Monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários *
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- Rubens Rodrigues
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1 Monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários * 1º Quadrimestre 211 (Abril) Questionário aos coordenadores das unidades de cuidados na comunidade (UCC) 1 Introdução Respostas dos coordenadores das UCC Organização da UCC Dinâmicas de colaboração entre os profissionais da unidade Recursos humanos quantidade Qualificações e competências dos profissionais Qualidade das instalações Qualidade dos equipamentos e recursos materiais Resposta às necessidades de saúde da população Apoio recebido da Equipa Regional de Apoio Dispositivos de apoio local Contratualização Interligação, cooperação e complementaridade com as outras unidades funcionais Interface e referenciação com os serviços exteriores Cooperação com a comunidade Governação clínica e de saúde Sistema de informação Formação interna Nível de desenvolvimento das actividades da UCC Investigação Unidade docente formação pós-graduada Comentários e observações adicionais Discussão e conclusões... 31
2 1 Introdução Foram enviados questionários a todos os directores executivos, coordenadores das unidades funcionais, presidentes dos conselhos clínicos e dos conselhos da comunidade, coordenadores das unidades de apoio à gestão e dos gabinetes do cidadão. Cada questionário é específico para cada unidade ou órgão de gestão. O primeiro questionário online esteve disponível para preenchimento entre os dias 1 de Março e 13 de Abril de 211. Do total dos 124 questionários enviados obtiveram-se 555 respostas completas, o que representa uma taxa de resposta de 45%. Algumas respostas foram consideradas incompletas, por apenas se encontrarem preenchidos alguns campos, em número insuficiente para um adequado tratamento de dados. Estas foram excluídas da análise e não estão contabilizadas nas taxas de resposta. O grupo com maior taxa de resposta foi o dos coordenadores das unidades de cuidados na comunidade (UCC), com um valor de 77%, seguido do grupo dos directores executivos com 7%. Os grupos com menor taxa de resposta foram o dos coordenadores das unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP), com 27% e o dos presidentes dos conselhos da comunidade, com 26% (Quadro 1). Quadro 1. Taxas de resposta aos questionários Abril Questionários específicos Enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta (%) Directores Executivos Presidentes dos Conselhos Clínicos Unidades de Saúde Familiar Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Unidades de Cuidados na Comunidade Unidades de Saúde Pública Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados Unidades de Apoio à Gestão Gabinetes do Cidadão Conselhos da Comunidade Totais
3 2 Respostas dos coordenadores das UCC Foram enviados questionários a 92 coordenadores de UCC, tendo sido recebidas 94 respostas. Destas, 23 foram consideradas incompletas e portanto, excluídas da análise. Estes números representam uma taxa de resposta de 77% (Quadro 2). Quadro 2. Taxa de resposta ao questionário enviado aos coordenadores das UCC Questionário específico Enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta Coordenadores de UCC % No Quadro 3 existe uma discrepância entre o número de questionários enviados e o número de respostas recebidas, o que se justifica pelo facto de, no momento de envio dos questionários, não estarem disponíveis os endereços de de todos os coordenadores e ainda pela possibilidade de terem sido divulgados os links para resposta, tendo assim chegado a coordenadores que não constavam na lista inicial. Este aspecto vem reforçar a importância de existir uma lista de contactos actualizada. Tendo em consideração as respostas completas, a região Norte foi a única onde se verificou um número de respostas superior ao número de envios. Quadro 3. Taxas de resposta dos coordenadores das UCC, por região de saúde Região de saúde Questionários enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta (%) 3 Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total % (continente)
4 2.1 Organização da UCC O nível geral de organização da UCC foi considerado elevado pela maioria dos respondentes. As regiões Norte e de Lisboa e Vale do Tejo seguem esta tendência de resposta (Figura 1). No Quadro 4 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 1. Percepção dos coordenadores quanto ao nível geral de organização da UCC, por região de saúde 25 17,9 57,1 8,4 37,5 54,2 57,1 42,9 14,1 32,4 53,5 Quadro 4. Comentários dos coordenadores quanto ao nível de organização da sua UCC A falta de recursos humanos (3 comentários) e materiais (2 comentários) dificulta o desenvolvimento das equipas; é necessária uma grande vontade e acreditar neste projecto para continuar Autonomia organizativa, técnica e funcional, tendo por base um plano de acção com programas de saúde implementados de acordo com as necessidades detectadas na comunidade e as metas do ACES; articulação com as demais unidades funcionais do ACES É uma unidade funcional recém aprovada, muito no início da sua organização Falta de coordenação e uniformidade das UCC no ACES Aguarda-se aprovação pela ERA (3 comentários); ainda não está a funcionar O espaço físico é bom; a colaboração dos órgãos do ACES é mínima Não existe tempo disponível para desenvolver o plano de acção da UCC, pelo que este ainda não foi enviado para a ERA Estamos em fase de reformulação de candidatura; apresentamos como maior constrangimento a falta de enfermeiros para a equipa cuidados continuados integrados e horas médicas para as visitas domiciliárias Apesar das inúmeras dificuldades, conseguimos uma organização aceitável Não pode funcionar a 1%, por falta de recursos humanos e materiais Equipa multiprofissional, com enfermeiros das várias áreas de especialidade e outros profissionais As limitações decorrem de ser o 1º ano de vida da UCC; não existem horas de transporte disponível para a actividade durante o dia; recursos ainda não são suficientes; ainda não existe um mecanismo de articulação consolidado no funcionamento; necessidade de ir construindo um manual da unidade Ainda não dispomos de todos os profissionais afectos Falta a parametrização da aplicação SAPE Equipa de enfermagem coesa e motivada Aguarda-se aprovação do regulamento interno Início recente, pelo que ainda não é possível responder a algumas questões 4
