Seminário Nacional sobre Gestão Sustentável nos Municípios. Ação Local e Cidadania Planetária
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1 Seminário Nacional sobre Gestão Sustentável nos Municípios Porto Alegre, 27 de março de 2008 Ação Local e Cidadania Planetária Governos Locais na Proteção dos Bens Comuns Globais ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade Secretariado para América Latina e Caribe ICLEI-LACS
2 Resumo O que é o ICLEI? O ICLEI na América Latina e Caribe LACS Mudanças climáticas e o papel da cidades Ação local climática no mundo A Campanha do ICLEI Cidades pela Proteção do Clima (CCP TM ) O Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Perspectivas Futuras
3 ICLEI- Governos Locais pela Sustentabilidade Estabelecido em 1990 pela IULA e UNEP Mais de 630 membros representando 300 milhões de cidadãos no mundo todo. Marco Institucional Conselho onde cada membro tem um voto Comitê Executivo eleito pelos membros Presidente Secretariado Mundial em Toronto - Secretário General Oficinas e Secretariados Regionais Associação democrática de governos locais promovendo o desenvolvimento sustentável Representa Governos Locais nos Processos Rio 92
4 Escritórios ICLEI Secretariado Mundial Escritório do Canadá Toronto, Canadá Escritório dos EUA Oakland, Calif. Centro Int. de Treinamento Freiburg, Alemanha Secretariado para Europa Freiburg, Alemanha Escritório de projeto para China Beijing, China Escritório para o Japão Tóquio, Japão Escritório para Coréia do Sul Seul, Coréia Escritório ICLEI-Brasil São Paulo, Brasil Secretariado para América Latina e Caribe Buenos Aires, Argentina Escritório para África Joanesburgo, África do Sul Escritório para Sul da Ásia Nova Deli,, Índia Secretariado para Sudeste da Ásia, Quezon, Filipinas Secretariado da Oceania Melbourne, Austrália
5 Membros ICLEI América do Norte 15% 14% América Latina 8% 18,6% África 9% 8% Europa 40% 21% Oriente Médio 1% 0,4% Número de Membros População representada por Membros Ásia- Pacífico 27% 38%
6 MISSÃO A missão do ICLEI é construir e servir a um movimento mundial de governos locais para alcançar melhoras tangíveis na sustentabilidade global, com especial atenção às condições ambientais, através de ações cumulativas. (aprovado no Congresso Mundial de Atenas, Novembro de 2003)
7 Nossas atividades Agenda Local 21 Agenda Local para Segurança Cidadã - AloS Combate ao Tráfico de Seres Humanos LoST Programa de Comunidades Justas, Pacíficas e Seguras - JustaPax Cidades pela Proteção do Clima Compras Públicas Sustentáveis Rede de Comunidades-Modelo em Energias Renováveis Locais (ELO-Brasil) Iniciativa de Biodiversidade (LAB)
8 Contexto
9 A Terra é um sistema fechado. O clima é o processo de troca de energia entre a Terra e o espaço, onde a energia recebida do Sol é absorvida pelos sistemas terrestres e parcialmente devolvida ao espaço. Foto: NASA
10 Entendendo o Problema O Efeito Estufa: Radiação solar absorvida Radiação térmica liberada no espaço
11 Entendendo o Problema A Ciência: O planeta sobrevive a mudanças climáticas globais há milhões de anos; A escala de tempo porém, era de 5 a 15 milhões de anos. Atualmente, vem acontecendo a cada 5-10 décadas. Escala de tempo também irá determinar a extensão dos impactos aos ecossistemas e às sociedades humanas.
