Reabilitação do Património nas Smart Cities O Caso de Lisboa

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1 Quarta conferência do ciclo dedicado às Smart Cities Reabilitação do Património nas Smart Cities O Caso de Lisboa João Appleton 19 de Junho de 2014

2 Esta apresentação parte de três pressupostos: A reabilitação do património arquitectónico, realizada com critério, é uma característica central das smart cities Lisboa tem vindo a prosseguir uma via de reabilitação do seu património que a valoriza como cidade inteligente Edifícios do passado, reabilitados com critério, são edifícios do futuro pág. 2

3 A reabilitação do património arquitectónico de uma cidade, integrando edifícios, infraestruturas e espaço público é uma opção inteligente e racional, por diferentes tipos de razões: - É um acto de cultura, que valoriza a história da cidade e daqueles que a construiram ao longo dos séculos, preservando e transmitindo a sua memória - É uma actividade ambientalmente vantajosa, porque limita o consumo energético associado ao fabrico de materiais novos, reduz as emissões poluentes e a produção de resíduos - É uma opção economicamente vantajosa, na medida em que se baseia na maximização do aproveitamento dos materiais aplicados nas construções existentes pág. 3

4 pág. 4 Reabilitação do Património nas Smart Cities A reabilitação do património arquitectónico constitui-se como um desafio a promotores, projectistas e construtores, e à própria cidade como um todo, sobre quem recai a responsabilidade de preservar recuperando, restituindo ao todo aquilo que as circunstâncias do tempo e a incúria do homem foram comprometendo, muitas vezes sem remédio nem retorno. A reabilitação do património implica que se desenvolvam e apliquem os conhecimentos adequados, numa lógica de íntima relação interdisciplinar em que têm que participar com competência diversos intervenientes que, em comum, além dessa competência, partilhem uma visão comum quanto à relevância da própria operação de reabilitação.

5 A reabilitação do património deve estar subordinada aos princípios gerais que, ao longo do tempo, têm vindo a ser estabelecidos e consensualizados, nomeadamente a partir da publicação da Carta de Veneza, fazendo apelo à necessidade de bem conhecer os materiais e técnicas de construção usadas ao longo do tempo. A regulamentação técnica que se vai preparando, publicando e aplicando, designadamente em Portugal, foi pensada, sem excepção, para a execução de novas construções, não tendo em conta a diversidade de condicionamentos e limitações impostas pelas próprias edificações existentes. Torna-se, por isso, necessário que se estabeleçam com clareza os naturais limites à aplicação da moderna regulamentação técnica sem, naturalmente, abdicar de todos os conhecimentos que estão subjacentes a essa mesma regulamentação técnica. pág. 5

6 Esta necessidade de adaptação da regulamentação técnica às operações de reabilitação não pode confundir-se com a simples desconsideração ou eliminação das bases regulamentares que, devida e criticamente interpretadas continuam a constituir o ponto de partida para a garantia da qualidade técnica das intervenções A reabilitação do património arquitectónico assume-se também como um exercício da arte da conciliação, da compatibilidade entre o desejável e o possível, da adaptação razoável dos programas aos edifícios existentes, tirando partido das singularidades e das mais valias das construções existentes, das suas características por vezes quase únicas, agindo com bom senso e sensibilidade, conservando o que pode e deve ser conservado, alterando ou substituindo o que não pode ou não deve ser preservado. pág. 6

7 pág. 7 Reabilitação do Património nas Smart Cities As imagens que se seguem pretendem ilustrar a forma como estes conceitos básicos, apresentados de forma simples e muito sucinta, foram aplicados a projectos e obras de reabilitação de edifícios na cidade de Lisboa, abrangendo situações muito diversificadas, de construções modestas que valem pelos sítios e pela sua história, até a edificações singulares, marcantes por si mesmas da imagem da cidade.

8 pág. 8 Reabilitação do Património nas Smart Cities Edifícios Correntes

9 pág. 9 Reabilitação do Património nas Smart Cities CONJUNTO B, CHAFARIZ DE DENTRO COM PEDRO RIBEIRO

10 pág. 10

11 pág. 11 Reabilitação do Património nas Smart Cities ESCOLA 88 - COM PEDRO RIBEIRO

12 pág. 12

13 pág. 13 Reabilitação do Património nas Smart Cities PAÇO DO DUQUE - COM NUNO TRAVASSOS

14 pág. 14

15 pág. 15 Reabilitação do Património nas Smart Cities HOTEL VINCCI COM VASCO APPLETON

16 pág. 16

17 pág. 17 Reabilitação do Património nas Smart Cities HOTEL BAIRRO ALTO

18 pág. 18

19 pág. 19 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIOS NA MOURARIA COM PEDRO RIBEIRO

20 pág. 20

21 pág. 21 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIOS NA RUA DA EMENDA COM VASCO APPLETON E MARCO FIGUEIREDO

