Mural CORECON-PB. 13 a 18 de abril de 2014 Volume 4, Edição 156. COFECON realiza o XX Prêmio Brasil de Economia
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- Agustina Candal Madeira
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1 @coreconpb Corecon Paraíba 13 a 18 de abril de 2014 Volume 4, Edição 156 Notícias da Semana COFECON realiza o XX Prêmio Brasil de Economia Em 2014 o Prêmio Brasil de Economia (PBE) chega a sua 20ª edição. Organizado anualmente pelo Conselho Federal de Economia (COFECON), o prêmio tem por objetivo estimular, em vários níveis, a reflexão crítica sobre a economia como ramo de conhecimento, primando por seu caráter aplicado. Confira.Pag. 02 Compesa está com inscrições abertas para Concurso público A Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA) está com inscrições abertas para o concurso público que visa preencher vagas para todos os níveis. Há vaga para economista. Confira. Pag. 02 IFS está com inscrições abertas até dia 15 de abril. Há uma vaga para economista. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS) está com inscrições abertas até o dia 15 de abril para o preenchimento de vagas técnicoadministrativas. Confira detalhes. Pag. 03 COFECON emite Nota sobre a Zona Franca de Manaus sobre os incentivos fiscais ao Polo Industrial de Manaus (PIM) O Governo prorrogou os incentivos fiscais ao Polo Industrial de Manaus (PIM). O COFECON emitiu uma Nota a respeito da Zona Franca de Manaus. Confira. Pag. 03 ARTIGO Nesta edição, confira o Artigo do economista e Conselheiro Federal, Julio Paschal. Pag. 04 Aniversariantes da Semana Parabenizamos você Economista, neste dia tão especial, por mais este ano de vida! Econ. ANTONIO GOMES VIEIRA FILHO CORECON /04 Econ. EMILIA DE RODAT MARIBONDO SILVEIRA CORECON /04 Econ. FLAVIO SERGIO MELO DE PINHO CORECON /04 Econ. FRANCISCO PEREIRA DA SILVA CORECON /04 Econ. IEDO LEITE FONTES CORECON /04 Econ. JOSE ALMEIDA DE AGUIAR CORECON /04 Econ. GLORIA MARIA FERREIRA DE MORAIS CORECON /04 Econ. LINDINAURA MACEDO DA SILVA CORECON /04 Econ. MARIA DAS DORES DE LUCENA CORECON /04 Econ. VITORIA REGIA CANTALICE MARINHO CORECON /04 Econ. MARIA IVANEIDE ALVES ROCHA CORECON /04 Econ. JOAO FERREIRA SOBRINHO CORECON /04 Econ. JOSELIA LOPES FERNANDES CORECON /04 Econ. MARCELO CANDEIA SIMOES CORECON /04 Econ. SILVIA CRISTINA LIRA BARRETO CORECON /04 Econ. DIMAS MAMEDE PEQUENO CORECON /04 Econ. MARIA DAS DORES FERREIRA CYSNEIROS CORECON /04 Econ. DIOGO CAVALCANTI MOREIRA CORECON /04 Econ. MARCIA BATISTA DA FONSECA CORECON /04 Econ. ALTAMIR RIBEIRO DA SILVA CORECON /04 Econ. JOSE MAURICIO FERREIRA CABRAL CORECON /04 Econ. ROBERTO FONSECA DE OLIVEIRA JUNIOR CORECON /04 O CORECON-PB sempre valorizando o Economista Plenária do CORECON-PB. Pág.5 Estrutura Administrativa CORECON-PB. Pág. 5
2 Pag. 2 COFECON realiza o XX Prêmio Brasil de Economia Em 2014 o Prêmio Brasil de Economia (PBE) chega a sua 20ª edição. Organizado anualmente pelo Conselho Federal de Economia (COFECON), o prêmio tem por objetivo estimular, em vários níveis, a reflexão crítica sobre a economia como ramo de conhecimento, primando por seu caráter aplicado, especialmente no que se refere a questões ligadas a aspectos econômicos, sociais e regionais da sociedade brasileira e a sua inter-relação com o exercício da profissão de Economista. Neste ano o Prêmio Brasil de Economia aclamará os melhores trabalhos nas seguintes categorias: monografia de graduação, dissertação de mestrado, tese de doutorado, artigo técnico/científico e livro de economia. Ao todo serão distribuídos R$ 48 mil. O prazo limite para concorrer ao Prêmio é 07 de julho de As inscrições poderão ser realizadas de forma eletrônica ( ou nos CORECONs. A entrega das premiações ocorrerá por ocasião do XXIV Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia que ocorrerá de 03 a 06 de Setembro na cidade de Goiânia, estado de Goiás. Para a categoria Monografia ou trabalho de conclusão de curso, segundo o Regulamento do prêmio, cada Conselho Regional poderá inscrever apenas um participante e sendo aqueles que promoveram o prêmio regional deverá inscrever o trabalho classificado em primeiro lugar do último concurso realizado. Neste caso, poderá participar desta