Solução para Limpeza de Ouvido em Cães Prevenção de Otites em Animais
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- Ana Sofia Mota Bento
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1 versão 2014 Solução para Limpeza de Ouvido em Cães Prevenção de Otites em Animais >>01
2 Índice Solução para Limpeza de Ouvido em Cães A Orelha do Cão Estudo Clínico Limpeza de orelha: Perspectiva no Reino Unido e nos EUA Tratamento Formulário Referências Bibliográficas Informe Veterinário As otites são afecções cada vez mais frequentes na rotina dos médicos veterinários que lidam na clínica de cães e gatos. O termo otite refere-se a qualquer alteração morfofuncional do ouvido. Dessa maneira, desde escoriações na porção mais externa do ouvido externo até os complicados casos de cocleovestibulite bilateral podem ser enquadrados como otites, não importando a sua gravidade ou extensão. Síntese do Trabalho Este trabalho tem o objetivo de mostrar os benefícios da limpeza dos ouvidos de cães, bem como outras perspectivas de tratamento e sugestões de soluções para limpeza. Veterinária é elaborado por Global Pharma VET. >> 01 02
3 Solução para Limpeza de Ouvido em Cães Prevenção de Otites em Animais (1) As otites são afecções cada vez mais frequentes na rotina dos médicos veterinários que lidam na clínica de cães e gatos. (¹) O termo otite refere-se a qualquer alteração morfofuncional do ouvido. Dessa maneira, desde escoriações na porção mais externa do ouvido externo até os complicados casos de cocleovestibulite bilateral podem ser enquadrados como otites, não importando a sua (¹) gravidade ou extensão. Pode ser classificada quanto à sua localização, em externa, média e interna. A Orelha do Cão A orelha externa é uma estrutura cartilaginosa, recoberta de pele e de músculos, que compõe o pavilhão móvel e pode se orientar conforme a proveniência dos sons como uma antena de radar. Ela termina em uma membrana muito fina, o tímpano. A orelha externa (4) atua como coletora de sons para o ouvido médio. A otite é clinicamente caracterizada pelo ato do animal coçar as orelhas, pender ou balançar a cabeça, mau cheiro nas orelhas, dor, (6) (7) vermelhidão, inclinação da cabeça, secreção auricular, edema do pavilhão auricular e presença de exsudato, podendo haver hiperqueratose e estreitamento do conduto auditivo nos quadros mais avançados. (7) Pode apresentar também erosões, úlceras, alopecia, escoriações, crostas, hiperpigmentação e liquinificação, sendo que cães e gatos de qualquer raça ou idade podem ser acometidos pela doença. Algumas das características mais comuns de conformação que predispõem à otite incluem canais estreitos (Sharpei), excesso de pelos nos canais (Poodle), pavilhão auricular pendente (Spaniels), e um número aumentado de glândulas apócrinas (Spaniel, (3,6) Labrador). Assuntos ambientais, tais como ouvidos cronicamente úmidos e irritantes tópicos, podem também predispor o animal ao desenvolvimento de otite. Finalmente, a obstrução do canal do ouvido por edema, tecidos hiperplásicos, pólipos inflamatórios e (³) doenças neoplásicas podem contribuir para otite. As afecções que acometem o complexo auditivo geralmente decorrem de um conjunto de múltiplos fatores, entre eles podemos (1, 2, 3, 6,7). citar: Infecções bacterianas; Infecções fúngicas; Alergias; Hipersensibilidade alterada; Hipersensibilidade de contato; Desordens de queratinização; Corpos estranhos / traumatismos; Conformação auricular; Parasitas; Distúrbios hormonias; Otopatias. A limpeza do conduto auditivo é extremamente importante para um manejo eficiente das otites externas. Condutos cheios de cera ou exsudatos purulentos impedem que medicamentos tópicos atinjam a superfície da pele e combatam as bactérias e os fungos, prejudicando sua eficácia. Limpezas bem feitas removem toxinas bacterianas, descamações celulares e ácidos graxos, diminuindo o estímulo para futuras reações inflamatórias. O uso impróprio de flaconetes de algodão ou instrumentos pontiagudos na limpeza de ouvido em cães e gatos pode levar a acidentes graves, inclusive com ruptura da membrana timpânica. Um estudo realizado em Lavras (MG) demonstrou que todos os proprietários (¹) entrevistados executavam pelo menos uma operação que poderia induzir o animal a um quadro de otite. >>03 >>01
4 Estudo Clínico Vet Dermatol Apr;15 (2): Nuttall T, Cole LK. Limpeza de orelha: perspectiva no Reino Unido e nos EUA. University of Liverpool Department of Veterinary Clinical Science, Small Animal Hospital, Crown Street, Liverpool L7 7EX, UK. timn@liv.ac.uk A limpeza de orelha ajuda a manter o ambiente do ouvido normal e é importante no tratamento de otite. Durante a limpeza, no entanto, pode-se provocar otite através de maceração do revestimento epidérmico. Uma limpeza manual simples é útil para limpeza de rotina, mas não remove secreções firmemente aderidas. Seringas de bulbo são mais vigorosas, mas podem danificar a orelha se manuseadas por pessoas sem experiência. Dispositivos que usam pressão de água ou máquinas dentais também estão disponíveis. A Limpeza completa dos canais de orelha e cavidade do ouvido médio usando cateteres especialmente adaptados, só pode ser alcançada usando tubos ou otoscópia em vídeos sob anestesia. Miringotomia, inspeção e limpeza devem ser feitas se a membrana timpânica parecer