22 pág. 22

23 pág. 23 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIOS NA RUA DO ALECRIM COM PEDRO RIBEIRO

24 pág. 24

25 pág. 25 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIO NA RUA NOVA DO CARVALHO COM VASCO APPLETON

26 pág. 26

27 pág. 27 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIO NA RUA VICTOR CORDON, 23 COM PEDRO RIBEIRO E RUI POMBO

28 pág. 28

29 pág. 29 Reabilitação do Património nas Smart Cities HOTEL BARATA SALGUEIRO COM MARGARIDA OOM

30 pág. 30 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIO NA RUA JARDIM DO REGEDOR COM PEDRO RIBEIRO E RUI POMBO

31 pág. 31

32 pág. 32

33 pág. 33 Reabilitação do Património nas Smart Cities EDIFÍCIO NA RUA VICTOR CORDON, 11 COM JOSÉ DELGADO

34 pág. 34

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37 pág. 37

38 pág. 38

39 pág. 39 Reabilitação do Património nas Smart Cities Edifícios Especiais

40 pág. 40 Reabilitação do Património nas Smart Cities LISBOA LOFT COM MARCO FIGUEIREDO

41 pág. 41

42 pág. 42 Reabilitação do Património nas Smart Cities TEATRO MÁRIO VIEGAS COM NUNO TRAVASSOS

43 pág. 43

44 pág. 44 Reabilitação do Património nas Smart Cities PALACETE NA DUQUE D ÁVILA COM PEDRO RIBEIRO

45 pág. 45

46 pág. 46 Reabilitação do Património nas Smart Cities TEATRO DE S. LUIZ, LISBOA COM NUNO TRAVASSOS E PEDRO RIBEIRO

47 pág. 47 Reabilitação do Património nas Smart Cities Fundações dos Novos Pilares Metálicos

48 pág. 48 Reabilitação do Património nas Smart Cities Reabilitação/Reconstrução da Estrutura do Palco e Sub-Palco

49 pág. 49 Reabilitação do Património nas Smart Cities Reforço das Vigas Inclinadas do Segundo Balcão com CFRP

50 pág. 50 Reabilitação do Património nas Smart Cities MUSEU DO ORIENTE COM RUI POMBO E NUNO TRAVASSOS

51 pág. 51

52 TAPETE ENCASTR ADO pág. 52 Reabilitação do Património nas Smart Cities A ES 1 A ES 2 AS 5 B E 0.2 B B' B B1 C ES 3 B1 C C1 D E 1 AS 1 AS 2 A R 2 A' i = 6% R 1 i = 6% i = 6% i = 6% i = 6% E 3.0 E 3.1 R 5 i = 6% i = 6% C1 D E E E 0.1 E 3 F PF2 B B' F AS 6 G ES 5 G Plantas do piso 0 dos Corpos A (esq.) e B (dirt.)

53 pág. 53 Reabilitação do Património nas Smart Cities A EC 2 B A A' EE 1 C R 4 i = 6% i = 6% AS 3 E 2 R 3 AS 4 D i = 6% EE 2 E F A A' ES 6 G Planta do piso 0 do Corpo C

54 pág. 54 Reabilitação do Património nas Smart Cities Modelos de cálculo 3D globais dos copos A, B e C (da esq. para a dirt.)

55 pág. 55 Reabilitação do Património nas Smart Cities Reforço da cintagem dos pilares existentes com chapas metálicas Reforço de pilares existentes por encamisamento com elementos metálicos (chapas contínuas)

56 pág. 56 Reabilitação do Património nas Smart Cities Reforço de pilares por encamisamento com elementos metálicos (chapas não contínuas) B Encamisamento em betão armado dos pilares do piso 5 Corpo C

57 pág. 57 Reabilitação do Património nas Smart Cities Vigas a refazer Corpo C

58 pág. 58 Reabilitação do Património nas Smart Cities Alçado tipo Planta tipo Sistema de pré-esforço exterior (desenhos de projecto)

59 pág. 59 Reabilitação do Património nas Smart Cities Sistema de pré-esforço exterior (desenhos de projecto do desviador central) pré-esforço exterior completo e meio conjunto de chapas do desviador central

60 pág. 60 Reabilitação do Património nas Smart Cities Regularização da superfície do betão no nó e desviador central depois da aplicação completa do sistema de pré-esforço exterior (excepto preparação da superfície das chapas) e da remoção do pilar Detalhe da cela no desviador central e aspecto geral do mesmo no alinhamento do sistema

61 pág. 61 Reabilitação do Património nas Smart Cities Abertura de negativos na laje existente com manutenção das armaduras e maciços de ancoragem depois de executados junto ao pilar a manter na extremidade do sistema

