PROCESSO Nº /2017 ASSUNTO: Resolução nº 109/2017 SETI/PR Discussão sobre autonomia das instituições de ensino superior do estado do Paraná.

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1 PROCESSO Nº /2017 ASSUNTO: Resolução nº 109/2017 SETI/PR Discussão sobre autonomia das instituições de ensino superior do estado do Paraná. RELATÓRIO - DOS TRABALHOS E TRÂMITES A Resolução 109/2017 exarada pela SETI/PR de 08/08/2017, levando em consideração o Plano de Metas do Governo do Estado do Paraná, constituiu grupo de trabalho, composto pelos reitores das IEES do PR, sob a coordenação da APIESP, para promover discussões junto as comunidades universitárias sobre a autonomia universitária, com prazo de 45(quarenta e cinco) dias. O processo teve o encaminhamento que segue: Em 31/08/2017, houve a expedição da Resolução Universitária nº 019 de 31/08/2017, com início da discussão e chamamento da comunidade universitária para discussões inerentes à autonomia universitária. Em 05/09/2017, expediu-se o Oficio Circular 03/2017 do Conselho Universitária, convocando a comunidade Universitária para as discussões. Em 27/09/2017, foi apresentada a síntese do seminário sobre as experiências das instituições, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Estadual de Londrina e Universidade Estadual de Maringá. Em 28/09/2017, deu-se a aprovação em reunião do Conselho Universitária (Res.Univ. nº20 de 28/09/2017), do documento elaborado pelo grupo de trabalho da APIESP, sob o Título Princípios da Autonomia das Universidades do estado do Paraná, que aborda três grandes linhas: autonomia didático científica, autonomia de gestão financeira e administrativa, pressupostos básicos, e considerações sobre medidas imediatas. Na mesma data foi constituída a Comissão da Autonomia Universitária (Res.Univ. nº21 de 28/09/2017), tendo sido determinada a composição com 23(vinte e três) membros, sendo cinco pró-reitores, seis chefes de setores de conhecimento, um representante do SINTESPO, um representando do SINDUEPG, quatro representantes dos conselhos universitários, sendo um do Conselho de Administração CA e três do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, dois representantes dos técnicos, membros do Conselho de Administração, dois representantes dos alunos de graduação e, um representante dos alunos de pós-graduação. Sendo esta comissão empossada no dia 04/10/2017, com tempo de trabalho estipulado em

2 aproximadamente um mês, em face ao prazo solicitado pela APIESP junto a SETI/PR de 30(trinta) dias, para aprofundamento dos estudos. Em 04/10/2017, tiveram início os trabalhos, com a posse da comissão e escolha pelos membros do grupo de trabalho, dos Professores Emerson M. Hilgenberg e Gilmar B. Mazurek, como presidente e relator respectivamente (Portaria 462/2017), sendo que o SINDUEPG optou por não se fazer representar no grupo de trabalho. Nesta primeira reunião, a Diretoria Financeira e Pró Reitoria de Recursos Humanos PRORH, procederam a apresentação da situação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, nos moldes dos apresentados pelas demais universidades estaduais paranaenses, sendo que o número em especial apresentado foi de 0,906%, da Receita Tributária Líquida do Estado, no ano de 2016, e se procederam discussões acerca do mesmo, diversos membros da comissão manifestaram suas preocupações tratando das implicações de um número específico sobre as receitas governamentais, que pudessem garantir a autonomia nos termos pensados pela APIESP, assim como preocupação com a isonomia de cargos e remunerações, questões acerca da legislação aplicável e pontos que divergiriam dos conceitos presentes no atual ordenamento e, levantamento de pontos sobre o que já vem ocorrendo em outros Estados da federação e nas Instituições federais. Assim, a comissão decidiu buscar um levantamento das informações das universidades federais, em especial a UTFPR, pela facilidade de acesso, e rever os documentos e planilhas já elaborados pela UEL e UEM, e encaminhamentos tomados por estas. Em 09/10/2017, reuniu-se a comissão e foram apresentadas as primeiras projeções em relação a evolução da RTL em confronto com os números e expectativas previstas para a Universidade Estadual de Ponta Grossa, em determinados patamares de receita tributária e percentuais destinados à educação superior. Em 11/10/2017, em reunião do Conselho Universitário foram apresentados os encaminhamentos e alguns números pelo grupo de trabalho, e sugerida reunião com os membros dos grupos de trabalho das demais IES`s. Em reunião do dia 17/10/2017, do grupo de trabalho, foram apresentadas as metodologias das Universidades, Prof. Alexandre Camilo, UEM, Profa. Maria Salete Gomes Vaz, UEL, e, técnico Marcos Vinicius Fidelis, UTFPR, definindo-se os membros que estariam presentes nos trabalhos no dia 18/10/2017, com os representantes das demais universidades.

