Comércio Externo: Crescimento lento na Zona euro

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1 337 - MAIO JUNHO 2015 Periodicidade: Bimestral Preço de capa: 1,50 Comércio Externo: Crescimento lento na Zona euro ENDIEL 2015 Intensifica a sua visibilidade internacional IEP: Portugal Sistema de incentivos Vales Simplificados CINEL: 30 Anos a abrir caminhos *

2 A ENERGIA DA FAMÍLIA PEREIRA por: MANOEL DE OLIVEIRA GANHE 1 SÉCULO DE ENERGIA ADIRA À EDP NO MERCADO LIVRE E GANHE 100 ANOS DE GÁS NATURAL E ELETRICIDADE Veja como participar em energia.edp.pt Campanha destinada exclusivamente a clientes da EDP Comercial, a empresa do grupo EDP que opera no mercado livre de energia. O prémio corresponde ao fornecimento de eletricidade e/ou gás natural durante 100 anos, com um limite máximo de 750 /ano. Para mais informações consulte o regulamento disponível em energia.edp.pt

3 A Tecnologia e o Futuro num só Centro maio junho 2015 ficha técnica Revista Bimestral (6 números por ano) Propriedade e Edição: ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico Av. Guerra Junqueiro, 11, 2. o Esq LISBOA Telef.: Fax: animee@mail.telepac.pt Contribuinte n. o : Diretor: J. Marques de Sousa Redação, Administração e Distribuição ANIMEE - Delegação Norte Edifício do Instituto Eletrotécnico Português Rua de S. Gens, CUSTÓIAS Telef. / Fax: marsousa@animee.pt MAIO JUNHO 2015 Periodicidade: Bimestral Preço de capa: 1,50 Execução Gráfica: Gráfica Maiadouro Rua Padre Luís Campos, 686 Vermoim Apartado MAIA sede@maiadouro.pt N. o de Depósito Legal: 93844/2002 NROCS N. o Tiragem: 2000 exemplares Comércio Externo: Crescimento lento na Zona euro ENDIEL 2015 Intensifica a sua visibilidade internacional IEP: Portugal Sistema de incentivos Vales Simplificados sumário 23 Comércio Externo janeiro março Endiel ENDIEL 2015 Intensifica a sua visibilidade internacional 19 IEP Portugal 2020 Sistema de Incentivos Vales Simplificados Termografia: Manutenção Preditiva em Máquinas e Equipamentos 22 CINEL CINEL: 30 Anos a abrir caminhos Cerimónia comemorativa dos 30 anos do CINEL 26 CIP 2. o Congresso das Empresas e das Atividades Económicas 26 CERTIF CERTIF debate livre circulação de produtos da construção no espaço europeu 27 CERTIEL Certiel mobile e Regras Técnicas on-line 30 ANREEE Portugueses adquiriram mais Equipamentos Elétricos e Eletrónicos em Empresas Notícias sobre várias empresas * CINEL: 30 Anos a A CINEL: 30 Anos a abrir caminhos 53 Calendário Fiscal julho e agosto Cotações Câmbios e cotações de metais março e abril de 2015

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5 COMÉRCIO EXTERNO Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico janeiro março Análise global Sector Elétrico e Eletrónico O 1. o trimestre do comércio externo do Sector Elétrico e Eletrónico (SEE) apresenta uma variação homóloga positiva quer nas Exportações (2%), quer nas Importações (2%), indiciando desenvolvimento da atividade económica; a taxa de cobertura da Importação pela Exportação (82%) subiu relativamente ao final de 2014 e mantém-se, relativamente à do trimestre homólogo Balança Comercial Portuguesa De Janeiro a Março de 2015, a Exportação Portuguesa de Mercadorias apresentou um crescimento homólogo de 3,9%, continuando a refletir uma retoma no comércio intracomunitário (5,2%), enquanto que o peso de países terceiros continua a ser menos significativo (0,8%). Depois de um crescimento das importações de 4% em 2014, o início do ano apresenta uma quebra face ao trimestre homólogo, fruto de uma grande quebra nas compras a países terceiros (-12,4%). JAN-MAR 2014 JAN-MAR 2015 Δ % Total Exportação (Saídas) ,9% Importação (Entradas) ,4% UE Exportação ,2% Importação ,3% Países Terceiros Exportação ,8% Importação ,4% Nota valores em milhões de Euros Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística IP (N. os preliminares de Comércio Externo) Analisemos a evolução dos principais Grupos de Produtos na economia portuguesa, a fim de explicar estas variações: Grupos de Produtos com melhor comportamento: GRUPOS DE PRODUTOS Bens NE noutra categ. Combustíveis e Lubrificantes Máq. e O. Bens de Capital e Acess. EXPORT. GRUPOS DE IMPORT. Δ% PRODUTOS Δ% 71,8 8,9 7,3 Material de Transporte e Acess. Bens de Consumo NE noutra categ. Máq. e O. Bens de Capital e Acess. 19,2 Os Bens NE noutra categoria destacam-se pelo seu elevado crescimento (71,8%) face a outros grupos neste 1. o trimestre; seguem-se Combustíveis e Lubrificantes (8,9%) e Máq. e O. Bens de Capital e Acess (7,3%), esta última também com comportamento razoável ao nível das importações (3,3%). Material de Transporte e Acessórios (19,2%) mantém-se o sector com melhor comportamento a nível das Importações (já o foi em 2014), seguido de Bens de Consumo NE noutra categ. (7,3%). Grupos de Produtos com pior comportamento: GRUPOS DE PRODUTOS Forneciment. Industriais NE n.categ. Prod. Alimentares e Bebidas Bens de consumo NE noutra categoria 7,3 3,3 EXPORT. GRUPOS DE IMPORT. Δ% PRODUTOS Δ% 0,4 3,9 4,4 Combustíveis e Lubrificantes Fornecim. Industriais NE n. categ. Bens NE noutra categoria -30,1-5,6-0,2 Revista ANIMEE 3