5 2.2 Dinâmicas de colaboração entre os profissionais da unidade A Figura 2 apresenta a percepção dos coordenadores de UCC relativamente às dinâmicas de colaboração entre os profissionais. Em geral, são consideradas elevadas. As respostas são idênticas em todas as regiões. Os comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 5. Figura 2. Percepção dos coordenadores quanto à colaboração entre os profissionais, por região de saúde 92,9 66, ,7 1 84,5 7, ,1 1,4 Quadro 5. Comentários dos coordenadores quanto às dinâmicas de colaboração entre os profissionais Só o espírito de equipa mantém esta chama acesa Os profissionais intersubstituem-se nos vários programas; promovem um excelente espírito de equipa dentro da UCC e junto das demais unidades funcionais Equipa motivada (2 comentários) e com certezas do que pretendem Os profissionais têm procurado obter maior conhecimento especializado para dar resposta às necessidades da população A equipa da UCC tem boa vontade, mas existem impedimentos de toda a ordem Ainda só existem umas horas de trabalho efectivo por semana A falta de horas de enfermagem e médicas para as visitas domiciliárias é um constrangimento que carece de solução e estamos a procurá-la em articulação estreita com a directora executiva Verificou-se uma evolução extraordinária Ainda falta espírito de equipa (2 comentários); os profissionais ainda estão muito direccionados para os seus projectos específicos Necessidade de mais tempo para o investimento na área do planeamento de cuidados conjuntos de toda a equipa multiprofissional Tendo em conta que a equipa de intervenção comunitária se organizou de novo com uma metodologia de trabalho de referência e responsável por uma área geográfica correspondente a cinco freguesias, com população nunca inferior a 3. residentes, este facto tornou, numa fase inicial, a colaboração e entreajuda um pouco difícil, uma vez que cada um estava muito centrado nos seus objectivos individuais e não tanto nos da equipa. Este facto tem vindo a melhorar consideravelmente A equipa continua coesa mas a exercer também funções na UCSP De momento a equipa é apenas constituída por enfermeiros e uma fisioterapeuta 5
6 2.3 Recursos humanos quantidade Em geral, a quantidade de recursos humanos disponíveis nas UCC é considerada de nível baixo. Destacase a região Norte, onde 39,2% dos respondentes considera a quantidade como de nível elevado (Figura 3). No Quadro 6 estão transcritos os comentários relativos a esta pergunta. Figura 3. Percepção dos coordenadores quanto aos recursos humanos disponíveis (quantidade), por região de saúde 83,4 35,7 39, ,2 42,9 29,2 42,9 47,9 26,8 25,3 Quadro 6. Comentários dos coordenadores quanto aos recursos humanos disponíveis A UCC é uma equipa multidisciplinar; falta alocar as horas de outros profissionais A UCC ainda não tem a equipa de enfermagem completa: falta-nos 14 horas relativas a uma profissional de enfermagem; não temos secretária clínica com vínculo, mas uma POC administrativa, com limitações funcionais; temos 3 médicos: uma no NACJR e 2 na ECCI, uma psicóloga da URAP, uma assistente social a meio tempo e profissionais na área da nutrição e da fisioterapia, no âmbito de estágios profissionais Recursos humanos insuficientes, sem assistente técnico e operacional só 3 horas diárias; enfermeiros insuficientes // Falta fisioterapeuta e nutricionista Na candidatura estavam previstos 13 enfermeiros somos 12, insuficientes para as necessidades detectadas na comunidade e para a dinamização dos projectos. Relativamente a outros profissionais - nutricionista, psicóloga, assistente social e médico, as horas atribuídas à UCC são manifestamente insuficientes, principalmente as do elemento médico; alguns dos projectos definidos no PA deixaram de ser operacionalizados por falta deste recurso Não dispomos de recursos importantes como psicólogo, nutricionista, enfermeiro de reabilitação/fisioterapeuta, higienista oral, fundamentais ao desenvolvimento de um trabalho de qualidade junto da comunidade Somos 3 enfermeiras // Falta 1 enfermeiro e horas de assistente social Duas enfermeiras a tempo inteiro e uma com 14 horas // Faltam os restantes técnicos previstos no plano de acção aprovado // Precisamos de um técnico do serviço social a tempo inteiro Não temos recursos humanos para satisfazer todas as necessidades Uma enfermeira em licença de maternidade por 5 meses; ausência dos recursos necessários de outros profissionais: fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, nutricionista Necessitamos de psicólogo (35h), terapeuta da fala, terapeuta ocupacional e assistente técnico Instabilidade profissional de alguns elementos da UCC (término do contrato de trabalho - 2 enfermeiros, 1 assistente técnico, 1 psicóloga). Face à quantidade de programas e projectos propostos, os recursos humanos são escassos em termos de áreas profissionais e de horas afectas à psicóloga; falta de motorista e profissionais na área da nutrição e fisioterapia Faltam profissionais de disciplinas como, por exemplo, psicologia, nutrição, serviço social (um só para 13 utentes) fisioterapia, um T.O e mais dois enfermeiros 6
7 2.4 Qualificações e competências dos profissionais As qualificações e competências dos profissionais das UCC são consideradas de nível elevado pela maioria dos coordenadores que responderam ao questionário. Nenhuma região optou pela atribuição do nível baixo (Figura 4). Os comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 7. Figura 4. Percepção dos coordenadores quanto às qualificações e competências dos profissionais, por região de saúde 92,8 83,3 91,6 1 83,4 91,6 7,1 8,3 8,5 Quadro 7. Comentários dos coordenadores quanto às qualificações e competências dos profissionais Somos todos enfermeiros especialistas (saúde comunitária, reabilitação, saúde mental, saúde materna, mestre em geriatria com pós graduações em diferentes áreas) que optaram pela UCC, apesar de todos os constrangimentos incluindo os monetários, uma vez que os vencimentos nas USF são mais apelativos Todos têm formação diferenciada. Ao nível da enfermagem, por exemplo, temos 5 enfermeiros que detêm as seguintes especialidades: saúde mental e psiquiátrica; saúde materna e obstétrica; saúde infantil e pediátrica; saúde comunitária e reabilitação Falta formação, principalmente em cuidados continuados e paliativos Muito boas. Para além das competências técnicas a equipa tem qualidades humanas que não são mensuráveis Todos os profissionais procuram desenvolver de forma contínua as suas qualificações tendo por base as áreas de intervenção da UCC 7