3 Em 18/10 foi realizada reunião contando com representantes da UEL, UEM, Unicentro e/uenp, o representante da UENP explanou dados da Unespar. Nesta reunião, durante a manhã, UEL, UEM, Unicentro e UENP apresentaram seus dados e seus trabalhos, e demonstraram que o principal aspecto da autonomia estaria na definição de um índice. Na parte da tarde apuraram-se as principais diferenças entre as metodologias e base de cálculo dos percentuais estabelecidas pelas IEES. Após adequações às bases de cálculo, foi observada a média dos últimos anos, para estabelecer o percentual suficiente para as instituições. O coeficiente que se mostrou ideal para a maioria das instituições foi de 85% para pessoal, considerando-se reposições salariais e de pessoal, e o restante para despesas de custeio (85/15). Presentes estas premissas, o coeficiente de 8,5% (oito inteiros e cinquenta centésimos por cento) da receita tributária líquida de 8,5%, é considerado ideal, como base para negociação, com o governo do Estado do Paraná. Este percentual resultaria um índice de 12,64% para a UEPG, representativo de 1,07% da Receita Tributária Líquida do estado. Os trabalhos deste dia foram concluídos com sugestões de modificações na redação do documento da APIESP. Em 20/10/2017, a comissão teve sua derradeira reunião, com a apresentação a todos os membros do grupo dos resultados da reunião efetuado no dia 18/10/2017, e considerações acerca da redação do relatório final a ser apresentado ao Conselho Universitário. Nesta reunião houve a manifestação do grupo de estudantes demonstrando sua preocupação com a exiguidade do tempo para discussões desta comissão, e que não houve o esgotamento do assunto, não se tendo tratado de problemas relevantes para o meio estudantil, tais como as políticas do restaurante universitário, e dos anseios da comunidade universitária, no tocante as demais demandas didático pedagógicas e de gestão financeira e administrativa, tendo o grupo a preocupação de elaborar um índice, adjeto unicamente ao espectro financeiro da questão, e asseveram do tempo de estudo que as demais instituições já vem se debruçando sobre o tema, sugerindo uma continuidade e ampliação dos espectros dos estudos aqui conduzidos. Também houveram demonstrações de preocupações quanto as discussões sobre política docente em processo na instituição, haja visto as situações propostas no documento da APIESP estes estudos seriam improdutivos neste momento.

4 - DO PARECER - DOS ASPECTOS LEGAIS DA AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA. A constituição federal de 1988, e suas diversas emendas, em seu art. 206, inc. IV, garante a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais, observese que não restringe a nível de ensino, o art. 207 da carta magna prevê a autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. A Lei 9394/96 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, em seus artes. 53 a 57, assegura os meios necessários ao exercício da autonomia das universidades. Em termos didático-pedagógico traça diretrizes que estão basicamente contempladas no documento objeto do presente processo, e fixa alguns parâmetros de disposições financeiras, aonde caberias aos colegiados das instituições de ensino superior, a decisão sobre as políticas didático-pedagógicas e de uso de recursos nos termos dos orçamentos disponíveis, mas não traça um percentual obrigatório, tal qual feito relativamente ao ensino básico e médio. A constituição do estado do Paraná, dispõem sobre a autonomia universitária em seu art. 180, praticamente nos mesmos termos da constituição federal, acrescenta no art.181, a garantia de manutenção dos recursos necessários, em termos reais, do quadro de pessoal, constante do orçamento do ano anterior. Em termos jurídicos o documento da APIESP está alinhado com a legislação nacional e paranaense prevalecendo ainda a discussão quanto a garantias de gestão financeira e orçamentária, que não podem ser dissociadas das questões didático pedagógicas. DOS ASPECTOS FINANCEIROS Evolução da receita tributária líquida A receita tributária líquida do Estado do Paraná (RTL), definida como a receita de tributos deduzida dos valores obrigatoriamente repassados ao FUNDEB foi eleita como indexador para o cálculo do repasse às universidades. Conforme demonstra a tabela 1, a RTL vem crescendo a taxas reais positivas (exceto em 2009) e tem um crescimento real (ou seja, acima da inflação) médio da ordem de 4,69%.

