Precauções Genéricas para Prevenção da Infecção em Instalações Públicas

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1 Precauções Genéricas para Prevenção da Infecção em Instalações Públicas

2 Precauções Genéricas para Prevenção da Infecção em Instalações Públicas 3. Introdução 4. Prevenção de Infecções I Preocupações para o Público 4. Recursos Hospitalares 5. A Cadeia de Infecção 6. Modo de Transmissão dos Patogénicos 6. Precauções Genéricas 7. Precauções Fundamentais de Transmissão 8. Requisitos de Eficácia dos Desinfectantes 9. Programa de Prevenção de Infecções para Unidades Não Hospitalares Elementos Base 10. Precauções Recomendadas para Patogénico 11. Aplicação das Precauções a Instalações Não Hospitalares 12. Utilização de Desinfectantes 12. Procedimentos de Limpeza Formalizados 2

3 Introdução O risco de infecções patogénicas para o público em geral está a tornar-se cada vez mais presente e sério. Como os patogénicos evoluem constantemente, nem sempre é claro onde estão os riscos, e o que fazer para lidar com estes. Para as instalações do sector da saúde (hospitais, centros cirúrgicos, clínicas, etc.) a primeira preocupação é a gestão do risco de infecção a pacientes e visitantes. Por isso, recursos significativos são atribuídos à concepção das instalações, de processos organizacionais e práticas que tem em mente a segurança do paciente/ público. Devido a estes recursos, as unidades de Cuidados de Saúde estão geralmente bem preparadas para lidar com a ameaça de novos tipos de patogénicos, detendo conhecimentos, instrumentos, e recursos específicos. Em outros sectores, nomeadamente aqueles que contactam com o público em geral, com hotéis, escolas, restaurantes, aeroportos, centros comerciais, cruzeiros, a prevenção da transmissão de doenças faz também parte das práticas de gestão de riscos, mas possuem menos recursos e conhecimentos internos para proteger os seus clientes de uma possível infecção. Para além disso, como este tipo de unidades não são objecto de investigação formal, as evidências para quantificar os riscos envolvidos são mínimas. O risco de transmissão dos patogénicos que resultam em doença, pode ser significativamente menor num ambiente não hospitalar, o que pode justificar uma menor prioridade, nível de recursos e uma abordagem mais básica perante a Prevenção de Infecções, numa base diária. Perante a ocorrência de um surto/epidemia (caso em que a doença afecta um vasto número de pessoas numa comunidade num dado momento), as unidades de Cuidados de Saúde estão bem preparadas para lidar com a doença e normalmente não necessitam de alterar os seus procedimentos. Mesmo em situação de pandemia (epidemia/surto que afecta uma vasta área geográfica, como múltiplos continentes), o sector da saúde devera ter os procedimentos adequados para lidar com o escalar da doença. No entanto, em unidades que não de Cuidados de Saúde, visto que a prevenção de infecções não é uma forte preocupação, pode existir uma falta de conhecimento e recursos para determinar as implicações no caso de ocorrer um surto/epidemia, pandemia ou aparecimento de novos microrganismos patogénicos. Este documento tem como objectivo ajudar a explicar conceitos básicos do Controlo de Infecções, a partir de uma perspectiva das unidades Hospitalares, e comunicar como é que estes procedimentos genéricos de Prevenção de Infecções podem ser aplicados em unidades que não de Cuidados de Saúde, em áreas relacionadas com a limpeza de superfícies, higiene e desinfecção de mãos. Isto é efectuado por analogia com os procedimentos que as instituições do sector da saúde seguem. 3

4 Prevenção de Infecções Preocupações para o Público Podemos, portanto, considerar os requisitos de Prevenção de Infecções para instalações públicas como um continuum, com qualquer instalação específica subindo ou descendo, na escala abaixo, à medida que respondem às expectativas dos seus clientes, gestores, público em geral, autoridades reguladoras, e impacto dos órgãos de comunicação social. ELEVADA MÉDIA BAIXA Hospitais, Centros de Referência para o cancro, Centros Cirúrgicos Unidades de Cuidados Continuados, Cruzeiros, Hotelaria Escolas, Institutos e Universidades Retalho Alimentar Retalho não Alimentar, Restaurantes, Instalações Prisionais Edifícios Públicos, Edifícios Governamentais Recursos Hospitalares Uma das vantagens que as Unidades do Sector da Saúde apresentam, relativamente às questões de Prevenção de Infecções, advém do nível de interesse governamental que recebem. Isto resulta em: Recomendações das autoridades de saúde globais, tais como CDC e OMS, sobre as práticas de Prevenção de Infecções a seguir pelas instalações de saúde. Requisitos para que as instalações avaliem e informem as infecções dos seus pacientes. Contratação de pessoas certificadas em Prevenção de Infecções para liderar programas de redução de risco de infecção e executar relatórios para o governo. Contratação de médicos especialistas em infecções, epidemiologistas e outros profissionais da área médica como recursos para combater infecções em pacientes. Organizações sectoriais que trabalham para desenvolver soluções para os pacientes hospitalares, que ajudam a diminuir o risco de infecção. Equipas de limpeza que recebem formação em Prevenção de Infecções. Muitas vezes o líder dessas equipas possui uma certificação formal em práticas de limpeza adequadas ao sector da saúde. As unidades que não de Cuidados de Saúde geralmente têm uma regulação de Prevenção de Infecções mínima e confiam nas autoridades de saúde pública ou em outros recursos fora da empresa para obter assistência. Isto leva a grandes disparidades entre os sectores e a uma falta de consistência, mesmo no interior de uma instituição. Onde pode ser uma prática comum das unidades de Saúde utilizar sabonetes-desinfectantes e desinfectantes para a higiene das mãos por exemplo, em escolas ou hotéis, essas práticas podem ser vistas como opcionais e realizadas com menor frequência ou não realizadas de todo, dependendo de cada unidade e não do sector em que se inserem. Por exemplo, a maioria das escolas não tem requisitos para a higienização das mãos dos estudantes, enquanto para os enfermeiros os procedimentos podem exigir a higiene das mãos mais de 40 vezes por turno. 4

