SEGREGAÇÃO TERRITORIAL: DA QUEDA DO MURO DE BERLIM AOS ESTADOS GLOBALIZADOS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos SEGREGAÇÃO TERRITORIAL: DA QUEDA DO MURO DE BERLIM AOS ESTADOS GLOBALIZADOS Camila Bernardelli 1 Instituto de Geografia (UFU) Av. João Naves de Ávila, 2121 Bloco: 1H Sala: 09 camila_bernardelli@hotmail.com Profª. Drª.Vânia Rúbia Farias Vlach 2 vaniarubia@netsite.com.br Resumo: A organização do território mundial está em constante transformação, respeitando as mudanças político-ideológicas que perpassam a história da humanidade. Dois períodos desta história merecem destaque e serão analisados neste trabalho: o período em que prevalecia a divisão entre os países capitalistas e os socialistas e o período de intensificação da globalização e a formação da teia global. Será dada ênfase à forma como estes períodos influenciaram a organização territorial, criando barreiras físicas para proteger seus interesses. Palavras chave: Território, segregação, muros. 1. INTRODUÇÃO: Para iniciar uma discussão acerca da formação de barreiras físicas para delimitar os territórios, é necessário entender, inicialmente, como se dá a formação destes territórios e como as relações de poder se estabelece nesse processo. A construção dos chamados muros pode ser considerada como um ato extremo de segregação social, econômica, cultural e, principalmente, política. O caso mais notório da presença destas barreiras é o Muro de Berlim, que dividia, através de um muro de concreto, o território da capital alemã. Ali estavam representadas duas formas distintas de governo e ideologia: de um lado, a Alemanha Oriental, socialista, e de outro a Alemanha Ocidental, capitalista. Este muro ruiu no final de 1989, representando o fim de uma era marcante na história mundial. No século XXI, com a intensificação da globalização, estas barreiras ainda persistem, embora assumam outras faces. Para a realização deste trabalho, será feita a análise do muro que separou Berlim, e o muro que separa os Estados Unidos da América de seu vizinho subdesenvolvido, o México. Para isso, abordaremos a formação das fronteiras territoriais e analisaremos o contexto histórico destes dois eventos. 2. A CONSOLIDAÇÃO DAS FRONTEIRAS NACIONAIS 1 Aluna de graduação do Curso de Geografia Universidade Federal de Uberlândia 2 Professora Orientadora 1

2 As fronteiras são limites de duas partes diferentes, sejam países, municípios, etc. Essas fronteiras podem assumir diferentes configurações, por exemplo, as naturais (rios, montanhas, etc). Segundo CASTRO (2005, p. 108), À geografia cabe, por sua vez, mostrar como o espaço é uma dimensão inescapável dos interesses e dos conflitos e como o território é a arena fundadora da política e das condições necessárias à existência e durabilidade da polis. Sendo assim, as relações de poder estão intimamente ligadas com a formação e a manutenção dos territórios. A forma como cada governo gerencia seu espaço e sua população pode gerar a segregação das formas de poder em geral, possibilitando a criação de barreiras físicas. De acordo com Hobsbawn (1990, p.161), A implicação lógica de tentar criar um continente corretamente dividido em Estados territoriais coerentes, cada um habitado por uma população homogênea, separada étnica e lingüisticamente, era a expulsão maciça ou a exterminação das minorias... Dessa forma, o autor defende que a formação de um território deve obedecer a critérios democráticos, de forma a não segregar as minorias. Quando o estabelecimento destes territórios ameaça o poder predominante, este passa a procurar meios para se manter no comando. Um desses meios pode ser a criação de muros de separação, que, além de homogeneizar o domínio político local, impede a penetração indesejada de estrangeiros que tragam consigo outras ideologias e culturas. 3. OS MUROS ENQUANTO FRONTEIRAS MATERIAIS: UMA SITUAÇÃO EXTREMA DE SEGREGAÇÃO São as relações políticas que mantêm as fronteiras nacionais tais como são. Dessa forma, alguns Estados podem organizar barreiras defensivas em torno de seus territórios impossibilitando a entrada de migrantes de forma irregular. Tal fato, além de desestruturar a economia local, já que o governo deve prover para esses indivíduos condições básicas de sobrevivência, ainda pode abalar a política, pois essas pessoas trazem o conhecimento de outras formas de governo e estruturação do Estado. Estes são os principais fatores que levam um Estado a levantar em suas fronteiras muros de concreto. No entanto, não é somente a entrada de migrantes ilegais que esses muros impedem, mas também a livre circulação de serviços, capital e culturas. Dessa forma, não só a política e economia desses países ficam comprometidas, mas também toda a configuração social que acaba perdendo espaço por não poder se comunicar livremente através das fronteiras estatais. Há de se pensar ainda nas relações familiares que muitas vezes são cortadas abruptamente por decisões governamentais de estabelecer estas barreiras. 2

