Paulo Cesar Rodrigues da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Francisco Beltrão

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1 A importância do estágio supervisionado para o processo de formação docente. Uma análise do curso de Geografia licenciatura da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Campus Francisco Beltrão. Paulo Cesar Rodrigues da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Francisco Beltrão pcesar1991@hotmail.com Introdução O professor tem importância fundamental para o desenvolvimento educacional dos seus alunos, podendo assim contribuir para que eles interpretem a forma como a sociedade está organizada, bem como consigam exercer sua cidadania. Para uma formação de qualidade que nos prepare e capacite para o nosso futuro campo de atuação, os estágios supervisionados I e II realizados respectivamente no terceiro e quarto ano do curso de Geografia pela UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Francisco Beltrão foram de extrema importância, poisestes nos possibilitaram entrar em contato com o ambiente escolar, onde tivemos a possibilidade de compreender a relação entre dois aspectos indissociáveis, a teoria (conhecimento obtido no curso de licenciatura) e a prática (aplicação do conhecimento obtido no contexto escolar). Foi nos estágios, que observamos a forma como o professor organiza e ministra suas aulas, bem como a interação deste com os alunos, para assim podermos analisar todo o processo de ensino-aprendizagem que ocorre na escola e na sala de aula, adquirindo exemplos de boa regência, como também, buscar perceber as situações de conflitos na classe, para que possamos nos preparar para lidar com esses fatos e acontecimentos quando estivermos exercendo essa profissão. Pretendemos assim, com o presente trabalho contribuir para uma análise do estágio supervisionado na UNIOESTE (Campus Francisco Beltrão), relatar e dialogar as importantes mudanças que ocorrem e estão ocorrendo neste processo e, ao mesmo passo compreender, analisar e discutir as possibilidades de melhorar as abordagens desta disciplina, trabalhando de forma a evoluir e mensurar este importante período para a

2 nossa formação enquanto professor e para que estes tenham efeito positivo enquanto formação acadêmica. Estágio supervisionado, o elo entra a teoria do saber e a prática docente. Durante todo o decorrer da graduação pouco se observa de prática docente, e esta se encontra resumida principalmente nos anos finais onde o acadêmico se depara com os estágios supervisionados I e II, tendo estes, muitas vezes um caráter extremamente burocrático, sendo que em muitas ocasiões, não passa de um ritual depreencher fichas. Pimenta (2001) analisa o estágio como a realização de atividades que devem ser desenvolvidas durante o curso de formação, junto ao futuro campo de trabalho. Por isso costuma-se denominá-lo a parte mais prática do curso, em contraposição às demais disciplinas consideradas como a parte mais teórica. Estágio e disciplinas compõem o currículo do curso, sendo obrigatório o cumprimento de ambos para obter-se o certificado de conclusão (PIMENTA, 2001, p. 21). Kulscsar (2001) descreve o Estágio Supervisionado como um elemento importante na formação docente, tanto na relação trabalho-escola como também na relação teoria e prática, e mais, o estágio não deve ser encarado como algo burocrático realizado somente como prática obrigatória, mas sim que tenha como função principal a prática escolar, de maneira mais dinâmica e produtora para que assim possa haver mudanças no processo de formação. Considero os Estágios Supervisionados uma parte importante da relação trabalho-escola, teoria-prática, e eles podem representar, em certa medida, o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Na colocação escola-trabalho, pode-se perceber a importância do Estágio Supervisionado como elemento capaz de desencadear a relação entre pólos de uma mesma realidade e preparar mais convenientemente o aluno estagiário para o mundo do trabalho, desde que a escola e trabalho façam parte de uma mesma realidade social e historicamente determinada. Neste enfoque, o Estágio Supervisionado deve ser considerado um instrumento fundamental no processo de formação do professor. Poderá auxiliar o aluno a compreender e enfrentar o mundo do trabalho e contribuir para a formação de sua consciência política e social, unindo a teoria à prática.

