COMO O CONHECIMENTO GERADO POR
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- Nina Campos Clementino
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1 III Congresso Consad de Gestão Pública COMO O CONHECIMENTO GERADO POR ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA (TERCEIRO SETOR) PODE CONTRIBUIR COMO FERRAMENTA DE CONTROLE SOCIAL? Deise Cristina Wischral
2 Painel 20/076 Planejamento e participação local COMO O CONHECIMENTO GERADO POR ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA (TERCEIRO SETOR) PODE CONTRIBUIR COMO FERRAMENTA DE CONTROLE SOCIAL? Deise Cristina Wischral RESUMO A intervenção da sociedade civil no exercício do Controle Social ainda é um tanto tímida dada à pouca organização e regulamentação do Terceiro Setor, onde nem todas as parcelas da sociedade são representadas pelas entidades maiores e mais reconhecidas. A sociedade é um agente ativo de transformação, e a democracia gera um espaço de discussões sobre a cidadania e a busca da qualidade de vida, necessário ao seu desenvolvimento. O universo de conhecimento gerado em atividades voluntárias merece um olhar especial para sua disseminação, visto que o Terceiro Setor conta com alto investimento de recursos financeiros públicos e privados vindos de pessoas jurídicas e físicas que doam recursos financeiros e tempo através de prestação de serviços voluntários. Este trabalho visa compartilhar o case da cidade de Jaraguá do Sul SC, por meio do PROJARAGUÁ Fórum Permanente de Desenvolvimento, formado por 78 entidades da sociedade civil organizada. Para Salamon & Anheier (1994) o Terceiro Setor pode ser definido como: organização formalmente constituída, de estrutura básica nãogovernamental, gestão própria, sem fins lucrativos e que possui trabalho voluntário. Conforme palestra ministrada pela Dra. Valéria Salgado, do Ministério do Planejamento, no XIV Congresso do Centro Latinoamericano de Administração para o Desenvolvimento (CLAD), são investidos no Brasil mais de 16 bilhões de reais por ano através de repasses e isenção fiscal para o Terceiro Setor. É um montante significativo para que a gestão desses recursos continue acontecendo sem o devido acompanhamento tanto do Governo quanto da própria Sociedade. Para exercer o Controle Social é necessário antes consolidar o próprio controle organizacional através de um modelo de Gestão que não dependa de pessoas, mas cujo conhecimento permaneça na entidade indiferente das pessoas que ali passam. E dessa forma, conhecendo uma tecnologia de Gestão reconhecida, favorecer à Sociedade Civil Organizada desempenhar seu papel de Controle Social na prevenção e combate à corrupção conforme diretriz n. 7 da Carta de Brasília.
3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA REFERENCIAIS TEÓRICOS REFERÊNCIAS... 12
4 3 INTRODUÇÃO O Terceiro Setor apresenta um crescimento significativo nos últimos anos, e o investimento feito no setor merece um olhar especial para a modernização destas entidades da Sociedade Civil Organizada, de forma que possam exercer o Controle Social. A Gestão do Conhecimento no Terceiro Setor pode contribuir para a melhoria dos processos e serviços prestados, gerando inclusive maior satisfação das partes interessadas, principalmente do voluntariado que representa a força motriz de uma entidade sem fins-lucrativos. A intervenção da sociedade civil no exercício do Controle Social ainda é um tanto tímida dada à pouca organização e regulamentação do Terceiro Setor, onde nem todas as parcelas da sociedade são representadas pelas entidades maiores e mais reconhecidas. A sociedade é um agente ativo de transformação, e a democracia gera um espaço de discussões sobre a cidadania e a busca da qualidade de vida, necessário ao seu desenvolvimento. O universo de conhecimento gerado em atividades voluntárias merece um olhar especial para sua disseminação, visto que o Terceiro Setor conta com alto investimento de recursos financeiros públicos e privados vindos de pessoas jurídicas e físicas que doam recursos financeiros e tempo através de prestação de serviços voluntários. Apesar destes investimentos nem sempre as Entidades que os recebem apresentam o retorno sobre os resultados alcançados. Um controle adequado da prestação de contas do Terceiro Setor com uma regulamentação clara favoreceria o exercício de Controle Social. Tanto o controle quanto a regulamentação depende da disseminação do conhecimento necessário à capacitação da sociedade civil realizada em conjunto com o estímulo procedidos dos Agentes Governamentais para que a sociedade exerça o papel de guardiã de seus direitos e de seus bens comuns. Para exercer o Controle Social é necessário antes consolidar o próprio controle organizacional através de um modelo de Gestão que não dependa de pessoas, mas cujo conhecimento permaneça na entidade indiferente das pessoas
5 4 que ali passam. E dessa forma, conhecendo uma tecnologia de Gestão reconhecida, favorecer à Sociedade Civil Organizada desempenhar seu papel de Controle Social na prevenção e combate à corrupção conforme diretriz n. 7 da Carta de Brasília.