3 4. MURO DE BERLIM E MURO DO MÉXICO SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS Foto 1 - Muro de Berlim Os dois fenômenos que este trabalho se propõe a analisar divergem entre si, por várias razões históricas. Para entender melhor as circunstâncias que levaram os Aliados e os Estados Unidos a tomarem a decisão extrema de criar uma barreira física para segregar seus territórios é necessário uma contextualização histórica e dos principais motivos que levaram à formação dessas Contexto Histórico Foto 2 - Muro do México 3

4 O Muro de Berlim, criado para separar o mundo em dois grandes blocos: o capitalista e o socialista tiveram papel fundamental na configuração do modelo atual de organização do espaço global. O século XX foi marcado por duas Guerras Mundiais e inúmeros conflitos que visavam, dentre outras coisas, o domínio capitalista. Estes acontecimentos fomentaram o surgimento de uma nova forma de pensar o mundo. Esta forma deveria pautar-se em meios democráticos de governo, que fossem capazes de atender de forma mais eficiente as necessidades básicas de sobrevivência da população mais pobre e tornar possível a efetiva participação popular nas decisões que tivessem alcance coletivo. Segundo Miliband (1995, p. 129), O socialismo baseia-se na visão de que é possível para o poder ser distribuído e descentralizado de maneiras genuinamente democráticas, até o ponto em que a maioria do governo seja auto-governo.. Assim, a sociedade de modo geral, seria muito mais igualitária e representaria melhor os interesses de todos os cidadãos, já que eles estariam envolvidos em todos os processos de decisão. Para Arrighi (1995, p. 115),... o colapso do comunismo na Europa oriental será visto retrospectivamente como o final, não como o começo, de uma era de prosperidade e segurança para o Ocidente.. Porém, muitos acreditam que o pensamento comunista é uma visão romanceada de uma organização mundial que nunca poderá ser alcançada. Sendo assim, o ano de 1989, marcou o fim da era comunista na Europa, com a queda do muro de Berlim, que, dentre outras coisas, simbolizou o fim da Guerra Fria e da rivalidade entre Leste Oeste. Já no século XXI, o capitalismo se faz presente em quase todo o mundo. Os Estados Unidos são uma nação que controla grande parte do capital mundial, detém as maiores empresas e seu mercado interno é enorme. Tal fato chama a atenção de pessoas de todo o mundo, principalmente dos países subdesenvolvidos. A fronteira sul dos Estados Unidos é uma grande extensão que separa duas regiões muito distintas, principalmente do ponto de vista da economia. Os vizinhos subdesenvolvidos sempre procuraram estabelecer-se no território norte-americano em busca de melhores condições de vida. Esse fato se agravou logo após a criação do Tratado Norte Americano de Livre Comércio (NAFTA), que prevê a livre circulação de mercadorias, não de trabalhadores. Em meados da década de 1990, o então presidente norte-americano, Bill Clinton iniciou a política de consolidação das fronteiras, começando pelo estado da Califórnia, utilizando-se de sucatas provenientes da Guerra do Golfo. De acordo com Comparato (2007, p. 44): Já em 2006, o Senado estadunidense aprovou a construção de um muro duplo de 1,2 mil quilômetros de extensão na Califórnia e no Texas, com barras de aço (...), como nas prisões. Além disso, câmeras de vídeo de altíssima definição e visão infravermelha, (...), monitoram a região.. Algumas questões devem ser levantadas neste ponto da discussão. Como em um momento onde o capital está mais globalizado que nunca, uma nação tão potente como os Estados Unidos, pretende impedir o livre trânsito de migrantes? Esta forma de impedimento não acaba contrariando a idéia de que o mundo está todo interligado e que o direito de ir e vir é extensivo a todos os cidadãos? Será que esta potência pretende disseminar não só a sua soberania em relação ao capital, mas também continuar impondo seu modo de vida e de consumo para os outros países do mundo? É importante colocar essas questões para fins de reflexão As questões política e social que os muros implicam. A centralização da renda é assunto central da nossa época. Pode-se notar que atualmente, há muita industrialização e prestação de serviços, porém o padrão de consumo estabelecido pelo 4