categoria, o bacharel em Ciências Econômicas e vencedor da última edição do Prêmio de Monografia Celso Furtado, Thiago Araújo Frauvelle, realizado em 2013 pelo CORECON-PB. O bacharel venceu a última edição do Prêmio, com a monografia intitulada O DESEMPENHO DA ECO- NOMIA PARAIBANA NO CONTEXTO NACIONAL: A DÉCADA DE Ao todo, foram premiados cinco monografias, sendo os 3 primeiros recebendo prêmio em dinheiro e o restante, com menção honrosa. COMPESA está com inscrições abertas para concurso público A Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA) está com inscrições abertas para o concurso público que visa preencher vagas para todos os níveis. Dentre as vagas oferecidas, para o nível superior, há para economista. A remuneração é R$ 4.012,47 e a taxa de inscrição é R$ 78,00. Atribuições: Exercer atividades de planejamento, análises, estudos e previsões de natureza econômica e financeira, objetivando o crescimento da empresa. Auditar processos, contratos, programas e convênios de interesse da empresa, acompanhando e avaliando o desempenho deles. As inscrições vão até o dia 23 de abril. Mais informações pelo site compesa
3 Pag. 3 IFS está com inscrições abertas até dia 15 de abril. Há uma vaga para economista. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS) está com inscrições abertas até o dia 15 de abril para o preenchimento de vagas técnico-administrativas. Dentre as oportunidades, há uma vaga para economista. A remuneração é R$ 3.392,42. Atribuições: Analisar o ambiente econômico; elaborar e executar projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participar do planejamento estratégico e de curto prazo e avaliar políticas de impacto coletivo para o governo, ONG e outras organizações. Gerir programação econômico financeira; atuar nos mercados internos e externos; examinar finanças empresariais. Exercer mediação, perícia e arbitragem. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. COFECON emite Nota sobre a Zona Franca de Manaus sobre os incentivos fiscais ao Polo Industrial de Manaus (PIM) O plenário do Conselho Federal de Economia (COFECON) manifesta-se favoravelmente à prorrogação dos incentivos federais concedidos ao Polo Industrial de Manaus (PIM) / Zona Franca de Manaus para até o ano de 2073, conforme a PEC 506/10 tramitando no Congresso Nacional. O PIM tem representado uma efetiva oportunidade de desenvolvimento econômico e social, não somente para o Estado do Amazonas, mas para todo o Brasil. São mais de 124 mil empregos diretos gerados; investimentos da ordem de US$ 31,2 bilhões nos últimos três anos; e, por meio da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), uma significativa participação no processo de desenvolvimento dos estados da Amazônia Ocidental, sua área de atuação. Ademais, tem concorrido de forma extraordinária para a preservação e conservação do bioma amazônico ao inibir, indiretamente, atividades agropecuárias que implicam no desmatamento. A continuidade do PIM/ZFM resultará na manutenção da preservação de sua floresta, hoje de 97% no estado do Amazonas, o que é do interesse de toda a Nação Brasileira. As atividades do PIM/ZFM não estão atreladas à exploração de madeira, pastos ou mesmo agricultura, mas a um parque Fabril que gera 124 mil empregos diretos e, considerando a logística em território nacional (como transporte de cabotagem, caminhões, balsas e aviões; armazenagem e desembaraços) e ainda serviços e comércio, o número de empregos indiretos ultrapassa os 400 mil. Além disso, contribui substancialmente para arrecadação tributária (cerca de 50 bilhões de dólares nos últimos 10 anos). É sabido ainda que em todos os estados do Brasil há diversas empresas que fabricam insumos para o PIM/ ZFM e outras empresas que vendem produtos nela produzidos. Igualmente, os impostos gerados têm possibilitado a execução de investimentos em escolas, hospitais, transporte e demais serviços públicos. Em suma, a Zona Franca de Manaus não é apenas do Amazonas e tampouco da Amazônia Ocidental, mas do Brasil e de todos os Brasileiros. Desta forma, o Conselho Federal de Economia vem se posicionar favoravelmente e afirmar que é de fundamental importância a prorrogação do modelo da Zona Franca de Manaus.