8 2.5 Qualidade das instalações Em relação à qualidade das instalações, em geral, foi atribuído o nível elevado. Na região Norte, 46,4% dos respondentes atribuiu o nível elevado e 42,9% o nível baixo (Figura 5). No Quadro 8 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 5. Percepção dos coordenadores quanto à qualidade global das instalações, por região de saúde 57,1 42,9 46,4 45,8 46,5 1,7 33,4 29, ,6 33,4 33,8 19,7 Quadro 8. Comentários dos coordenadores quanto à qualidade global das instalações Sem ponto de água, sem WC e espaços sem recursos Detemos espaços suficientes e amplos para o exercício das nossas funções // Muito boas e ainda podem ser rentabilizadas Estamos sediados em instalações provisórias, até o novo centro de saúde estar pronto A UCC não tem instalações (3 comentários) Falta algum mobiliário 3 gabinetes distribuídos por dois pisos e partilhados por 1 enfermeiros, 1 médico, 1 técnico de serviço social, 1 nutricionista, 1 psicóloga e 1 fisioterapeuta. Falta espaço para armazenamento de material, bem como salas de consulta para saúde materna, saúde infantil e reabilitação, para dar resposta aos utentes encaminhados pelas diferentes unidades Na primeira fase de implementação foi difícil a atribuição de recursos, principalmente instalações e equipamentos; mantém-se a falta de algum equipamento solicitado para a dinamização de projectos específicos, nomeadamente na área de reabilitação Necessita de obras de adaptação que estão previstas na homologação da UCC Número insuficiente de gabinetes; necessidade de sala específica para ajudas técnicas; necessidade de ginásio maior Não existem, nem foram adaptadas, porque na unidade de saúde não há gabinetes disponíveis; estamos a funcionar no gabinete da enfermeira chefe e coordenadora da UCC e na sala de reuniões 8
9 2.6 Qualidade dos equipamentos e recursos materiais Em geral, a qualidade dos equipamentos e dos recursos materiais foi considerada de nível baixo. Na região de Lisboa e Vale do Tejo, 45,8% dos respondentes atribuiu o nível médio. No Alentejo, 71,4% dos coordenadores que responderam atribuíram o nível elevado e no Algarve, esta percentagem foi de % (Figura 6). Os comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 9. Figura 6. Percepção dos coordenadores quanto à qualidade global dos equipamentos e recursos materiais, por região de saúde 66,7 71,4 53,6 45,8 41,7 32,1 12,5 28,6 45,1 32,4 22,5 Quadro 9. Comentários dos coordenadores quanto à qualidade dos equipamentos Não temos transporte próprio (1 comentários) Grave carência na área informática e telecomunicações móveis (4 comentários) Não temos meios audiovisuais Falta de equipamentos para a ECCI (ex: datashow, computador portátil), falta de instalação de programa SINUS e SAPE em alguns computadores, material para a ECCI, entre outros (3 comentários) Sendo eu a coordenadora da UCC, tenho um computador com hardware não ajustado às novas aplicações informáticas, que o torna muito lento. O software está desactualizado e já não responde às exigências do serviço Recursos materiais insuficientes Mantém-se a falta de algum equipamento solicitado para a dinamização de projectos específicos, nomeadamente na área de reabilitação (3 comentários) Todos temos tido falta de materiais; procuramos que a UCC não tenha, dadas as características dos nossos utentes Material básico para a intervenção dos profissionais (ajudas técnicas, material para a prestação de cuidados) A partilha da viatura de serviço com outras unidades obriga a adiar muitos cuidados. Outros, são realizados em viatura própria. Falta de fardamentos adequados Faltam viaturas ou pelo menos que actualizem o pagamento dos quilómetros (tendo em conta o preço actual do combustível) Não foram disponibilizados Ainda em fase de aquisição de alguns materiais Falta ainda muito equipamento 9
10 2.7 Resposta às necessidades de saúde da população A resposta às necessidades de saúde da população foi considerada de nível elevado pela maioria dos respondentes (64,8%). Na região Centro, % atribuiu o nível elevado e % o nível baixo (Figura 7). Estão transcritos no Quadro 1 os comentários associados a esta pergunta. Figura 7. Percepção dos coordenadores em relação à resposta às necessidades de saúde da população, por região de saúde 75 83,3 25 4,2 41,7 54,2 28,6 57,2 7 28,2 64,8 Quadro 1. Comentários dos coordenadores em relação à resposta às necessidades de saúde da população As parcerias estão muito entusiasmadas. Os utentes vêem uma nova acessibilidade aos cuidados de saúde e há uma grande aposta nos cuidados de proximidade promoção, prevenção, reabilitação e tratamento Respondemos a todas as solicitações que nos são dirigidas. Porém, poderíamos abranger mais situações, se nos fossem reportadas/sinalizadas pelas USF (Nível 3) fruto da boa vontade dos profissionais Com os recursos existentes, esta equipa tem obtido bons resultados Necessita ser melhorada, mas para isso são necessários outros apoios (mais recursos) Com mais recursos humanos seria muito melhor (enfermagem) Em função da escassez de técnicos, não é possível garantir todas as respostas às necessidades de saúde da comunidade Neste momento e em relação ao que estamos a fazer, percepcionamos a satisfação dos parceiros (IPSS e escolas), mas vamos fazer uma avaliação do nosso trabalho através de questionário A UCC identifica as necessidades e procura encaminhar para os técnicos adequados Equipa motivada para trabalhar na comunidade, com experiência nesta área de intervenção A capacidade de resposta às necessidades de saúde é limitada pela falta de recursos humanos e materiais (2 comentários) A resposta não é mais adequada por falta de viatura (3 comentários) Ainda estamos no inicio da implementação no terreno, mas temos uma boa perspectiva 1