6 5 OBJETIVOS Objetivo geral: Formatar um Manual de Gestão para Entidades do Terceiro Setor baseado no Modelo de Excelência da Gestão Pública. Objetivos específicos: Apresentar uma proposta de práticas de gestão para o Terceiro Setor que contemplem os requisitos dos 8 (oito) critérios do Modelo de Excelência da Gestão Pública, para criação de um documento de consulta: 1. Liderança: exercício da liderança; interação da alta administração com as partes interessadas; tomada de decisões, comunicação e implementação das decisões; internalização e disseminação de princípios, valores e diretrizes; condução da implementação do sistema de gestão; atendimento das necessidades e expectativas das partes interessadas; análise crítica do desempenho; acompanhamento das decisões da análise crítica do desempenho; avaliação e melhoria das práticas e padrões. 2. Estratégias e Planos: definição das estratégias; definição de indicadores para avaliar a implementação de estratégias; estabelecimento de metas de curto e longo prazos; definição de planos de ação; alocação de recursos para implementação de planos de ação; comunicação de estratégias, metas e planos. 3. Cidadãos/Clientes: identificação, análise e utilização das necessidades e expectativas dos cidadãos/clientes para melhoria dos serviços e processos; divulgação dos serviços, padrões de atendimento e ações de melhoria da organização; tratamento de reclamações e sugestões; avaliação da satisfação dos cidadãos/clientes. 4. Sociedade: identificação dos aspectos e tratamento dos impactos sociais e ambientais; estímulo e envolvimento da força de trabalho e parceiros em questões de responsabilidade sócioambiental; orientação e estímulo da sociedade para o exercício do controle social; identificação das necessidades da sociedade e respectiva transformação em requisitos para formulação de políticas públicas.
7 6 5. Informações e Conhecimento: identificação das necessidades de informação; definição e implantação de sistema de informações; tratamento da segurança das informações; estabelecimento e manutenção da memória administrativa; utilização de outras organizações como referencial comparativo; desenvolvimento, proteção e compartilhamento de conhecimento. 6. Pessoas: definição e implementação da organização do trabalho; gerenciamento do desempenho das pessoas e equipes; identificação das necessidades de capacitação e desenvolvimento; concepção dos programas de capacitação e desenvolvimento; identificação e tratamento de riscos relacionados à saúde ocupacional, segurança e ergonomia; identificação de fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e a motivação; avaliação da satisfação das pessoas. 7. Processos: projeto, controle, análise e melhoria dos processos finalísticos e de apoio; seleção de fornecedores; avaliação de fornecedores e comunicação sobre seu desempenho; gerenciamento do orçamento. 8. Resultados: para o cidadão; para a sociedade; financeiros; para as pessoas; dos processos de suprimento e dos processos finalísticos e de apoio.