5 A Cadeia de Infecção No sector da Saúde, as infecções hospitalares adquiridas, são infecções secundárias que ocorrem durante o processo de receber cuidados, e são geralmente causadas pela flora endógena do paciente, ou seja, bactérias normalmente encontradas no seu corpo % das infecções hospitalares adquiridas são causadas pela flora exógena (microrganismos provenientes de outras fontes) e são consideradas evitáveis. Embora as infecções hospitalares adquiridas causadas por organismos de qualquer origem sejam consideradas evitáveis, aquelas provenientes de outras fontes que não o corpo do paciente são consideradas ainda mais evitáveis. Num ambiente hospitalar, qualquer infecção do paciente é registada e monitorizada. Aquelas que ocorrem após mais de 48 horas da admissão no hospital são consideradas infecções hospitalares adquiridas e, são geralmente vistas como resultado da ruptura nos procedimentos de prevenção da infecção por parte dos funcionários do hospital. Isso coloca pressão sobre a equipa de Prevenção de Infecções para identificar a causa da infecção e implementar medidas para evitar que o mesmo volte a acontecer. As recomendações da CDC e/ou OMS são usadas para criar políticas e práticas institucionais, que são desenvolvidas para prevenir infecções do paciente. Porque nem todas as situações e circunstâncias possíveis podem ser antecipadas, as recomendações tendem a concentrar-se em práticas gerais que podem ser usadas para diferentes grupos de microrganismos, ao invés de ter um conjunto de recomendações para cada tipo de patogénico, que seria praticamente o mesmo para grupos de patogénicos. O trabalho realizado na área de Epidemiologia e Prevenção de Infecções levou a que as recomendações incidam sobre a gestão do risco da Cadeia de Infecção. Três dos elos da cadeia são importantes para esta discussão: A. Portador se o patogénico vive em superfícies ambientais ou nas mãos de um Profissional de Saúde, os procedimentos da instituição devem esforçar-se para o eliminar através da correcta higienização da superfície ou de práticas de higiene das mãos, para evitar infecções. B. Porta de Saída modo como o patogénico deixa o hospedeiro e se transfere para o meio ambiente. Quando um paciente infectado lança patogénicos para o meio ambiente é muitas vezes acompanhado de sangue ou fluídos corporais, ou da disseminação de células da pele e cabelos. A combinação do agente patogénico e materiais orgânicos, apresenta uma oportunidade para prevenir infecções, removendo a contaminação e/ou eliminando os organismos patogénicos. C. Modo de transmissão ao entender como os patogénicos se transferem de pessoa para pessoa, a instituição pode adoptar procedimentos/protocolos para interromper a transmissão, o que previne infecções. Patogénico ou Agente Infeccioso Portador ou Reservatório Porta de Saída Modo de Transmissão Porta de Entrada Hospedeiro Susceptivel PACIENTE SAUDÁVEL PACIENTE INFECTADO O microrganismo capaz de causar a doença O hospedeiro ou local no ambiente onde o organismo vive Como o patogénico sai do hospedeiro ou entra no ambiente Como o patogénico é transferido de uma pessoa/local para outra pessoa/local Zona do corpo onde o patogénico entra no novo hospedeiro Indivíduo vulnerável 5

