Palavras chaves: Educação Infantil; favela; comunidade; áreas de risco.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras chaves: Educação Infantil; favela; comunidade; áreas de risco."

Transcrição

1 A ROTINA DE EDUCADORAS EM ÁREAS DE RISCO Jéssica Castro PUC Rio/ CAPES Resumo A atuação docente é cercada de dilemas, questões políticas e geográficas que definem e selecionam os profissionais que irão atuar em cada meio. Uma das questões que ajudam os educadores a selecionarem o local onde irão atuar é a proximidade, tanto de suas residências como de áreas de risco: favela/comunidade. Motta, Castro & Eisenberg (2012), realizaram uma análise das falas de três educadoras da Educação Infantil da rede pública do Rio de Janeiro, a partir de estudo realizado por Daiute, Eisenberg e Vasconcellos (2012). Motta, Castro & Eisenberg verificaram que as educadoras omitem o perigo dos ambientes nos quais trabalham em seu discurso; ademais, não há um olhar para a reação das crianças. Neste trabalho, buscamos verificar como a violência e o medo que cercam as creches permeiam as práticas das educadoras, como elas percebem seu ambiente de trabalho e a relação do meio com suas rotinas. Esta pesquisa deu origem ao projeto de mestrado que irá abordar como a relação entre a violência e o medo em áreas de risco afeta o trabalho de educadoras na escola e como as crianças representam isto em sua fala e nos seus desenhos. Para este trabalho, revisitamos a entrevista realizada com as educadoras a fim de verificar como elas alteram suas rotinas por causa das interferências da comunidade/favela que cercam suas creches, mesmo parecendo naturalizar o perigo. Vimos que há, nas falas, descrições de rotina e planejamento modificadas para se adequar à situação local. Palavras chaves: Educação Infantil; favela; comunidade; áreas de risco. Introdução A cidade do Rio de Janeiro tem como uma de suas características marcantes o grande número de favelas (1.035) e a violência crescente está ultrapassando os limites geográficos e dominando as manchetes dos jornais. Dias (2010) nos mostra como a imagem da cidade está fortemente relacionada às favelas a ponto de alunos de outra cidade, que não conhecem favela, explicitarem suas representações relacionando as ao Rio de Janeiro, destacando sua violência.

2 2 A Secretaria Municipal de Educação (SME) do Rio de Janeiro conta com 671 unidades de Educação Infantil divididas da seguinte forma: 247 creches públicas, 56 Unidades Escolares que também atendem na modalidade Creche, 201 Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDI) e 167 creches Conveniadas. A Educação Infantil conta com alunos, dentre os quais, são das creches municipais e das creches conveniadas e a Pré escola possui alunos. No total, são professores de Educação Infantil e agentes auxiliares de creche, além dos funcionários administrativos que não constam na divisão por segmento. Já o Ensino Fundamental conta com unidades escolares, alunos e professores (SME, 2014). Em 2009, a SME criou o programa Escolas do Amanhã com intuito de atender escolas localizadas em áreas de risco e em locais que foram pacificados. Este programa, que tem como objetivo garantir uma melhora na aprendizagem e reduzir a evasão dos alunos proporciona aos professores um bônus salarial para atuarem nesses locais. É importante destacar que o programa não atende a todas as escolas em áreas de risco, mas apenas 15% das escolas participam deste programa (155 escolas do Ensino Fundamental). Cavallieri e Vial (2012) e Lopes, Amorim e Cavallieri (2011) analisam dados do IBGE 2010 que nos ajuda a compreender melhor a área que as favelas ocupam no Rio de Janeiro. Cavallieri e Vial apontam que a população da cidade chegava a no ano de 2010 e que o número de pessoas que residiam em favelas era de , com 45% concentrando se na zona norte da cidade, área que apresenta 38% da população total da cidade. Os autores ainda apontam que dentro dos 160 bairros apenas 21 não possuíam favelas no ano de 2010, excluindo as comunidades urbanizadas. Lopes, Amorim e Fernando Cavallieri (ibdem) apresentam uma lista com as comunidades cadastradas na seguinte distribuição: Zona Norte 401 comunidades, Zona Oeste 294 comunidades, Barra e Jacarepaguá 201, Centro 74 e Zona Sul com 65 comunidades. Dentre seus dados podemos destacar que, em 2011, 14,8% das favelas tiveram um crescimento de sua área, 75,9% não tiveram alteração, apenas 8,7% apresentaram redução da área e 0,6% foram removidas pelo poder público. É importante notarmos que há uma parcela crescente e que devemos olhar com maior atenção para essa parcela da sociedade. Metodologia 2