11 2.8 Apoio recebido da Equipa Regional de Apoio As respostas relativas ao nível de apoio recebido das ERA variam muito de região para região. No total foi atribuído o nível médio por 38% dos respondentes. Nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo, o nível médio teve valores superiores a %.. Na região Centro, 83,4% atribuiu o nível baixo e na região Norte, 42,9% atribuiu o nível elevado (Figura 8). No Quadro 11 estão transcritos os comentários relacionados com esta pergunta. Figura 8. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ERA, por região de saúde 83,4 32, ,9 29,2 54,2 57,1 42, ,6 32,4 Quadro 11. Comentários dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ERA É necessário que as UCC passem a ter acompanhamento como as USF e monitorização do desempenho A sua acção foi sempre muito empenhada, fornecendo-nos a orientação técnica que íamos precisando. A sua intervenção foi determinante para o início de funções da nossa UCC Sempre que solicitada, tem dado o apoio necessário Foi dado algum apoio aquando da aprovação do plano de acção, sendo que, posteriormente, não tem havido qualquer tipo de orientação ou acompanhamento Efectuado apenas na fase inicial de elaboração e avaliação do plano de acção Desde a emissão do parecer técnico, não houve qualquer acompanhamento Só tivemos uma reunião que foi mais para desorientar do que para orientar Neste momento o apoio é apenas teórico Temos tido pouco contacto (2 comentários) Apoiou só na fase de candidatura 11
12 2.9 Dispositivos de apoio local No que respeita os dispositivos de apoio local, as respostas também são variadas, mas predomina, no continente, a atribuição do nível elevado (4,8%), tendência que se repete na região Norte. No Centro, % dos respondentes atribuiu o nível elevado e % o nível baixo. Em Lisboa e Vale do Tejo, 45,8% atribuiu o nível médio e % o nível elevado (Figura 9). Os comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 12. Figura 9. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido dos dispositivos locais, por região de saúde 66,7 57, ,1 42,8 45,8 28,6 2,8 4,8 36,6 22,5 Quadro 12. Comentários dos coordenadores quanto ao apoio recebido dos dispositivos locais Poderiam ser excelentes, se houvesse mais recursos humanos e materiais disponíveis Falta de diálogo Querem omeletas sem ovos" e objectivos cumpridos sem equipamento e sem recursos humanos e materiais Desde que funcione e não levante problemas, está tudo bem. Não há respostas cabais, dados os tempos que atravessamos e também não há muita sensibilidade para a comunidade Têm mostrado alguma disponibilidade, no entanto, as outras unidades funcionais ainda não entendem todo o âmbito de intervenção da UCC Tem sido grande o apoio, mas ainda há muito trabalho ao nível da uniformização de procedimentos e critérios entre as várias UCC tendo em conta que não há histórico, ao contrário do que acontece neste momento com as USF Falta a parametrização do SAPE e respectiva formação Continuamos a aguardar Ainda nos falta a aquisição de algum material de apoio Não existe conselho clínico 12
13 2.1 Contratualização O processo de contratualização foi percepcionado pela maioria dos respondentes como de nível baixo (54,9%). Em Lisboa e Vale do Tejo, 41,7% atribuíram o nível médio e 41,6% o nível baixo (Figura 1). No Quadro 13 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 1. Percepção dos coordenadores quanto ao processo de contratualização, por região de saúde 1 64,3 66,7 21,4 41,6 41,7 42,9 42,9 54,9 29,6 15,5 Quadro 13. Comentários dos coordenadores quanto ao processo de contratualização Inexistente mas muito necessário. Esta pergunta não se pode colocar não há indicadores definidos para contratualizar e muito menos sistema de informação que os monitorize. O SAPE não responde às necessidades de registo, mas é essencial podermos mostrar o que fazemos e que o fazemos bem Foi efectuado na presença da ERA com o ACES e até agora não houve comunicação Ainda não foi efectuado com as UCC Não fizemos propriamente contratualização. Fizemos uma candidatura com um plano de acção que teve parecer positivo do conselho clínico e do director executivo do ACES e da ERA e foi homologado pelo conselho directivo da ARS A contratualização foi realizada, mas peca pela falta de sistemas de informação adequados a esta área de intervenção e para todos os profissionais Solicitado mas não efectivado Inicialmente, e por não existir histórico, deveríamos ter revisto as horas ao fim de três a seis meses, o que não foi feito apesar de ter sido pedido apoio por várias vezes 13
14 2.11 Interligação, cooperação e complementaridade com as outras unidades funcionais As respostas relativas à interligação, cooperação e complementaridade com as outras unidades funcionais, variam muito de região para região. Em geral, foi atribuído o nível médio por 42,3% dos respondentes. Na região Norte destaca-se a atribuição do nível elevado, no Centro o nível baixo e em Lisboa e Vale do Tejo, o nível médio (Figura 11). No Quadro 14 transcrevem-se os comentários associados a esta pergunta. Figura 11. Percepção dos coordenadores quanto à interligação, cooperação e complementaridade com as outras unidades funcionais, por região de saúde 83,3 42,9 32, ,1 45, ,1 42,9 42,3 33,8 23,9 Quadro 14. Comentários dos coordenadores quanto à interligação, cooperação e complementaridade com as outras unidades funcionais Com a saúde pública é muito difícil (a circular de Outubro da USP, que nomeia os interlocutores na saúde escolar e desrespeita a autonomia técnica da UCC devia ser revista). É um abuso para com as outras unidades, tendo em conta o respeito que se esperava, num sentido ético de colaboração Existimos em instalações exteriores à sede do centro de saúde, o que dificulta a articulação Sendo a UCC recente, ainda há um caminho a percorrer na articulação com as USF para que os casos nos sejam sinalizados, nomeadamente os que se referem ao Programa da Parentalidade Saudável, Projecto Cuidar de Quem Cuida, utentes de risco para o NACJR, enfermagem de reabilitação, entre outros. Estamos de momento a dinamizar sessões nas USF para apresentar os programas da carteira de serviços da UCC, precisamente para que a articulação seja mais eficaz e contínua Com as unidades funcionais a UCC interage sem problema, mas com a UAG não há interacção (Nível 4) no entanto podemos ainda melhorar mais esta articulação Existe uma visão biomédica centrada no acto médico - o resto parece não ser importante Trabalhamos em estreita colaboração com a USP e UCSP Por vezes, é difícil estabelecer contactos em tempo útil Algumas áreas de intervenção da UCC ainda não são valorizadas. Só identificam o que anteriormente se realizava como continuidade de cuidados e saúde escolar. Para os novos projectos e pedidos de participação dos profissionais e utentes em determinadas actividades dinamizadas pela UCC existe pouca receptividade. Dispositivos de articulação - folhas de articulação. Conceber fluxograma claro dos projectos de intervenção Em crescendo, tendo em conta que a UCC existe apenas há um ano e é uma unidade nova para todos, apesar da divulgação individual junto de todas as unidades que integram o ACES na área de abrangência da UCC Em início do processo De momento, ainda é difícil avaliar, mas não temos tido dificuldades 14