6 Modo de Transmissão dos Patogénicos Estudos sobre como os agentes patogénicos causam a infecção, chegaram à conclusão de que existem três modos principais de transmissão de patogénicos e, que todos os agentes patogénicos usam um ou mais destes modos de transmissão. Ao interromper com sucesso o modo de transmissão, podemos prevenir a infecção. A. Transmissão por contacto a. Directo contacto corpo com corpo (pele com pele) entre a pessoa infectada e a outra pessoa. b. Indirecto contacto corpo superfície corpo. A pessoa infectada contamina um objecto, com o qual a segunda pessoa entra em contacto, ficando assim igualmente infectada. Isto pode ocorrer através de superfícies e equipamentos, tais como grades de camas, puxadores de casas de banho, ou instrumentos de medição de pressão arterial. B. Transmissão por gotículas uma pessoa infectada vomita, espirra, tosse ou espalha de outro modo, grandes gotículas de líquido para o ar, que podem viajar até 1 m. A pessoa que recebe estas gotas nos seus olhos, nariz, ou boca ficará infectada. C. Transmissão por ar ambiente uma pessoa infectada vomita, espirra, tosse ou espalha, de outro modo, pequenas gotículas de líquido para o ar, que podem viajar longas distâncias (> 1 m). A pessoa que recebe estas gotas nos seus olhos, nariz, ou boca ficará infectada. Para além da transmissão por contacto, gotículas, e ar ambiente, existem dois casos especiais, que são por vezes indicados como modos de transmissão adicionais. Através da Transmissão por Veículo são ingeridos alimentos contaminados, água ou medicamentos e a pessoa é infectada, é também como se disseminam outras doenças transmitidas por alimentos. Através da Transmissão por Vector um animal ou insecto infectado infecta uma pessoa por mordidela ou exposição ao sangue ou fluídos corporais do animal. Pode considerarse que estes modos de transmissão são casos especiais de contacto indirecto, e para efeitos do presente documento, fazemo-lo também. Para evitar a transmissão de patogénicos em unidades hospitalares, a investigação em Epidemiologia e Controlo de Infecção identificou intervenções necessárias para quebrar a cadeia de infecção. Estas intervenções são agora consideradas como boas práticas nos serviços de saúde e, em grande parte, são semelhantes em todo o mundo. O termo geral para essas intervenções é precauções e estas são divididas em precauções genéricas, que são usadas para todos os pacientes, e precauções fundamentais de transmissão, que são utilizadas com base no agente(s) patogénico(s) em causa. Precauções Genéricas As precauções genéricas são definidas para serem usadas pelos profissionais de saúde em todo o sector, e espera-se que forneçam o nível geral de intervenções necessárias para interromper a cadeia de infecção. As precauções genéricas são: A. Higiene das mãos utilizar modelos como os 5 Momentos de Higiene das Mãos da OMS para identificar quando e como os profissionais de saúde deve efectuar a higiene das mãos. Isto pode incluir a lavagem e a desinfecção das mãos, através do uso de álcool apropriado. B. Equipamentos de Protecção Individual (EPI) (i.e. uso de barreiras) utilizar luvas, batas, máscaras, óculos de protecção, respiradores, protectores de sapatos, e protectores de pernas, conforme necessário para evitar exposição a sangue ou outros fluídos corporais. C. Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos de cuidado do paciente executar a limpeza e desinfecção adequadas das superfícies e dos equipamentos de assistência ao paciente, utilizando procedimentos e produtos específicos. Os dispositivos médicos e instrumentos cirúrgicos enquadram-se também nesta medida, mas têm procedimentos de limpeza e esterilização rigidamente definidos para garantir a sua segurança para os pacientes. D. Protocolo de controlo de disseminação por tosse/ espirros usar máscaras para os pacientes que estão a tossir ou a espirrar, usar o cotovelo e não as mãos, quer pacientes, quer profissionais da saúde tem de usar lenços para cobrir a boca, e higienizar as mãos após tossir, espirrar ou utilizar lenços. 6

7 E. Isolamento/segregação dos pacientes infectados isto que pode implicar colocar pacientes em quartos privados ou colocar pacientes com a mesma infecção na mesma ala de enfermaria com várias camas. Os pacientes com infecções transmissíveis através de aerossóis podem ter de ser colocados numa sala privada com pressão negativa, de modo a que o ar não circule para outras áreas, fora do quarto. F. Procedimentos seguros de injecção utilizar o EPI adequado ao realizar injecções, incluindo usar máscara durante punções lombares e usar respiradores ao realizar procedimentos que possam geral um aerosol. G. Manuseio de roupas assegurar que os lençóis sujos são tratados de modo a prevenir a disseminação de patogénicos. Precauções Fundamentais Transmissão Quando as precauções genéricas não são suficientes para interromper a cadeia de infecção, precauções adicionais, designadas por precauções fundamentais de transmissão, são adicionados às precauções genéricas para interromper a cadeia de infecção. Como explicado acima, existem três modos de transmissão: por contacto, gotícula e por ar ambiente. Alguns patogénicos podem ser transmitidos através de mais de um modo, nestes casos são utilizadas múltiplas intervenções. A. Precauções de transmissão por contacto incluem o uso obrigatório de luvas e roupas (que cubram torso e braços), sempre que se entrar no quarto do paciente. A higiene das mãos é realizada antes de colocar as luvas e roupas e depois da remoção do EPI, ao sair do quarto. Sempre que possível, os pacientes são colocados em quartos privados com casa de banho no quarto. As deslocações de pacientes fora do quarto são limitadas a fins médicos. B. Precauções de transmissão por gotículas incluem máscara quando se entrar no quarto. Além disso, com base no agente patogénico, pode ser necessário usar luvas, roupas e protecção ocular. A higiene das mãos é realizada antes de colocar o EPI e entrar no quarto e depois de retirar o EPI ao sair do quarto. Sempre que possível, os pacientes são colocados em quartos privados com casa de banho no quarto. As deslocações de pacientes fora do quarto são limitadas a fins médicos. C. Precauções de transmissão por ar ambiente incluem o uso de um respirador pessoal (homologado para uso hospitalar) e colocação do paciente num quarto privado sob pressão negativa. Normalmente o paciente vai usar uma máscara quando os outros estão no quarto. Os profissionais de saúde também podem ter que usar, em conjunto, luvas, roupas, protecção ocular, protectores para pernas e sapatos, dependendo do patogénico em causa. 7

