GEOGRAFIA E LITERATURA: MEMÓRIAS AFETIVAS DE PUNGO ANDONGO, A TERRA DOS PEDREGULHOS NEGROS (PEPETELA)
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- Andreia Coradelli Godoi
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1 GEOGRAFIA E LITERATURA: MEMÓRIAS AFETIVAS DE PUNGO ANDONGO, A TERRA DOS PEDREGULHOS NEGROS (PEPETELA) Denise Rocha (Dra./UNILAB/UEL 1 ) Os vínculos estabelecidos entre a Geografia e a Literatura, com destaque para a espacialidade, as dinâmicas sociais e os fatos históricos, estão presentes no romance A Gloriosa família: No tempo dos flamengos (1997), do escritor angolano Pepetela, nas memórias de um escravo da nação mbundo. Ele evoca o local de sua infância, na corte da rainha Jinga, que o presenteou a Baltazar Van Dum, 2 comerciante negreiro, o qual vivia nas cercanias de Luanda, em Angola, 3 no século XVII. Narrador da saga da família mestiça Van Dum e fiel acompanhante do genitor de uma grande prole de filhos legítimos e do quintal, o jovem cativo se recorda com profunda nostalgia de sua pátria, localizada nas cercanias do rio Kwanza e seu afluente, o Lucala, na região das ilhas, perto de Maopongo e da terra das enormes pedras negras, Pungo Andongo. A faceta das reminiscências do narrador-escravo, de seu exílio em Luanda, ocorrido na época dos conflitos políticos e militares entre os portugueses e os holandeses, nos anos 1641 a 1648, pela posse da mão de obra para as lavouras de cana-de-açúcar do Brasil, será analisada sob a perspectiva das interfaces entre a Geografia e a Literatura (Cravidão, Marques e Monbeig). 1 Estágio Pós-Doutoral, sob supervisão do Prof. Dr. Sérgio Paulo Adolfo, na Linha de pesquisa Diálogos Culturais do Programa de Pós-Graduação em Letras-Estudos Literários, na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina,PR. 2 O cronista português da época, António de Oliveira Cadornega, em sua monumental obra História Geral das Guerras Angolanas, publicada em 1680, mencionou o nome Van Dum em um episódio relativo ao recebimento de uma suspeita carta dos portugueses que tinham se refugiado em Massangano, depois da ocupação de Luanda e arredores pelos patrícios dele: Em a cidade assistia hum homem por nome Baltazar Van Dum, Flamengo de Nação, mas de animo portuguez [...]. (CADORNEGA apud PEPETELA, 1999, p. 9). 3 A palavra Angola era usada pelos portugueses desde 1570, época que haviam começado as relações comerciais com os povos que moravam no território a que chamavam Angolas, nome que transmitimos a todo o vasto continente que conhecemos nesta parte da África, segundo consta no oficio de 11 de janeiro de 1798, escrito pelo governador Miguel Antonio de Melo. (RODRIGUES, 2005, p. 45 e 325). 1
2 1-AS PEDRAS NEGRAS DE PUNGO ANDONGO. No final do século XVI e início do século XVII, durante o processo de ocupação de terras pertencentes aos reinos do Ndongo (Dongo) e de Matamba da dinastia de Jinga, os portugueses construíram, ao longo do rio Kwanza, as fortalezas-presídios de Muxima, Massangano e Cambambe. O objetivo colonial era garantir a presença militar e ativar o comércio com os vassalos nativos, que pagavam tributo à coroa lusa. A soberana Jinga, aliás Nzinga Mbandi Ngola (1582(?) -1663), 4 sucessora de seu irmão Mband-Ngola, que recebera o nome de batismo Ana de Sousa, iniciou seu reinado em 1623, época na qual intensificou o tráfico de escravos com os portugueses. Hábil comerciante, a rainha entrou em conflito com eles, por causa da ocupação de Luanda pelos holandeses, representantes da Companhia das Índias Ocidentais, no ano de Refugiados em Massangano, os lusos dificultavam a movimentação das caravanas de cativos provenientes do interior rumo ao litoral e, consequentemente, as negociações dos encarregados comerciais da rainha com os flamengos (1641 a 1648). Nessa época, a capital do reino de Matamba estava instalada na região das Pedras Negras de Pungo Andongo, 5 pois, rodeadas por savanas, as colossais formações rochosas com milhões de anos atraíam pela beleza imponente e, principalmente, pela sua configuração de fortaleza natural. As Pedras Negras são envoltas em lendas e crenças e, conforme a tradição, as pegadas esculpidas na rocha são da rainha Jinga. (AS PEDRAS, s.d., on-line). 