5 Ocidente, não pode ser sustentado por todas as outras nações. Neste contexto, o socialismo se coloca como uma forma de democratizar os padrões de produção e de consumo. De acordo com Miliband (1995, p. 123): O socialismo deve ser visto como parte de um movimento democrático que surgiu muito antes dele, mas que só através dele pode alcançar seu significado pleno. A idéia de democracia foi drasticamente reduzida em alcance e substância nas sociedades capitalistas, de maneira a diminuir a ameaça que representava para o poder estabelecido e os privilegiados: o socialismo é comprometido com uma grande abrangência.. Sendo assim, pode-se dizer que o muro de Berlim, com certeza causou inúmeros impactos sociais, porém, no momento histórico em que isso ocorria, havia certo grau de equivalência entre as duas potências, Estados Unidos e União Soviética. De acordo com a análise de Evangelista, esta afirmação é ainda mais visível. Neste trecho, o autor ainda mostra como o muro do México se posiciona no atual cenário da globalização: (...) apesar das conseqüências trágicas, o muro de Berlim derivou-se de um período histórico de equilíbrio político a Guerra Fria entre duas potências: os EUA e a União Soviética. Já os atuais, em território (...) mexicano, representam a exacerbação do poder, a tirania de poderes desmedidos e sem peias. (2007, p. 1). Os muros, nestas duas ocasiões representam uma forma de os Estados coagirem e controlarem a população atingida de uma forma geral. Assim, fica evidente que o livre trânsito entre os países está cada vez mais baseado apenas em produtos e serviços. A circulação humana, por sua vez, é cada vez mais controlada, principalmente entre países que ocupam diferentes posições no ranking econômico. 5. CONCLUSÕES A geografia política está presente em todas as relações humanas. As transações que ocorrem entre países, estão cada vez mais pautadas em interesses econômicos. A população dos países periféricos, muitas vezes se encontra à margem do padrão de consumo estabelecido pelas grandes potências e acaba tentada a melhorar sua posição econômica migrando para esses países. No entanto, os países que ocupam posição privilegiada entre os mais ricos, muitas vezes dificultam a entrada e a permanência de migrantes em seu território. No caso estadunidense em relação ao México, esta dificuldade é imposta pela construção de um gigantesco muro, que agrava questões não só de cunho econômico, mas também sócio-cultural e político, evidenciando que a globalização não elimina as diferenças sociais, apesar do discurso da homogeneidade que propaga a cada segundo. 6. AGRADECIMENTOS Agradeço à Professora Doutora Vânia Rúbia de Farias Vlach, orientadora desta pesquisa que, entre outros enfoques, procura compreender a presença da geopolítica em várias ações humanas no decorrer dos anos. Agradeço também ao Projeto Instituicional de Bolsas para o Ensino de Graduação PIBEG, por viabilizar e subsidiar este trabalho de pesquisa. Por fim, agradeço aos demais professores e colegas bolsistas do Laboratório de Ensino de Geografia LEGEO, pelo companheirismo. 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARRIGHI, G. A desigualdade mundial na distribuição de renda e o futuro do socialismo. In: SADER, E. (org). O mundo depois da queda. São Paulo: ed. Paz e Terra S.A., pp CASTRO, I. E. O poder e o poder político como problemas. In: Geografia e política: territórios, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, pp COMPARATO, B. K. Muros da vergonha. In: Discutindo Geografia n. 15, ano 3. São Paulo: Escala Educacional, pp EVANGELISTA, Rafael. Os diferentes muros sociais que se erguem no mundo contemporâneo. Revista Ciência e Cultura. Vol. 56, ano 3. São Paulo Disponível em: < em HOBSBAWM, E. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. 3. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, MILIBAND, R. A plausibilidade do socialismo. In: SADER, E. (org.) O mundo depois da queda. São Paulo, Ed. Paz e Terra S.A., pp

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