8 Requisitos de Eficácia dos Desinfectantes Os estabelecimentos de saúde estão bem informados sobre como seleccionar e implementar as precauções genéricas e precauções fundamentais de transmissão. A selecção de produtos para higiene das mãos e limpeza/desinfecção de superfície utilizados neste tipo de instalações, está sujeita a um comité de revisão, para assegurar que os produtos apresentam a eficácia exigida para o uso pretendido. A tabela ao lado mostra uma hierarquia entre os níveis de eficácia e os patogénicos que se espera que eliminar nesse nível. Os patogénicos na parte inferior da tabela são os mais fáceis de eliminar com sabonetes-desinfectantes e desinfectantes das mãos à base de álcool. Os agentes patogénicos localizados a níveis mais elevados da tabela são mais difíceis de eliminar e podem exigir outro tipo de produtos, para assegurar que são eficazes contra o agente patogénico em causa. As instalações não relacionadas com cuidados de saúde, devem usar uma tabela semelhante a esta, para avaliarem se possuem os desinfectantes e os produtos de higiene das mãos adequados para garantir a eficácia necessária. Enquanto foi provado que os procedimentos atrás explicados interrompem a cadeia de infecção nas unidades de saúde, é menos evidente como estas práticas devem ser adaptadas para instalações que não são do sector da saúde. Tentaremos fazê-lo nas secções seguintes. Resistência do Patogénico/Agente Infeccioso à Desinfecção Química Resistência Mais Resistente Menos Resistente Nível de Eficácia Reprocessamento de Priões Esterilização/ Desinfecção de alto nível Desinfecção de nível intermédio Desinfecção de baixo nível Grupo de Organismos Priões Bactérias formadoras de esporos Micobactéria Virus não encapsulado ou de pequena dimensão Fungos bolores Fungos leveduras Bactérias Gram Negativas Bactérias Gram Positivas Vírus encapsulados ou de média/ grande dimensão Patogénicos/Agentes Infecciosos para Humanos Priões causadores de doença de Creutzfeldt Jakob Bacillis subtilis Clostridium sporogenes Clostridium difficile Clostridium Sordellii Mycobacterium abscessus Mycobacterium tuberculosis Adenovirus Canine parvovirus Hepatitis A (HAV) Norovirus Poliovirus Rotavirus Rhinovirus Trichophyton mentagrophytes Aspergillis niger Candida albicans Acinetobacter baumannii Burkholderia cepacia Enterbacteriaceae (Carbapenemresistant Klebsiella & E. coli) (CRE) Escherichia coli (O157:H7) ESBL producing Klebsiella and E. coli Klebsiella pneumoniae Pseudomonas aeruginosa Salmonella typhi Stenotrophomonas Methicillin resistant Staphylococcus aureus (MRSA) Staphylococcus aureus Streptococcus (PSRP) Vancomycin resistant Enterococci (VRE) Vancomycin Intermediate Resistant Staph aureus (VISA) Vancomycin resistant Staph aureus (VRSA) Ebolavirus Hepatitis B, & C (HBV, HCV) Herpes Human Coronavirus (SARS, MERS) Human Immunodeficiency Virus (HIV/ AIDS) Influenza and Avian Influenza Respiratory Synctial virus (RSV) 8