12 Entendendo o Problema Os relatórios do IPCC Quando a concentração de CO2 na atmosfera atingir o dobro dos valores da era pré industrial, a temperatura deverá aumentar de 2 a 5o C 100 anos A distribuição não será uniforme; maior aquecimento ocorrá nas regiões polares. Ainda é impossível prever os efeitos o clima em nível regional Populações mais pobres são as mais vulneráveis
13 Entendendo o Problema Impactos esperados: Elevação do nível do mar Mudanças no ciclo hidrológico que afetarão os ecossistemas e o clima de forma imprevisível Aumento do número e intensidade dos fenômenos climáticos extremos
14 Entendendo o Problema A principal causa: atividades humanas a partir da revolução industrial queima de combustíveis fósseis Fontes de Emissões Antropogênicas de GEE, 1991 Indústria Cimenteira 2% Metano (não-fóssil) 14% Mudanças no uso do solo 11% Consumo de Combustível Fóssil 73%
15 Entendendo o Problema Diminuir emissões de CO2 e aquecimento global depende de reduzir o consumo de combustíveis fósseis. Foto: site
16 A Política Assembléia da ONU
17 A Convenção (UNFCCC) Principal Marco das negociações sobre Clima: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CNUMAD (Rio 92 ou Eco 92) - Adoção da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas UNFCCC, com base no 1o relatório do IPCC de UNFCCC entra em vigor.
18 A Convenção (UNFCCC) Objetivo primordial da Convenção: Estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera em níveis que não interfiram perigosamente no sistema climático. Estes níveis deverão ser alcançados em tempo suficiente para permitir que os ecossistemas se adaptem naturalmente às mudanças do clima, que a produção de alimentos não seja prejudicada e garantir que haja desenvolvimento econômico sustentável.
19 A Convenção (UNFCCC) Os compromissos: responsabilidades comuns porém diferenciadas. Países com responsabilidade histórica de emissões antrópicas agrupados sob o Anexo 1 (desenvolvidos e Leste Europeu). Implementar medidas e mecanismos financeiros para reduzir as emissões a níveis de Obs: Brasil e outros países em desenvolvimento NÃO têm compromissos de redução. Ainda
20 As Conferências das Partes - COPs A partir de 1995 realizam-se as reuniões de países signatários da UNFCCC, as COPs. A última, havida em dezembro de 2007, foi a COP 13/MOP3, em Bali, Indonésia. Obs: O Brasil ratificou a UNFCCC em 28/02/94 Os EUA ratificaram a UNFCC em 15/10/92
21 O Protocolo de Quioto Estabelecidas as metas de redução para os Países do Anexo 1 (Artigo 25). Os países não-anexo I só aderem voluntariamente. Incluídos 6 gases nas metas de redução (CO2, CH4, Nox, com base em 1990 e SF6, HFCs e PFCs, com o base em 1995). Estabelecidos meios de implementação através de mecanismos de flexibilização.
22 O Protocolo de Quioto Metas e compromissos: Redução total da Convenção em média de 5,2% das emissões de GEE, com relação aos níveis de 1990, entre 2008 e 2012 (considerada a média ao longo dos 5 anos de prazo). Obs: Para entrar em vigor, foi preciso que pelo menos 55 países, incluindo os do Anexo I responsáveis por 55% das emissões de CO2 em 1990, ratificassem o PQ (artigo 25).
23 O Protocolo de Quioto Mecanismos de flexibilização: Execução Conjunta (JI - Joint Implementation): entre países do Anexo 1 (Artigo 6). Comércio de Emissões (ET Emission Trade) entre países do Anexo 1 (artigo 17). Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (CDM Clean Development Mechanism) Entre países signatários, setores público e privado (Artigo 12). Obs: O Brasil ratificou o PQ em 23/08/02 O Protocolo entrou em vigor dia 16 de fevereiro de 2005
24 Perspectivas globais Negociação para período Pós Quioto (depois de 2012) a partir de 2005 Implementação dos Mecanismos Flexíveis do Protocolo; Intensificação do mercado internacional de carbono Continua a controvérsia sobre metas de redução para os Países Não-Anexo I no 2o período do Protocolo. O Mapa do Caminho de Bali Cidades como atores relevantes Declaração dos Prefeitos pelo Clima Cidades lançam compromisso de redução em Bali Mapa do caminho de Bali a Copenhagen
25 Impactos
26 Impactos
27 Incertezas Como serão distribuídos os impactos regionais? As mudanças serão gradativas ou bruscas? Como os impactos afetarão as atividades econômicas? Como os impactos podem ser mitigados? Como as sociedades poderão se adaptar?