15 2.12 Interface e referenciação com os serviços exteriores A interface e referenciação com os serviços exteriores, foi considerada de nível médio por 35,2% dos respondentes. Nas regiões Norte (46,4%) e Centro (%), destaca-se o nível baixo. Nas restantes regiões, destaca-se o nível médio (Figura 12). Os comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 15. Figura 12. Percepção dos coordenadores quanto à interface e referenciação com os serviços exteriores, por região de saúde 57,1 46,4 35,7 28,6 35,2 32,4 32,4 17,9 15 Quadro 15. Comentários dos coordenadores quanto à interface e referenciação com os serviços exteriores Com os hospitais a referenciação é inexistente directamente através da UCC. Com os parceiros comunitários é excelente Estamos a encetar todos os esforços para que esta referenciação seja mais eficaz e contínua Iniciadas há pouco as diligências para acelerar o processo de divulgação Sem problema Está a melhorar Necessitamos de efectivar as parcerias e os protocolos de actuação e referenciação Deveria haver suportes de referenciação instituídos da UCC para o hospital e protocolos de articulação para facilitar o encaminhamento das famílias de risco É necessário rentabilizar/disponibilizar a plataforma da RNCCI para os parceiros É difícil avaliar neste momento
16 2.13 Cooperação com a comunidade A cooperação com a comunidade foi classificada como de nível elevado pela maioria dos coordenadores que responderam ao questionário, com valores entre os 7,9% (Lisboa e Vale do Tejo) e 85,7% (Alentejo). Nenhum coordenador optou pelo nível baixo (Figura 13). Estão transcritos no Quadro 16 os comentários associados a esta pergunta. Figura 13. Percepção dos coordenadores quanto à cooperação com a comunidade, por região de saúde 78,6 83,4 7,9 85,7 83,3 77,4 21,4 29,2 22,5 16 Quadro 16. Comentários dos coordenadores quanto à cooperação com a comunidade Os parceiros nem acreditam que agora têm uma resposta da saúde. Temos vários projectos a decorrer com a câmara municipal e outros parceiros comunitários. Estamos a trabalhar os manuais de articulação das parcerias, tendo em vista a potenciação de todos os projectos. Os diferentes parceiros sentaram-se à mesa para definir estratégias e sinergias Somos parceiros em todos os projectos de intervenção comunitária da rede social, o que é uma mais-valia excepcional ao nível dos ganhos em saúde Boa A cooperação entre a UCC e a comunidade é boa mas temos a certeza que há muito a fazer para abranger toda a comunidade Faltam recursos humanos na área da enfermagem Durante 21 foi feita a apresentação do trabalho desta futura unidade. Agora existe uma solicitação da comunidade A cooperação, quando existe, é uma enorme ajuda. Infelizmente, é raro existir Temos excelentes relações com os parceiros da comunidade. No entanto, ainda existem aspectos a melhorar Nos programas em execução
17 2.14 Governação clínica e de saúde Em geral, a governação clínica e de saúde foi considerada como de nível médio para a maioria dos respondentes. Na região Norte, 42,9% dos respondentes atribuíram o nível médio e 42,8% o nível elevado (Figura 14). Os comentários relacionados com esta pergunta estão transcritos no Quadro 17. Figura 14. Percepção dos coordenadores quanto à governação clínica e de saúde, por região de saúde 85,7 42,9 42,8 58, ,5 28,2 18,3 Quadro 17. Comentários dos coordenadores quanto à governação clínica e de saúde Estes são conceitos que ouvimos mais aplicados aos conselhos clínicos dos ACES e não tanto nos contextos da UCC. Porém, penso que está perfeitamente ao nosso alcance desenvolvermos esta área na UCC, desde que, para tal, recebamos formação adequada e alguma autonomia. Ao nível dos programas de saúde por que somos responsáveis, já exercemos esta "governação clínica e de saúde" Excedente de auditorias internas Tem tentado colaborar e valorizar o nosso trabalho, reforçando a importância da intervenção Aspectos a melhorar: clara definição da responsabilidade pela qualidade dos cuidados clínicos; existência de um programa de melhoria (auditorias clínicas, EBM, normas de orientação clínica, planeamento e desenvolvimento dos recursos humanos); planos de educação e treino; gestão do risco; programas integrados de identificação e correcção do mau desempenho Estamos em fase de aprendizagem 17
18 2.15 Sistema de informação A maioria dos respondentes (52,1%) atribuiu o nível baixo ao desenvolvimento do sistema de informação. Estas percentagens foram de 83,3% para a região Centro, 58,3% para Lisboa e Vale do Tejo e de 42,9% para o Norte (Figura 15). No Quadro 18 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 15. Percepção dos coordenadores quanto ao desenvolvimento do sistema de informação, por região de saúde 83,3 42,9 28,6 28,6 58,3 37,5 4,2 42,9 42,9 52,1 29,6 18,3 Quadro 18. Comentários dos coordenadores quanto ao sistema de informação Com o SAPE na versão actual, impossível Os registos CIPE/SAPE estão aquém do esperado por falta de parametrização e insuficiente formação Estamos ainda numa fase de parametrização dos programas de saúde e de conversão das intervenções de enfermagem em linguagem CIPE, processo ainda atrasado (Nível 3) por falta de assistente técnico Para além da Internet e intranet, divulgação nos meios de comunicação social locais, juntos dos parceiros sociais da comunidade. Internamente, nas reuniões de serviço e em jornadas Continua a faltar a parametrização das actividades para a comunidade Má rede, o que é bastante limitativo Estamos, neste momento, a testar um programa feito em ACCESS e muito felizes com isso Falta aplicação adequada ao trabalho na comunidade Sistemas caseiros, desenvolvidos pela equipa Não temos suporte de informação para os registos e avaliação posterior dos indicadores por nós definidos Programa único para todos os profissionais. Processo clínico único para todos os profissionais. Programa informático SAPE com necessidade de uma maior parametrização relativamente a algumas áreas de intervenção Lentidão no sistema. SAPE por parametrizar para a comunidade. Falta de sistema para os outros técnicos Falta parametrização, formação e informação sobre o SAPE Não existe SAPE parametrizado para a UCC e o número de computadores é insuficiente Não existe base de dados, suporte de estatística informatizada, nem em suporte de papel uniformizada, à semelhança do que existe na UCSP 18