9 Programa de Prevenção de Infecções para Unidades Não Hospitalares Elementos Base Em baixo encontra uma lista de elementos que devem ser incluídos em Programas de Prevenção de Infecções. Esta lista foi desenvolvida tendo em mente as necessidades de unidades não hospitalares. A. Análise de Risco/Preparação. Os melhores programas de Prevenção de Infecções são desenvolvidos antes dos momentos de crise. Ter uma equipa, que reúne regularmente e tem capacidade de tomar decisões relativamente à unidade, é crítico para identificar potenciais falhas nas respostas a desafios particulares, como sejam surtos de Gripe, Ébola ou MERS (Middle East Respiratory Syndrome coronavírus). Após a realização da análise de risco, a equipa deverá fazer recomendações, que podem originar alterações às unidades, tais como adicionar estações de higiene das mãos ou stock adicional de materiais associados à prevenção de infecções. Modificações desta natureza levam tempo, pelo que planear antes do surto é essencial. As recomendações incluem também ter stock extra, para usar em caso de surto, de desinfectantes, toalhitas desinfectantes, produtos para higiene das mãos, lenços faciais, papel higiénico e caixotes do lixo. B. Vacinação. Quando possível, providenciar e/ou solicitar o comprovativo da vacinação ajuda a proteger os funcionários e a prevenir a transmissão de patogénicos para os clientes. As unidades de cuidados de saúde, em muitos casos, estão já a requisitar aos seus funcionários que tenham a vacina da gripe em dia. Onde seja possível, recomendase a adopção desta boa prática para outros sectores. C. Materiais de Comunicação. Se uma unidade deseja que os seus clientes/hóspedes se comportem de um certo modo, como por exemplo, utilizem desinfectantes para as mãos, é necessário ter sinalética e outro tipo de materiais de comunicação preparados para o efeito. Tal irá conferir a formalização necessária aos processos e ajudar na conformidade dos mesmos. D. Fornecedores e stocks. Quando estamos na presença de um surto ou aparece um novo patogénico, é importante saber antecipadamente que tipo de fornecedores iremos precisar e qual o seu tempo de entrega, de modo a que a unidade possa estar preparada convenientemente. Fornecimentos a rever são: equipamentos de protecção individual (EPI), desinfectantes, produtos de higiene das mãos, lenços de papel, papel higiénico, sacos de lixo, utensílios e panos de limpeza, luvas, máscaras, batas, materiais descartáveis, recolhas de lixo mais frequentes, etc. O plano deverá identificar o que se espera ser necessário, qual o acréscimo de stock a encomendar e quando. E. Higiene das mãos. A forma mais simples e económica de prevenir a propagação de microrganismos patogénicos é através da lavagem frequente das mãos. Estudos realizados nas áreas de Cuidados de Saúde indicam que o acesso facilitado a pontos de lavagem das mãos é o indicador mais favorável relativamente a se as pessoas vão realizar a tarefa frequentemente ou não. F. Limpeza e Desinfecção de Superfícies. Uma vez que, se as mãos limpas tocam em superfícies sujas vão neutralizar o efeito positivo da higienização das mãos, ter e utilizar correctamente na unidade uma gama de produtos de limpeza, desinfectantes e utensílios de limpeza (panos microfibras, mopas, garrafas doseadoras, etc.) é uma parte fundamental da operação diária de limpeza e da prevenção de surtos. Na iminência de um surto ou emergência de um novo patogénico é necessário rever e, provavelmente, elevar os padrões de higiene relativamente ao tipo de produtos e materiais, aos métodos implementados e as quantidades a utilizar. G. Práticas e Padrões de Limpeza. Todas as unidades devem ter práticas de limpeza instituídas, através de um plano de higiene realizado à medida de cada unidade. Os planos devem incluir produtos e materiais necessários, métodos de limpeza a usar, e superfícies/ equipamentos a serem limpos e/ou desinfectados e com que frequência. Em iminência de um surto, o plano deverá acautelar possíveis alterações às frequências, produtos ou concentração dos mesmos. Listas de tarefas e outras ferramentas de gestão devem estar preparadas de modo a realçar a higiene das instalações, para que não haja dúvida em como e quando fazer. Os procedimentos de limpeza devem incluir recomendações fundamentais como: a. Mantenha um fluxo contínuo de limpeza das salas de modo a evitar a contaminação de superfícies limpas. b. Efectue a higienização das mãos antes e depois de limpar um espaço. c. Utilize EPIs para proteger o trabalhador dos produtos de limpeza (caso necessário) e para proteger o trabalhador dos patogénicos que possam estar em meio ambiente. H. Equipamento de Protecção Individual (EPI). No que respeita ao contacto com patogénicos os trabalhadores devem usar luvas, roupas de protecção, máscaras e protecções oculares. Tal como outros elementos do plano de prevenção da unidade, também este ponto deve ser planeado antecipadamente para que não haja dúvidas sobre que EPIs usar, em que circunstância. Os trabalhadores irão necessitar de treino para saberem colocar e retirar correctamente os EPIs e entenderem que antes e depois de usarem o EPIs é muito importante efectuarem a higiene das mãos. I. Monitorização e Conformidade. Muitas unidades de Cuidados de Saúde possuem programas que monitorizam a conformidade de tarefas como a higiene das mãos, a limpeza das superfícies ou o uso de EPIs. Deste modo, chamam a si a responsabilidade de, não só terem um plano definido, mas também de o seguirem. Igualmente, em unidades que não de Cuidados de Saúde é relevante garantir que os trabalhadores estão a executar determinadas tarefas, tal como esperado. 9