28 O que podemos fazer? E principalmente... AGIR JÁ! MUDAR O PADRÃO DE CONSUMO: MENOS É MELHOR PARA TODOS GERAÇÕES PRESENTES E FUTURAS Trends in Sustainable Development Department of Economic and Social Affairs UNDESA - Division for Sustainable Development
29 O que podemos fazer? Mitigação O aquecimento global já está em curso... A boa notícia é que há tempo para agir Compromissos e atuação em rede (CCP, C-40, Cidades Solares, Cidades Amigas da Amazônia) Projetos de eficiência energética (reduzir consumo) Energias renováveis (solar, gás de metano, álcool) Redução das emissões de transporte Redução de emissões de aterros sanitários com coleta seletiva e captura de metano para energia Tratamento de efluentes líquidos Políticas integradas de uso e ocupação do solo
30 O que podemos fazer? Adaptação Planejamento Fortalecimento da Defesa Civil Políticas de uso e ocupação do solo Desocupação de áreas de risco Sistemas de controle de enchente Armazenamento de água doce Plantio de árvores Recuperação de matas ciliares
31 Cidades são parte do Problema Atividades consumidoras de energia e portanto emissoras de GEE. De 60-90% das emissões das cidades vêm do uso de combustível fóssil em geração de energia e transporte. Geração de GEE por lixo Impacto indireto de ocupação desordenada e desmatamento reduzindo sumidouros de CO2. ating/quiz/stressed/london-traffic-jam.jpg Foto Fundap Foto FUNDAP
32 Cidades são parte da Solução Ação de fato, envolvimento direto na implementação de medidas que afetam o dia a dia dos cidadãos Oportunidade para intercâmbio de informações, participação pública e envolvimento dos principais atores sociais (key stakeholders) Grande potencial de projetos de pequena e média escalas elegíveis para o MDL reduções de GEE reais
33 Cidades são parte da Solução Transportes Bogotá Sistema BRT reduziu o tempo de viagem em 32%, reduziu em 40% emissões de gases e reduziu em 90% os acidentes. Copenhagen Cidade dos Ciclistas reduz aproximadamente 90 mil toneladas em emissão de CO2 por ano, e por volta de 36% de sua população utiliza bicicleta para trabalhar todos os dias. Estocolmo, Suécia Com os veículos limpos, Estocolmo está reduzindo 200 mil toneladas em emissão de CO2 anualmente. Jakarta, Indonésia O sistema de ônibus exclusivo da cidade (BRT) com 12.9 km foi construído em apenas 9 meses. Construções Sustentáveis Berkeley, Califórnia Código de obras demanda melhorias energéticas nas construções que pagam o investimento realizado em 2 anos.
34 Cidades são parte da Solução Lixo Dhaka, Bangladesh Compostagem - lixo orgânico vendido como bio-fertilizante, reduzindo emissões, gerando empregos e mantém a cidade limpa. Toronto Captura do metano no aterro municipal da cidade para gerar energia. US 4 mi anuais Água Amsterdam Sistema de ar condicionado utilizando água fria dos lagos emite 70% a menos de CO2. Emfuleni África do Sul Eficiência energética - sistema administração avançada de pressão (advanced pressure management) na rede municipal de distribuição de água reduziu o vazamento de águas por pequenos furos não detectados anteriormente.