19 2.16 Formação interna As respostas relativas às percepções dos coordenadores de UCC quanto à formação interna variam de região para região. No total, 43,7% atribuiu o nível médio e 39,5% o nível elevado. Na região Centro, 66,7% dos respondentes atribuíram o nível elevado e % o nível baixo. No Norte, % atribuiu o nível elevado e 35,7% o nível médio. Em Lisboa e vale do Tejo, 54,2% atribuiu o nível médio e 25% o nível elevado (Figura 16). Os comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 19. Figura 16. Percepção dos coordenadores quanto à formação interna, por região de saúde 66,7 66,7 35,7 2,9 54, ,1 42,9 43,7 39,5 17 Quadro 19. Comentários dos coordenadores quanto à formação interna Temos reuniões semanais e estamos a investir na nossa formação. Temos a consciência que com estes novos projectos temos muito para aprender (ex: violência, CPCJ, competências familiares) A formação ao nível da ECCI e dos cuidados paliativos é praticamente inexistente; ao nível dos outros programas de saúde é satisfatória Com muita dificuldade Formações externas, discussão de casos, análise de situações sociais e seu agravamento A UCC tem 3 meses de actividade, sem a maioria dos recursos, pelo que as actividades de formação interna são reduzidas Temos feito formação interna e está em curso a realização de um plano de formação interna Tendo a UCC 2 meses de existência, ainda não dispomos de dados para avaliar este item Mais tempo para os estudos de caso. Não há treino para o exercício da formação/acção contínua, cuja lógica é criar uma UCC qualificante. Ainda não consideramos que as formações que se realizam são em número suficiente Equipa em formação inicial (3 comentários idênticos) A equipa tem investido em formação 19
20 2.17 Nível de desenvolvimento das actividades da UCC O nível de desenvolvimento atribuído às actividades das UCC é muito variado. No entanto, analisando as respostas região a região, verifica-se que as actividades mais desenvolvidas dizem respeito às intervenções em comunidades escolares, aos projectos de intervenção comunitária e aos cuidados continuados integrados no domicílio (Figuras 17 a 22). Os comentários associados a esta questão estão transcritos no Quadro 2. Figura 17. Percepção dos coordenadores quanto ao nível de desenvolvimento das principais actividades da UCC Continente Intervenções em comunidades escolares 7,1 4,3 88,5 Intervenções específicas em bairros/ populações/ localidades 37,7 29 Cuidados paliativos no domicílio Cuidados continuados integrados no domicílio 23,9 16,4 12,9 17,2 59,7 7 Unidades móveis de saúde 9 2,9 7,2 Outros projectos de intervenção comunitária 1 73,3 2 Quadro 2. Comentários dos coordenadores quanto ao desenvolvimento das principais actividades da UCC Projectos na área da reabilitação e incentivo ao exercício físico da população da área de influência da UCC Projectos no âmbito da saúde mental, saúde materna e infantil, cuidados de reabilitação, intervenção em grupos de risco (diabéticos, ostomizados, hipocoagulados); projectos de intervenção em estilos de vida saudáveis RSI, CPCJ, NACJR, CLAS, prestadores de cuidados, parentalidade e reabilitação RSI, reabilitação, saúde do idoso SOS Cuidador ; Famílias de acolhimento (sessões de educação para a saúde, dirigidas às famílias de acolhimento do concelho) Envelhecimento activo ; Preparação para o parto ; Aleitamento materno ; Intervenção precoce ; NACJR; CPCJ; RSI; PIOI; Espaço Jovem ; Famílias de Acolhimento ; Apoio domiciliário a utentes ventilados ; Reabilitar Preparação para a parentalidade; Educação Parental ; NACJR; Rede Social; Rendimento Social de Inserção Plano Municipal de Gerontologia; Rede Social; CPCJ; Banco Local de Voluntariado; Projecto Cuidar de Quem Cuida ; Programa de Conforto e Segurança no Domicilio; Rendimento Social de Inserção; Serviço de Tele Alarme; Intervenção Precoce "Caminhar para o equilíbrio" (sessões em grupo no âmbito da diabetes); saúde mental (3 projectos que se destinam a prestadores de cuidados e utentes com demência "Envelhecer Saudável" (alimentação, exercício físico, polimedicação, higiene no idoso); "Ensinar quem Cuida" (formação para cuidadores formais e informais); "Menopausa Activa"(mulheres
21 Quadro 2. Comentários dos coordenadores quanto ao desenvolvimento das principais actividades da UCC entre os 4 e anos) Espaço ao cuidador (VD ao cuidador e formação em grupo aos cuidadores) Projecto de parentalidade Problemas ligados ao álcool Saúde materna, reabilitação e NACJR Parentalidade no pré e pós parto ; Cantinho dos pais ; Massagem Infantil ; Envelhecimento activo ; Terapia compressiva ; Perimenopausa ; Promoção da amamentação ; Ao reencontro da autonomia ; A pessoa com ostomia ; Intervenção Precoce ; Saúde em Rede Programa de saúde da mulher da criança e do jovem ; Parentalidade ; Bem Me Quer ; Centro de Atendimento a Jovens (CAJ); Intervenção precoce; Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco; Programa de Cuidados de Reabilitação para além do AVC ; Articulação com o Projecto CEDO DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica; Põe te a Mexer em Casa ; Saúde mental; Programa de Gestão Integrada da Doença; Viver Saudavelmente com a Diabetes ; Viver Melhor com a Hipocoagulação ; Programa de Intervenção a Dependentes; Cuidar do cuidador ; Intervenção no Prestador de Cuidados; Apoio Domiciliário a Dependentes; Promoção da Saúde Mental do Cuidador Informal Prestador de Cuidados ; Gestão do regime terapêutico Diabetes ; Reabilitação em: Doentes com AVC, submetidos a mastectomia, DPOC, prótese total da anca; Põe-te a mexer em casa ; Idoso activo ; Ostomias ; Projecto de enfermagem para a parentalidade; Mães em movimento ; Projecto no âmbito da saúde escolar englobando os estilo de vida preconizados no PNSE; projectos na área de saúde mental Beneficiários do RSI; casais grávidos; lares e centros de dia, crianças em risco Reabilitar em Casa ; Espaço de Saúde Jovem ; Curso para a Parentalidade ; Apoio à Amamentação ; Massagem ao Bebé ; Projecto de Parceria Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco ; Projecto de Parceria Núcleo Local de Inserção (Rendimento Social de Inserção) ; Projecto de Parceria Rede Social (Integramos todas as Comissões Sociais Interfreguesias, CLAS e Núcleo Executivo). Em relação ao desenvolvimento da ECCI, encontramonos numa fase inicial Projecto ligado ao exercício físico nos idosos e projecto na área de reabilitação a cronicodependentes Rendimento social de inserção e CPCJ Caminhar para o equilíbrio ; Intervenção precoce ; CPCJ; NCJR; RSI; Preparação para a parentalidade Cuidados em estomaterapia ; Saúde mental e doenças psiquiátricas ; Intervenção precoce na infância ; CPCJ; NACJR; rede social; Intervenção periódica nos jornais locais Projecto Movimento Sénior Acompanhamento em domicílio dos ostomizados Com os meios que temos apenas podemos dar resposta aos idosos Intervenção precoce; CPCJ; NLI; Rede Social CPCJ, IP, Rede Social, CLDS, Formação de Prestadores Formais e Informais de Cuidados Projecto dirigido aos ajudantes familiares; projecto dirigido aos cuidadores familiares; projecto de desenvolvimento das competências parentais e sociais nas escolas do EB 1º ciclo, dirigido a pais professores e comunidade educativa; projecto de preparação para a perentalidade CPCJ; PIIPA (Intervenção precoce); rede social (Comissão Local de Apoio Social e Núcleo Local de Inserção); Conselhos Gerais dos Agrupamentos de Escola (Representantes da Saúde) Projecto "NAUS"-NIC; Sensibilização para a Parentalidade"; "Acompanhamento da grávida de 21
22 Quadro 2. Comentários dos coordenadores quanto ao desenvolvimento das principais actividades da UCC risco psicossocial"; "Atendimento a adolescentes" Rede Social; CPCJ; Intervenção Precoce; Creche Familiar Centros de Convívio Sénior O projecto ECCI aguarda aprovação, mas existe resposta da UCC a todos os utentes. Intervenção na comunidade em grupos de risco (grávidas, puérperas, RNCJ); Preparação e Recuperação pós-parto ; Prevenção Diabetes, Doenças Cardiovasculares, Obesidade e Sedentarismo ; Reabilitação no domicilio a utentes com AVC ; Reeducação funcional respiratória no domicílio ; Cuidados domiciliários a utentes dependentes ; Formação Reviver ; Rede Social Obesidade com solução" - Prevenção da obesidade em meio escolar; "Adolescer"- Atendimento personalizado a adolescentes em cinco espaços; "Preparação para a Parentalidade" - quatro pólos de formação comunitários; "Saúde do Idoso" - Intervenção nos centros de convívio e de dia existentes em cada uma das 5 áreas geográficas de intervenção (Educação para a saúde e classes de movimento); "Intervenção em famílias de risco" em parceria com instituições em cada área; "Formação de cuidadores formais e informais" - âmbito dos cuidados continuados integrados; "Afectos - Voluntariado Jovem - Organização e formação de grupos de jovens voluntários com o objectivo de diminuir a solidão das pessoas dependentes no domicílio e aumentar a sua mobilidade e auto-estima Programa de apoio à saúde mental e à população adulta de risco (pessoas com HTA e/ou diabetes), com programas de rastreio e de educação para a saúde ao nível de todo o concelho, em articulação com os vários parceiros, nomeadamente a câmara municipal, juntas de freguesia e misericórdia Classes de mobilidade, de fisioterapia e de terapia ocupacional; parentalidade (pré e pós parto, educação parental) Saúde mais Promoção da saúde em meio prisional Preparação para a parentalidade - visitação domiciliária ao recém-nascido de risco; Prevenção de quedas nos idosos ; Projecto social de apoio medicamentoso Esta UCC tem duas ECCI, mas apenas uma em funcionamento. Saúde mental e parcerias com outros projectos da comunidade: CLAS; NLI; CPCJ; PRI Estamos a desenvolver um projecto de parceria com os Médicos do Mundo, Câmara Municipal e Segurança Social, sobre o mapeamento e acompanhamento a idosos em montes isolados Alguns projectos já estão a iniciar Clube de Saúde Sénior, em parceria com a câmara municipal Crescer em Saúde nos centros de dia, comemoração de dias mundiais e eventos comunitários Projecto Envelhecimento Activo, a iniciar com a colaboração dos parceiros da comunidade CPCJ, rede social, RSI RESATER - projecto de telesuporte comunitário Intervenção parental; Intervenção em saúde mental; intervenção em educação de saúde; Intervenção em higiene e conforto 22
23 Figura 18. Percepção dos coordenadores quanto ao nível de desenvolvimento das principais actividades da UCC Norte Intervenções em comunidades escolares Intervenções específicas em bairros/ populações/ localidades desfavorecidas Cuidados paliativos no domicílio Cuidados continuados integrados no domicílio Unidades móveis de saúde Outros projectos de intervenção comunitária 7,4 7,4 28,6 28,6 1,7 14,2 25 7,1 15,4 7,7 42, ,5 67, ,2 Figura 19. Percepção dos coordenadores quanto ao nível de desenvolvimento das principais actividades da UCC Centro Intervenções em comunidades escolares 83,3 Intervenções específicas em bairros/ populações/ localidades desfavorecidas Cuidados paliativos no domicílio Cuidados continuados integrados no domicílio Unidades móveis de saúde 1 Outros projectos de intervenção comunitária Figura 2. Percepção dos coordenadores quanto ao nível de desenvolvimento das principais actividades da UCC Lisboa e Vale do Tejo Intervenções em comunidades escolares 4,2 4,2 91,7 Intervenções específicas em bairros/ populações/ localidades desfavorecidas 37,5 29,1 Cuidados paliativos no domicílio Cuidados continuados integrados no domicílio 12,1 12,5 12,5 3,4 3,4 75 Unidades móveis de saúde 13 8,7 78,3 Outros projectos de intervenção comunitária
24 Figura 21. Percepção dos coordenadores quanto ao nível de desenvolvimento das principais actividades da UCC Alentejo Intervenções em comunidades escolares 85,7 Intervenções específicas em bairros/ populações/ localidades desfavorecidas 66,7 Cuidados paliativos no domicílio Cuidados continuados integrados no domicílio 42,9 28,6 28,6 66,7 Unidades móveis de saúde 66,7 Outros projectos de intervenção comunitária Figura 22. Percepção dos coordenadores quanto ao nível de desenvolvimento das principais actividades da UCC Algarve Intervenções em comunidades escolares Intervenções específicas em bairros/ populações/ localidades desfavorecidas Cuidados paliativos no domicílio Cuidados continuados integrados no domicílio Unidades móveis de saúde Outros projectos de intervenção comunitária 25 75