6 COMÉRCIO EXTERNO Forneciment. Industriais NE n. categ. é na verdade o único produto com fraco comportamento a nível das exportações (0,4%), uma vez que os que se lhe seguem em pior comportamento apresentam taxas positivas. Só nas Importações podemos realmente dizer que há uma evolução negativa, onde Combustíveis e Lubrificantes é a categoria mais atingida (-30,1%) e só outros dois grupos, visíveis no quadro, registam um decréscimo Exportação de Equipamento Elétrico e Eletrónico O arranque do ano indicia pequenos crescimentos ou estabilização da maior parte dos sectores, saldando-se não só por um crescimento das exportações em termos homólogos, mas também numa melhoria face a 2014, cuja evolução global se situou em -2%. Assim, temos: Eletrodomésticos (16%) a continuação da dinâmica verificada em 2014 e a melhor taxa de crescimento deste trimestre, onde os produtos de frio assumem destaque. Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial (8%) um dos sectores com segundo melhor comportamento neste 1. o trimestre, como a continuação de uma recuperação iniciada no final de 2014, muito influenciada pelas vendas de componentes p/ sistemas de energias renováveis. Aparelhagem Ligeira de Instalação (8%) bons indícios de crescimento, a manter-se em Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática (4%) depois de um crescimento sólido de 23% em 2014, era de esperar a estabilização que se verifica. Componentes Eletrónicos (4%) depois de uma trajetória descendente ao longo de 2014 (-15%), regista-se, por fim, uma retoma de crescimento. Lâmpadas e Material p/iluminação (2%) um crescimento satisfatório em 2014 (10%), que indicia continuar ou estabilizar. Fios e Cabos Isolados (2%) sector em claro declínio na segunda metade de 2014 (-6%), dá agora mostras de recuperar. Cablagens (-16%) a diminuição acentuada do crescimento verificado em 2014 (3%) atinge, neste primeiro trimestre, proporções maiores. Aparelhagem e Sist. de Medida, Controlo e Automatismo (-32%) a maior queda, no subsector com menor expressão no sector elétrico e eletrónico Importação de Equipamento Elétrico e Eletrónico O crescimento nas Importações abrandou de 4% para 2%, em relação ao último trimestre, registando-se as maiores quebras em Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial (-17%) e Fios e Cabos Isolados (-14%), acompanhadas de pequenas diminuições na ordem dos 4% noutros subsectores. São também de assinalar as recuperações de Componentes Eletrónicos (de -5 para 0%) e de Eletrónica de Consumo (de -5 para 12%), bom indício de atividade no nosso sector. 2. Exportação por Zonas Económicas e Países Clientes Para o aumento das exportações do sector contribuem sobretudo as vendas para a UE (+4%), aumentando o peso desta zona em um ponto percentual (p.p.), tal como o Sudoeste Asiático, onde se registou um aumento em valor de 43%, no qual se evidencia a China enquanto destino de maior peso. A quebra mais significativa verificou- -se nos PALOPs (-16%), que perderam um p.p. Destacam-se os aumentos de peso de países como a Alemanha (2 p.p.), Espanha e Reino Unido (1 p.p.), perdendo também 1 p.p. França, Itália e Bélgica. 3. Importação por Zonas Económicas e Países Fornecedores Apesar do aumento das importações da UE (2%), esta zona sofreu a perda de peso de um p.p., uma vez que os aumentos das importações em várias outras zonas económicas, redistribuiram o peso 4 n. o maio / junho 2015

7 COMÉRCIO EXTERNO de cada uma no conjunto das Importações. Assim, assinalam-se na UE o aumento das importações de países como a Holanda (8%), Polónia (18%), Bélgica (28%), Suécia (118%) e Luxemburgo (221%), destacando-se, pela negativa, as perdas da Alemanha, Reino Unido e França, que lhes valeram a perda de um p.p. em peso. Nas restantes zonas, destacam-se os aumentos de peso de um p.p. da EFTA e do Sudoeste Asiático, cujas variações em valor nas importações de 56% e 9% se devem ao aumento das importações da Suíça, na primeira, e da China, Tailândia e Taiwan, na segunda. Assinala-se ainda a perda de peso em um p.p. de Países Terceiros no conjunto das importações. 4. Perspetivas PIB MUNDO 3,5 3,8 EUA 3,1 3,1 UE Zona Euro 1,5 1,6 Alemanha 1,6 1,7 França 1,2 1,5 Itália 0,5 1,1 Espanha 2,5 2,0 Portugal 1,6 1,5 Japão 1,0 1,2 Rússia -3,8-3,1 Brasil -1,0 1,0 China 6,8 6,3 Fonte: FMI (Abril de 2015) As perspetivas de crescimento global mantém- -se muito moderadas e não existem alterações significativas às previsões de Janeiro deste ano: o cenário para as economias avançadas melhorou um pouco relativamente a 2014, mas o das maiores economias emergentes e países exportadores de petróleo piorou, pelo que este ano e o próximo serão alvo de forças contrárias, que no conjunto promovem uma estabilização num nível de crescimento reduzido. Nas economias avançadas, o envelhecimento das populações e o fraco investimento geram um baixo nível de produtividade. A economia da Zona Euro perdeu novamente ritmo de crescimento em Maio, verificando-se desaceleração na indústria e nos serviços. França e Alemanha registam crescimentos muito lentos neste início do ano e as previsões para 2016 na zona euro são de quase estagnação. A contrabalançar, atuam como positivos o nível reduzido dos preços de petróleo, das taxas de juro e a depreciação do euro. Da China, é esperado um esforço para reduzir vulnerabilidades causadas por um crescimento rápido do crédito e do investimento no sector imobiliário. O Brasil sofre os efeitos de políticas macroeconómicas mais restritivas e confiança reduzida no sector privado. As previsões da Rússia refletem o impacto de quedas abruptas nos preços do petróleo e tensões geopolíticas acrescidas. O atenuar destas dificuldades em 2016 reflete-se num crescimento a nível mundial ligeiramente melhor, de 3,8 do GDP em ANIMEE Serviço de Economia Revista ANIMEE 5