8 7 METODOLOGIA 1. Identificação dos dados: a. Seleção de dados relevantes à pesquisa a serem obtidos na literatura. Tais dados deverão abranger os tópicos: Gestão do Conhecimento, Voluntariado, Terceiro Setor, Sociedade Civil Organizada; b. Definição de como será feita a coleta de informações: questionários, observações e entrevistas; c. Definição dos locais onde serão realizadas as operações definidas em (b), assim como dos agentes que o farão e em que momento; d. Definição das questões relevantes que devem constar no questionário: objetivo da organização, tipo de gestão, como se define o foco do serviço voluntário, qual a abrangência. 2. Definição dos dados a. Determinação da metodologia que será utilizada para definir os dados, após o levantamento realizado. Estabelecer critérios para decidir o que é prioritário e importante/relevante; b. Determinação do banco de dados a ser utilizado e do tratamento estatístico dos dados obtidos; c. Coleta dos dados. 3. Análise dos dados coletados a. Divisão, conceitualização e integração entre os dados a fim de facilitar a geração da teoria; b. Elaboração da teoria fundamentada nos dados; c. Comparação dos resultados experimentais (coletados) com os teóricos (literatura).
9 8 REFERENCIAIS TEÓRICOS Para Salamon & Anheier (1994) o Terceiro Setor pode ser definido como: organização formalmente constituída, de estrutura básica não-governamental, gestão própria, sem fins lucrativos e que possui trabalho voluntário. Conforme palestra ministrada pela Dra. Valéria Salgado, do Ministério do Planejamento, no XIV Congresso do Centro Latinoamericano de Administração para o Desenvolvimento (CLAD), são investidos no Brasil mais de 16 bilhões de reais por ano através de repasses e isenção fiscal para o Terceiro Setor. É um montante significativo para que a gestão desses recursos continue acontecendo sem o devido acompanhamento tanto do Governo quanto da própria Sociedade. Na última década houve um aumento considerável de entidades do Terceiro Setor criadas pelos incentivos oferecidos e facilidades de constituição, bem como pela falta de monitoramento destas, que para as Entidades sérias representa um descaso, enquanto que para as Entidades criadas com propósitos de interesse e benefício pessoal é uma porta de acesso ao desvio de recursos. Os dados da Organização Global de Integridade ( formada por 202 países, mostram que o Brasil apresenta um baixo desempenho comparado a outros países no que diz respeito à participação da Sociedade Civil, informação Pública e Mídia. É preciso um novo olhar para as entidades da Sociedade Civil Organizada, inclusive de forma que premie o mérito da boa Gestão e resultados alcançados, apoiando o fortalecimento daquelas que querem exercer um bom papel de entidade representativa, porém desconhecem o caminho a seguir. E claro, monitorando o desempenho de todas, de forma criteriosa para confirmar se de fato os recursos investidos nelas estão retornando como benefícios para a Sociedade diante do objetivo a que se propõe. O PROJARAGUÁ Fórum Permanente de Desenvolvimento de Jaraguá do Sul (SC) é uma meta entidade da Sociedade Civil Organizada, formada por Associações e Entidades representativas da região. Inspirou-se nos modelos pautados no papel das novas instituições e do capital social, a partir da análise da
10 9 regionalização italiana, mais precisamente nos aspectos relativos ao capital social e das novas linhas de análise neo-institucional. Foram largamente observadas as transformações institucionais a partir da ação da sociedade civil organizada local, em associações do terceiro setor conectadas e imbricadas através das redes sociais, tanto no modelo italiano, como no planejamento estratégico de cidade de Barcelona (Espanha) e em inúmeros modelos desenvolvidos no Brasil. Observamos claramente nos estudos para o modelo do PROJARAGUÁ, que as instituições permitem-nos compreender melhor a dinâmica e a legitimação dos padrões de ação da sociedade civil, seus limites restritivos