25 2.18 Investigação Do total dos respondentes, 26,8% refere que a UCC participa em actividades de investigação (Figura 23). No Quadro 21 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 23. Percepção dos coordenadores quanto à participação da UCC em actividades de investigação, por região de saúde 1 71, ,7 73,2 28, ,8 Não Sim Quadro 21. Comentários dos coordenadores quanto à participação em actividades de investigação No âmbito da colaboração em trabalhos académicos / formação pós-graduada (5 comentários) Campo de estágio de mestrado com projectos de investigação na área comunitária Âmbito da melhoria dos sistemas de informação e ECCI Sobre o diagnóstico da prevalência da Diabetes Tipo II e PPQCE Aleitamento materno e actividade física na grávida // saúde materna e gestão Sobre o desempenho da ECCI; auto cuidado no dependente e família na ECCI; sistema de informação da ECCI e estudo sobre a satisfação da ECCI Projectos de investigação de doutoramento: Impacte do modelo de implementação das equipas de cuidados continuados integrados: satisfação dos clientes com os cuidados de enfermagem ; Um modelo de dados para sistemas de informação em enfermagem ; Um modelo de gestão da performance das ECCI e modelo de contractualização de cuidados ; Caracterização dos doentes dependendes e definição de modelos de cuidados Desenvolvimento de um programa comunitário de apoio aos cuidadores informais de utentes com problemas de demência Estudo da prevalência da obesidade na infância e adolescência; Qualidade de vida das pessoas com ostomia Obesidade na população escolar // Projecto sobre a obesidade nas escolas Aplicação futura de um inquérito para avaliação das necessidades de Acções de Educação para a Saúde nesta comunidade Somos campo de estágio para alunos de enfermagem, fisioterapia, psicologia e medicina. Trabalho de investigação no âmbito da gravidez Colaboração em entrevistas; aplicação de inquéritos Diagnóstico de saúde Projecto CA-MRSA ; Médicos Sentinela; Participação na colheita de dados em três trabalhos de investigação na área dos cuidados continuados integrados 25
26 2.19 Unidade docente formação pós-graduada Em geral, de acordo com as percepções dos coordenadores que responderam ao questionário, as UCC dispõem de condições para ser unidades formativas pós-graduadas nas áreas disciplinares assinaladas (Figuras 24 a 28). Na região do Algarve, estas condições parecem ser ligeiramente inferiores para a área da enfermagem de família. Além destas, parecem existir ainda condições para que as UCC sejam unidades docentes de outras áreas, sobretudo ao nível da reabilitação, saúde materna, obstétrica e infantil, nutrição, saúde mental e psicologia, entre outras (Quadro 22). Figura 24. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UCC para ser uma unidade formativa pós graduada - Continente Enfermagem comunitária 8,6 1,4 9 Enfermagem de família Serviço social Fisioterapia 37, ,5 22,6 25,8 12,9 32,3 51,6 54,8 Outras 8,3 1,4 81,3 Quadro 22. Comentários dos coordenadores quanto às condições da UCC para ser uma unidade formativa pós graduada Reabilitação (24 comentários) Saúde materna, obstétrica e infantil (24 comentários) Cuidados Paliativos (3 comentários) Nutrição (11 comentários) Saúde mental (1 comentários) // Psicologia (9 comentários) Higiene oral (2 comentários) Saúde escolar // Saúde comunitária Intervenção Precoce NACJR Terapia ocupacional (4 comentários) // Terapia da fala // Fisioterapia // Outros terapeutas Enfermagem médico cirúrgica Pós graduações na área das feridas, ostomias, etc. Psicomotricidade Intervenção na área materna e infantil de risco Serviço social (2 comentários) // Educadoras sociais (2 comentários) Saúde do adulto Saúde do idoso Administrativa Saúde ambiental 26
27 Figura 25. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UCC para ser uma unidade formativa pós graduada Norte Enfermagem comunitária Enfermagem de família Serviço social Fisioterapia Outras 3,6 2,8 2,8 18,5 11,1 11,5 8, ,5 58,3 7,4 78,3 96,4 Figura 26. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UCC para ser uma unidade formativa pós graduada Centro Enfermagem comunitária Enfermagem de família Serviço social Fisioterapia Outras 2 66,7 83,3 8 1 Figura 27. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UCC para ser uma unidade formativa pós graduada Lisboa e Vale do Tejo 27 Enfermagem comunitária Enfermagem de família Serviço social Fisioterapia Outras 13 18,2 13,6 29,4 23,5 15,8 26,3 13,3 6, ,9 68, Figura 28. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UCC para ser uma unidade formativa pós graduada Alentejo Enfermagem comunitária Enfermagem de família Serviço social Fisioterapia Outras 28,6 28,6 28,6 42,9 42,9 57,1 57,2 66,7 71,4
28 Embora os respondentes tenham referido que as UCC têm condições para serem unidades formativas noutras áreas disciplinares, a maioria afirma que são necessárias mais condições (Figura 29). No Quadro 23 transcrevem-se os comentários sobre que condições são necessárias. Figura 29. Percepção dos coordenadores quanto à necessidade de mais condições para a UCC ser uma unidade formativa pós graduada, por região de saúde 39,3 6,7 66, , ,6 33,8 66,2 Não Sim Quadro 23. Comentários dos coordenadores quanto à necessidade de mais condições para a UCC ser uma unidade formativa pós graduada Formação em supervisão clínica (2 comentários) // Formação (8 comentários) Recursos humanos (2 comentários) // Tempo dedicado à formação pós-graduada (6 comentários) // Mais tempo de experiência (2 comentários) Equipamentos e recursos materiais (1 comentários) // Veículos (2 comentários) // Instalações (7 comentários) // Apoio administrativo Processo de acreditação // Uniformização de procedimentos // Ser homologada Suporte informático - registos de intervenções (3 comentários) Deveria haver a possibilidade de na UCC a especialidade de saúde materna e obstétrica, para além de funcionar como consultoria às USF no acompanhamento das grávidas, ser permitida a realização de consulta à grávida pelo menos uma vez por trimestre. A experiência diz-nos que a enfermagem de reabilitação é muito importante na UCC. Temos implementado o projecto "Reabilitar em Casa", em que a avaliação tem sido muito positiva, existindo uma interacção com as equipas de apoio domiciliário Necessitamos de mais pedidos por parte das escolas superiores // Parcerias As condições que foram contratualizadas Dotar a UCC dos recursos previstos na candidatura, para proporcionar condições de desenvolvimento de uma "organização aprendente" e participativa em actividades de investigação e de formação pós-graduada 28 No Quadro 24 está representado o número de profissionais em formação pós-graduada, nas UCC cujos coordenadores responderam ao questionário, destacando-se a enfermagem comunitária. Quadro 24. Resposta dos coordenadores quanto ao número de profissionais em formação pós - graduada, por região de saúde Nº profissionais Enfermagem comunitária Enfermagem de família Serviço social Fisioterapia Outras Total
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