8 COMÉRCIO EXTERNO SAÍDAS E ENTRADAS POR RAMOS DE ATIVIDADE JANEIRO / MARÇO DE 2015 RAMOS DE ATIVIDADE SAIDAS (EXPORTAÇÃO) Δ% ENTRADAS (IMPORTAÇÃO) Δ% Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial % % Fios e Cabos Isolados % % Cablagens % % Aparelhagem e Sistemas de Medida, Controlo e Automatismo % % Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática % % Componentes Eletrónicos % % Acumuladores e pilhas % % Lâmpadas e material p/iluminação % % Aparelhagem Ligeira de Instalação % % Eletrónica de Consumo % % Eletrodomésticos % % TOTAL % % Fonte: INE- N. os Provisórios FUNDO CAIXA CRESCIMENTO OUTUBRO 2013 A Caixa Geral de Depósitos acredita nas empresas com ambição de crescimento. Por isso criou, através da Caixa Capital, um novo fundo - o Caixa Crescimento. Um fundo com 150 milhões de euros, para apoiar a expansão das empresas nacionais. A Caixa Capital é um dos operadores de referência de capital de risco em Portugal e dispõe de uma vasta rede de parcerias com os principais investidores internacionais do setor, participando em quase uma centena de empresas. CONDIÇÕES DE ACESSO Fundo dirigido a empresas portuguesas, PME ou Mid-Cap, economicamente viáveis, com volume de negócios anual inferior a 250 milhões de euros, que: - necessitem de financiar os respetivos planos de investimento (a realizar em Portugal) com vista a reforçar a sua capacidade produtiva, expandir para novos mercados ou sustentar estratégias de crescimento; - necessitem de fundos para reforço das necessidades estruturais de financiamento do ciclo de exploração (fundo de maneio). Fundo generalista, excluindo-se no entanto os setores financeiro e imobiliário, bem como os processos de reestruturação financeira. A CAIXA ACREDITA E APOIA EMPRESAS COM AMBIÇÃO DE CRESCIMENTO. HÁ UM BANCO QUE ESTÁ A AJUDAR A ECONOMIA A DAR A VOLTA. A CAIXA. COM CERTEZA. PRINCIPAIS VANTAGENS Aceder a meios financeiros para o desenvolvimento dos seus planos de negócios e simultaneamente reforçar as estruturas de capital; Partilhar a credibilidade e a experiência profissional do parceiro financeiro; E partilhar o risco de negócio. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Parceria de longo prazo, sendo o montante por operação até 7,5 milhões de euros; Participação temporária e minoritária no capital da empresa (preferencialmente inferior a 20%); Mecanismo flexível na definição da remuneração; Subscrição de Acordo Parassocial entre acionistas; Possibilidade de virem a ser utilizados instrumentos de capital alheio, desde que em conjunto com os promotores. Informe-se em.caixacapital.pt ou ligue /8 (09:00h às 18:00h/todos os dias úteis). 6 n. o maio / junho 2015

9 COMÉRCIO EXTERNO Saídas Áreas Económicas - jan/mar /2014 Exports Economic Areas - jan/mar /2014 REST. PAISES JAPÃO U.S.A SUDASIA PALOPS EFTA UNIÃO EUROPEIA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros Saídas Áreas Enómicas - jan/mar Repartição % Exports Economic Areas - jan/mar % Breakdown UNIÃO EUROPEIA 70% EFTA 1% PALOPS 11% REST. PAÍSES 12% SUDASIA 3% U.S.A. 3% JAPÃO 0% Revista ANIMEE 7

10 COMÉRCIO EXTERNO Saídas Países UE - jan/mar Repartição % Export EU Countries - jan/mar % Breakdown OUTROS REP. CHECA 5% HUNGRIA 1% 2% POLÓNIA 3% HOLANDA 3% ITÁLIA 4% ALEMANHA 36% BÉLGICA 5% FRANÇA 11% R.UNIDO 12% ESPANHA 20% Saídas Países UE - jan/mar /2014 Exports EU Countries - jan/mar /2014 OUTROS REP CHECA HUNGRIA POLÓNIA HOLANDA ITÁLIA BÉLGICA FRANÇA R.UNIDO ESPANHA ALEMANHA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros 8 n. o maio / junho 2015

11 COMÉRCIO EXTERNO Entradas Áreas Económicas - jan/mar /2014 Imports Economic Areas - jan/mar /2014 REST. PAISES JAPÃO U.S.A SUDASIA PALOPS EFTA UNIÃO EUROPEIA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros Entradas Áreas Enómicas - jan/mar Repartição % Imports Economic Areas - jan/mar % Breakdown EFTA 1% SUDASIA 11% U.S.A. 1% JAPÃO 1% REST. PAÍSES 4% UNIÃO EUROPEIA 82% Revista ANIMEE 9

12 COMÉRCIO EXTERNO Entradas Países UE - jan/mar Repartição % Imports EU Countries - jan/mar % Breakdown HUNGRIA 3% POLÓNIA 2% REP. CHECA 2% R.UNIDO 4% OUTROS 7% ALEMANHA 24% ITÁLIA 7% IRLANDA 2% HOLANDA 12% FRANÇA 7% ESPANHA 30% Entradas Países UE - jan/mar /2014 Imports EU Countries - jan/mar /2014 OUTROS HUNGRIA POLÓNIA REP CHECA R.UNIDO ITÁLIA IRLANDA HOLANDA FRANÇA ESPANHA ALEMANHA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros 10 n. o maio / junho 2015

13 COMÉRCIO EXTERNO SAÍDAS (Exportação) JANEIRO / MARÇO DE 2015 (POR RAMOS DE ATIVIDADE E PRINCIPAIS PRODUTOS) RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM INDUSTRIAL O. Partes das pos.8501 e 85.02, excepto e ,5% Transformadores dieléctrico líquidos KVA ,7% Dsitribuidores e bobinas de ignição ,3% Quadros de comando eléct/distrib V 72,5 KV ,3% Quadros de comando eléct/distrib 72,5 KV ,2% FIOS E CABOS ISOLADOS Outros Condutores Eléctricos 80 Volts P/ Telecomunicações ,3% Outros Condutores Eléctricos 80 Volts ,0% Outros Condutores Eléctricos 80 V 1000 V ,9% Outros Condutores Eléctricos p/ tensão de 1000 V ,9% Outros Condutores 1000 V c/ out. condutores ,2% CABLAGENS Conexões e Elementos de Contacto para Fios e Cabos ,0% Jogos de Fios p/ Velas de Ignição e para Veículos Automóveis ,5% Outros Condutores Eléctricos 80 V c/peças de conexão ,9% APARELHOS DE MEDIDA, CONTROLO E AUTOMATISMO Armários Comando Numérico p/máq. Aut.Proc.Dados 1000 V ,5% O. Instrumentos e Aparelhos p/ Medida eletrónicos ,5% TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA PROFISSIONAL E INFORMÁTICA Máqs Aut Proc Dados digit. portáteis, 10kg, c/ pelo menos 1 CPU, teclado e ecrã ,3% Telefones p/ redes celeulares e outras redes sem fio ,2% Receptores de radionavegação ,5% O. Paineis indicadores c/ dispositivo LCD ou LED ,7% Amplificadores de antenas ,1% COMPONENTES ELETRÓNICOS Partes de aparelh e disposit elétricos de ignição e arranque ,1% Relés Tensão 60 V p/ Intensidade 2 Amperes ,5% O. Relés ,4% O. Dispositivos fotosensíveis semicondutores ,4% Pocessadores e controladores, mm comb c/ memór, conv.o. circ ,9% Revista ANIMEE 11