3 Mas, para que isso ocorra, o Estágio não pode ser encarado como uma tarefa burocrática a ser cumprida formalmente, muitas vezes desvalorizado nas escolas onde os estagiários buscam espaço. Deve sim, assumir a sua função prática, revisada numa dimensão mais dinâmica, profissional, produtora, de troca de serviços e de possibilidades a abertura de mudanças (KULCSAR, 200,1 p ). Nos primeiros anos da graduação, o saber acadêmico está limitado à teoria, e esta muitas vezes distante da realidade do dia a dia escolar. Não podemos negar que a teoria é de suma importância para o processo de formação docente, pois necessitamos deste saber para atuarmos em sala da aula, porém muito sentimos ausência de prática no processo de formação. Neste trecho, onde Marx é citado por Vázquez, o autor enriquece ainda mais esta ideia, tendo para ele um caráter de transformação: Com Marx, o problema da práxis como atividade humana transformadora da natureza e da sociedade passa para o primeiro plano. A Filosofia se torna consciência, fundamento teórico e seu instrumento. A relação entre teoria e práxis é para Marx teórica e prática; prática, na medida em que a teoria, como guia da ação, molda a atividade do homem, particularmente a atividade revolucionária; teórica, na medida em que esta relação é consciente (VÁZQUEZ, 2007, p.109). A prática se faz indispensável no processo de formação docente. É a partir desta que o graduando tem condições de começar a entender seu papel frente à sociedade, pois é através do convívio com a escola que o mesmo pode unir as teorias à prática, sair da abstração e partir para a ação, tendo esta um caráter revolucionário, como citado anteriormente. Será que o curso de licenciatura em Geografia está formando realmente um professor? Por muitas vezes essa pergunta é frequente entre os colegas da graduação, sendo que muitos só se veem em um curso de formação de professores ao se deparar com o Estágio Supervisionado I, somente no terceiro ano de licenciatura. A teoria e a prática são separadas já no processo de formação do professor e, fica difícil para o discente ao estagiar reoperacionalizar o que aprende na universidade, pois isto não faz parte do seu dia-a-dia na sala de aula. Além disso, aprender para si não pode ser considerado com o aprender a ensinar.

4 Azevedo citado por Piconez ressalta que: Uma teoria colocada no começo dos cursos e uma prática colocada no final deles sob a forma de Estágio Supervisionado constituem a maior evidência da dicotomia existente entre teoria e prática (AZEVEDO apud PICONEZ, 1991, p.17). Devido à fundamental importância da união teoria e prática, analisamos que esta deveria ser mais frequente no processo de graduação e não estar resumido apenas às atividades de estágio, dessa forma podendo contribuir para uma formação de qualidade. Devemos salientar que em um curso de formação docente, seria de suma importância uma aproximação também entre a universidade e a escola básica, sendo que assim como a primeira contribuiria para a segunda, e as escolas básicas ao se aproximarem das universidades também trariam uma maior contribuição. Mais do que isso, seria muito válido para todo o processo de formação um maior acompanhamento da realidade escolar, iniciando este desde o primeiro ano de graduação, pois, se estudamos a teoria para depois transformá-la em prática, o ideal não seria que as duas fossem integradas por todo o processo de formação? Sobre esse assunto Passini (2007) ressalta que: Estamos em busca de uma parceria para que haja colaboração mútua entre as duas instituições, no sentido de que nas pesquisas em ensino tomemos a realidade da escola básica como objeto de investigação, possamos analisá-la à luz de teorias da ciência geográfica e da didática, para, lado a lado, discutirmos possibilidades de mudanças (p.19). As trocas de experiências que ocorreriam entre as universidades e a escola pública beneficiariam todo o processo de ensino e aprendizagem e qualificaria as práticas educacionais em ambas as instituições. A Universidade ao se aproximar da escola, levaria um novo saber, um saber mais científico e atualizado sobre os mais variados assuntos, enquanto a escola pública ao se aproximar das universidades, além de proporcionar um novo objeto de estudo, traria consigo toda a prática fundamental em um processo de formação docente. O Estágio supervisionado e sua disposição na UNIOESTE.