3 3 As entrevistas aqui analisadas fizeram parte da pesquisa realizada por Daiute, Eisenberg e Vasconcellos (2012) com o objetivo de conhecer as trajetórias e concepções de risco e perigo de três educadoras que atuavam em diferentes áreas de risco da cidade do Rio de Janeiro. A entrevista foi realizada pelas autoras e transcritas pela equipe de Vasconcellos. Neste trabalho analisamos as falas das educadoras sobre como a violência está presente em seu cotidiano. É importante destacar que embora em algumas falas e trabalhos aqui utilizados apareçam o termo favela e, em outros comunidade, adotamos os termos como sinônimos para caracterizar áreas de risco. As educadoras As educadoras entrevistadas foram ex professoras concursadas da Educação Infantil na cidade do Rio de Janeiro. Utilizamos codinomes para as educadoras e para as creches onde trabalham. A primeira educadora, Nádia, atuava na época da entrevista, há 12 anos em creche e seu interesse por trabalhar em creche se deve à necessidade de ficar próxima do seu filho, que na época estudava em uma escola particular na mesma área. Luar atuava há 5 anos como educadora de creche e, começou a trabalhar em creche após ser convidada pela direção de onde participava como bolsista de iniciação cientifica. Já a terceira educadora, Iza, atuava há 2 anos em creche e sempre teve interesse em trabalhar com esse segmento. Entrevistas No decorrer das entrevistas, as educadoras apontaram diferentes questões relacionadas à violência das comunidades. O primeiro ponto que surgiu foi que, ao serem questionadas sobre o motivo de escolha da creche onde atuam, tanto Luar quanto Iza indicam que escolheram justamente aquela unidade pela proximidade de suas casas e por não ser dentro de uma comunidade. Iza relata: Eu escolhi a creche X também por ser mais próxima da minha casa e não ser dentro de comunidade. Ela é próxima de comunidade, mas não é dentro. Então quando eu olhei a localização das outras creches, eu vi que a X era mais próxima da minha casa e um pouco mais longe da comunidade em si. Eu tinha medo, uma menina de 18 anos, na comunidade, fiquei com medo, na verdade vou assumir né?! 3

4 4 Apenas Nádia não relata sua escolha de unidade relacionada a ser ou não em comunidade. Sua justificativa única foi a proximidade da escola particular de seu filho. Percebemos nas falas das de Luar e Iza a importância do local de trabalho não ser em uma área de risco, uma vez que interfere em suas escolhas de em qual creche trabalhar. Nádia conta que morava e trabalhava no Caju, uma comunidade anteriormente calma, mas que passou a ter mais confrontos entre polícia e traficantes, assim como assaltos. Já Luar e Iza negam a proximidade da comunidade em relação à creche ou mesmo de conhecerem a área, embora Luar se contradiga : Ah, andando uns 15minutos da creche onde trabalho [...]e do outro lado é uma favela. É que cercado por favela e morro. E assim, mais uns quinze minutos andando em um outro sentido tem um morro. [...] E rua em que fica a creche, assim, ela tem um rio, essa rua, e de um lado do rio tem umas casas também, é como se fosse uma favelinha também, tem poucas casas deve ter uns seis, sete barraquinhos, mas tem alguns barracos. Já teve até retirada desse pessoal, que eu sei, por parte da prefeitura, só que eles voltaram Luar justifica que sua creche é alvo do crack, pelo muro ser baixo, o que facilita que à noite algumas pessoas viciadas pulem e deixem vestígios. Luar garante, no entanto, que durante o dia nada acontece e que não é preciso dispensar as crianças. Percebemos como essa situação vivenciada pela educadora não é vista como um risco para as crianças Já Iza relata que a creche é cercada de comunidades, mas que é tranquila, embora a encosta sirva de ponto de encontro para o tráfico de outra comunidade e seja caminho da viatura da polícia em busca dos traficantes. Ela compara o local da sua creche com outras comunidades e afirma ser mais tranquila e segura, tendo apenas uma vez problemas em relação a tiroteio e pela redondeza tem um grande número de assaltos. Nádia explica que os problemas relacionados à violência são maiores quando há confrontos, quando na noite anterior isso acontece as crianças chegam sonolentas e ficam agitadas, assim atrapalhando o planejamento e as atividades propostas. Ela relata a reação das crianças: Muitas quando ouvem algum barulho, ás vezes, não é nem tiro, né?! São coisas parecidas, elas já ficam assim. Ano passado umazinha deitou e se arrastou pelo chão, do berçário II. Iza também relata que as crianças tinham o costume de se abaixar caso ouvissem algum barulho. Nádia conta que a creche fecha quando acontecem os confrontos, aqueles que moram próximo à creche ligam para quem mora mais distante avisando, mas é preciso 4