14 COMÉRCIO EXTERNO RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 ACUMULADORES E PILHAS Carregadores de acumuladores ,1% Acumulad. de Chumbo de arranque c/ electrólito líquido ,6% Outros Acumuladores de Chumbo ,5% Desperdíc, resíduos de pilhas, baterias e acumul n cont chumbo ,2% LÂMPADAS E MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO Lâmpadas de halogeneto metálico ,3% Apar.de Ilumin de o.mater.p/ lâmp. e tubos de incandescência ,3% Outros Aparelhos Iluminação p/ lâmpadas de descarga ,7% Projectores ,8% Outros Apar. Eléctricos de Iluminação de outras Matérias ,2% APARELHAGEM LIGEIRA DE INSTALAÇÃO Disjuntores 63 A ,4% O. Apar. p/ proteção de circuitos elétricos ,4% Outras Tomadas de Corrente ,1% O. Quadros de tensão 1000 V ,9% Isoladores de plástico ,4% ELETRÓNICA DE CONSUMO Câmaras de Televisão ,9% Câmaras de video q só permitem registo, som e imagens obtidos p/ câm. TV ,3% Ap. Recep/Radiodif, c/ fonte ext.energia, util. automóv., capazdescodificar sinais RDS e c/ sist. Leitura p/ raio laser ,6% Cjtos electrón p/ apar. emiss, recept de câmaras de video, etc ,3% O. Ptes de câmaras TV das subpos , e aparelhos das posições 8527 e ,5% ELETRODOMÉSTICOS Congeladores/freezers horizontais 400L 800 L ,3% Partes de frigoríficos e congeladores e apar. prod. frio ,1% Ferros eléctricos de passar ,9% Aparelhos para Preparação de Café ou Chá ,7% Partes de Apar. Electrotérmicos ,6% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística I.P. Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-mar 15) 12 n. o maio / junho 2015

15 COMÉRCIO EXTERNO ENTRADAS (Importação) JANEIRO / MARÇO DE 2015 (POR RAMOS DE ATIVIDADE E PRINCIPAIS PRODUTOS) RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM INDUSTRIAL Elevadores e monta-cargas eléctricos ,66% Motores de potência CC 35,5KV e 750W e geradores CC 750 W ,92% O. Partes das Pos e 85.02, excepto a da e ,58% Apar. de Iluminação / Sinaliz. Visual eléctr. utilizados em automóveis ,73% Quadros, Painéis, consolas e o. Suportes da pp ,17% FIOS E CABOS ISOLADOS Fios p/ bobinar de cobre envernizados/esmaltados ,56% Cabos coaxiais e out. condutores elétricos coaxiais ,50% Outros Condutores Eléctricos 80 V V c/ Diâmetro Fio 0,51mm ,61% Outros Condutores Eléctricos 80 V ,62% Cabos de fibras óticas ,78% CABLAGENS Conexões Elementos de Contacto p/ Fios e Cabos ,16% Jogos de Fios p/ Velas de Ignição p/ Aeronaves Civis ,56% Out.Condutores Eléctricos 80 V c/ Peças de Conexão ,16% APARELHOS DE MEDIDA, CONTROLO E AUTOMATISMO Aparelhos de Comando Memória Programável ,54% Contadores de eletricidade p/ corrente alterna monofásica ,79% Contadores de eletricidade p/ corrente alterna polifásica ,67% O. Inst. p/ medida ou controle tensão, etc. c/ dispositivo de registo ,08% TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA PROFISSIONAL E INFORMÁTICA Máq. Aut. Process. Dados Digitais Portáteis Peso 10K, Contendo Pelo Menos 1 CPU, 1 Teclado e 1 Écran (Tela) ,82% Telefones para redes celulares e outras redes sem fio ,82% Apar. p/ recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens e dados, incluindo aparelhos de comutação e encaminhamento ,14% O. Ptes de quadros, painéis, consolas, cabinas, arm e o. supts pos ,34% O. máq. e aparelhos c/ função própria ,75% COMPONENTES ELETRÓNICOS Circuitos Impressos de camada múltipla ,87% Díodos emissores de luz, incluindo díodos laser ,02% O. Disp. Fotosensíveis semicondutores ,20% O. process. e controladores, mm comb. c/ memór, conv ou o.circ ,23% Outros circuitos integrados electrónicos ,62% Revista ANIMEE 13

16 COMÉRCIO EXTERNO RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 ACUMULADORES E PILHAS Carregadores de acumuladores ,60% Pilhas cilíndricas biox. manganês alcalinas ,37% Acumuladores Chumbo Arranque c/electrólito Líquido ,96% O. Acumuladores Chumbo Arranque ,89% O. Acumuladores Chumbo que funcionem c/electrólito Líquido ,40% LÂMPADAS E MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO Out. Lâmpadas Fluorescentes ,60% Ap. de Iluminação de out. mat. p/ lâmpadas de incandescência ,27% O. Ap. de Iluminação p/ lâmpadas de descarga ,78% Out. Aparelhos de iiuminação eléctricos de plástico ,27% Out. Aparelhos eléctricos de Iluminação de outras matérias ,93% APARELHAGEM LIGEIRA DE INSTALAÇÃO Out. Interruptores Seccionadores e Comutadores ,11% O. Tomadas de Corrente ,20% O. Aparelhos p/ interrupção e ligação de circuitos elétricos ,71% O. Quadros de tensão 1000V ,57% Quadros, painéis, consolas deprovidos dos seus elementos ,17% ELETRÓNICA DE CONSUMO Partes e Acess. p/ Apar. de Reprod.e Gravação de Som ,48% O. Discos p/ sistemas de leitura por laser ,19% Aparelhos TV c/ ecrã de cristais líquidos ,04% O. Ptes de câm. TV das posições , e aparelh das poições.8527 e ,17% O. Ptes ,81% ELETRODOMÉSTICOS Frigoríficos Congeladores (Freezers) c/ Porta Ext. Separadas 340 L ,08% Partes de frigoríficos e congeladores e apar. prod. frio ,23% Máq.de Lavar Louça tipo doméstico ,17% Máq.de Lavar automáticas 6 Kg carregar p/ frente ,12% Partes de Apar. Eletrotérmicos ,99% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística I.P. Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-mar 15) 14 n. o maio / junho 2015