5 O estágio supervisionado como vimos até aqui é fundamental para o processo de formação docente, é nele que temos a possibilidade de por todo o saber acadêmico em prática, e analisar, como as disciplinas pedagógicas se aplicam em nosso futuro campo de atuação, identificando teorias como as de Vygotsky e Piaget, muito estudadas na disciplina de psicologia da educação, na prática, bem como poder analisar a didática do professor em sala de aula. O estágio é parte fundamental do nosso processo de formação, porém, está muito limitado, como já citado, se resume ao 3º e 4º ano de licenciatura, e ainda, se tirarmos a parte teórica da disciplina, atualmente se limita à apenas 20 horas/aulas, sendo estas no terceiro ano, divididas entre 8 horas/aulas de observação e 12 horas/aulas de regência, sendo que a regência deve ser realizada em uma única turma. Já no quarto ano, as 20 horas/aulas estão dispostas em 12 horas/aulas de observação e 8 de regência, sendo que a mesma também ocorre em apenas uma turma. Sendo muito escasso o tempo de prática durante os estágios supervisionados, ouvimos muitas vezes em relatos debatidos em sala de aula, que os estagiários tem muita dificuldade em organizar suas regências, pois com o pouco tempo de observação, os mesmos não chegam a conhecer os sujeitos da escola, não levando em consideração em suas aulas a vivência dos alunos. Como vemos nas palavras de MalyzinPassini(2007) Os estagiários elaboravam seus planos de aula sem considerar o cotidiano da escola e as características da turma e ainda, vemos nas palavras da autora, outro problema frequente nos nossos estágios. Eles tinham também muita dificuldade na administração do tempo, e planejavam muitas vezes conteúdo e atividades para o dobro do tempo das aulas, sem considerar o tempo de execução das tarefas dos alunos. Outras vezes, finalizavam as atividades muito antes do término da aula, propiciando um ambiente ócio que facilmente se transformava em indisciplina. (pág 18) Como vemos, são muitas as dificuldades para os estagiários, e muitas delas são propiciadas pela falta de prática, porém não podemos desconsiderar a realidade dos docentes que cursam Geografia nesta instituição, pois devido ser um curso noturno, muitos são trabalhadores, o que dificulta a realização dos estágios supervisionados nas escolas.

6 Devido a este motivo, no ano de 2012 houve uma mudança no currículo das disciplinas de estágio do curso de Geografia, havendo uma redução no numero de horas de 40 horas/aulas para apenas 20 horas/aulas, dispostas como citamos acima. Antes da alteração do currículo no ano de 2012, às 40 horas/aulas eram divididas em 15 de observação e 25 de regência, porém diferentemente do currículo atual, as 25 horas/aulas podiam ser realizadas em mais de uma turma, proporcionando uma confusão durante o planejamento das mesmas. Outras mudanças ocorreram para melhorar a relação teoria e prática no curso, como a inclusão de 407 horas/aulas dos PCCs(Práticascomo Complemento Curricular), atividades estas, que devem ser desenvolvidas nas diversas áreas de Geografia e seus afins, que visam aproximar os alunos das escolas de educação básica, onde os professores desenvolvem juntamente com os docentes pesquisas e atividades práticas relacionadas a cada conteúdo, onde fica a caráter do professor a organização das mesmas. Ainda, incluem 408 horas de práticas de ensino, dispostas nas disciplinas de estágio supervisionado, sendo diferenciada das PCCs(PPP Geografia Licenciatura 2006). Neste ano de 2.014, o colegiado do curso de Geografia, está elaborando um novo currículo para a disciplina de estágio, visando melhorar as dificuldades apontadas acima. Devido a isso, muitas das informações citadas acima, não estão documentadas, e sim, partem da vivencia dos acadêmicos que vivenciam este curso bem como dos discentes que regem nesta instituição. A importância dos estágios na formação do professor Muitos cursos de licenciatura ainda veem o estágio como uma atividade burocrática, esquecendo sua importância enquanto formadora docente, sendo que em muitos, não passam de um preencher de fichas, onde o acadêmico deve preencher o número de salas que a escola contém, o numero de computadores, livros na biblioteca, esquecendo o real sentido, da disciplina de estágio supervisionado. Andrade (2005) se refere ao Estágio como uma atividade mais do que burocrática, sendo um primeiro contato do acadêmico com o ambiente em que irá atuar.