5 5 contato com a Coordenadoria Regional de Educação(CRE) para que a creche não abra. Relata, ainda, que quem mora na comunidade acaba se acostumando com essas situações: Porque estava até passando toda hora na reportagem o confronto que tinha tido na noite anterior e ainda de manhã. E durante o dia ainda tiveram, assim, alguns, alguns tiros, né? Mas nada como à noite, porque à noite assim foi tiroteio a noite inteira, né? Então assim a própria CRE pediu pra que a diretora fechasse a creche e dispensasse os funcionários que tinham ido. Porque quem estava em casa, lá tem muitas pessoas de Niterói, São Gonçalo, que viram nem foram, né? Porque assim, infelizmente pra quem mora na comunidade, eu vou falar pra você que nós estamos acostumados, mas não, a gente não vê mais com tanto espanto pra quem não vivência isso, né? Quem não vivência, que só vê pela televisão fica muito mais assustado do que quem mora lá, né? Então assim pra algumas pessoas elas nem iam trabalhar quando tinha alguma coisa que viam pela televisão. Luar também conta que com a autorização da CRE sua creche fechou apenas uma vez desde que começou a trabalhar lá, já Iza nega ter vivenciado tal experiência. Iza conta que seus alunos, em comparação a outros que teve em outra creche, são mais agitados e têm brincadeiras mais violentas. Diz que costumam brincar de polícia e ladrão, brincar de briga, fingir de morto, mas que é uma boa turma e que consegue desenvolver um bom trabalho com eles. Nádia conta ainda sua angústia ao perceber que as crianças, ao brincar, transformam tudo em arma, e ela chegava a proibir essa brincadeira. Luar ao falar de sua experiência mais difícil relata sobre a diferença entre as creches que trabalhava, afirmando que relutou para começar a trabalhar com dificuldade em relação à equipe e a gestão. Iza também relata que foi com a equipe com a qual trabalhava. Nádia concorda com as outras educadoras ao falar de sua pior experiência afirmando ainda a necessidade do respeito às ideias uns dos outros. Percebemos que embora as questões sobre violência permeiem o cotidiano dessas educadoras, nenhuma delas afirma que suas piores experiências profissionais estejam associadas a esse tipo de problemas. Sobre a sua melhor experiência, Luar conta que foi permanecer com a mesma turma e criar um vinculo forte e uma boa relação. Iza segue na mesma linha, destacando a relação boa com as crianças e com suas famílias. Já Nádia relata que sua boa experiência estava relacionada ao desenvolvimento das crianças, enquanto a pior 5