5 TABELA 1 Evolução da receita corrente líquida do estado do Paraná ( ) Ano Receita Tributária Líquida (em R$ milhões) RTL (em R$ milhões de 2016) Var % Anual RTL (nominal) Var. % Anual Real (base 2016) ,19% 8,77% ,92% -0,37% ,53% 6,26% ,26% 8,23% ,18% 6,95% ,69% 10,18% ,18% 3,55% ,69% 1,83% ,31% 0,03% * ** 5,23% 2,11% MÉDIA 11,04% 4,69% Fonte: Balanços do Estado do Paraná Notas: * A RTL foi estimada para 2017 a partir de uma regressão linear. ** A RTL em milhões de 2016 levou em conta a inflação estimada de 3,06% a.a. contida no Boletim Focus de 20/10/2017. Entre os anos de 2008 e 2017, a RTL teve um crescimento acumulado de aproximadamente 184% em termos nominais. Mesmo considerando a inflação do período (medida pelo IPCA), o crescimento acumulado foi de 58,17%, considerandose uma estimativa linear da RTL para 2017 com base no comportamento histórico e uma inflação estimada de 3,06% a.a. (figura 1). FIGURA 1 Crescimento acumulado da RTL entre 2008 e % 180% 150% 120% Cresc. Acum. Nominal Cresc. Acum. Real 90% 60% 30% 0% Fonte: Cálculos do grupo de trabalho

6 Orçamento versus evolução da receita tributária líquida Historicamente, a UEPG executa um orçamento que representa em média, considerados os últimos dez anos, 0,77% da RTL, conforme demonstra a tabela 2. TABELA 2 Receita corrente líquida do estado do Paraná versus orçamento executado pela UEPG ( ) Ano Receita Tributária Líquida (em R$ milhões) Orçamento UEPG (R$ milhões) % da RTL (nominal) recebido pela UEPG ,70% ,75% ,81% ,78% ,74% ,71% ,73% ,75% ,81% ,87% * ,84% MÉDIA 0,77% Fonte: Balanços do Estado do Paraná Notas: * A RTL foi estimada para 2017 a partir de uma regressão linear. Despesas de pessoal e encargos versus orçamento total Conforme demonstra a tabela 3, historicamente as despesas de pessoal superam 90% do orçamento total. Na série considerada, o percentual ficou abaixo deste patamar apenas no ano de 2008, quando a no qual a UEPG recebeu recursos para investimento num montante que destoa consideravelmente do orçamento dos demais anos (figura 2).

7 TABELA 3 Evolução das despesas e encargos e da folha de pagamento da UEPG ( ) Ano Despesas Pessoal e Encargos Total % Folha sobre Total , ,94 94,18% , ,89 87,43% , ,27 91,71% , ,73 92,55% , ,76 92,18% , ,20 92,96% , ,24 93,79% , ,11 91,38% , ,94 93,90% , ,70 97,44% , ,00 98,06% MÉDIA 93,23% Fonte: Balanços do Estado do Paraná FIGURA 2 Orçamento para investimento na UEPG entre 2007 e , , , , ,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Fonte: elaborado pelo grupo de trabalho Impacto estimado na folha da UEPG em 2018 com a contratação de todas as vagas livres A pedido do Grupo de Trabalho, a PRORH realizou um levantamento a respeito do quantitativo de cargos estabelecido pelo Decreto nº 6.676/2006 (no caso de Agentes Universitários) e na Lei nº /2010 (Professores).