7 É portanto, o Estágio, uma importante parte integradora do currículo, a parte em que o licenciando vai assumir pela primeira vez a sua identidade profissional e sentir na pele o compromisso com o aluno, com sua família, com a sua comunidade com a instituição escolar, que representa sua inclusão civilizatória, com a produção conjunta de significados em sala de aula, com a democracia, com o sentido de profissionalismo que implique competência fazer bem o que lhe compete. (ANDRADE, 2005, p. 2). Januário (2008) em relação ao estagiário diz que o mesmo não entra somente nas salas de aula, entra também em seu futuro campo de atuação e é lá que terá seu primeiro contato com os alunos, com a realidade da sala de aula, com o sistema educacional e, ainda, com seus futuros colegas de profissão, em quem, algumas vezes, tomará como referências boas ou não, para a sua prática pedagógica, e ainda, além de elaborar os projetos de intervenção pedagógica, o aluno-estagiário poderá aplicá-los, assumindo, pela primeira vez, a postura de professor. Com a aplicação dos projetos, na modalidade Regência, o aluno-estagiário não cumpre simplesmente uma exigência do curso, mas contribui para uma aula diversificada, além de, posteriormente, olhar para as suas experiências e delas constituir sua identidade. É a partir dessas primeiras sensações que ele poderá tomar gosto pela profissão e motivar-se-á a buscar, sempre, alternativas de melhorias em sala de aula. A prática do Estágio coloca o acadêmico em contato com a realidade escolar e permite compreender como ocorre o processo ensino-aprendizagem, ele está associado à prática de ensino e complementa a formação do futuro professor, com o objetivo de nos preparar para a docência. Por isso o Estágio deveria ocorrer desde o primeiro ano da licenciatura, quando já estamos com amplo conhecimento teórico e nenhuma experiência prática, enfrentando assim várias dificuldades. É importante que não haja barreiras entre a teoria e a prática para o processo de ensino-aprendizagem, pois é nesse momento que o estagiário faz um contato com a realidade escolar e tem a oportunidade de desenvolver um trabalho articulando o conhecimento teórico com a prática. Ao observar a prática docente o estagiário pode construir a sua própria prática educacional, absorvendo os pontos positivos, complementando com o que aprendeu na universidade e descartando aquilo que não acha necessário.

8 De acordo com Perrenoud (2000), as competências profissionais se constroem por meio do processo de formação, mas também ao sabor de uma navegação diária, entre uma situação de trabalho e outra, ou seja, no decorrer do dia-a-dia dentro de uma sala de aula. Dessa forma, aos poucos o professor vai adquirindo didática, que vem com a experiência, o saber fazer, a capacidade de raciocínio e reflexão, a criação de novas idéias e iniciativas que se tornam cada vez mais importantes. Um exemplo de como as experiências são adquiridas com o passar dos anos, observamos nas palavras de MC COURT (2006), onde iniciando o capitulo 1 do seu livro, o autor ressalta: Sou um professor novato e estou tendo de aprender na prática. Dando continuidade, o autor ressalta sobre um episódio ocorrido no primeiro dia seu como professor, um sanduíche voador que gerou grande indisciplina na aula, sendo que a única coisa que conseguiu falar, após quatro anos de formação foi um Ei. Sobre isso, MC COURT afirma: Os professores de pedagogia da Universidade de Nova York nunca ensinaram como lidar com um sanduíche voador. Falavam sobre as teorias e filosofias da educação, sobre moral e imperativos éticos, sobre a necessidade de lidar com a criança em seu todo, a gestalt, vejam só, as necessidades reais da criança, mas nunca falaram de momentos críticos em sala de aula(mc COURT, 2006 p. 24). No caso de MC COURT, observamos que o mesmo possuía os conhecimentos teóricos ensinados durante o seu processo de formação docente, mas fica visível a ausência de prática durante os seus anos de graduação, tendo este encontrado apenas durante sua entrada na escola, já como professor. É importante também, analisar durante o período do Estágio, todo o processo de como o professor rege suas aulas, e principalmente os materiais que este faz uso. Considerando a disciplina de Geografia, que materiais há disponíveis? A escola possui mapas, globos e mais, como o professor regente trata o uso do livro didático, instrumento referencial do trabalho do professor no processo de construção do conhecimento? Este muitas vezes é utilizado apenas de forma auxiliar e não como instrumento único e exclusivo. De acordo com Vesentini (1989): O professor pode e deve encarar o manual não como o definidor de todo o seu curso, de todas as suas aulas, mas fundamentalmente como