35 Cidades são parte da Solução ENERGIA Woking, Reino Unido Descentralização na geração de energia, uso de energia renováveis, medidas de eficiência,. Redução de emissões de CO2 dentro dos edifícios públicos em 82% e redução de consumo de energia em 52%. Investimento Inicial: 12 milhões. Desde 1990, a prefeitura economizou 5.4 milhões em contas de energia. Berlim Alemanha Reduções de CO2 de 26% na média, com apoio das Companhias de Sistemas de Energia (ESCOs). Consultoria gratuita para donos dos edifícios. Nos primeiros 1,400 edifícios, a economia foi de 10,164,848. Retorno do investimento: 8 anos. Barcelona, Espanha Lei municipal de uso de aquecedores solares para água 10% da energia da cidade deve vir de fontes renováveis. Melbourne, Australia O maior projeto de energia solar do mundo. Eco-edifícios reduziram em 87% a emissão de CO2, 82% em eletricidade, 87% em gás e 72% em água (fonte: )
36 Cidades são parte da Solução Londres Inventário 2006: 44 milhões tco2, ( 8% das emissões totais GEE do RU) Principais fontes: consumo de energia nos setores doméstico (40%), comercial, industrial e transporte rodoviário (23%) Projeções para 2025 : crescimento para 51 milhões tco2 (+ 15%) Meta: Reduzir as emissões até 2025, num nível 60% inferior ao das emissões de 1990 (deixar de emitir 33 milhões de toneladas por ano. Plano de Ação de Londres (2006): Doméstico: economia de energia, uso de equipamento eficiente, melhoria da isolamento térmico Comercial e Público: Combate ao desperdício e incentivo à eficiência energética (eletricidade e aquecimento); retrofit e gestão sustentável de edifícios Edificações Novas: Adoção de práticas de construção sustentável ( Green Building ), e regulamentação adicional com enfoque em mudanças climáticas; Transportes: Redução de emissões de automóveis e da frota de ônibus Instrumentos econômicos: taxação, pedágio urbano, rotulagem ambiental, incentivos fiscais às reduções, compras públicas sustentáveis, reciclagem
37 Cidades são parte da Solução Nova York Inventário 2005: 58 milhões tco2e Projeções para 2030: crescimento para 73 milhões tco2 (+ 25%) Principais fontes: consumo de energia nos setores doméstico (30%), comercial (25%), industrial (10%), institucional (12%), e transporte público (3%) e rodoviário (20%); Meta: Reduzir as emissões até 2030, num nível 30% inferior ao das emissões em 1995 Plano de Ação de Nova York (2007): 127 medidas para a cidade, que incluem transformações e adaptações de políticas e medidas nas áreas de uso do solo, recursos hídricos, transporte, água e energia. Ampliação da área verde, alterar sistema de tratamento de água, aumentar eficiência das usinas de geração de energia, implementar medidas de conservação de energia, compras públicas sustentáveis, restrição à circulação veicular Instrumentos econômicos: pedágio urbano, rotulagem ambiental, compras públicas sustentáveis, reciclagem, incentivos fiscais às reduções e parcerias com iniciativa privada.
38 Cidades são parte da Solução A Campanha Cidades pela Proteção do Clima CCP O primeiro governo a reconhecer o problema do aquecimento global foi um governo local: Toronto, no Canadá. Em 1989, Toronto estabeleceu metas de redução e conseguiu diminuir suas emissões em mais de 20%, sem comprometer a qualidade de vida de seus habitantes. Em 1993 o ICLEI estabeleceu a campanha CCP com 14 cidades, inspirada pelo exemplo de Toronto. Atualmente são 690 cidades no mundo Responsáveis por cerca de 15% das emissões globais de GEE O caminho de Bali a Posznan e Copenhagen
39 A Campanha Cidades Pela Proteção do Clima - CCP A CCP é uma campanha global que visa diminuir a tendência de aquecimento global através da redução de emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) gerados por atividades urbanas e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade do ar e de vida, garantindo a sustentabilidade nas cidades.