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18 ENDIEL ENDIEL 2015 Intensifica a sua visibilidade internacional Os expositores do próximo ENDIEL poderão contar com a visita aos seus stands de empresários e representantes de órgãos de comunicação estrangeiros. Na verdade, o IEP Instituto Electrotécnico Português no âmbito do seu projeto conjunto internacionalização ao Portugal 2020 obteve a aprovação de uma candidatura com um programa de internacionalização de PME portuguesas em diversos mercados, nomeadamente europeu, americano, arábico... Esse programa contempla, entre outras, a organização de Missões Inversas. Trata-se de ações coletivas a realizar em território nacional, para os quais se convida empresários oriundos de mercados considerados prioritários e órgãos de comunicação social de renome internacional para conhecer de perto os produtores nacionais. No âmbito destas missões inversas este ano o ENDIEL vai poder beneficiar da visita desses empresários e órgãos de comunicação social para conhecerem de perto os produtores nacionais. Estes empresários e os órgãos de comunicação serão convidados, através do projeto conjunto, a visitarem a feira e as empresas aderentes ao projeto e desta forma terem oportunidade de conhecer in loco a qualidade dos produtos portugueses e a potenciar novos negócios. O ENDIEL será realizado entre os dias 19 e 22 de novembro e é dedicado ao Setor Elétrico, Eletrónico, Energia e Telecomunicações. Em paralelo decorrerá também a CONCRETA Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura e Design. É uma oportunidade de promover os seus Negócios a nível de diversas áreas de atividade, a um preço muito competitivo. Faça agora a sua inscrição em:.endiel.exponor.pt/documentacao.aspx Para qualquer informação sobre o ENDIEL, visite:.endiel.exponor.pt Ou contacte: Delegação Norte da ANIMEE: Na EXP0NOR: J. Marques de Sousa Maria Vieira Tel: Tel: Marque a sua reunião para apresentarmos o Projeto! maria.vieira@exponor.pt 16 n. o maio / junho 2015

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21 IEP Portugal 2020 Sistema de Incentivos Vales Simplificados Estão abertas as candidaturas aos Projetos Simplificados Vales (Inovação e I&DT), no âmbito do Portugal Os Vales concedem um incentivo a fundo perdido de 75% do investimento (no limite máximo de ). Se é uma PME e tem como objetivo(s): Estimular o crescimento e a competitividade da sua empresa Realizar ensaios no âmbito da marcação CE e certificação de produto Desenvolver novos produtos e processos organizacionais Certificar a empresa, melhorar a produtividade e a qualidade dos sistemas de gestão Então, o IEP como entidade acreditada para a prestação de serviços no âmbito de Projetos Simplificados Vales, assume-se como parceiro ideal para o desenvolvimento de uma solução integrada na elaboração e implementação da sua candidatura. Neste sentido, estamos à vossa disposição para analisar as oportunidades de submissão de uma candidatura! Está na altura de expandir o seu negócio! Conte connosco! Tel com@iep.pt Revista ANIMEE 19

22 IEP Termografia: Manutenção Preditiva em Máquinas e Equipamentos A Termografia é uma técnica de inspeção, não destrutiva e não invasiva, que tem como base a deteção da radiação infravermelha emitida pelos corpos, com intensidade proporcional à sua temperatura. Através desta técnica é possível identificar pontos, onde a temperatura está alterada em relação a um padrão pré-estabelecido. A Termografia está baseada na medição da distribuição de temperaturas na superfície do objeto ensaiado, enquanto sujeito a tensões térmicas (normalmente calor). Vantagens Analisar o estado dos componentes/equipamentos para deteção de anomalias e aplicar ações corretivas; Técnica não-destrutiva e não-invasiva, sem necessidade de desligar o equipamento e com apresentação de resultados no momento da inspeção; Redução de manutenções corretivas e fornecimento de informações relevantes para os planos de manutenção permitindo reduzir custos inerentes a possíveis avarias ou paragens no processo produtivo; Aumento da fiabilidade e segurança dos equipamentos com deteção de riscos que possam afetar o seu desempenho; Permite o diagnóstico precoce de falhas, diminuindo a probabilidade da ocorrência de problemas e acidentes envolvendo pessoas; Ferramenta de manutenção preditiva e preventiva eficiente que permite criar uma dinâmica de melhoria contínua da instalação. O IEP é uma entidade reconhecida no mercado, constituída por uma equipa de técnicos habilitados e com uma vasta experiência na prestação de serviços de inspeção em diferentes especialidades, entre elas, a Termografia. Após a realização do estudo à sua empresa, os nossos técnicos elaboram um relatório detalhado com uma análise crítica ao estado dos componentes/ equipamentos e com sugestões de melhoria da instalação. 20 n. o maio / junho 2015

23 Motores Moto-redutores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Novo conversor de frequência CFW500 Um variador, infinitas possibilidades Desenvolvido para uma rápida instalação e comissionamento, o novo variador CFW500 é especialmente adaptado para aplicações em máquinas e processos industriais. Extremamente compacto e com uma óptima relação custo-benefício, cobre todas as necessidades dos fabricantes de máquinas e equipamentos, cobrindo um leque alargado de aplicações. Compatível - ampla gama de acessórios Flexível - funções aplicativas Robusto - 150% de sobrecarga por 1 minuto Eficiente - optimiza operação e performance Fiável - 100% testados em carga na fábrica Integrável - redes Fieldbus Transformando energia em soluções..weg.net/pt

