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2 LEI DE ARBITRAGEM A Lei 60/2003, de 23 de dezembro, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem em Espanha ( LAE ). A LAE baseia-se na Lei-Modelo da UNCITRAL: Princípio de arbitrabilidade amplo. Serão suscetíveis de arbitragem os litígios relativos a matérias sobre as quais as partes tenham poder de livre disposição segundo a Lei, ou seja, o critério será a disponibilidade da matéria objeto da arbitragem. Apenas ficam excluídas as normas imperativas ou as matérias especialmente excluídas da arbitragem. Princípio de separabilidade ou autonomia da convenção de arbitragem. Princípio da Kompetenz-Kompetenz. A regra geral do sistema espanhol é que a convenção de arbitragem deve constar de documento escrito. O requisito da forma escrita é uma condição de eficácia do acordo. Permite que o tribunal arbitral adote providências cautelares. Mínima intervenção judicial, limitada a funções de apoio e controlo de arbitragem. Prevê dois tipos de arbitragens, a ad hoc e a institucional. A segunda é regulada no artigo 14 da LAE, e a arbitragem ad hoc define-se negativamente como todas as que não são administradas por uma instituição. Outra classificação de arbitragens é feita em função da norma aplicada, distinguindo-se entre arbitragem de Direito e arbitragem de equidade. A arbitragem por excelência é a de Direito, sendo a LAE uma demonstração clara desse tipo de arbitragem. Quanto à designação dos árbitros, a LAE estabelece o princípio de autonomia da escolha. Na falta de acordo entre as partes, caso haja um só árbitro, este será designado pelo tribunal competente a pedido de qualquer uma das partes. Na arbitragem com três árbitros, cada 2

3 parte nomeará um, e os dois árbitros assim designados nomearão o terceiro, que atuará como presidente. Existem alguns casos excecionais em que o árbitro pode ter necessidade de corrigir, esclarecer ou complementar a sentença arbitral depois de esta ter sido proferida. No entanto, essa competência do árbitro é muito limitada. Os fundamentos de anulação da sentença arbitral são taxativos e correspondem aos contidos no artigo 41 da LAE. Pode ser instaurada uma ação de revisão da sentença arbitral, sendo esta um recurso extraordinário e excecional por afetar uma decisão já transitada em julgado. Possibilidade de executar obrigatoriamente a sentença arbitral, mesmo estando pendente uma ação de anulação contra a mesma. Embora a regulamentação da arbitragem se baseie na Lei-Modelo da UNCITRAL, existem pequenas variações: No que respeita ao número de árbitros, a LAE estabelece, no seu artigo 12, que as partes poderão fixar livremente o número de árbitros, desde que este seja ímpar. Na falta de acordo, será designado um só árbitro. Difere da Lei-Modelo, na qual, em caso de falta de acordo, serão designados três árbitros. No caso de as partes não terem previsto qual será a lei aplicável ao fundo da causa, o Código estabelece que o tribunal arbitral determinará o direito aplicável de acordo com o seu critério, tendo em conta as características e conexões do caso, ao contrário da Lei- Modelo, que prevê que o tribunal aplicará a lei determinada pelas normas de conflito de leis que considere aplicáveis. A LAE estabelece um sistema monista, pois pretende ser uma lei geral aplicável tanto às arbitragens ordinárias como às especiais, e tanto às nacionais como às internacionais. CONVENÇÕES INTERNACIONAIS Espanha ratificou as seguintes convenções internacionais em matéria de arbitragem: 3

4 Convenção Europeia sobre Arbitragem Comercial Internacional ( Convenção de Genebra). Espanha ratificou a Convenção de Genebra em 5 de março de A ratificação entrou em vigor no dia 10 de agosto de Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução das Sentenças Arbitrais Estrangeiras ( Convenção de Nova Iorque ). Espanha ratificou a Convenção de Nova Iorque em 12 de maio de 1997, sem qualquer reserva. A ratificação entrou em vigor no dia 10 de agosto de Em matéria de investimentos, a Convenção para a Resolução de Diferendos Relativos a Investimentos entre Estados e Nacionais de Outros Estados ( Convenção de Washington ou Convenção CIADI ). Espanha ratificou o CIADI em 18 de agosto de A ratificação entrou em vigor no dia 17 de setembro de PROTEÇÃO DOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS Espanha não tem uma lei específica que regule os investimentos estrangeiros em matéria de arbitragem. Por isso, serão aplicadas as normas internacionais que existam sobre essa matéria e, em último caso, a LAE. Convenção para a Resolução de Diferendos Relativos a Investimentos entre Estados e Nacionais de Outros Estados ( Convenção de Washington ou Convenção CIADI ). Espanha ratificou o CIADI em 18 de agosto de A ratificação entrou em vigor no dia 17 de setembro de Espanha assinou Acordos de Proteção Recíproca de Investimentos (APRIs) com mais de setenta países: Albânia, Arábia Saudita, Argélia, Argentina, Bahrein, Bolívia (denunciado), Bósnia-Herzegovina, Bulgária, Chile, China, Colômbia, Cuba, Coreia do Sul, Costa Rica, Croácia, República Checa, Equador (denunciado), El Salvador, Egito, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Filipinas, Gabão, Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, Hungria, Índia (denunciado), Indonésia, Irão, Jamaica, Jordânia, Cazaquistão, Kuwait, Letónia, Líbano, Líbia, Lituânia, Macedónia, Malásia, Marrocos, Mauritânia, México, Moldávia, Montenegro, Namíbia, Nicarágua, Nigéria, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Polónia, República Dominicana, Roménia, Rússia, Senegal, Sérvia, África do Sul (denunciado), Síria, Tajiquistão, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela e Vietname. 4