40 Benefícios Locais da CCP Melhorar a qualidade do ar Melhorar a saúde pública Reduzir o congestionamento de tráfego Reduzir os custos de operação municipal Contribuir para o desenvolvimento local Contribuir na geração de empregos Melhorar a qualidade de vida na comunidade
41 Benefícios Globais da CCP Reduções mensuráveis de emissões dos GEE Mitigação dos impactos sobre o aquecimento global Dar o exemplo para governos nacionais Estimular a noção de cidadania planetária
42 A Metodologia CCP Cumprir 5 Marcos para reduzir as emissões e alcançar o desenvolvimento urbano sustentável: Marco 1 - Inventário de emissões e projeção Marco 2 - Definir meta de redução Marco 3 - Estabelecer Plano de Ação Local Marco 4 - Implementar Plano Marco 5 - Monitorar resultados
43 CCP na América Latina Argentina Buenos Aires Avellaneda Chile Tomé México 8 cidades (inclusive Cidade do México) Brasil Betim Goiânia Palmas Porto Alegre Rio de Janeiro São Paulo Volta Redonda
44 Resultados CCP-LACS Software adaptado para ALeC (espanhol) manual do usuário em espanhol e português. Inventários de Emissões realizados Planos de Ação Climática Diversas Medidas implementadas
45 Resultados CCP na América Latina Inventários de emissões Planos de ação climática local Adoção de medidas para proteção do clima Inclusão da CCP na Comunicação Nacional do Brasil (pg 258) Guia sobre Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Limpo Apresentação de boas práticas CCP em eventos mundiais Participação na COP11 em Montreal, Canadá em 2006 (adesão à Declaração de Prefeitos, 190 signatários)
46 Resultados CCP na América Latina 20 cidades latino-americanas participantes (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México) Inventários de emissões Planos de ação climática local Adoção de medidas para proteção do clima Carta da Cidade do México: sobre Gênero e mudanças climáticas Programa Cidades irmãs CCP S-N y S-S Porto Alegre & Boston Palmas & Abbostford Buenos Aires & Calgary Tomé & Edmonton Inclusão da CCP na Comunicação Nacional do Brasil (pg 258) Publicação e distribuição de Guia sobre Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Limpo e 5 boletins Conexão Clima Apresentação de boas práticas CCP em eventos mundiais: Rio +10, 2002; COP8, 2002; URBIS São Paulo, 2003; Congresso Mundial de ICLEI em 2003, em Atenas e em 2006 na Cidade do Cabo. Participação na COP11 em Montreal, Canadá em 2006 (adesão à Declaração de Prefeitos, 190 signatários)
47 Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis PAVS Capacitação e fortalecimento institucional da prefeitura de São Paulo Integração de políticas públicas municipais setoriais nas áreas de saúde e meio ambiente Fortalecimento de capacidade institucional Capacitação de agentes de saúde em meio ambiente Executores: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) e Secretaria de Saúde da Prefeitura (SMS) de São Paulo e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) Parceiros: mais de vinte instituições de reconhecido protagonismo em gestão urbana, meio ambiente e saúde. Temas do ICLEI: Clima e Compras Verdes
48 Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis PAVS Clima Adoção de estratégia integrada para a redução das emissões de gases de efeito estufa em São Paulo como política de governo Objetivo reduzir impactos sobre a saúde e o bem estar da população, e sobre as operações e economia da municipalidade Colaborar com outras esferas de governo na implementação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e do Protocolo de Quioto. Resultados esperados: Projeto de Lei sobre Política Municipal de Mudanças Climáticas em São Paulo Levantamento detalhado das medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa em São Paulo já em vigor, com especial ênfase àquelas elegíveis ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Publicação de resultados (exposição de motivos, legislação e ações pela proteção do clima)
49 Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis PAVS Compras Verdes Análise do perfil de compras Listagem de bens amigáveis ao meio ambiente Análise do quadro legal e institucional para aplicação de princípios de sustentabilidade em compras públicas Revisão da Lei Municipal de Licitação (Lei Nº , de 07 Janeiro de 2002). Publicação de guia atualizado de compras públicas sustentáveis
50 A participação dos Cidadãos Uso de lâmpadas eficientes reduz consumo de energia e evita emissões de CO2 Foto: site
51 A participação dos Cidadãos Informar-se Separar o lixo para a coleta seletiva Não fazer ligações de esgoto clandestinas Regular o motor dos automóveis Usar transporte público Usar bicicletas Economizar energia elétrica Economizar água E ACIMA DE TUDO: NÃO DESPERDIÇAR!!!