no contexto social e suas potencialidades no plano estratégico-político para a consecução de reformas estruturantes. O PROJARAGUÁ insere-se no modelo institucional ostentando uma estrutura dual, caracterizada por duas vertentes, sendo a primeira, composta pela sociedade civil organizada local (79 entidades atualmente) e a segunda, a vertente oficial, reconhecida na Lei Orgânica do Município, onde o Conselho consultivo e deliberativo do PROJARAGUÁ, além de suas atribuições, atua como órgão consultivo da Exma. Prefeita Municipal. Tendo por Missão: Conceber, deliberar e monitorar de forma dinâmica as diretrizes de desenvolvimento sustentável de Jaraguá do Sul, por meio de um Fórum Permanente de entidades representativas, visando à qualidade de vida e visão: Cidade inovadora e empreendedora, modelo de desenvolvimento sustentável e humano, sendo um lugar bom de se viver os principais Objetivos do PROJARAGUÁ são: 1) Assegurar a Qualidade de Vida; 2) Promover o Desenvolvimento Sustentável; e 3) Estimular a vocação Empreendedora. Congrega em seu quadro de Associados: Organizações Públicas e Entidades da Sociedade Civil, representativas, organizadas e reconhecidas, de natureza e setores diversos. A estrutura Deliberativa e Funcional é composta por Plenária, Conselho, Macroambientes, Câmaras Temáticas (CT`s) e Instituto de Cidadania e Estudos Públicos (ICEP). O Conselho, conforme a própria Lei Orgânica Municipal institui, é composto pelas seguintes entidades: União Jaraguaense de Associações de Moradores (UJAM), Rotary Club, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Centro Integrado de Profissionais Liberais (CPL), Instituições de Ensino
11 10 Superior (IES), Sindicato dos Trabalhadores, 23. Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul (PMJS), Associação das Micro e Pequenas Empresas do Vale do Itapocu (APEVI), Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (ACIJS) e Câmara Municipal de Vereadores (CMV). Sendo o Rotary e a OAB entidades votadas na última Plenária em 2009, e, portanto, transitórias. Os trabalhos do PROJARAGUÁ são pautados pelo Planejamento Estratégico Jaraguá 2030, construído com o objetivo de nortear as ações de Governo para alcançar a visão estabelecida. Possui caráter voluntário e o aporte de recursos é efetuado através de seu braço jurídico, o ICEP, responsável pelo monitoramento dos macroindicadores, desenvolvimento de projetos e estudos de ordem técnica. Os macroambientes estabelecidos para o monitoramento dos macroindicadores e as Câmaras Temáticas criadas para o desenvolvimento de projetos são: 1) Social: CT Esporte e Lazer, CT Saúde e CT Segurança; 2) Cultural: CT Cultura e CT Acesso ao Conhecimento; 3) Político Institucional: CT Apoio e CT Boas Práticas; 4) Econômico: CT Desenvolvimento do Comércio Local, CT Parque Tecnológico, CT Ampliação da Matriz Econômica e CT Turismo; 5) Gestão Ambiental: CT Meio Ambiente e 6) Físico Territorial: CT Mobilidade, CT Integração sobre os Trilhos e CT Patrimônio Histórico. A participação cidadã na Gestão Pública não é apenas um direito, mas uma responsabilidade cívica, como afirma o capítuto 1, item 6 da Carta Iberoamericana de Participação Cidadã na Gestão Pública, tendo por princípios: a constitucionalização, a igualdade, a autonomia, a gratuidade, a institucionalização, a co-responsabilidade social, o respeito pela diversidade e nãodiscriminação, e a adequação tecnológica. A necessidade de uma ferramenta de qualificação e avaliação das entidades do Terceiro Setor é algo indiscutível. Porém a escolha desta ferramenta precisa pautar-se em modelos já existentes que possam ser adaptados, inclusive compatíveis com o próprio setor Público, de forma que se possam usar métricas semelhantes. O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) usado no país há quase 2 (duas) décadas, incorporado e adaptado para a Gestão Pública através do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GESPÚBLICA),