24 CINEL CINEL: 30 Anos a abrir caminhos A Tecnologia e o Futuro num só Centro Protocolo Outorgantes IEFP ANIMEE - Associação Portuguesa das Empresas do Sector Elétrico e Eletrónico 2011 adesão da ACIE, associada da AIP CINEL: 30 Anos a Abrir Caminhos A história das Instituições faz-se, sobretudo, com as pessoas que com elas convivem e trabalham! O que sonhámos há 30 anos, num pequeno apartamento da Av. dos Estados Unidos da América, em Lisboa, ganhou forma e foi-se realizando pouco a pouco. A equipa de direção liderada pelo Senhor Eng. o Luís Morazzo foi, nessa altura, decisiva para o arranque da formação do Centro Protocolar constituído em 1985, entre o IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional e a ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico. Foi aberta a delegação do Porto, com todas as vicissitudes e dificuldades próprias daquelas instalações que, hoje, já ultrapassadas pelo tempo, há muito necessitam de ser reconvertidas ou realojadas em outro local mais adequado. A fase das instalações na Amadora, vividas em algum concubinato, com o Centro de formação A Tecnologia e o Futuro num só Centro Eletrónica Automação e Robótica Automação e Pneumática Eletrónica Médica CIM Control Integrated Machine Microssoldadura Sistemas Digitais Electrónica Geral Telecomunicações CA TV e Fibras Óticas ITED /ITUR Telecomunicações SAMSUNG 22 Laboratórios Redes e Sistemas de Informação Hardware e Redes Informáticas Informática Redes CISCO IT Microsoft Academy Energia Energias Renováveis Eletricidade e Eletrotecnia Multimédia Domótica KNX e Laboratórios Virtuais Rede Mundial de Laboratórios Remotos do IEFP, conheceu notáveis avanços, quer do ponto de vista tecnológico, quer do número de horas e formandos que se foram obtendo; com o passar do tempo ficou visível que aquelas instalações já não eram as adequadas, e graças a um trabalho persistente, entre o Conselho Diretivo do IEFP, da ANIMEE e dos vários Conselhos de Administração do CINEL, foi possível chegar às instalações atuais que, a todos nós, nos satisfazem! Com a chegada à Direção, da Senhora Dra. Conceição Matos, iniciou-se um novo período de implementação de maior qualidade de gestão, bem como da celebração de numerosos Protocolos empresariais e Instituições de Ensino Politécnico e Superior, que seguramente irão garantir o futuro do CINEL. O Primeiro Samsung Tech Institute A Tecnologia e o Futuro num só Centro A Tecnologia e o Futuro num só Centro Estabelecimentos de Ensino Superior Universidade Nova ISCTE-IUL Instituto Politécnico de Setúbal Instituto Politécnico de Gaia Em curso: Universidade Atlântica Instituto Superior Técnico Universidade Lusíada Inst. Sup. de Engenharia do Porto ANQEP Parcerias Formais Protocolo CQEP Conselho Setorial p/ Qualificação Informática, Eletrónica e Telecomunicações Revisão do CNQ Junta de Freguesia de Alcântara (CSF) Rede Emprega do Vale de Alcântara Não podemos esquecer as contribuições, entretanto dadas, a nível da Direção pelo senhor Eng. o 22 n. o maio / junho 2015

25 CINEL Eduardo Fonseca e ainda pelo Senhor Eng. o Silveira Pereira que, em períodos particularmente difíceis, ajudaram a sobreviver o nosso CINEL. Com o encerramento das Escolas Técnicas, em Portugal, ditado mais por razões de ordem ideológica e demagógica, foi a solução encontrada na celebração de Acordos de criação dos Centros Protocolares, entre o aprender e o saber fazer, a maior virtude que permitiu a existência de quadros intermédios qualificados ao serviço da vida empresarial. É notável que, com um grau de empregabilidade superior a 90%, tenhamos conseguido introduzir no mercado de trabalho, milhares de jovens e menos jovens, capazes de responder aos desafios de um novo paradigma técnico-económico para Portugal. A Tecnologia e o Futuro num só Centro Formandos Neste 30. o aniversário, vão as minhas felicitações para a qualidade dos formandos que temos conseguido manter, para os Formadores internos e externos, atualizados e bem entrecruzados com os diversos sectores que o CINEL abarca, e uma última palavra vai para a coragem de prosseguir um caminho que, eu pessoalmente, vivi durante mais de 25 anos e do qual, também pessoalmente me orgulho. Uma equipa Competente e Muito Fixe!! Que esta Obra possa continuar e crescer, tal como foi concebida e que é de verdadeiro interesse nacional, são os meus votos, neste Aniversário de três décadas! Dr. Rui Sobral Costa (Fundador e Gestor do CINEL, durante mais de 25 anos) A Tecnologia e o Futuro num só Centro Volume Formação A Tecnologia e o Futuro num só Centro Participou ativamente, com a empresa BRISA, na implementação do sistema Via Verde nas auto-estradas portuguesas. Contributo ativo do CINEL. Projetos Emblemáticos Na ANA, empresa de gestão aeroportuária, participou na conceção e construção do sistema de informação de voo do Aeroporto Internacional de Lisboa. Substituição do sistema mecânico por digital. Nunca se tendo votado, nos diversos Conselhos de Administração do CINEL, sempre as partes se respeitaram, conseguindo, nas diferenças, encontrar a melhor decisão; Esta foi mais uma virtude que o CINEL conseguiu gerar! A Tecnologia e o Futuro num só Centro Ministrou formação em Controlo de Sistemas de Tração de Locomotivas para a EMEF, empresa de manutenção para o sistema ferroviário português. Garantiu a formação de técnicos para Comunicações na Internet e Redes Telefónicas para a PT - Portugal Telecom. Projetos Emblemáticos Revista ANIMEE 23

26 CINEL Cerimónia comemorativa dos 30 anos do CINEL No passado dia 21 de maio, o CINEL Centro de Formação Profissional da Indústria Eletrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias da Informação comemorou os seus 30 anos numa cerimónia que teve o seguinte programa: 09:30h: Receção e café de boas vindas; 10:00h: Apresentação de vídeo institucional sobre o CINEL 10:15h: Sessão de Boas-Vindas Presidente do Conselho de Administração do CINEL (Luísa Falcão); 10:25h: Breve apresentação sobore o CINEL Diretora do CINEL (Conceição Matos); 10:40h: Testemunho de uma formanda do 1. o curso do CINEL (Helena Santos); 10:50h: Entrega do Diploma Honorário aos primeiros formandos do CINEL; 11:00h: Análise do Sector Elétrico e Eletrónico e Relação da Formação Profissional Presidente da ANIMEE (Carlos Manuel da Silva Cardoso) 11:20h: Intervenção do Vogal do Conselho Diretivo do IEFP (Francisco d Aguiar); 11:40h: Intervenção de Sua Ex. a, o Senhor Secretário de Estado do Emprego (Octávio Félix Oliveira); 12:00h: Momento Musical Can Korkmaz, aluno do Instituto Politécnico de Setúbal e estagiário no CINEL; 12:15h: Visita às intalações do CINEL; 13:00h: Almoço volante. Dessa cerimónia registámos alguns momentos: 24 n. o maio / junho 2015