4 Tal ortografia do nome da soberana, conhecida popularmente como Jinga, foi utilizada pelo Padre Cavazzi na obra Descrição Histórica dos três reinos do Congo, Matamba e Angola situados na Etiópia Inferior ocidental e das missões apostólicas estabelecidas por religiosos capuchinhos, publicada no ano de O religioso foi confessor da rainha até o falecimento dela em (CAVAZZI, 1965, v.2, p. 109) 5 Localizadas no município de Kacuso, distante cerca de 116 Km da atual cidade de Malanje, as enormes rochas se localizam próximas ao rio Lucala no qual estão as Quedas de Kalandula que tem 105 metros de altura e, por isso, são consideradas as segundas mais altas do continente africano. Depois da saída dos holandeses, no ano de 1648, da região de Luanda e do sertão ao longo do rio Kuanza, os portugueses ergueram o Presídio das Pedras de Pungo Andongo, em 1671, e depois foi fundada uma vila homônima. (FORTALEZA, s.d., on-line). 2
3 Figura 1- Pundo Andongo, município de Kacuso, estado de Malanje (Angola). 2-LITERATURA E GEOGRAFIA No artigo Literatura e Geografia: outras viagens, outros territórios, os autores Fernanda D. Cravidão e Marco Marques comentam que: O recurso a outras áreas científicas têm sido, desde há muito tempo, uma prática na Geografia. Porém, quase sempre áreas, cuja afinidade ninguém questiona. Quantas vezes a Geografia Física recorreu aos postulados da Geologia, da Biologia, da Física ou da Química. E a Geografia Humana quantas vezes utilizou como contra moldes a Sociologia, a História, a Economia, a Antropologia? Inúmeras. No entanto, áreas como a Literatura, a Psicologia ou as Artes, têm sido pouco utilizadas, ainda que nos transmitam outros modos de percepcionar o(s) território(s). Isto é, o mesmo objeto pode ser olhado e entendido de formas diversas que não se excluem, antes se completam. (CRAVIDÃO, MARQUES, 2000, p. 24). Pierre Monbeig defende, em Literatura e Geografia (1940), que o geógrafo teria de utilizar um veio literário em seus textos, pois a ciência geográfica teria caráter analítico e se ocuparia das correlações de elementos complexos e heterogêneos. Para o autor: [...] depois de seu renascimento moderno, a geografia se tornou cada vez menos literária ao passo que a literatura se tornava dia a dia mais geográfica. (MONBEIG, 1940, p. 225). A constatação de Monbeig é passível de verificação no romance A Gloriosa Familia: O tempo dos Flamengos nas configurações geográficas do território dos 3
4 reinos do Dongo e da Matamba: A ampla região do litoral angolano rumo ao sertão, a partir da capital Luanda, fundada pelos portugueses no ano de 1576, era banhada por três grandes rios - o Dande, o Bengo e o extenso Kwanza que tinha como afluente o rio Lucala-, cujas margens com suas plantações e fortalezas-presídios foram espaços de confronto entre portugueses e holandeses no tráfico negreiro. 3- REMINISCÊNCIAS DO CATIVO Agraciado com o Prêmio Camões 1997, o romance histórico A Gloriosa Família. O Tempo dos Flamengos, 6 de Pepetela, pseudônimo de Arthur Maurício Pestana dos Santos, aborda os anos 1641 a 1648 da História de Angola, nos quais as disputas de Salvador, em posse dos portugueses, e Recife, nas mãos dos holandeses, pelo trabalho escravo africano refletiram em conflitos sangrentos na região do Atlântico sul. Filho de um padre napolitano e de uma escrava do Dembo, o narrador do romance fora criado na corte de Jinga que tinha duas irmãs: Funji (Engrácia) e Cambo (Bárbara), a qual fora mãe de criação do pequeno mestiço até o momento em que fora tirado de sua guarda pela soberana, para ser presenteado a Baltazar Van Dum. O servo devotado vivia na sanzala Van Dum, localizada perto de Luanda, com o holandês e sua esposa oficial, D. Inocência, filha de um pequeno soba (chefe) da região, com quem tinha oito filhos legítimos -Gertrudes, Matilde, Rosário, Ana, Rodrigo, Ambrósio, Benvindo e Hermenegildo-. Da propriedade rural do conhecido traficante negreiro, localizada em uma parte alta, em frente ao mar, era possível vislumbrar diferentes paisagens: a ilha de Luanda, o porto até a barra da Corimba, ao sul, a cidade de Luanda e os morros de São Paulo e o da Samba. O escravo, pleno de saudades, mirava em direção ao sertão: E para trás, no sentido do oriente, se via a entrada da terra, o reino que Ngola Kiluanje unificou, a pátria dos Ngola, a minha. 