9 um instrumento que está a seu serviço, a serviço de seus objetivos e propostas de trabalho. Trata-se de usar criticamente o manual, relativizando-o. Confrontando-o com outros livros, com informações de jornais e revistas, com a realidade circundante. Ao invés de aceitar a ditadura do livro didático, o bom professor deve ver nele (assim como em textos alternativos, em slides ou filmes, em obras paradidáticas etc.) tão somente um apoio ou complemento para a relação ensino/aprendizagem que visa integrar criticamente o educando ao mundo. (VESENTINI, 1989, p. 167). É na formação de professores que se deve buscar construir um professor reflexivo, transformador, consciente de seus papéis e de sua influência no cotidiano e na vida de seus alunos. Assim, nós futuros licenciados em Geografia devemos buscar, por meio da formação acadêmica, principalmente nas disciplinas voltadas para o ensino, incluindo o estágio supervisionado, como desempenhar esse papel, para que na prática possamos atuar e passar tudo aquilo que aprendemos na universidade, de forma correta para o ensino destes educandos, formando cidadãos cientes de seus direitos, críticos e prontos para desempenhar seu papel na sociedade. Assim temos o estágio como um processo de apreensão da realidade concreta, que se dá através das observações, regência, análises, investigações, reflexões sobre o ambiente escolar e sua relação com a sociedade, com a escola, com os alunos e professores, além de analisar como o ensino vem sendo abordado na educação básica. Esses diversos fatores só podem ser analisados e respondidos através do contato com a realidade escolar, ou seja, através da realização dos estágios supervisionados, que como vimos é de fundamental importância na formação do ser professor. A construção do ser professor é o anseio da totalidade dos alunos da licenciatura. Aspiração comum, pois os mesmos percebem durante o Estágio, que tal atributo conforme afirma Pimenta (1997, p. 59) não é uma conquista perene, duradoura e transferível para qualquer circunstância, contexto ou época. É uma identidade em permanente construção. Considerações finais Estando a menos de um mês da colação de grau observo os estágios como elemento fundamental para o processo de formação docente, porém no formato como está organizado no currículo do curso de Geografia Licenciatura pela Universidade

10 Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE campus Francisco Beltrão, vejo que ainda não é suficiente, sendo resumido aos anos finais do curso, bem como, sendo muito pequena a quantidade de horas/aulas de estágio. Tendo passado pelo estágio supervisionado I e II, vi que estes foram fundamentais para o meu processo de formação, fazendo um elo entra a teoria do saber e a prática docente, sendo essenciais para a relação ensino-aprendizagem de um futuro professor. REFERENCIAIS: ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O Estágio Supervisionado e a Práxis Docente. In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio Curricular: Contribuições para o Redimensionamento de sua Prática. Natal: EdUFRN, Disponível em: < Acesso em: 10 jun.14. JANUARIO, Gilberto. O Estágio Supervisionado e suas contribuições para a prática pedagógica do professor. In: SEMINÁRIO DE HISTÓRIA E INVESTIGAÇÕES DE/EM AULAS DE MATEMÁTICA, 2, 2008, Campinas. Anais: II SHIAM. Campinas: GdS/FE-Unicamp, v. Único. p.1-8. Disponível em: < >. Acesso em: 12. março.14. KULCSAR, Rosa. O Estágio Supervisionado como atividade integradora. In: PICONEZ, Stela C. Bertholo. (Org.). A Prática de ensino e o Estágio Supervisionado.10. ed. Campinas- SP: Papirus, 2004, p MC COURT, Frank.Ei, professor.rio de Janeiro : Itapema,2006. PASSINI, Elza Yasuko.Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado. São Paulo, SP: Contexto, 2007; PICONEZ, Stela C. Bertholo.A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991; PIMENTA, G. Selma. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática?. 3. ed. São Paulo, Cortez, PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO Curso de Geografia Licenciatura 2006Disponivel em < Acesso em: 12 jun. 14. SANCHES Vázquez, Adolfo. Filosofiada Práxis. São Paulo, SP. Expressão Popular, 2007;

11 VESENTINI, José William (Org) et al. Geografia e ensino: textos críticos. (Tradução Josette Gian). 7. ed. Campinas SP: Papirus, 1989.

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