10 Precauções Recomendadas para Patogénicos O CDC publica um documento de orientação (Orientação para medidas de isolamento: Prevenção da Transmissão de agentes infecciosos nas unidades de saúde 2007), que inclui precauções específicas recomendadas para patogénicos. Uma versão resumida é mostrada abaixo. Para todos os agentes patogénicos são aplicáveis as precauções genéricas. A intenção da tabela é mostrar em que situações o CDC recomenda adicionalmente precauções fundamentais de transmissão para as unidades de saúde. Precauções Fundamentais de Transmissão Patogénico/Agente Infeccioso Grupo de Organismos Contacto Gotícula Ar ambiente Adenovirus Aspergillis niger Candida Albicans Vírus não encapsulado ou de pequena dimensão Fungos bolores Fungos leveduras Clostridium difficile Bactérias formadoras de esporos Sim Ebolavirus Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Sim Sim Enterobacteriaceae, Carbapenum resistant (CRE) Bactérias Gram negativas Sim ESBL producing Klebsiella or E. coli Bactérias Gram negativas Sim Escherichia coli O157:H7 Hepatitis A (HAV) Hepatitis B and C (HBV, HCV) Human Immunodeficiency Virus (HIV/AIDS) Bactérias Gram negativas Vírus não encapsulado ou de pequena dimensão Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Influenza Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Sim Methicillin Resistant Staphylococcus aureus (MRSA) Bactérias Gram positivas Sim Middle East Respiratory Syndrome (MERS) coronavirus Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Sim Sim Mycobacterium Tuberculosis (pulmonary) Micobactérias Sim Norovirus Vírus não encapsulado ou de pequena dimensãos Sim** Pertussis virus (Whooping cough) Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Sim Poliovirus Vírus não encapsulado ou de pequena dimensão Sim Rabies virus Respiratory Synctial Virus (RSV) Vírus encapsulado ou de média/grande dimensãos Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Rhinovirus Vírus não encapsulado ou de pequena dimensão Sim Rotavirus Vírus não encapsulado ou de pequena dimensão Sim Rubella (German measles) Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Sim Salmonella typhi Bactérias Gram negativas Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) coronavirus Vírus encapsulado ou de média/grande dimensão Sim Sim Sim Staphylococcus aureus Bactérias Gram positivas Vancomycin Resistant Enterococcus (VRE) Bactérias Gram positivas Sim Nota: As precauções genéricas são recomendadas para todos os patogénicos/agentes infecciosos. Precauções fundamentais de transmissão podem ser adicionalmente recomendadas. **Indica que a recomendação apenas se aplica a surtos e não a protecção de rotina. 10

11 Aplicação das Precauções a Instalações Não Hospitalares Como a tabela anterior revela, a transmissão de um número significativo de patogénicos pode ser interrompida por precauções genéricas. Isto demonstra a necessidade que as instalações que não de cuidados de saúde têm em incorporar as precauções genéricas nos seus planos de higiene. Os procedimentos seguros de injecção e a colocação do paciente não se aplicam a este tipo de unidades não-hospitalares, mas as precauções seguintes devem ser incluídas nos planos de higiene das instalações. Higiene das mãos EPI/barreiras Limpeza e desinfecção de superfícies Protocolo de controlo de disseminação por tosse/espirros Manuseio de roupas Uma vez que as superfícies que comummente encontramos num determinado espaço podem, ou não, estar contaminadas com patogénicos que se poderão transmitir por contacto, é melhor treinar os funcionários para que realizem uma higiene eficaz e regular das mãos, para usarem luvas durante a limpeza, para que tratem qualquer derrame que lhes pareça um fluído corporal (sangue, urina, fezes, vómito) como potencialmente infectados e para que procedam à desinfecção dos mesmos. Durante surtos/epidemias/pandemias ou em alturas de preocupações anormais face a um patogénico específico, as unidades devem ter a capacidade de elevar os seus padrões de higiene e desinfecção, a fim de incorporarem a prevenção de infecções no seu dia-a-dia. No que respeita ao risco de transmissão em unidades que não de Cuidados de Saúde, não existem muitos estudos feitos ou análises realizadas. Portanto, o aumento dos padrões de higiene é efectuado tendo por base experiência, bom senso e por analogia ao que ocorre nas unidades de Cuidados de Saúde. A tabela abaixo mostra vários exemplos de como um plano de higiene pode mudar numa unidade hoteleira. A lista abaixo não pretende ser exaustiva, ou ter qualquer impacto se as medidas forem tomadas isoladamente. A selecção de procedimentos de higiene adicionais deve ser resultado de uma avaliação de risco para a instalação e de uma decisão sobre a susceptibilidade de minimizar o risco. Plano de Higiene (pode ser alterado com base no agente patogénico) Área/Actividade Procedimento Genérico Procedimento Adicional (transmissão por contacto) Recepção Funcionários efectuam a higiene das mãos se necessário. Funcionários efectuam a higiene das mãos a cada 60 minutos ou depois de atender um hóspede que parece estar doente. Recepção Desinfecção diária da recepção. Desinfecção da recepção a cada 4 horas. Recepção Não existem doseadores para higiene das mãos dos hóspedes. Doseadores de gel com álcool para as mãos colocados na recepção. Lobby Mesas e cadeiras limpas diariamente. Mesas e cadeiras desinfectadas de hora a hora, em determinados momentos do dia. Lobby Superfícies de contacto da porta de entrada limpas diariamente. Superfícies de contacto da porta de entrada desinfectadas de hora a hora. Limpeza de quartos Funcionários usam luvas reutilizáveis. Funcionários usam luvas descartáveis, mudadas entre cada quarto. Casas de banho públicas Casas de banho desinfectadas a cada 4 horas. Casas de banho desinfectadas hora a hora, em determinados momentos do dia. Lavandaria Roupas recolhidas e colocadas em carros abertos. Roupas colocadas em sacos no quarto, em sacos para lavar ou descartar. Lavandaria Cobertores e edredons lavados trimestralmente. Cobertores e edredons lavados entre hóspedes. Chegada dos funcionários Temperatura dos funcionários não é verificada. Temperatura verificada à entrada do turno, e se visivelmente doentes ou com temperaturasuperior a 38.3, devem procurar assistência médica. Área/Actividade Procedimento Genérico Procedimento Adicional (transmissão por contacto) Recepção Funcionários não usam mácaras para lidar com o público. Funcionários usam mácaras durante o turno, ou colocam se o hóspede parecer doente. Recepção Não estão disponíveis máscaras para os hóspedes. EPIs colocados na recepção para os hópedes puderem usar máscaras e/ou luvas. Recepção Não estão disponíveis lenços descartáveis. Lenços descartáveis disponíveis e contentores de lixo esvaziados a cada 4 horas. Áreas dos funcionários Funcionários não usam mácaras quando trabalham em grupo. Funcionários usam mácaras quando trabalham juntos por mais de 15 min. Chegada dos funcionários Temperatura dos funcionários não é verificada. Temperatura verificada à entrada do turno, e se visivelmente doentes ou com temperatura superiora 38.3, devem ir para casa. Área/Actividade Procedimento Genérico Procedimento Adicional (transmissão por contacto) Instalações em geral Trocas de ar mantidas nos limites mínimos. Trocas de ar aumentam significativamente para reduzir o risco de contaminação por via aérea. Recepção Funcionários não comentam a saúde dos hóspedes. Funcionários avisam os superiores se um hóspede estiver visivelmente doente, e estesdecidem se o hóspede deve ser encaminhado para assistência médica. Recepção Funcionários não usam mácaras nem oferecem aos hóspedes. Funcionários usam mácaras e oferecem aos hóspedes. 11