6 6 experiência para as crianças estava associada aos confrontos que acontecem com frequência e que afetam as crianças, os educadores e os moradores. Eu acho que é sempre uma questão muito delicada, acho que sempre acaba atrapalhando, é sempre uma experiência muito ruim, pode ser no dia, pode ter sido no dia anterior, na semana passada, porque muitas crianças são filhos de traficantes né? Então muitas crianças ou o pai tá preso ou o pai já é falecido né? E às vezes a criança já nasce sem o pai, porque o pai já morreu, na turma onde eu estou agora acho que tem umas quatro crianças que são, assim... que são frutos desses relacionamentos que o pai tá preso, né? Por incrível que pareça essas crianças elas são de um carinho, nossa! Imenso, imenso![...] então acho que esse tipo de experiência mesmo né? A questão dos confrontos atrapalha bastante, é uma... uma má experiência! Nádia narra as reações das crianças demonstrando uma maior carência, mas afirma que elas, por serem pequenas, não conseguem verbalizar essas experiências. Quando questionadas se já tinham se sentido em perigo no local de trabalho, Luar nega e Iza relata apenas uma situação: Só uma vez assim, em relação a tiroteio que eu não sabia, já comentei, que não sabia da onde vem, ai era horário de saída, muitas crianças já tinham ido embora, as que restaram a gente se escondeu naquela parte da secretaria que é mais protegida, os educadores ficaram ali esperando pra poder sair até diminuir porque a gente não sabia da onde vinha o barulho, né? O tiro às vezes vem de longe, mas lá faz eco, então você fica sem saber e tinha tiro, tinha granada, então a gente ficou preocupado com isso, foi essa a situação que eu me lembro assim de mais risco. Já Nádia garante que se acostumou e que tenta manter a calma por causa das crianças assim como criar estratégias para distraí las: eu tento na realidade manter a calma, porque as crianças ficam agitadas né? Porque elas vivenciam isso também, só que elas não sabem lidar tão bem quanto nós né? Então assim tento aumentar um pouco o som do DVD, distraí los né? Pegar os brinquedos, os livrinhos, alguma coisa pra tentar tira los desse foco, do barulho né Nádia, ao tratar das situações de perigo que as crianças vivem, relata a história de uma menina que a mãe largava com os irmãos pequenos sozinhos, a ponto da menina ter sido queimada e deles estarem na rua durante os confrontos. Tanto Nádia quanto Iza afirmam que percebem a visão de bandido como certo e a polícia como errada, seja 6

7 7 através das brincadeiras das crianças, seja por fazer parte da família ou por dar algo para elas. Nádia conta que: É complicado isso quando eles veem esses traficantes como um exemplo, né? É uma coisa a ser seguida é o que eu quero ser, é o que eu quero me tornar isso em criança muito pequena, né? A gente não tá falando de criança de 10 anos, tá falando de 2 ano, 3 anos Conclusão Através das falas das educadoras percebemos algumas questões relevantes. Primeiramente, vimos que as três educadoras escolhem o local de trabalho de acordo com sua localização, sendo que duas delas afirmam que buscaram um local fora da comunidade para atuar. Contudo, aparece em suas falas que, na verdade, as creches estão localizadas em áreas de risco e que elas sofrem com as questões dos confrontos. Percebemos também como as duas educadoras que afirmaram escolher a creche por estar fora de comunidade, negam as situações de risco, mesmo relatando ocasiões que confirmem os perigos, tanto para as educadoras quanto para as crianças. Há uma forte negação e uma tentativa de justificar o perigo, ao culpar a creche por ter o muro baixo o que permite que usuários de drogas o pulem. E também tentam amenizar a violência, comparando com outros locais mais violentos afirmando que é então um local mais tranquilo. Apenas a educadora que afirma morar e trabalhar em comunidade fala abertamente das questões de risco. As situações vivenciadas pelas educadoras são expressas com muita naturalidade, como Basílio e Siqueira (2019) mostram, a violência se tornou naturalizada. As creches sofrem com as questões da violência, seja fechando por causa dos confrontos ou recebendo os alunos de forma agitada ou sonolentos. As educadoras precisam lidar com essas situações e repensar o planejamento, criando estratégias para lidar com os confrontos quando acontecem durante o horário escolar. Como Basílio e Siqueira afirmam, é preciso repensar as práticas e buscar alternativas de mudanças, uma vez que a instituição escolar é o espaço de socialização e espaço onde as crianças têm outra perspectiva de mundo. É importante destacar que a qualidade da relação da criança com o meio interfere em seu desenvolvimento, devemos considerá la como um ser integral que tem seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor relacionados (Almeida, 1999). Para a autora, as relações afetivas medeiam a interação entre o desenvolvimento orgânico e 7