62 pág. 62 Reabilitação do Património nas Smart Cities Caixas metálicas de ancoragem do pré-esforço junto ao pilar a manter na extremidade do sistema (desenhos de projecto e aplicação)

63 pág. 63 Reabilitação do Património nas Smart Cities Viga pré-esforçada (VPE) Pormenor tipo das ancoragens B F Pormenor tipo das ancoragens das vigas de pré-esforço aderente e respectiva foto após montagem das armaduras antes da betonagem da viga

64 pág. 64 Reabilitação do Património nas Smart Cities Encamisamento das vigas dos alinhamentos laterais do auditório, em que os pilares existentes são demolidos criando um vão de 9,6m Corpo C

65 pág. 65 Reabilitação do Património nas Smart Cities Nova laje de suporte das bancadas do novo auditório Corpo C

66 pág. 66 Reabilitação do Património nas Smart Cities Monumentos

67 pág. 67 Reabilitação do Património nas Smart Cities IGREJA DE S. ROQUE

68 pág. 68 Reabilitação do Património nas Smart Cities IGREJA DE S. ROQUE CONSOLIDAÇÃO DE FUNDAÇÕES DA PAREDE DA FACHADA PRINCIPAL E DE PARTE DAS PAREDES LATERAIS DA NAVE

69 pág. 69 Reabilitação do Património nas Smart Cities PORMENOR DA EXECUÇÃO DAS MICROESTACAS CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURA DA FUNDAÇÃO COBERTURA DA PAREDE EXISTENTE (ASNA TIPO) COM MICROESTACAS PORMENOR 1 Alçado Corte A - A' TRAVAMENTO LONGITUDINAL DA COBERTURA CONSOLIDAÇÃO DA FUNDAÇÃO DA PAREDE EXISTENTE COM MICROESTACAS PORMENOR 2 Alçado Corte B - B' PORMENOR 1 Alçado Corte A - A'

70 pág. 70

71 pág. 71

72 pág. 72

73 pág. 73 Reabilitação do Património nas Smart Cities IGREJA DE S. ROQUE CONSOLIDAÇÃO DE ABÓBADAS DAS CAPELAS DO LADO NASCENTE DA NAVE

74 pág. 74

75 pág. 75

76 pág. 76 Reabilitação do Património nas Smart Cities IGREJA DE S. ROQUE REFORÇO DO TRAVAMENTO DAS ESTRUTURAS DE COBERTURA DA NAVE DA IGREJA

77 pág. 77 Reabilitação do Património nas Smart Cities CONSOLIDAÇÃO DA FUNDAÇÃO DA PAREDE EXISTENTE COM MICROESTACAS ESTRUTURA DA COBERTURA (ASNA TIPO) PORMENOR 1 Alçado Corte A - A' TRAVAMENTO LONGITUDINAL DA COBERTURA PORMENOR 2 Alçado Corte B - B' PORMENOR 1 Alçado Corte A - A'

78 pág. 78

79 pág. 79 Reabilitação do Património nas Smart Cities IGREJA DE S. ROQUE SUBSTITUIÇÃO DE TIRANTES OXIDADOS NA TORRE SINEIRA

80 pág. 80

81 pág. 81 Reabilitação do Património nas Smart Cities PALÁCIO POMBAL

82 pág. 82

83 pág. 83 Reabilitação do Património nas Smart Cities HOTEL DO GOVERNADOR DA TORRE DE BELÉM COM MARGARIDA OOM

84 pág. 84

85 pág. 85 Reabilitação do Património nas Smart Cities MUSEU DE ARTE POPULAR COM PEDRO RIBEIRO

86 pág. 86

87 pág. 87 Reabilitação do Património nas Smart Cities LICEU PASSOS MANUEL COM PEDRO RIBEIRO, RITA GONÇALVES, RUI POMBO E MARCO FIGUEIREDO

88 pág. 88

89 pág. 89 Reabilitação do Património nas Smart Cities BANCO DE PORTUGAL, LISBOA COM VASCO APPLETON, RUI POMBO, RITA GONÇALVES E MARGARIDA ROCHA

90 pág. 90

91 pág. 91

92 pág. 92

93 pág. 93

94 pág. 94

95 pág. 95 Reabilitação do Património nas Smart Cities COLÉGIO DOS INGLESINHOS COM MARGARIDA OOM

96 pág. 96

97 REFORÇO SÍSMICO DA SALA DE SESSÕES DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COM PEDRO RIBEIRO E JOÃO SARAIVA pág. 97

98 pág. 98

99 pág. 99

100 pág. 100

101 pág. 101

102 pág. 102

103 pág. 103

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105 pág. 105

106 pág. 106

107 pág. 107

108 pág. 108

109 ESTUFA FRIA COM VASCO APPLETON E TOMÁS NUNES DA SILVA pág. 109

110 pág. 110

111 pág. 111

112 pág. 112

113 pág. 113

114 pág. 114

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