12 Utilização de Desinfectantes Antes de realizar qualquer tarefa de limpeza ou desinfecção é crítico ter disponíveis os utensílios, equipamentos e produtos químicos adequados. Seguidamente encontra recomendações dedicadas ao uso dos desinfectantes. A. Use apenas produtos de eficácia comprovada. Em cada país existem sistemas de notificação e/ ou registo às autoridades locais. Usar produtos notificados aumenta a confiança na performance dos produtos. B. Limpeza e Desinfecção num só passo. Alguns desinfectantes são testados na presença de resíduos orgânicos para garantir que irão actuar conforme o esperado, quando tiverem na presença desse tipo de sujidade. Enquanto a presença de sujidade grosseira requer sempre efectuar um passo de limpeza prévia, a maioria das superfícies têm sujidades ligeiras e a limpeza e desinfecção podem ser feitas num só passo, usando um detergente-desinfectante. Outros produtos vão necessitar sempre de um passo de limpeza prévia face à desinfecção e esses são apenas considerados desinfectantes. C. Instruções do Rótulo. Todos os desinfectantes devem ser usados de acordo com as instruções que são dadas no rótulo ou na ficha de informação técnica do produto. A utilização correcta inclui respeitar os métodos de aplicação preconizados, os tempos de contacto e, claro, as dosagens. D. Dosagem Recomendadas. Quando é suposto efectuar a diluição de um desinfectante, o rótulo e/ou ficha técnica irá especificar o intervalo de dosagem recomendado no qual o produto irá actuar como um desinfectante efectivo. Usar uma dosagem que não a recomendada poderá fazer com que o produto não seja efectivo e aumentar o risco para a saúde. E. Tempo de Contacto. O rótulo e/ou ficha técnica irá especificar o tempo de contacto recomendado que o produto necessitará para actuar como um desinfectante efectivo. Não respeitar o tempo de contacto poderá impedir o desinfectante de ser eficaz em determinados microrganismos. F. Higiene e Segurança. Os rótulos e/ou as Fichas de Dados de Segurança providenciam informações relevantes de Higiene e Segurança face ao uso dos desinfectantes. É por isso muito importante ler o rótulo e a Ficha de Dados de Segurança antes do uso. A utilização de EPIs pode ser recomendada, se assim for, os EPIs a usar estarão indicados na Ficha. Use sempre os EPIs recomendados para evitar risco pessoal para o utilizador. Procedimentos de Limpeza Formalizados A Diversey Care considera como boas práticas ter instruções de limpeza detalhadas para cada divisão que incluem: As superfícies específicas a serem limpas naquela divisão A ordem na qual as superfícies devem ser limpas Quando deve ser realizada a higiene das mãos Se é necessário usar luvas Produtos de limpeza/desinfecção a usar Ferramentas a usar Um exemplo das instruções de trabalho utilizadas para limpar um hall de entrada seguindo esta abordagem é mostrado na página seguinte. A Diversey Care recomenda ter estes materiais para todas as áreas principais de uma instalação. 12