8 8 social e um ambiente afetivamente equilibrado proporciona estabilidade emocional para as crianças. A autora destaca que é essencial que o adulto aprenda a lidar com suas emoções, principalmente o professor, uma vez que a emoção nos acompanha a todo instante e que somos contagiados pelas emoções uns dos outros. A autora destaca ainda que as emoções interferem no processo de aprendizagem o medo e a cólera influenciam negativamente, enquanto a felicidade é a que menos leva danos à atividade intelectual. Portanto, é necessário que as educadoras aceitem a creche como pertencente à comunidade, percebam que sua realidade está envolvida em muitos riscos e perigos deixando de banalizar a violência. É preciso olhar mais para as crianças, buscando realizar um trabalho diferenciado, pensando no desenvolvimento que, pelas interferências do meio, pode ser influenciado. Desta forma, buscaremos pensar nas crianças que vivem neste contexto e como as professoras lidam com essas questões e dificuldades no projeto de mestrado atual. Referência bibliográfica: ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, BASÍLIO, Priscila Melo; SIQUEIRA, Rejane Brandão. Professores e alunos em áreas de risco: quando a violência faz parte do cotidiano. In: EDUCERE, 2009, BH. EDUCERE, CAVALLIERI, Fernando e VIAL, Adriana. Favelas na cidade do Rio de Janeiro: o quadro populacional com base no Censo Coleção Estudos Cariocas. Nº , Maio, Disponível em: aneiro_censo_2010.pdf DAIUTE, Colette, EISENBERG, Zena, VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de. Parece que é uma coisa até meio normal, né?' Análise de narrativas sobre 'risco' em creches de favelas. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 00, p , DIAS, Juliana Madalena. Crianças e Favelas: Percepções, Mediações e Sentidos f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora,

9 9 LOPES, Gustavo; AMORIM, Vânia e CAVALLIERI, Fernando. Favelas Cariocas: Comparação das Áreas Ocupadas Coleção Estudos Cariocas. Nº , Dezembro, Disponível em: < a%c3%a7%c3%a3o_das_%c3%a1reas_ocupadas_2004_2011.pdf> SME, Secretária Municipal de Educação. Prefeitura do Rio de Janeiro. Educação em Números. (última atualização em 25 de agosto de 2014). Disponível em: < em numeros> acessado em 11/10/2014 9

10 10 Anexo 1. Mapa de população de favelas por bairros Fonte: Instituto Municipal Pereira Passos

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

PESQUISA MAIORIDADE PENAL

PESQUISA MAIORIDADE PENAL PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui.

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui. Em 22 de maio de 2014 eu, Rebeca Campos Ferreira, Perita em Antropologia do Ministério Público Federal, estive na Penitenciária de Médio Porte Pandinha, em Porto Velho RO, com os indígenas Gilson Tenharim,

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase

Leia mais

Região. Mais um exemplo de determinação

Região. Mais um exemplo de determinação O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

[Comentários sobre isso. Não transcrito, mas explicado em diário de campo]

[Comentários sobre isso. Não transcrito, mas explicado em diário de campo] [Visionamento das fotos] [Comentários sobre isso. Não transcrito, mas explicado em diário de campo] E- Então o que é que achaste das fotos? E7- Boas. Tá fixe. E- Faz-te lembrar coisas boas ou más? E7-

Leia mais

UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA

UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA Entrevista realizada em: 5.6.2013 Hora: 16h30min. Local: Sala do prof. Almir Bueno CERES Caicó/RN

Leia mais

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

Em algum lugar de mim

Em algum lugar de mim Em algum lugar de mim (Drama em ato único) Autor: Mailson Soares A - Eu vi um homem... C - Homem? Que homem? A - Um viajante... C - Ele te viu? A - Não, ia muito longe! B - Do que vocês estão falando?