12 11 instituído pelo Decreto n de 23/02/2005, é uma das metodologias de maior reconhecimento mundial por seus resultados. O Modelo de Excelência da Gestão Pública (MEGP) permite uma avaliação criteriosa do desempenho da organização por meio do Relatório de Gestão, que retrata as práticas e resultados obtidos considerando: 1. Liderança, 2. Estratégias e Planos, 3. Cidadãos, 4. Sociedade, 5. Informações e Conhecimento, 6. Pessoas, 7. Processos e 8. Resultados. Incentivar as entidades do Terceiro Setor no uso de uma metodologia como o MEGP representaria um grande salto em mostrar o caminho de uma tecnologia de Gestão aprovada e conhecida. A Carta de Brasília assinada em 2008 apresenta as principais preocupações e diretrizes que devem orientar as estratégias e as ações em prol da construção de pacto para melhorar a gestão pública, e afirma que: o desafio de modernizar a gestão é de todos os três níveis de governo, de todos os poderes e também da sociedade, em particular dos seus setores organizados. A busca de como o conhecimento gerado por Entidades da Sociedade Civil Organizada (Terceiro Setor) pode contribuir como ferramenta de Controle Social leva à área de concentração de Gestão do Conhecimento, que por sua vez, diante do Objeto de estudo aponta para a Linha de Pesquisa de Gestão do Conhecimento da Sustentabilidade, visto que conceitualmente, segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas".
13 12 REFERÊNCIAS CABRAL, Eloísa Helena de Souza. Terceiro Setor: gestão e controle social. São Paulo: Saraiva, DRUCKER, Peter F. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. São Paulo: Fundação Vanzolini: Pioneira Thomson Learning, I CONGRESSO CONSAD. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, Carta de Brasília. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Brasília, LIMA, Paulo Daniel Barreto. A excelência em gestão pública: a trajetória e a estratégia do GESPÚBLICA. Rio de Janeiro: Qualitymark, LUCAS, Luiz Paulo Vellozo. Qualicidades: poder local e qualidade na administração pública. Rio de Janeiro: Qualitymark, NANUS, Burt; DOBBS, Stephen M. Liderança para o terceiro setor: estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Futura, NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. et al. Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrindo a essência da administração brasileira de comunidades para o Terceiro Setor. São Paulo: Saraiva, PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e entidades de interesse social: aspectos jurídicos, administrativos, contábeis, trabalhistas e tributários. São Paulo: Forense, PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA E DESBUROCRATIZAÇÃO GESPÚBLICA. Instrumento para avaliação da gestão pública ciclo 2008/2009. Secretaria de Gestão, Ministério do Planejamento: Brasília, SALAMON, Lester ; ANHEIER, M. Helmut K. Proyecto de estudio comparaivo del sector no lucratio de la Universidad Johns Hopkins (fase ii). Nuevo Estudo del Sector Emergente: Resumen, Madrid, Projeto promovido pela Universidade Johns Hopkins.
14 13 TATAGIBA, Luciana. et al. Contraloría y participación social en la gestión pública. Espana: Centro Latinoamericano de Administración para el Desarrollo (CLAD): Editorial Texto: XI CONFERENCIA IBEROAMERICANA DE MINISTROS DE ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y REFORMA DEL ESTADO, 2009, Carta Iberoamericana de Participación Ciudadana en la Gestión Pública. Portugal: CL.
15 14 AUTORIA Deise Cristina Wischral Bacharel em Ciências Contábeis. Cursando MBA em Gestão para Excelência do SENAI CTAI e Fundação Nacional da Qualidade. Consultora e Instrutora da Renovação Assessoria e Capacitação. Certificada pela ISTO Suíça referente conhecimento ISO 9001:2000. Auditora Líder em Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001:2004; Coordenadora atual do Comitê de Disseminação do MEG MCE. Coordenadora da CT Boas Práticas do PROJARAGUÁ. Membro da Comunidade Qualitypoint. Endereço eletrônico: deisewischral@gmail.com
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