8 Os resultados são mostrados na tabela 4 e os valores para cálculo do impacto levaram em consideração o salário médio dos docentes (Mestre com TIDE) e agentes, acrescido dos encargos patronais. TABELA 4 Estimativa do impacto anual na folha da UEPG com o preenchimento de todos os cargos existentes Cargo Quantidade de vagas Cargos Ocupados Cargos Livres Custo unitário p/ preencher os cargos livres Custo mensal p/preencher os cargos livres Custo anual p/preencher os cargos livres Agente Univ. Nível Superior , , ,80 Agente Univ. Nível Médio , , ,83 Agente Univ. Nível Operacional , , ,71 Total Agente Universitário Profes sor Ensino Superior , , ,00 TOTA L ,35 Fonte: PRORH Avaliou-se também os eventuais impactos no orçamento originados do crescimento vegetativo (estimado em 2% a.a.), da reposição da inflação (data-base), que totaliza 8,53% até maio de 2017, bem como com o preenchimento de 90% dos cargos, conforme tabela 5. TABELA 5 Estimativa do impacto anual na folha da UEPG Referencias Valores Total Base ,00 Cresc. Vegetativo (2%) , ,50 Reposição (8,53% até maio/17) , ,48 Contratações (90%) , ,48 Fonte: Grupo de trabalho Do percentual proposto ao Governo do Estado e da cota destinada a UEPG Como resultado da reunião realizada no dia 18/10/2017 entre os representantes dos grupos de trabalho das diversas IES, elaborou-se um índice, calculado em relação a RTL, capaz de atender as necessidades das instituições presentes e também um critério de distribuição deste índice entre as IES. O critério utilizado foi a média, calculada para os anos de 2014, 2015 e 2016 dos percentuais recebidos por cada IES em relação ao total dos valores a elas destinados pelo Governo do Estado (tabela 6).

9 TABELA 6 Percentual em relação ao orçamento total executado pelas IES de 2014 a 2016 IES 2014 % 2015 % 2016 % MÉDIA UEL ,98 25,46% ,51 25,01% ,72 24,72% 25,06% UEM ,90 26,60% ,39 25,97% ,36 25,87% 26,15% UEPG ,11 12,66% ,70 12,85% ,05 12,42% 12,64% UNIOESTE ,01 14,36% ,14 14,79% ,29 15,27% 14,81% UNICENTRO ,80 10,06% ,10 9,99% ,58 10,02% 10,03% UNESPAR ,05 6,98% ,99 7,54% ,19 7,92% 7,48% UENP ,33 3,88% ,87 3,85% ,73 3,78% 3,83% TOTAL ,18 100,00% ,70 100,00% ,92 100,00% 100,00% Fonte: Elaborado pelos grupos de trabalho a partir de dados do Balanço consolidado estado do Paraná O índice proposto pelo grupo de trabalho foi de 8,5% da receita tributária líquida para o ano de 2018, distribuído conforme tabela 7. TABELA 7 Distribuição do percentual proposto de 8,5% da RTL entre as universidades IES % da RTL Universidade Estadual de Londrina 2,1303% Universidade Estadual de Maringá 2,2226% Universidade Estadual de Ponta Grossa 1,0746% UNIOESTE 1,2586% UNICENTRO 0,8522% UNESPAR 0,6357% UENP 0,3259% TOTAL 8,5000% Fonte: Elaborado pelos grupos de trabalho. Análise de Cenários O Anexo ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2018 projeta uma receita tributária de R$ ,15 milhões e uma RTL de R$ ,97 milhões. O crescimento histórico (médio) da RTL entre os anos de 2007 e 2016 foi da ordem de 11,70% a.a. em termos nominais e de 4,98% em termos reais, como demonstrado na tabela 8.

10 TABELA 8 Crescimento da RTL do estado do Paraná entre 2007 e 2016 Ano Rec. Trib. Liq. (em R$) ,37 Var. % nominal Var. % real ,89 15,19% 8,77% ,62 3,92% -0,37% ,97 12,53% 6,26% ,07 15,26% 8,23% ,14 13,18% 6,95% ,02 16,69% 10,18% ,66 10,18% 3,55% ,72 12,69% 1,83% ,25 6,31% 0,03% Cresc. médio 11,70% 4,98% Fonte: Balanços do Estado do Paraná Já a receita efetivamente arrecada até o dia 20 de outubro foi de R$ ,41 segundo o Governo do Paraná. A projeção com base nos dados históricos sinaliza uma RTL da ordem de R$ 32 bilhões para o ano de 2018 (figura 2). FIGURA 2 Projeção da receita tributária líquida para Fonte: Elaborado pelo grupo de trabalho.