6 Em Pepetela e as (novas) margens da nação angolana, Inocência Mata escreveu sobre afinidades temáticas dos romances históricos do autor ( narrativas de fundação ): [...] que se aproximam pela textualização de traços primordiais - a saber, Yaka, 1984/1985, Lueji. O Nascimento de um Império, (1989), e A Gloriosa Família. O Tempo dos Flamengos, (1997)- são campo fértil para o desvelamento do seu projeto discursivo de nação, da luta narrativa na sua escrita (da nação) a partir de narrativas de fundação como são as três obras supracitadas. (MATA, 2001, p. 187). 4
5 (PEPETELA, 1999, p. 19). Membro da nação mbundo, ele se lembrava da história de seu povo e do soberano fundador, Kilunje, pai de Jinga. Na sanzala do holandês chegavam várias levas de escravos trazidos do interior por Nicolau, filho bastardo de Van Dum, que ficavam guardadas no pátio, sob a mira de armas, para evitar fugas. Certa vez, o escravo se emocionou com os cativos recém-chegados: Pela primeira vez era uma grande caravana e composta de peças de boa qualidade, gente da minha nação mbundo, da Matamba, de Ambaka e do sul do Kuanza, até das matas impenetráveis de Sautar. Nomes mágicos de territórios que me aqueciam a alma de desterrado. (PEPETELA, 1999, p. 224). Para o jovem, as pessoas de sua etnia, que se encontravam amarradas no pátio Van Dum, ativavam suas recordações sobre regiões que conhecera antes de ser considerado escravo: os territórios de Matamba, Ambaka e Sautar que adquiriram em sua alma de desterrado uma dimensão onírica, tamanha era a distância deles e a saudade que sentia. No romance de Pepetela, Baltazar Van Dum com filhos e escravos foi enviado, a pedido do holandês Redinckove, diretor da Companhia das Índias Ocidentais, para Massangano, no ano de O objetivo dessa viagem era conversar com o governador Francisco de Sottomayor, personagem histórico, para afrouxamento das medidas consideradas arbitrárias para o desenvolvimento do comércio das peças escravas. O tráfico de mão de obra para as lavouras do Brasil, realizado por Baltazar van Dum e outros comerciantes brancos com a ajuda da soberana Jinga, tinha sido dificultado pelo governador que administrava Massangano, uma vila oriunda de uma fortaleza-presídio, localizada na confluência do rio Kwanza e de seu afluente, o Lucala. Na chegada à vila portuguesa, o jovem narrador- escravo contemplou o caudaloso rio e confessou: Olhar o Kwanza sempre me deu um nó de saudade na garganta e o dia de hoje tem sido particularmente sentido, com o regresso ao berço, o que embacia os olhos e endurece os ouvidos, por isso decido ali, tenho de ser imparcial e objetivo, o meu passado não interessa, apenas tenho de relactar os factos tal 5
6 como os viveu o meu dono e a sua gloriosa descendência, para isso fui criado. (PEPETELA, 1999, p. 259). No regresso ao berço, ele e a comitiva de Van Dum se aproximaram de Massangano, que estava deserta, pois os portugueses comemoravam na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, uma missa de ação de graças pelo sucesso na batalha contra Jinga e os holandeses, realizada no Dande. Na ocasião, a princesa Mocambo (Bárbara), irmã da rainha que fugira, tinha sido aprisionada e levada para a vila, e foi vista na procissão pelo escravo: Mil vezes a vi andar no kilombo da rainha, mil vezes cheirei o perfume da pele dela, depois de afastarem a minha mãe de mim, foi ela que me criou. Até ser oferecido a Baltazar Van Dum, contra a vontade dela. (PEPETELA, 1999, p. 258). O kilombo (acampamento guerreiro nas línguas umbundu, kimbundu), que era a corte da rainha Jinga, estava localizado na região das fortalezas naturais, formadas pelas Pedras Negras de