13 NON ACID BATHROOM CLEANER CLEANER DEODORANT Net Contents 32 Oz. Limpeza de Áreas Públicas Começar Preparar 1 Assegurar que o carrinho contém todas as soluções de limpeza adequadas. 2 Efectuar a higiene das mãos. Colocar luvas e outro EPI, se for necessário. Verificar e Remover 20 PROOF5 3 Inspeccionar a área e 4 Se encontrar objectos afiados 5 Remover os sacos de lixo 19 comunicar qualquer problema. utilize vassoura e pá para os apanhar e colocar num contentor fechado. Nunca toque com as mãos produtos específicos e polir com um pano descartável, se for necessário. Tenha em atenção os topos e rebordos 10 dos espelhos e janelas Limpar e Desinfectar 9 Utilizar um pano de Doseadores de 13 Balcão de entrada limpeza e pulverizar desinfectante para e telefone, e todas com desinfectante. as mãos e outros as superfícies que dispensadores. possam ser tocadas pelos visitantes e funcionários Cadeiras usadas 18 A parte exterior espera, eliminando pelos visitantes, dos contentores de lixo e revistas. incluindo braço da lixo, especialmente cadeira, parte traseira, superfícies tocadas assento, e outras por pessoas. áreas da cadeira Parapeitos das janelas Eliminar o pano de e prateleiras se limpeza, remover as susceptíveis de serem luvas, higienizar as tocadas ou estiverem mãos, usar luvas novas. visivelmente sujas. Recargar Pavimento 23 Reabastecer os 24 Está tudo a ser 25 Colocar o sinal de 26 Varrer ou usar uma 27 Limpar o produtos descartáveis tratado? Há piso molhado mopa para limpar o pavimento e os produtos de PROOFRemover PROOFe e substitui-los. Nunca os junte ao corpo. Limpar o pó e nódoas Limpar o pó de superfícies 7 Limpar as nódoas visíveis de superiores, se for necessário, superfícies como paredes, apenas quando não estiverem objectos de decoração e de pessoas na área. Usar cabos iluminação. extensíveis para alcançar objectos mais altos. Limpeza das Superfícies de Contacto Portas de entrada 11 Interruptores de luz e todos os botões, e a área torno de puxadores, maçanetas interruptor na parede. susceptíveis de serem tocados com as mãos. Computador, monitor, 15 Cadeiras usadas pelos 16 Mesas da sala de teclado e rato. funcionários, incluindo Certifique-se de que braço da cadeira, o líquido não escorre parte traseira, assento, para o computador. controlos, e outras áreas da cadeira. Botões do 20 A parte exterior e elevador, com interior da porta especial atenção do elevador, para os botões de prestando chamada. especial atenção aos botões. Terminar Verificar PROOFtransporte alguma coisa todas as entradas pó, remover manchas manualmente higiene das mãos. que não está a para a divisão. de sujidade, pastilhas ou com uma funcionar? e outros detritos. auto lavadora. 28 Eliminar as luvas e efectuar a higiene das mãos Documentar 29 Verificar o trabalho, preencher listas de verificação e formulários. 30 Depois do pavimento estar seco, retire o sinal de piso molhado. Limpar espelhos e vidros com 20PROOF TerminarPROOF VerificarPROOF Notas: Ao usar desinfectantes, siga sempre as instruções do rótulo. Realizar uma limpeza prévia, no caso de sujidades grosseiras. Se tiver alguma questão, contacte o seu supervisor. Se utilizar uma auto lavadora ou outra máquina, verifique a respectiva segurança e danos, antes de usar. Após o uso, executar uma inspecção semelhante e limpar a máquina Sealed Air Corporation. All Rights Reserved pt 11/14 13

14 Resumo Resumindo, determinar os procedimentos adequados para Prevenção de Infecções em instalações que não de Cuidados de Saúde é uma tarefa desafiante, que requer um nível significativo de trabalho para realizar a avaliação dos riscos para as várias áreas das instalações. Podem ser implementados procedimentos adicionais de higiene, no sentido de reduzir o risco de transmissão de patogénicos nas unidades, com base na compreensão dos modos de transmissão e nas tarefas necessárias para efectivamente quebrar o risco de transmissão. 14

15 15

16 O bem-estar de todos depende de um mundo sustentável. A Diversey Care oferece soluções para a prevenção de infecções, higiene de cozinhas, lavandarias, tratamento de edifícios e consultoria. As nossas soluções protegem marcas, oferecem eficiência, melhoram o desempenho dos nossos parceiros nos sectores de Restauração, Retalho, Hotelaria, Empresas de Limpeza, Saúde e Educação e Governo. A nossa experiência de liderança integra sistemas de produtos, equipamentos, utensílios e serviços em soluções inovadoras que reduzem água e energia, maximizando a produtividade. Ao disponibilizar resultados superiores ajudamos a criar empresas rentáveis e sustentáveis para um futuro mais limpo e saudável. Para saber mais, visite Este material é fornecido com o único propósito de informar e é, pela sua natureza, apenas um sumário de boas práticas. As orientações detalhadas estão disponíveis através da Organização Mundial de Saúde (WHO World Health Organization) ou do Centro de Controlo de Doenças (CDC Centers for Disease Control), unidades reconhecidas como fontes fidedignas de informação e orientação relativamente ao Ébola e sua prevenção. Este material está sujeito a alteração a qualquer momento, pelo que para a versão actualiza deverá recorrer a Sealed Air Corporation. All Rights Reserved pt 11/14

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