11 TABELA 9 Valores de orçamento em 2018 considerando um percentual de 8,5% da RTL de acordo com diferentes estimativas Estimativa Cresc. IES Estimativa Governo Histórico Universidade Estadual de Londrina , ,18 Universidade Estadual de Maringá , ,89 Universidade Estadual de Ponta Grossa , ,82 UNIOESTE , ,33 UNICENTRO , ,79 UNESPAR , ,45 UENP , ,54 TOTAL , ,00 Fonte: Elaborado pelo grupo de trabalho. Caso o parâmetro a ser adotado seja uma regra do tipo 85/15, ou seja, 85% do orçamento gasto com pessoal e o restante com custeio e investimento, o índice necessário para obedecê-la, levando em conta a folha para o ano de 2017 é mostrado na tabela 10, a qual também mostra o índice necessário para cumprir uma regra do tipo 90/10. TABELA 10 Índices (% da RTL) necessários para obedecer a regras de alocação de orçamento % RTL % Despesas Pessoal e Encargos (Em 2017) Custeio e Investimento TOTAL REGRA 85/ , , ,00 Estimada Governo 8,132% , , ,00 Cresc. Histórico 7,229% , , ,00 REGRA 90/ , , ,00 Estimada Governo 7,681% , , ,00 Cresc. Histórico 6,827% , , ,00 Fonte: Elaborado pelo grupo de trabalho. Considerando os dados da tabela 5, a relação de gastos com pessoal e o total, num cenário de repasse de 8,5% da RTL e que a receita efetiva seja a estimada pelo Governo do Estado é mostrada na tabela 11. Pode-se verificar que a regra 85/15 só permitiria, de início, acomodar o crescimento vegetativo previsto na folha (da ordem de 2% a.a.).

12 TABELA 11 Comprometimento do orçamento com gastos com pessoal em relação ao orçamento (8,5% sobre a RTL estimada pelo Governo) Despesas Pessoal e Encargos Custeio e Investimento TOTAL Pessoal/ total Base (folha 2017) , , ,71 79,73% Cresc. Vegetativo (2%) , , ,71 81,32% Reposição (8,53% até maio de 2017) , , ,71 88,26% Contratações (90%) ,48 ( ,77) ,71 103,12% Fonte: Elaborado pelo grupo de trabalho. Considerando um repasse de 8,5% para as IES calculado sobre uma receita de R$ 32 bilhões, ainda assim, a regra 85/15 só permitiria inicialmente acomodar o crescimento vegetativo previsto na folha (da ordem de 2% a.a.). TABELA 12 Comprometimento do orçamento com gastos com pessoal em relação ao orçamento (8,5% sobre uma RTL estimada de R$ 32 bilhões) Despesas Pessoal e Encargos Custeio e Investimento TOTAL Pessoal/ Base (folha 2017) , , ,82 70,87% Cresc. Vegetativo (2%) , , ,82 72,29% Reposição (8,53% até maio de 2017) , , ,82 78,46% Contratações (90%) , , ,82 91,66% Fonte: Elaborado pelo grupo de trabalho. total Da emenda ao documento elaborado pela APIESP em 03 de outubro de 2017 O grupo de trabalhos instituído pelo Conselho Universitário de nossa Universidade, a partir do que foi discutido em reuniões anteriores e também naquilo que foi estabelecido em conjunto com a maioria das instituições de ensino superior do Paraná, presentes em Ponta Grossa no dia 18 de outubro, elaborou proposta de modificação da parte final do documento da APIESP a ser encaminhado ao governo estadual, nos termos que seguem abaixo: IV Considerações Gerais quanto aos Recursos Financeiros para o ano de 2018 A construção dessa autonomia implica um período de transição durante o ano de 2018, período em que as assimetrias institucionais serão discutidas com vistas à definição de um índice de financiamento da Educação Superior baseada da Receita Tributária Líquida do Estado. Durante essa transição ficarão assegurados para as universidades recursos financeiros, excluídos os recursos destinados aos hospitais universitários, calculados, mensalmente, com base na Receita Tributária Líquida (RTL) do estado do