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS. Cohab B

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS. Cohab B Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS Cohab B Data: 29/04/2015 Pedro Lima, Gabriel Landal, Lorenzo Silveira e Leonardo Souza. Turma 101 A COHAB

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

OS 4 PASSOS ALTA PERFORMANCE A PARTIR DE AGORA PARA VOCÊ COMEÇAR A VIVER EM HIGHSTAKESLIFESTYLE.

OS 4 PASSOS ALTA PERFORMANCE A PARTIR DE AGORA PARA VOCÊ COMEÇAR A VIVER EM HIGHSTAKESLIFESTYLE. OS 4 PASSOS PARA VOCÊ COMEÇAR A VIVER EM ALTA PERFORMANCE A PARTIR DE AGORA HIGHSTAKESLIFESTYLE. Hey :) Gabriel Goffi aqui. Criei esse PDF para você que assistiu e gostou do vídeo ter sempre por perto

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

Informações Acadêmicas - Intercâmbio

Informações Acadêmicas - Intercâmbio Destino (Cidade/País): Toulouse, França Nome: Gustavo Linari Rodrigues Informações Acadêmicas FEA Administração Graduação Diurno Economia Pós Noturno Contabilidade Atuaria Informações Acadêmicas - Intercâmbio

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Crianças e Meios Digitais Móveis TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS

Crianças e Meios Digitais Móveis TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS Crianças e Meios Digitais Móveis Lisboa, 29 de novembro de 2014 TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS Educação para o uso crítico da mídia 1. Contexto

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS. CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING

COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING A palavra estratégia, segundo o dicionário Informal 1, é a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar um objetivo ou meta. Para se traçar

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão.

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO Código Entrevista: 2 Data: 18/10/2010 Hora: 16h00 Duração: 23:43 Local: Casa de Santa Isabel DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS Idade

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA

Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA AUTORA Luciana de Almeida COORDENAÇÃO EDITORIAL Sílnia N. Martins Prado REVISÃO DE TEXTO Katia Rossini PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Linea Creativa ILUSTRAÇÕES

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Roteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate )

Roteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate ) 1 Roteiro de Áudio Episódio 1 A língua, a ciência e a produção de efeitos de verdade Programa Hora de Debate. Campanhas de prevenção contra DST: Linguagem em alerta SOM: abertura (Vinheta de abertura do

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

Entrevista com Tetrafarma. Nelson Henriques. Director Gerente. Luísa Teixeira. Directora. Com quality media press para Expresso & El Economista

Entrevista com Tetrafarma. Nelson Henriques. Director Gerente. Luísa Teixeira. Directora. Com quality media press para Expresso & El Economista Entrevista com Tetrafarma Nelson Henriques Director Gerente Luísa Teixeira Directora Com quality media press para Expresso & El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As

Leia mais

coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

1º Plano de Aula. 1- Citação: Guardar raiva é o mesmo que, beber veneno e querer que o outro morra. 2- Meditação: Meditação da Compaixão

1º Plano de Aula. 1- Citação: Guardar raiva é o mesmo que, beber veneno e querer que o outro morra. 2- Meditação: Meditação da Compaixão 1º Plano de Aula 1- Citação: Guardar raiva é o mesmo que, beber veneno e querer que o outro morra. 2- Meditação: Meditação da Compaixão 3- História Perdoar Sempre 4- Música Uma Luz Dentro de mim. Vol:

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento.

P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento. museudapessoa.net P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento. R Eu nasci em Piúma, em primeiro lugar meu nome é Ivo, nasci

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

360 horas/aula. 81 professores. 74 escolas. Diretoria de Ensino de Jundiaí. participantes. capacitados

360 horas/aula. 81 professores. 74 escolas. Diretoria de Ensino de Jundiaí. participantes. capacitados Diretoria de Ensino de Jundiaí CIDADES Campo Limpo Paulista, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira e Várzea Paulista 81 professores capacitados 74 escolas participantes CURSOS Geografia/História,

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2 Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o

Leia mais

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características

Leia mais

Para início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53

Para início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53 Rio de Janeiro Sumário Para início de conversa 9 Família, a Cia. Ltda. 13 Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35 Cardápio de lembranças 53 O que o homem não vê, a mulher sente 75 Relacionamentos: as Cias.