52 Desdobramentos Rede Internacional do ICLEI de Comunidades-Modelo em Energias Renováveis Rede ELo no Brasil Compras Públicas Sustentáveis o poder de consumo do Estado em prol do desenvolvimento sustentável
53 Rede de Comunidades Modelo em Energias Renováveis Locais - ELo 01/06/2004, Bonn: Ministério Alemão para Cooperação Econômica e de Desenvolvimento, BMZ, assina compromisso para apoiar a iniciativa do ICLEI na África e na Ásia. Betim: cidade modelo ELo-Brasil I Seminário Rede ELo-Brasil 28/06/2006 em Betim, MG Rede internacional Energias Renováveis Locais na Cidade do Cabo, AS, 2/3/2006
54 Rede de Comunidades Modelo em Energias Renováveis Locais (ELO-Brasil), patrocínio Governo Britânico Desenvolvimento de centro de disseminação e promoção de Energias Renováveis Elaboração de agenda local de energia: plataforma para a construção de Comunidades Modelo em Energias Renováveis Locais Coordenada pelo ICLEI, no âmbito da Campanha CCP Implementação iniciada em 2005 Cidade Modelo: Betim I Seminário Internacional sobre Energias REnováveis Locais e Poder Local e I Workshop da Rede ELo-Brasil em Betim, de junho de 2006
55 Compras Públicas Sustentáveis PRESSUPOSTOS Poder de compra de governos locais influencia mercado (10 a 15% do PIB em paises da OCDE) Consumidores institucionais agem de modo responsável devido a sua influência no mercado consumidor e na economia. Considerar o ciclo de vida nas decisões sobre compras de produtos e serviços Buscar soluções inteligentes e criativas, incentivando inovações tecnológicas e de serviços Comprar somente o NECESSÁRIO
56 Compras Públicas Sustentáveis OBJETIVOS: Integrar critérios de sustentabilidade em todas as fases do processo de compras públicas para reduzir o impacto da produção e do consumo sobre a saúde humana e o meio ambiente Garantir economias para a administração Criar novos mercados para produtos sustentáveis RESULTADOS: Seminários internacionais (com PMSP e FGV) Guia sobre Licitação Sustentável para Governos Locais com FGV SP (lançado em outubro de 2006) Projeto Fomentando Compras Públicas Sustentáveis no Brasil - PMSP, SP e MG (iniciado em julho 2007, com patrocínio DEFRA-UK)
57 Conclusões A Ação Local Move o Mundo Ações efetivas de redução de emissões sendo implantadas, com resultados mensuráveis As ações falam mais alto que palavras: Enquanto os governos nacionais discutem os tratados, as autoridades locais dão o exemplo. Países cujos governantes não querem aceitar os compromissos têm nas cidades um exemplo de liderança na questão do clima.
58 Sites Básicos para Consulta (Ministério de Ciência e Tecnologia - Programa de Mudanças Climáticas) (Secretariado da Convenção do Clima) www centroclima.org.br (Centro do Clima COPPE UFRJ) (Centro de Referência em Energias Renováveis de Betim - CRER) Site internacional da Campanha do ICLEI Local Renewables Site da conferência C-40 em Nova York, maio de Informações sobre o Projeto Ambientes Verdes e Saudáveis PAVS Site do programa Cidades e Soluções na Globonews (TV a cabo)
59 Obrigada! Como nos encontrar: Secretariado para América Latina e Caribe (LACS) Av. Cerrito, 268, Piso Ciudad de Buenos Aires, DF Argentina Tel: int: Fax: int: iclei-latam@iclei.org Escritório de Projetos no Brasil: Av. IV Centenário, 1268, Sala 215 UMAPAZ, Portão 7A, Parque Ibirapuera CEP São Paulo, SP Tel: Fax: iclei-lacsbrasil@iclei.org
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