Pungo Andongo. E nesse momento de visão do rio Kwanza e da princesa Mocambo, o escravo se lembra de sua pátria: Posso dizer que sou um filho do Kwanza, pois nasci no meio dele, nas ilhas perto de Maopungo, onde foi a capital de Jinga em épocas de defesa, Pungo Andongo, a terra dos enormes pedregulhos negros que pareciam escalar até ao céu. (PEPETELA, 1999, p. 259). As reminiscências do escravo, em Massangano, diante do rio Kwanza e seu afluente, o Lucala, bem como a sua visão da mãe de criação, Mocambo, que tinha sido presa em Pungo Andongo, o levaram, na imaginação, a viajar pela estrada líquida: A seguir ao longo do rio principal, passar pela fortaleza-presídio de Cambambe, até atingir a terra das colossais rochas, onde estava a corte de Jinga que fora destruída pelos canhões portugueses. CONCLUSÃO Os recursos utilizados pela Geografia e pela Literatura em relação à percepção de territórios se complementam, conforme Cravidão e Marques (2000). E na 6
7 compreensão de Monbeig, a Literatura moderna se tornou cada vez mais um campo de informações geográficas. No romance A Gloriosa Familia: O tempo dos Flamengos, cujo narradorescravo apresenta a saga da família mestiça do holandês Baltazar Van Dum, é possível observar as relações entre a Geografia e a Literatura, pois a narrativa contém informações representações e descrições acerca do processo português de ocupação do reino do Ndongo e de Matamba ao longo dos rios Dande, Bengo, Kwanza e Lucala, nos anos Esses espaços geográficos adquiriram na obra importância além de sua dimensão física, conforme as lembranças do cativo pessoal do estrangeiro. A evocação afetiva do jovem, que foi dado de presente ao comerciante de escravos, Van Dum, pela rainha Jinga, remete à situação de diáspora de pessoas que foram privadas de sua liberdade, por causa do infame tráfico humano. Ele, que vivia na região de Luanda, narra suas memórias sobre a época da colonização holandesa e evoca, principalmente, o rio Kwanza que tem caráter mítico, cujos 200 km finais, em direção ao mar, são navegáveis. Em seu cotidiano na sanzala Van Dum, o rapaz de nação mbundo se recorda de sua pátria, da corte da rainha Jinga, localizada na região dos gigantescos pedregulhos. As lembranças dos dias felizes na fortaleza real, rodeada de rochas colossais, se acabaram, pois, o complexo de Jinga foi destruído. No ano de 1646, no confronto entre o exército da rainha, auxiliado por forças holandesas, e os portugueses, o poder real diminuiu, por causa da potência da artilharia lusa. E o kilombo de Pungo Andongo foi aniquilado, segundo o narrador de Pepetela, mas as savanas do entorno renasceram com o tempo, e as pedras negras gigantescas ali permanecem como testemunhas imutáveis de um momento histórico, no qual os portugueses invadiram as fortalezas naturais e derrotaram a grande rainha. REFERENCIAS AS PEDRAS NEGRAS DE PUNGO ANDONGO. Disponível em:< Acesso em: 15 abr CAVAZZI DE MONTECCOLO, João Antonio. Descrição Histórica dos três reinos do Congo, Matamba e Angola situados na Etiópia Inferior ocidental e das missões apostólicas estabelecidas por religiosos capuchinhos. Trad. e notas de Graciano M. de Leguzzano. Lisboa: Junta de Investigações de Ultramar, v. 7
8 CRIVÃO, Fernanda D.; MARQUES, Marco. Literatura e Geografia: outras viagens, outros territórios. Emigrantes de Ferreira de Castro. Cadernos de Geografia, Coimbra, n. 19, p , FORTALEZA DE PUNGO-ANDONGO. Disponível em:< Acesso em: 15 abr MATA, Inocência. Pepetela e as (novas) margens da nação angolana. In:. Literatura angolana: silêncios e falas de uma voz inquieta. Luanda: Kilombelombe, p MOMBEIG, Pierre. Literatura e Geografia. In:. Ensaios de Geografia Humana Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, p RODRIGUES, Jaime. De costa a costa: Escravos, marinheiros e intermediários do trafico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro ( ). São Paulo: Companhia das Letras, ICONOGRAFIA Figura 1- Pundo Andongo, município de Kacuso (Angola). Disponível em:< Acesso em: 15 abr
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