5 Na qualidade de Estado-Membro da União Europeia, também assinou numerosos tratados multilaterais que oferecem aos investidores a possibilidade de recorrerem à arbitragem. Um deles é A Carta Europeia da Energia. A arbitragem é estipulada geralmente como uma arbitragem ad hoc com as regras de arbitragem da UNCITRAL, ou como uma arbitragem CIADI. As competências em matéria de investimentos foram transferidas para a União Europeia, que atualmente negoceia acordos de investimento com terceiros Estados. Isto não afeta a validade dos tratados vigentes assinados por Espanha.No entanto, a validade destes APRI intereuropeus está em jogo, em consequência da sentença do Tribunal de Justiça Europeu (TJE) no caso Achmea (Sentença no caso C-284/16, Slowakische Republik e Achmea BV) no qual o TJE decidiu que os mecanismos de arbitragem contidos nos APRI entre Estados-membros não são compatíveis com o direito da UE. A sentença do caso Achmea também afeta a aplicação do Tratado da Carta da Energia entre os Estados-membros da UE. No entender da Comissão, o Tratado não pode ser utilizado como base para a resolução de conflitos entre investidores comunitário e Estadosmembros da UE. RECONHECIMENTO E EXECUÇÃO DAS SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS As sentenças arbitrais nacionais, as proferidas em Espanha, são vinculativas e suscetíveis de cumprimento coercivo, podendo, portanto, a execução das mesmas ser iniciada com as mesmas garantias que teriam as sentenças judiciais. A execução das sentenças arbitrais estrangeiras (isto é, aquelas que são proferidas fora do território espanhol) está sujeita a uma decisão judicial prévia conhecida por exequatur, através do qual as sentenças arbitrais estrangeiras são declaradas vinculativas e eficazes em Espanha. O tribunal competente para tramitar o pedido de exequatur é o Juízo Cível e Criminal do Tribunal Superior de Justicia a que respeita a sede ou residência habitual da parte contra a qual se pretende tornar efetivo o reconhecimento da sentença. Após a sentença estrangeira ser reconhecida, a sua execução é solicitada ao Juízo de Direito, e o procedimento aplicável a esta execução será igual ao das decisões nacionais. 5

6 O procedimento para o reconhecimento e execução de sentenças arbitrais estrangeiras é regulado pela Lei 29/2015, de 30 de julho, de cooperação jurídica internacional em matéria civil. A Convenção de Nova Iorque é a base do sistema de reconhecimento e execução de sentenças arbitrais estrangeiras em Espanha, embora sem prejuízo de outras convenções internacionais mais favoráveis. Os tribunais espanhóis têm adotado, de forma consistente, uma atitude muito favorável ao reconhecimento de sentenças arbitrais estrangeiras. A jurisprudência estabelece que no exequatur não cabe proceder à revisão do mérito da causa, mas apenas examinar se são cumpridos os requisitos de reconhecimento previstos na Convenção de Nova Iorque. A Convenção de Nova Iorque limita o escrutínio judicial das sentenças arbitrais estrangeiras, para a recusa do reconhecimento, às causas que são detalhadas no artigo V: Que as partes da convenção sejam afetadas por alguma incapacidade em virtude da lei que lhes é aplicável, ou que a convenção não seja válida. Que a parte contra a qual a decisão é invocada não tenha sido devidamente informada da designação do árbitro ou do procedimento arbitral, ou não tenha podido, por outros motivos, proceder aos seus meios de defesa. Que a decisão diga respeito a uma diferença não prevista na convenção arbitral ou não abrangida nas suas disposições, ou que contenha decisões que excedam o âmbito da convenção. Que a composição do tribunal arbitral ou o procedimento arbitral não se ajuste à convenção entre as partes. Que a sentença ainda não seja vinculativa para as partes, ou tenha sido anulada ou suspensa por uma autoridade competente do país no qual, ou de acordo com a referida lei, tenha sido proferida. Que o objeto da diferença não seja suscetível de resolução pela via da arbitragem. Que o reconhecimento ou a execução da sentença sejam contrários à ordem pública desse país. PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES ARBITRAIS 6

7 O Tribunal Espanhol de Arbitragem. O Tribunal de Arbitragem da Câmara do Comércio de Madrid. O Tribunal Civil e Comercial de Arbitragem. O Tribunal de Arbitragem de Barcelona (TAB). 7

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