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2 LEI DE ARBITRAGEM O México não dispõe de uma lei de arbitragem autónoma que regule a matéria arbitral. A regulação sobre arbitragem comercial está contida no Título Quarto do Livro Quinto do Código de Comércio, com o título da Arbitragem Comercial. Até ao ano de 1989, embora o Código de Comércio reconhecesse a possibilidade de julgamentos arbitrais, não havia regulamentação sobre essa matéria. Em 1989, foram tidos em conta os princípios da Lei-Modelo da UNCITRAL e foram efetuadas reformas no Código através da introdução de um conjunto de normas destinadas a regular a arbitragem comercial, tanto nacional como internacional. No ano de 1993, o México alterou novamente o Código de Comércio para estabelecer uma regulamentação completa da arbitragem comercial, através da adoção da Lei-Modelo da UNCITRAL sobre arbitragem comercial. Esta regulamentação é aplicável a todos os procedimentos arbitrais comerciais, nacionais ou internacionais, que tenham como lugar da arbitragem o território mexicano, assim como à anulação da sentença arbitral e ao seu reconhecimento e execução. As principais características da regulamentação da arbitragem comercial incluídas no Código de Comércio são as seguintes: Arbitrabilidade: não há uma regra geral sobre as matérias suscetíveis de serem submetidas a arbitragem. Porém, todos os litígios que não sejam expressamente reservados à jurisdição estadual, ou versem sobre matérias expressamente excluídas da arbitragem, poderão ser submetidos à mesma. O acordo de arbitragem deve ser reduzido a escrito e constar de documento assinado pelas partes. Estão previstas regras de remessa do litígio para arbitragem quando houver um acordo arbitral válido entre as partes. Prevê a possibilidade de solicitar ao juiz a adoção de providências cautelares provisórias, antes da instauração das ações arbitrais ou na sua pendência. Princípio da Kompetenz-Kompetenz. 2

3 Princípio de separabilidade da convenção de arbitragem. Estabelece um mecanismo para que as partes possam solicitar a retificação ou a interpretação da sentença arbitral, ou inclusive que seja proferida uma nova sentença arbitral sobre reclamações omitidas na primeira sentença arbitral. Embora a regulação da arbitragem se baseie na Lei-Modelo da UNCITRAL, existem pequenas variações: Quando não houver consenso das partes para determinar o número de árbitros, o Código estabelece que haverá apenas um árbitro, em vez de três como dispõe a Lei-Modelo. No caso de as partes não terem previsto qual será a lei aplicável ao fundo da causa, o Código estabelece que o tribunal arbitral determinará o direito aplicável segundo o seu critério, tendo em conta as características e conexões do caso, ao contrário da Lei- Modelo, que prevê que o tribunal aplicará a lei determinada pelas normas de conflito de leis e que considere aplicáveis. Relativamente às custas da arbitragem, na falta de acordo das partes, o Código estabelece a forma como as custas serão determinadas. No caso de o tribunal arbitral acordar providências cautelares, o Código estabelece a responsabilidade da parte solicitante e do tribunal arbitral pelos danos derivados dessas medidas. CONVENÇÕES INTERNACIONAIS O México ratificou as seguintes convenções internacionais em matéria de arbitragem: Convenção sobre o Reconhecimento e Execução das Sentenças Arbitrais Estrangeiras ( Convenção de Nova Iorque ). O México aderiu à Convenção de Nova Iorque no ano de 1971, sem qualquer reserva. Convenção Interamericana sobre Arbitragem Comercial Internacional ( Convenção do Panamá ). O México ratificou a Convenção em Convenção Interamericana sobre a Eficácia Extraterritorial das Sentenças e Laudos Arbitrais Estrangeiros ( Convenção de Montevideu ). O México ratificou a Convenção em

4 Convenção entre o México e Espanha sobre o reconhecimento e a execução de sentenças judiciais e arbitrais em matéria civil e comercial. Celebrada em Madrid, em 17 de abril de 1989, foi aprovada pelo Senado mexicano em 1989 e entrou em vigor no México em Em Espanha, entrou em vigor em É o único tratado bilateral assinado pelo México sobre esta matéria e foi assinado por ambos os países após a sua ratificação da Convenção de Nova Iorque, mas antes da adoção, na sua legislação interna, da Lei-Modelo. O investimento estrangeiro no México é regulado pela Lei do Investimento Estrangeiro, publicada no Diário Oficial da Federação, em 27 de dezembro de O objetivo desta lei é determinar as regras que visam canalizar o investimento estrangeiro para o país e, desse modo, propiciar que o mesmo contribua para o desenvolvimento nacional. O México assinou a Convenção para a Resolução de Diferendos Relativos a Investimentos entre Estados e Nacionais de Outros Estados ( Convenção de Washington ou Convenção CIADI ). Essa Convenção entrou em vigor no México no dia 26 de agosto de O México celebrou Acordos de Proteção Recíproca de Investimentos ( APRI ) com 31 países: Argentina, Cuba, Panamá, Trinidad e Tobago, Uruguai, Alemanha, Áustria, Bielorrússia, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Suíça, Austrália, China, Coreia do Sul, Índia, Singapura, União Económica Belgo-Luxemburguesa, Bahrein e Kuwait. Também já assinou APRI com o Brasil, Haiti, Turquia e Emiratos Árabes Unidos, que ainda não entraram em vigor. Todos os tratados de investimento celebrados pelo México estabelecem a possibilidade de aceder ao mecanismo arbitral do CIADI para a resolução de litígios entre Estados ou entre um investidor e o Estado. O México também conta com vários Tratados de Livre Comércio ( TLC ) que incluem um capítulo de investimento semelhante aos APRI. É o caso dos TLC assinados com a América do Norte (Estados Unidos e Canadá), América Central (Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua), Chile, Costa Rica, Colômbia, Panamá, Uruguai, Peru e Japão. RECONHECIMENTO E EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS 4

5 A regulamentação sobre o reconhecimento e execução de uma sentença arbitral, qualquer que seja o país em que tenha sido proferida, é contemplada no capítulo dedicado à arbitragem no Código de Comércio. O reconhecimento e a execução das sentenças arbitrais não necessitam de ratificação. As causas de recusa do reconhecimento e da execução são taxativas e coincidentes com as previstas na Convenção de Nova Iorque. Se a anulação ou suspensão da sentença forem solicitadas a um juiz do país em que a sentença foi proferida ou decretada segundo a Lei desse país, o juiz a quem foi solicitado o reconhecimento ou a execução da sentença arbitral poderá, se o considerar apropriado, suspender a sua decisão, bem como, a pedido da parte solicitante, ordenar à outra parte que preste garantia bastante. O reconhecimento e a execução estão sujeitos a um processo especial. As decisões que forem proferidas pelos juízes sobre o reconhecimento e a execução são autênticos atos de autoridade emanados pelo poder judicial, impugnáveis, portanto, por via de ação de amparo perante os tribunais federais, os quais determinam a sua compatibilidade com a Constituição e são a proteção última das garantias individuais. PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES ARBITRAIS Centro de Arbitragem do México (CAM). Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara de Comércio, Serviços e Turismo da Cidade do México (CANACO). International Chamber of Commerce, Capítulo México (ICC México). 5

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