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2 LEI DE ARBITRAGEM A Lei de 1996 sobre arbitragem constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Reino Unido ( LAR ). Estruturalmente, a LAR não se baseia na Lei-Modelo da UNCITRAL, mas ambas as leis compartilham muitas das suas principais caraterísticas: Princípio de arbitrabilidade amplo. Serão suscetíveis de arbitragem os litígios relativos a matérias sobre as quais as partes tenham poder de livre disposição segundo o Direito. Apenas ficam excluídas as normas imperativas e as relativas à política estadual. Princípio de separabilidade ou autonomia da convenção de arbitragem. Princípio da Kompetenz-Kompetenz. Forma escrita da convenção arbitral como condição de eficácia do acordo. Amplos poderes do tribunal arbitral para adotar providências cautelares. Mínima intervenção judicial, limitada a funções de apoio e controlo da arbitragem. Disposições obrigatórias, que produzirão efeitos independentemente do acordado pelas partes (por exemplo, a imparcialidade do tribunal arbitral). Princípio de autonomia da vontade no que respeita à designação dos árbitros (na falta de acordo entre as partes, o tribunal arbitral será composto por um árbitro, embora possa variar caso seja solicitado pelas partes ou se determinar que um tribunal de três árbitros é mais apropriado para o caso em questão). Consolidação de duas ou mais arbitragens com o consentimento das partes. Princípio de autonomia da vontade sobre a lei aplicável ao fundo da causa (caso as partes não tenham previsto qual será a lei aplicável, a 2

3 LAR indica que o tribunal arbitral decidirá de acordo com a lei que as normas de conflito de leis que considere aplicáveis determinarem). Fundamentos taxativos de apelação (falta de competência material); irregularidades graves que tenham afetado o tribunal, o processo ou a sentença arbitral; recurso sobre questões de direito, que permite a correção de erros manifestos em questões de interesse público). CONVENÇÕES INTERNACIONAIS O Reino Unido ratificou as seguintes convenções internacionais em matéria de arbitragem: Convenção de Genebra relativa à Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras. O Reino Unido ratificou a Convenção de Genebra no dia 2 de julho de Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução das Sentenças Arbitrais Estrangeiras ( Convenção de Nova Iorque ). O Reino Unido ratificou a Convenção de Nova Iorque, em 24 de setembro de A ratificação entrou em vigor no dia 23 de dezembro de Convenção para a Resolução de Diferendos Relativos a Investimentos entre Estados e Nacionais de Outros Estados ( Convenção CIADI ). O Reino Unidos ratificou a Convenção CIADI em 19 de dezembro de A ratificação entrou em vigor no dia 18 de janeiro de PROTEÇÃO DOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS O Reino Unido tem mantido uma política favorável ao investimento estrangeiro direto durante os últimos 40 anos. Segundo o Relatório Mundial de Investimentos da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), 2014, o Reino Unidos ocupa o 4º lugar no ranking de economias nacionais com maior receção de investimento estrangeiro direto. O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido preparou, em 1971, o primeiro Modelo de Acordo de Proteção Recíproca de Investimentos (APRI). O primeiro acordo foi alcançado com o Egipto em

4 O Reino Unido assinou, desde então, Acordos de Proteção Recíproca de Investimentos (APRIs) com mais de cem países: Albânia, Angola, Antígua e Barbuda, Argélia, Arménia, Azerbaijão, Argentina, Bahrein, Bangladesh, Barbados, Belize, Benim, Bolívia, Brasil, Burundi, Bielorrússia, Bósnia- Herzegovina, Bulgária, Chile, Camarões, Congo, Colômbia, Coreia, Cuba, Catar, Costa Rica, Croácia, Costa do Marfim, China, Equador, Emirados Árabes Unidos, El Salvador, Eslováquia, Eslovénia, Egipto, Estónia, Etiópia, Filipinas, Gâmbia, Gana, Granada, Guiana, Geórgia, Haiti, Honduras, Hong Kong, Hungria, Índia, Indonésia, Jamaica, Jordânia, Cazaquistão, Quénia, Quirguistão, Kuwait, Laos, Lesoto, Letónia, Líbano, Líbia, Lituânia, Malásia, Malta, Mauritânia, México, Moldávia, Mongólia, Marrocos, Moçambique, Nepal, Nicarágua, Nigéria, Omã, Papua, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Polónia, República Checa, República Dominicana, Roménia, Rússia, Santa Lúcia, Senegal, Sérvia, Serra Leoa, Singapura, Sri Lanka, Suazilândia, Tanzânia, Tailândia, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquemenistão, Turquia, Uganda, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Vanuatu, Venezuela, Vietname, Iémen, Zâmbia e Zimbabué. O Reino Unido faz parte da Carta Europeia da Energia, que entrou em vigor no ano de 1998 e da Convenção das Nações Unidas sobre Transparência na Arbitragem de Investimento baseada num Tratado de Investimento, que entrou em vigor em RECONHECIMENTO E EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS A maioria das sentenças arbitrais estrangeiras é executada ao abrigo da Convenção de Nova Iorque. Contudo, a sua aplicação está sujeita a uma reserva de reciprocidade segundo a qual são reconhecidas e executadas apenas as sentenças proferidas noutros estados assinantes da convenção. A aplicação da Convenção de Nova Iorque foi estendida aos seguintes territórios de ultramar do Reino Unido: Gibraltar (1975), Ilha de Man (1979), Bermudas (1979), Ilhas Cayman (1980), Guernsey (1985), Jersey (2002) e, mais recentemente, as Ilhas Virgens Britânicas (2014). Igualmente, a Parte II da Lei de 1950 de Arbitragem, sobre o reconhecimento e execução de sentenças arbitrais estrangeiras, continua a ser aplicada às sentenças arbitrais estrangeiras que não pertencem à Convenção de Nova Iorque. Por outro lado, um acordo importante em matéria de execução de sentenças arbitrais estrangeiras é, também, a Lei de Sentenças 4

5 Estrangeiras (Execução Recíproca) de Essa Lei regula a execução de sentenças arbitrais estrangeiras entre determinados países da Commonwealth. A LAR inclui no Direito do Reino Unido as disposições de reconhecimento e execução de sentenças arbitrais estrangeiras contidas na Convenção de Nova Iorque. Especificamente, a parte demandante deve apresentar (i) o original ou cópia devidamente autenticada da sentença arbitral, e (ii) o original da convenção arbitral, ou uma cópia devidamente autenticada da mesma. Os tribunais do Reino Unidos são, em geral, favoráveis à arbitragem e, além disso, favoráveis a admitir a execução das sentenças arbitrais estrangeiras com razoável rapidez e eficiência no que respeita a custos. PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES ARBITRAIS The London Court or International Arbitration ( LCIA ). The Chartered Institute of Arbitrators ( CIArb ). The Centre for Effective Dispute Resolution ( CEDR ). The London Maritime Arbitrators Association ( LMAA ). Insurance and Reinsurance Arbitration Society [ARIAS (UK)]. The London Metal Exchange ( LME ). The Grain and Feed Trade Association ( GAFTA ). The Federation of Oils, Seeds and Fats Associations Ltd. ( FOSFA ) 5

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