27

28 CIP 2. o Congresso das Empresas e das Atividades Económicas O que a CIP quer de um novo governo A Confederação Empresarial de Portugal realiza o seu Congresso, sob o nome CIP 2. o Congresso das Empresas e das Atividades Económicas, nos próximos dias 9 e 10 de julho. O Congresso terá lugar no Centro de Congressos de Lisboa e destina-se a analisar, discutir e aprofundar o debate sobre a nova política industrial para o século XXI, bem como o valor económico da saúde, a fiscalidade e os custos de contexto e novas formas de financiamento das empresas. As conclusões deste Congresso integrarão as propostas da CIP ao novo Governo que resultar das eleições legislativas previstas para o final deste ano, ou seja, O que a CIP quer de um novo Governo! CERTIF CERTIF debate livre circulação de produtos da construção no espaço europeu Reunião do Grupo dos Organismos Notificados Europeus, no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção A CERTIF, em representação dos Organismos Notificados nacionais, participou na 37. a Reunião do Grupo dos Organismos Notificados Europeus, no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção (RPC), que se realizou em Paris. Nestas reuniões estão representados todos os Estados-Membros. A ação deste Grupo pretende, em última instância, criar condições ideais para a livre circulação dos produtos da construção no espaço económico europeu, bem como a correspondente livre concorrência entre todos os fabricantes. Com a sua participação direta neste Grupo a CERTIF pode acompanhar, e sempre que possível influenciar, todas as decisões que resultam dos trabalhos que aí são realizados. Por outro lado representa também uma maior responsabilidade, uma vez que a sua participação deve refletir as posições acordadas a nível nacional entre as Autoridades com responsabilidades no RPC e os restantes ONs, para além de ter em conta os interesses dos fabricantes portugueses. Como se sabe, as normas técnicas, à semelhança das normas jurídicas (leis, regulamen- 26 n. o maio / junho 2015

29 CERTIF tos, diretivas, etc.), são normalmente passíveis de diversas interpretações. Isto acontece não apenas devido à qualidade da norma (objetivos, requisitos e critérios de avaliação definidos sem ambiguidades) mas também em função dos interesses de cada uma das partes envolvidas na sua aplicação (Autoridades, ONs, fabricantes, etc.). Por outro lado a livre circulação dos produtos da construção no Espaço Económico Europeu tem um elevado impacto no desenvolvimento das atividades económicas dos Estados-Membros. Tendo em consideração o risco para a segurança que alguns destes produtos representam é fácil perceber a importância da missão deste Grupo. O equilíbrio das suas decisões deve ter em consideração critérios de natureza técnica, financeira e comercial. Devem ser sempre ponderadas todas as sensibilidades de modo a ser possível encontrarem-se soluções consensuais que não comprometam algumas práticas já implementadas e aceites em diferentes países. O que se pretende é que a marcação CE num produto da construção não signifique apenas o resultado da confirmação de que um determinado produto cumpre com a norma europeia ou especificação técnica harmonizada, mas também que essa verificação foi realizada por um ON que seguiu um processo de avaliação idêntico ao que qualquer outro realizaria, independentemente do seu país de origem. A existência deste Grupo está prevista no próprio Regulamento e tem como objetivo promover a coordenação e cooperação apropriadas entre todos os Organismos Notificados (ONs). Estes têm o dever de estabelecerem linhas de orientação harmonizadas que devem ser seguidas no desempenho das suas atividades, que resultam na aprovação e publicação de diversos documentos. Tais documentos não possuem no entanto um carácter jurídico vinculativo, nem podem contrariar ou incrementar o âmbito das funções que estão atribuídas aos ONs, nem imporem requisitos adicionais aos fabricantes, para além dos estabelecidos no RPC e nas normas europeias e especificações técnicas harmonizadas. Porém, todos os ONs têm o dever de implementar estas orientações no desempenho das suas atividades e compete às Autoridades com responsabilidades pelo acompanhamento do RPC em cada Estado-Membro assegurarem de que estas são seguidas. Só com esta abordagem se consegue dar o primeiro passo para assegurar a livre concorrência entre todos os fabricantes europeus. CERTIEL CERTIEL mobile e Regras Técnicas on-line A CERTIEL tem tido, desde sempre, como um dos seus objetivos reforçar e facilitar a comunicação com os utilizadores dos seus serviços. Nesse sentido, disponibilizou recentemente a aplicação CertielMobile para dispositivos Android e as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão em versão on-line. CERTIEL mobile A possibilidade de, em qualquer lugar e a todo o momento, poder consultar os respetivos processos, quer relativos a projetos quer a certificados de exploração, que se encontram em trânsito na CERTIEL, é certamente uma mais-valia para os técnicos. Revista ANIMEE 27

30 CERTIEL Consciente disso, a CERTIEL desenvolveu uma aplicação que designou por CertielMobile, que pode ser descarregada em. certiel.pt, menu Profissionais > CERTIEL mobile, e que permite aos técnicos responsáveis, registados no Balcão Digital, utilizando um telemóvel ou um tablet com sistema operativo Android, aceder a informação relativa aos processos nos quais têm intervenção, nomeadamente: Pedidos Localização da instalação, com ligação a mapa Estado do processo Dados pagamento Data e hora da inspeção Certificados Relatório da inspeção Consulta de Projetos Localização da instalação, com ligação a mapa Estado do processo Dados pagamento É possível ainda consultar: Notícias Fichas técnicas Formulários Ações de Formação Tabela de preços Contactos Regras Técnicas on-line As RTIEBT Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão, na sua versão anotada, que resultaram duma co-edição da DGEG, Direção Geral de Energia e Geologia e da CERTIEL, são constituídas por 3 volumes cujo transporte a manuseamento, nomeadamente nos locais onde se desenvolvem as obras a cargo dos técnicos responsáveis, não é amigável, tornando a consulta e o eventual esclarecimento de dúvidas, difícil. Assim, e dando resposta a muitas solicitações que lhe foram apresentadas, a CERTIEL disponibilizou agora as RTIEBT em versão on-line, na área da Documentação, em.certiel.pt. Os utilizadores, para aceder às RTIEBT necessitam apenas de possuir um dispositivo com ligação à internet e estar registados no portal da CERTIEL. A versão on-line das RTIEBT possibilita efetuar pesquisas por palavra ou conjunto de palavras, permitindo deste modo o acesso simples e rápido à regra ou regras relativas ao que se pretende pesquisar. A pesquisa de pedidos, certificados, relatório da inspeção ou consulta de projetos pode ser efetuada por NIP, n. o de processo ou através da opção últimos processos em que são disponibilizados os 5 últimos processos associados ao utilizador, dispensando assim a necessidade de memorizar dados. 28 n. o março / abril 2015