anormal. Há uma larga variedade de fluidos de limpeza disponíveis. Ceruminolíticos amolecem e dissolvem o cerúmen para facilitar a limpeza. Surfactantes emulsificam, quebrando e mantendo o cerúmen em solução. Adstringentes secam a superfície do canal da orelha, prevenindo a maceração, mantendo um baixo ph e incorporando os agentes antimicrobianos que podem inibir a proliferação microbiana e glicocorticoides para reduzir a inflamação. Efeitos adversos e contraindicações de limpeza de orelhas podem incluir maceração, reações de contato, otite média, avulsão do canal da orelha, síndrome vestibular, síndrome de Horner, paralisia de nervo facial e surdez. Deve haver cuidado na seleção de fluidos de limpeza, se a membrana timpânica estiver rompida. PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] Tratamento 1. Limpeza prévia é importante para o sucesso do tratamento. 2. A limpeza do pavilhão auricular deve ser feita com produtos específicos, que devem ser usados rotineiramente para a limpeza e manutenção das orelhas de cães, ou, antes de produtos para o tratamento de otites externas. 3. O pavilhão auricular deve ser inteiramente limpo com algodão embebido no produto, massageando simultaneamente a base da orelha, e não com hastes com pontas de algodão. A frequência da limpeza depende da severidade da otite, sendo que os casos (³) graves requerem limpeza uma vez ao dia; casos moderados, 2 a 3 vezes por semana, e casos leves, apenas 1 vez por semana. 4. O uso de uma solução de limpeza 1 a 2 vezes por semana após o banho, garante orelhas sempre limpas e saudáveis. 5. Para o tratamento da grande maioria das otites externas é indicado o uso de medicamentos de amplo espectro de ação indicados pelo médico veterinário. Antibióticos sistêmicos de amplo espectro de ação podem ser associados à terapia tópica, se necessário. 6. A ototoxidade precisa ser considerada em todos os casos de otite quando são utilizados produtos para limpeza de ouvido e/ou (³) medicamentos. Qualquer solução instilada em um ouvido tem potencial de ser ototóxica. >>01 04
5 1. Solução Antisséptica Auricular Ácido salicílico 0, 11% Ácido lático 2, 88% Solução otológica qsp 100% Formulário Solução para Limpeza de Ouvidos 2. Solução de Limpeza Auricular Propilenoglicol 3,0% Cocoaminopropilbetaina 7, 5% Solução otológica qsp 100% Para higiene auricular e na manutenção de um conduto auditivo limpo, ou antes de utilizar produtos para o tratamento de otites externas em cães. Para limpeza de rotina, usar 1 a 2 vezes por semana como pré-tratamento. Deve ser utilizada antes de cada aplicação do agente terapêutico. Solução Antisséptica Auricular Indicado para cães e gatos, para eliminar crostas e sujeiras das orelhas, deixando-as limpas, diminuindo consequentemente as coceiras e ajudando a evitar otites. Umedecer a orelha com um algodão embebido com o produto, massagear por alguns instantes e retirar o excesso com algodão. Solução de Limpeza Auricular 3. Solução Antisséptica Auricular Ácido salicílico 0,11% Ácido lático 2,98% Ácido bórico 2,0% Aloe Vera 1,0% Solução otológica qsp 100% Limpar o pavilhão auricular com o produto embebido em algodão, em seguida aplicar de 3 a 5 gotas no conduto auditivo, massageando a base da orelha. Usar 1 a 2 vezes por semana e após o banho. Solução Antisséptica Auricular 4. Wipes Antissépticos para Cães Ácido salicílico 0,11% Ácido lático 2,88% Solução otológica qsp 100% Para higiene auricular e na manutenção de um conduto auditivo limpo, ou antes de utilizar produtos para o tratamento de otites externas em cães. Para limpeza de rotina, usar 1 a 2 vezes por semana como pré-tratamento. Devem ser utilizados antes de cada aplicação do agente terapêutico. Wipes Antissépticos 5. Wipes Antissépticos para Cães 6. Wipes Antissépticos para Cães Propilenoglicol 3,0% Cocoaminopropilbetaina 7,5% Solução otológica qsp 100% Indicado para cães e gatos, para eliminar crostas e sujeiras das orelhas, deixando-as limpas, diminuindo consequentemente as coceiras e ajudando a evitar otites. Umedecer a orelha com um algodão embebido com o produto, massagear por alguns instantes e retirar o excesso com algodão. Wipes Antissépticos Ácido salicílico 0,11% Ácido lático 2,98% Ácido bórico 2,0% Aloe Vera 1,0% Solução otológica qsp 100% Limpar o pavilhão auricular com o produto embebido em algodão, em seguida aplicar de 3 a 5 gotas no conduto auditivo, massageando a base da orelha. Usar 1 a 2 vezes por semana e após o banho. Wipes Antissépticos >>01 >> 05
6 Referências Bibliográficas 1. LEITE.C.A.L- As otites de cães e gatos Otorrinolaringologia- Revista cães & gatos.nº 93- Set/Out, Boletim técnico-otite linha de produtos Otodem- Vetbrands. 3. Sarah Colombini, DVM, Titulo de especialista pela ACVD.- Doença crônica de ouvido- Schering Plough Coopers. 4. Enciclopédia do cão-royal canin - Aniwa publishing-a morfologia do cão./o ouvido do cão pág: Nuttall T, Cole LK.University of Liverpool Department of Veterinary Clinical Science, Small Animal Hospital. - Ear cleaning: the UK and US perspective. Vet Dermatol Apr;15(2): TILLEY.L.P/SMITH.F.W.K- Consulta veterinaria especies canina e felina.2ºed. Edit Manole. 7. MEDLEAU.L/HNILICA.K,A-Dermatologia de pequenos animais-atlas colorido e guia Terapêutico. São Paulo: Roca, >>06 >>01
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