte: os autores (2017)..

5 Fonte: Adaptado de Jones et al., 2016a. Linha do tempo com versões dos indicadores da GRI.

6 Materialidade Sua aplicação na sustentabilidade requer uma definição mais robusta e intrínseca, focalizada nos tópicos importantes para todas partes interessadas. A materialidade é definida como o limiar a partir do qual os Aspectos tornamse suficientemente expressivos para serem relatados. Além desse limiar, nem todos os Aspectos materiais têm a mesma importância, pois a ênfase do relatório deve refletir sua prioridade relativa. O objetivo da materialidade na Diretriz G4 é permitir que, com base nos três pilares da sustentabilidade, os relatórios possam identificar, selecionar e priorizar os tópicos mais relevantes para as empresas e seus stakeholders.

7 Fonte: GRI (2015b).

8 Eixo y Eixo x Fonte: Walmart (2015).

9 Fonte: os autores (2015).

10 Fonte: os autores (2015).

11 Fonte: os autores (2015).

12 Fonte: os autores (2015).

13 Agenda futura Há escassez de obras acadêmicas (principalmente, carência de investigações tendo a materialidade como grande norteadora do problema de pesquisa. Apesar dos stakeholders serem fundamentais para a análise de materialidade, não há indicações específicas sobre como envolver as partes interessadas na elaboração do relatório Poucos estudos têm abordado métodos quantitativos em questões que envolvam materialidade (modelos matemáticos e estatísticos poderão minimizar a subjetividade inerente à análise de materialidade). O artigo tratou a materialidade como termo dentro do indicador GRI. É indicado estender a análise e até mesmo realizar comparações entre a materialidade presente na GRI versus materialidade manifestada em outros indicadores ou vertentes.

14 Conclusão Um dos grandes achados do artigo, foi definir o que é materialidade dentro do contexto da GRI. Como a materialidade é o elemento central dos indicadores de sustentabilidade (GRI), seu estudo é de extrema importância para verificar sua eficiência, ou não, na mensuração/aplicação. Como filtro neste pesquisa, a materialidade foi explorada na ótica da última Diretriz disponível, e aplicável em grande escala, pela GRI, a G4. É importante verificar sua atuação na transição de Diretriz para Norma. Em 2015, oitocentas e trinta e duas (832) empresas de grande porte multinacionais emitiram o relatório de desempenho sustentável GRI com base na Diretriz G4.

15 À CAPES; À PUC-PR; Agradecimentos Aos meus orientadores (Prof. Dr. Edson Pinheiro de Lima; Prof. Dr. Sérgio E. Gouvêa da Costa; Prof. Carla Gonçalves Machado).

16 FIM!

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