31 Parceiro de Confiança no seu Negócio Credibilidade, imparcialidade e rigor reconhecidos na certificação de produtos e serviços e de sistemas de gestão. Presente em 25 países Membro de vários Acordos de Reconhecimento Mútuo Acreditada pelo IPAC como organismo de certificação de produtos (incluindo Regulamento dos Produtos de Construção), serviços e sistemas de gestão Membro de: R. José Afonso, 9 E Almada Portugal Tel Fax mail@certif.pt.certif.pt

32 ANREEE Portugueses adquiriram mais Equipamentos Elétricos e Eletrónicos em 2014 Dados anuais do mercado apresentados pela ANREEE Os computadores laptop, notepad e de secretária continuam a ser dos equipamentos mais procurados Os aparelhos de televisão continuam com ciclos negativos tendo voltado a descer 6,5% Empresas registadas em Portugal com a maior taxa de cumprimento declarativo de sempre O mercado de equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE) voltou a crescer em 2014, de acordo com os dados de mercado publicados divulgados pela ANREEE (Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos). Os dados recolhidos pela associação, indicam que, os equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE) colocados no mercado Português, voltaram a crescer em 2014, quer em unidades quer pesos, pela segunda vez consecutiva, confirmando a tendência de recuperação já observada iniciada em Foram disponibilizados para o mercado português, quer por empresas nacionais ou estrangeiras, de equipamentos, que correspondem a ,35 toneladas. Mercado EEE e variação anual de Unidades e Pesos entre 2014 e 2013 VARIAÇÃO 2014/ Δ PERCENTUAL Unidades ,81% Pesos (ton) , ,42 0,30% As unidades registaram uma subida mais acentuada, de 6,8%. De uma forma geral cresceu o número de equipamentos colocados em todas as categorias à exceção dos equipamentos de monitorização e controlo (-16,92%) tendo-se registado uma descida quase impercetível nos grandes eletrodomésticos (-2,74%). As ferramentas elétricas e eletrónicas foram a categoria que percentualmente mais cresceu (+24,18%). Variação de Unidades e Pesos por Categoria Legal COMPARAÇÃO 2014/2013 UNIDADES Δ PESOS (TON) UNIDADES Δ PESOS Cat 1. Grd Eletrodom ,74% , ,02-2,34% Cat 2. Pqn Eletrodom ,24% , ,32 2,89% Cat 3. Equip. Inform. Telecom ,06% , ,95-3,09% Cat 4. Equip. Consumo ,70% 8.663, ,48 28,30% Cat 5. Equip Iluminação ,46% 5.838, ,67-9,47% Cat 6. Ferram. EE ,18% 5.154, ,08 16,67% Cat 7. Brinq. Equip Desp Lazer ,85% 1.248, ,93 7,62% Cat 8. Aparelhos médicos ,93% 629,09 595,62 5,62% Cat 9. Instrum monit controlo ,32% 835,99 790,34 5,78% Cat 10. Distrib. automáticos ,92% 609,03 530,00 14,91% TOTAL ,81% , ,42 0,30% 30 n. o maio / junho 2015

33 ANREEE Os computadores laptop, notepad e de secretária continuam a ser dos equipamentos mais procurados, tendo todos crescido em unidades, face a Já os aparelhos de televisão continuam com ciclos negativos tendo, em 2014, voltado a descer 6,5%. A subcategoria 5.6, que engloba as lâmpadas de tecnologia LED, também cresceu cerca de 48%, em detrimento das lâmpadas fluorescentes compactas e clássicas, cujas unidades têm diminuído nos últimos anos. Os dados divulgados pela ANREEE provêm de empresas registadas em Portugal no final de 2014 um número muito semelhante ao existente no final de Em 2014 registaram- -se 146 novas empresas e anularam-se, ou foram anulados, um número de registos idêntico o que longe de significar uma estagnação representa um rejuvenescimento do mercado. Recorda-se que o registo é obrigatório para todas as empresas que colocam equipamentos elétricos e eletrónicos no mercado nacional. As empresas registadas são esmagadoramente nacionais e estão localizadas maioritariamente no distrito de Lisboa, Porto e Aveiro. Do total de registos, há 56 que são estrangeiras, com predominância para as empresas oriundas de Espanha, mas também da Alemanha, Irlanda e Holanda. Das 146 novas empresas registadas em 2014, a maioria começou a sua atividade enquanto produtora de EEE recentemente, em 2013 e De destacar que este ano foi alcançada a maior taxa de cumprimento declarativo de sempre, com 95,1% das empresas a declararem atempadamente as suas colocações no mercado em Este valor, de 95,1%, demonstra que os números de mercado apresentados têm uma taxa de fiabilidade muito elevada, refletindo por isso com bastante acuidade, esse mesmo mercado. São resultados que refletem o empenho e a credibilidade do trabalho desenvolvido pela ANREEE, e que só são possíveis graças também a uma grande colaboração e interação desta associação com as empresas que nele atuam explica Rui Cabral, diretor executivo da ANREEE. A ANREEE tem vindo a registar um aumento contínuo da taxa de cumprimento da obrigação declarativa anual. As empresas estão hoje mais despertas e sensíveis às suas responsabilidades. O mercado está também mais maduro e os operadores mais vigilantes e atuantes conclui Rui Cabral. A ANREEE É a entidade de registo nacional para equipamentos elétricos e electrónicos (EEE) e pilhas e acumuladores (P&A). É uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada por associações e entidades gestoras do setor, unicamente para ajudar as empresas a cumprirem a obrigação legal de registo. Para além das funções de registo, a ANREEE está à disposição das empresas e público em geral para, de uma forma independente, esclarecer sobre a aplicação da lei, fornecer dados de mercado e ajudar a cumprir a legislação. Oferecemos toda a informação disponível sobre esta legislação e notícias relacionadas num website.anreee.pt desenhado a pensar em quem pretende esclarecimentos claros ou recolher informação. Disponibilizamos uma linha de apoio com funcionamento todos os dias úteis, das 9h às 18h, que possibilita que esclarecimentos sejam dados diretamente, e um endereço de (geral@anreee.pt) com resposta garantida em 48 horas. Todo o processo de registo e declarativo é feito online, numa plataforma desenhada para o efeito chamada SIRP. A ANREEE é membro fundador da EWRN, a rede europeia de entidades de registo de EEE. A ANREEE é a única entidadede registo europeia certificada em Qualidade pela norma NP EN ISO9001:2008 e Segurança da Informação pela norma NP ISO/IEC 27001:2013. Revista ANIMEE 31

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