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

E quando Deus diz não?

E quando Deus diz não? E quando Deus diz não? 1 Cr 17:1-27 Como é ruim ouvir um não! Enquanto ouvimos sim, enquanto as coisas estão acontecendo ao nosso favor, enquanto Deus está aprovando ou permitindo o que fazemos, enquanto

Leia mais

Relatório de Atividades Maio e Junho

Relatório de Atividades Maio e Junho Relatório de Atividades Maio e Junho ANA LISE MENSAL MAIO/JUNHO Devido a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 o horário do Projeto Construindo o Saber Pré Vestibular durante a semana foi modificado (16h50min

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro!

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro! Capítulo 3 N o meio do caminho tinha uma casa. A casa da Laila, uma menina danada de esperta. Se bem que, de vez em quando, Fredo e Dinho achavam que ela era bastante metida. Essas coisas que acontecem

Leia mais

Professor de Harvard diz que, por falta de intimidade com as novas mídias, responsáveis deixam de preparar as crianças para o mundo digital

Professor de Harvard diz que, por falta de intimidade com as novas mídias, responsáveis deixam de preparar as crianças para o mundo digital Professor de Harvard diz que, por falta de intimidade com as novas mídias, responsáveis deixam de preparar as crianças para o mundo digital MARCO AURÉLIO CANÔNICO DO RIO Atordoados com um desenvolvimento

Leia mais

SABE, ESSA É A MINHA FAMÍLIA. É isso mesmo! A gente nem pensa nisso, não é? Mas vamos ver como acontece. Venha comigo.

SABE, ESSA É A MINHA FAMÍLIA. É isso mesmo! A gente nem pensa nisso, não é? Mas vamos ver como acontece. Venha comigo. Apoio: A Constituição Federal do Brasil diz que: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

HISTÓRIA DE LINS. - Nossa que cara é essa? Parece que ficou acordada a noite toda? Confessa, ficou no face a noite inteira?

HISTÓRIA DE LINS. - Nossa que cara é essa? Parece que ficou acordada a noite toda? Confessa, ficou no face a noite inteira? HISTÓRIA DE LINS EE PROF.PE. EDUARDO R. de CARVALHO Alunos: Maria Luana Lino da Silva Rafaela Alves de Almeida Estefanny Mayra S. Pereira Agnes K. Bernardes História 1 Unidas Venceremos É a história de

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade.

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade. Papai e Mamãe, A Escola Bem-Me-Quer apresenta esta cartilha para que vocês possam tornar a adaptação do seu (sua) filho (a) mais tranquila e sem traumas. Mas para isso, é necessário que vocês sigam direitinho

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07 Este é o 7º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 Atenção ao olhar crítico dos professores Maria Malta Campos: Há uma enorme demanda reprimida por creches nas periferias das grandes cidades,

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

METRÔ RIO NA RMS JUNHO E JULHO 2010 MOBILIZAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E MONITORAMENTO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS TELEFONE, E-MAIL, RÁDIO E MÍDIAS SOCIAIS

METRÔ RIO NA RMS JUNHO E JULHO 2010 MOBILIZAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E MONITORAMENTO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS TELEFONE, E-MAIL, RÁDIO E MÍDIAS SOCIAIS METRÔ RIO NA RMS JUNHO E JULHO 2010 MOBILIZAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO E MONITORAMENTO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS TELEFONE, E-MAIL, RÁDIO E MÍDIAS SOCIAIS NÚMEROS GERAIS: 1962 contatos por telefone com lideranças

Leia mais

PROJETO ESCOLA PARA PAIS

PROJETO ESCOLA PARA PAIS PROJETO ESCOLA PARA PAIS Escola Estadual Professor Bento da Silva Cesar São Carlos São Paulo Telma Pileggi Vinha Maria Suzana De Stefano Menin coordenadora da pesquisa Relator da escola: Elizabeth Silva

Leia mais