4 Artigo *Júlio Paschoal Economista, Mestre em Desenvolvimento econômico e Conselheiro Federal do COFECON. As amarras da economia brasileira Nos últimos 12 anos, se houve avanços nas áreas sociais do País, principalmente no que tange à redução temporária de indivíduos que se colocam abaixo da linha de pobreza, não se pode dizer o mesmo no que concerne ao desempenho de seus indicadores econômicos e fiscais. Quando menciono redução temporária daqueles indivíduos que se encontram abaixo da linha de pobreza é porque se preocupou tão somente com a porta de entrada, não fazendo como em Goiás, que criou a porta de saída, pela qualificação via Bolsa Futuro, dos beneficiários do cartão renda cidadã, embrião do programa Bolsa Família, utilizado em nível nacional desde o governo FHC. A análise dos indicadores econômicos e fiscais nos remete à deficiência na utilização das políticas macroeconômicas cujos pilares se assentam em instrumentos de ordem fiscal, monetária e cambial. O binômio fiscal e monetário apoia-se no contraste de suas ações, senão vejamos: ao se aumentar ano após ano as despesas com custeio da máquina pública, retirase a possibilidade do Banco Central trabalhar uma política monetária expansionista em que as taxas de juros Selic fiquem abaixo de um dígito. Por que isso ocorre? Porque o aumento contínuo do gasto público com custeio implica na obrigação imediata de alocar recursos para financiá-lo, sendo a emissão de títulos público a caxas selic acima de um dígito, a alternativa mais utilizada pela atual equipe econômica. Ao assim proceder, por um lado financia o gasto público, mas por outro eleva a dívida pública, reduzindo a capacidade do Estado de investir e também de receber investimentos privados direcionados ao setor produtivo, fato este que contribui para outro problema, o crescimento das taxas de inflação. Portanto, ações conflitantes nos campos fiscais e monetários levam muito mais a perdas do que ganhos para a economia do País. Não obstante esses desencontros, outros também provocam distorções, principalmente quando se relaciona o câmbio com tributos e juros. Por que isso ocorre? Uma carga tributária elevada dificulta, em que pese a desvalorização cambial, a colocação do produto brasileiro no mercado externo com chance de competir com outros provenientes de países desenvolvidos. Para além desta questão, o câmbio tem se colocado na economia brasileira como o instrumento balizador do crescimento das operações comerciais tanto no mercado interno quanto no externo, haja vista que o aumento da renda interna o aprecia, causando déficit na balança comercial, enquanto situação contrária leva a sua desvalorização, favorecendo o superávit da balança. A segunda opção, se por um lado aumenta a riqueza proveniente de transações correntes, por outro amplia a base monetária, as reservas internacionais como também acaba por pressionar os níveis de inflação. Que remédio a equipe econômica tem utilizado? Emissão de títulos da dívida pública com remuneração direta pela Selic, em que as taxas de juros ficam acima de um dígito. Como resultado, tem-se a inflação fora do centro da meta, aumento dos investimentos diretos externos em carteira da ordem de 80% do montante que adentra o País. Uma situação como esta sem dúvida dificulta ainda mais as ações para o setor produtivo, já que a escassez de recursos provoca queda na produção de bens e/ou serviços, favorecendo o aumento dos índices de inflação pelo aquecimento da demanda. O aumento da inflação traz insegurança aos investidores, reduzindo investimentos, o que, por conseguinte provoca perdas significativas ao Produto Interno Bruto (PIB). Neste cenário, o que se percebe é que a insegurança da equipe econômica, o que acaba por criar amarras ao desenvolvimento, prejudicando a economia do País num ambiente de globalização dos mercados. Publique aqui seu artigo. Envie para corecon-pb@cofecon.org.br Pag. 4
5 Plenário CORECON-PB 2014 Presidente: Martinho Leal Campos - Reg Vice-Presidente: João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Efetivos: Martinho Leal Campos - Reg Manoel de Deus Alves - Reg Arlindo Pereira de Almeida Maria das Graças Nassau - Reg Geraldo Lopes de Oliveira - Reg Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg Sinézio Fernandes Maia - Reg João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg Conselheiros Suplentes: Zélia Maria de Almeida - Reg. 703 Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg Guilherme José dos Santos - Reg Shirley Pereira de Mesquita - Reg Marcos Farias Magalhães - Reg Jean Carlos Batista de Almeida - Reg Rafael Bernardino de Sousa - Reg Maria Janete de Melo Pereira - Reg Roberta Trindade Martins Lira - Reg Pag. 5 Estrutura Administrativa do CORECON-PB Presidente Econ. Martinho Leal Campos Vice-Presidente Econ. João Bosco Ferraz de Oliveira Gerente Executivo Adm. Thales Batista da Silva Fiscal da Profissão Econ. Walquiria Cybelle Fernandes Auxiliar de Escritório Marinalva Pereira da Costa Assessoria Contábil Cont. Ana Maria de Sousa Filha Assessoria Jurídica Adv. Evilson Braz
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