13 Paraná, sendo que tais valores destinados mensalmente para as IEES, no ano de 2018 não poderão ser inferiores a 8,5% da RTL do Estado. Os percentuais relativos a cada Instituição deverão ser calculados com base na média da participação relativa dos anos de 2014, 2015 e 2016, ou seja: I. 2,13 % (UEL) II. III. IV. IV. VI. VII. 2,22 % (UEM) 0,33 % (UENP) 1,07 % (UEPG) 0,64 % (UNESPAR) 0,85 % (UNICENTRO) 1,26 % (UNIOESTE) Acrescente-se que: 1. Os recursos serão depositados em contas específicas de cada IEES até o décimo dia útil do mês subsequente ao mês de realização da RLT. 2. O atraso na liberação implicará na responsabilização das autoridades competentes, na forma da Lei. 3. Os superávits financeiros a partir do ano de 2018 serão mantidos em conta própria, pertencente a cada IEES, cabendo a elas a prerrogativa de alocar ao orçamento dos exercícios seguintes a viabilidade de sua execução. 4. Não serão consideradas as liberações do Tesouro Estadual originárias de repasse de financiamentos concedidos a projetos específicos ou obtidos mediante convênios, emedas parlamentares, recursos próprios, bem como os rendimentos de aplicações financeiras. Os hospitais universitários integram a estrutura organizacional das universidades e serviços públicos da saúde na forma do artigo 198 na constituição federal, e seus recursos orçamentários e financeiros deverão constar de projeto/atividade específica vinculado a Secretária de Estado da Saúde do Paraná Considerações Considerando a exiguidade do tempo, esta comissão limitou-se a discussão de um índice para apresentar ao Conselho Universitário, e não foi capaz de apreciar outros pontos importantes para a autonomia, quais sejam, a discussão de mecanismos de democracia interna, necessários para gerir o orçamento da UEPG, o desenho de políticas estudantis (que envolvem, por exemplo, uma política de preços para o Restaurante Universitário e questões de moradia, dentre outras). Tampouco foi possível realizar uma análise mais aprofundada da atual conjuntura enfrentada pelas universidades no Paraná.

14 Isto posto, sugere-se a manutenção do atual grupo de trabalho, ou a criação de outro para dar continuidade às discussões relativas a autonomia universitária, a exemplo dos trabalhos que já tiveram desenvolvimento em outras instituições. Também no que diz respeito a aspectos relevantes da autonomia, este grupo de trabalho recomenda que as discussões sobre modificações na política docente sejam suspensas, haja vista que no presente momento são inoportunas. Caso as discussões sobre a autonomia avancem no governo do Estado, os grupos de trabalho consideram que deverá existir uma política docente razoavelmente homogênea entre todas as IES, razão pela qual discutir neste momento tal política apenas no âmbito da UEPG seria inadequado. No que se refere ao estabelecimento de um índice, deve-se considerar que, embora a proposta de 8,5% da RTL não atenda de imediato a totalidade das necessidades orçamentárias e de pessoal, que vem se acumulando nos últimos anos na UEPG, ela nos parece bastante adequada tendo em vista o crescimento esperado da RTL nos próximos anos e o consequente crescimento no orçamento da universidade. Conforme ficou demonstrado, a RTL cresce a taxas próximas a 5% ao ano em termos reais, o que possibilitaria, a curto e médio prazos, equacionar vários gargalos que a universidade atualmente não é capaz de enfrentar pela simples falta de recursos financeiros. Do voto Feitas todas as considerações acima, este relator é de parecer favorável à aprovação deste relatório nos termos em que se encontra e também ao encaminhamento a SETI/PR do documento elaborado pela APIESP com os adendos realizados pelos grupos de trabalho da maioria das instituições de ensino superior do estado do Paraná, sinalizando para a Reitoria o percentual de 8,5% da Receita Tributária Liquida como adequado para o ano de 2018, sugerindo a continuidade das discussões sobre a autonomia universitária no âmbito da instituição, com uma amplitude maior. Por fim, solicita igual posicionamento dos membros do Conselho Universitário desta Universidade.

15 Gilmar Batista Mazurek Relator

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