O USO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NA AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL
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1 Quiterio, P.L.; Nunes, L. R. O. P., Gerk, E. C. O uso da comunicação alternativa na avaliação das habilidades sociais de alunos com paralisia cerebral. Trabalho apresentado na 10ª Jornada de Educação Especial, Marília, São Paulo, O USO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NA AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL QUITERIO, P. L., NUNES, L. R. d O. de P., CARNEIRO, E. G. Patricia Lorena Quiterio (Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Eliane Gerk Carneiro (Professora Visitante do Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Endereço: Rua São Francisco Xavier, 524 Grupo F - CEP Tel: (21) Fax: (21) patylorenaq@gmail.com RESUMO As relações interpessoais tem sido foco de interesse de várias pesquisas nas áreas de ciências sociais e humanas. O aluno com paralisia cerebral que não consegue se comunicar oralmente de forma eficiente pode ser incapaz de expressar seus sentimentos e pensamentos, prejudicando seu desenvolvimento acadêmico e social. Os objetivos desta investigação foram: a) adaptar o Inventário de Habilidades Sociais (Del Prette e Del Prette) para alunos com paralisia cerebral, não oralizados usando recursos da Comunicação Alternativa para tal e b) verificar a consistência de uma proposta de avaliação multimodal de Habilidades Sociais para pessoas com paralisia cerebral não-oralizadas. A avaliação multimodal envolveu a aplicação dos seguintes instrumentos: Inventário de Habilidades Sociais para Pessoas Não-Oralizadas (IHSPNO), registro de observação direta dos alunos em situações sociais na escola, questionário com os responsáveis pelos alunos e entrevista com os professores desses alunos. O IHSPNO foi aplicado tanto aos alunos como aos seus professores tendo os alunos como sujeitos focais. Para testar a validade do instrumento foi aplicado o Teste de Postos com Sinal de Wilcoxon (H o para p 0,02) que revelou resultados satisfatórios. Os dados revelaram que os sujeitos apresentaram melhor desempenho nas subclasses Assertividade e Autocontrole e
2 Expressividade emocional, tanto segundo sua própria percepção como pela avaliação das professoras. As subclasses Básicas de comunicação, Empatia, Fazer amizades e Sociais Acadêmicas exibiram desenvolvimento parcial. Verificaram-se déficits significativos em Civilidade e Solução de Problemas Interpessoais. Este resultado aponta a necessidade de oferta de um Treinamento de Habilidades Sociais. Palavras chaves: educação especial; comunicação alternativa; habilidades sociais; paralisia cerebral; avaliação multimodal. RESUMO EXPANDIDO Introdução. A compreensão dos processos sociais e comunicativos é considerada essencial para a inclusão de alunos com deficiência na escola. Embora pessoas com paralisia cerebral apresentem muitas vezes um bom desenvolvimento da cognição e da linguagem, a verbalização pode estar restrita ou ausente. Suas dificuldades no desenvolvimento da linguagem receptiva ou expressiva resultam freqüentemente na incapacidade de expressar sentimentos e pensamentos. Fundamentação Teórica. Em âmbito internacional, tem sido extensa a produção de pesquisas sobre Habilidades Sociais de pessoas com deficiências 1. A pessoa pode dispor do repertório de habilidades e de recursos cognitivos não apresentando, porém desempenho considerado competente. Esta dimensão avaliativa designa o conceito de competência social que se expressa no desempenho, enquanto comportamento observável, para lidar com as demandas interativas do ambiente 2. Com a utilização efetiva dos recursos da Comunicação Alternativa (CA) pode-se supor que estes sujeitos superem os limites de suas condições físicas. Neste sentido, a CA constitui-se uma área da Tecnologia Assistiva 34, que envolve o emprego de diferentes recursos que favorecem a expressão e a comunicação de indivíduos não falantes com seus interlocutores. Nesta interação e através do uso dos sistemas de CA, o indivíduo não oralizado amplia sua competência comunicativa. Objetivos. Adaptar o Inventário de Habilidades Sociais para alunos com paralisia cerebral, não oralizados usando recursos da Comunicação Alternativa e verificar a consistência de uma proposta de avaliação multimodal de Habilidades Sociais para pessoas com paralisia cerebral. Metodologia. A pesquisa foi dividida em dois estudos. Participaram do primeiro estudo quatro alunos que apresentavam paralisia cerebral, com idades entre 18 e 23 anos, não
3 falantes e faziam uso sistemático de recursos da comunicação alternativa, seus familiares e a professora regente da turma. Após a aplicação e modificação nos instrumentos, passou-se para o segundo estudo que envolveu oito alunos, com idade entre 9 e 24 anos, seus responsáveis e professoras. O local de estudo foi o mesmo do primeiro estudo. Realizou-se uma avaliação multimodal 2 coletando informações com diferentes interlocutores e com uma diversidade de instrumentos, abaixo descritos: 1) Observação. Os alunos foram filmados no contexto da sala de aula. Os trechos da interação dos alunos com os colegas e a professora foram transcritos e analisados para observar aspectos específicos do comportamento social, além de fornecer situações geradoras para a elaboração do Inventário. 2) Questionário. Os pais responderam um questionário, cujas alternativas de resposta estavam baseadas nos critérios da escala Likert, no qual avaliaram as seguintes habilidades: básicas, autocontrole e expressividade emocional, civilidade, empatia, assertividade e fazer amizades. O questionário considerava as diferentes opções de respostas que o indivíduo poderia emitir tanto através de gestos como de pranchas de comunicação. 3) Entrevista com a professora focalizada nas Habilidades Sociais dos alunos. As entrevistas com as professoras foram gravadas, transcritas de forma literal e submetida às entrevistadas que tiveram a oportunidade de fazer comentários, corrigir idéias, esclarecer as falas assegurando assim a fidedignidade na coleta de dados 5. 4) Aplicação do Inventário de Habilidades Sociais para Pessoas Não Oralizadas (IHSPNO). Este instrumento foi composto por vinte itens de múltipla escolha e descreve situações vivenciadas na escola por pessoas com deficiência. O IHSPNO foi aplicado tanto aos alunos como aos seus professores tendo os alunos como sujeitos focais. Os itens relatam uma situação problema, para a qual o sujeito tem três alternativas de reação: habilidosa, nãohabilidosa passiva e não-habilidosa ativa. Este inventário teve como base o Sistema Multimídia de Avaliação de Habilidades Sociais 6, a Escala de Assertividade 7 e situações geradoras selecionadas a partir de registros de observação. O IHSPNO foi adaptado para atender às dificuldades motoras dos alunos-alvo 8 e para tanto foram utilizados os recursos de CA. Assim, em cada item do Inventário, na parte superior da prancha é apresentado o título da cena. A seguir, fica o relato da situação e ao lado ficavam dispostas as três cenas desenhadas que representam as possíveis reações do sujeito, conforme exemplifica o Quadro 1. Para responder os itens, o aluno teve como opções: o apontar para a figura ou sinalizar a figuraresposta a partir da varredura efetuada pela pesquisadora.
4 Situação: Na sala de aula, a turma está construindo um prato de material reciclado. A professora Clara está utilizando os cartazes de CAA com os símbolos dos materiais e das etapas do trabalho. Júlia não entendeu um símbolo da atividade e percebeu que Henrique está entendendo os símbolos. O que Júlia vai fazer? Quadro 1. Situação14 do IHSPNO: Habilidades Sociais Acadêmicas. Reação 1 Reação 2 Reação 3 Júlia fica quieta e continua sem entender o símbolo. Júlia começa a atrapalhar a aula dando gritos. Júlia mostra na prancha para Henrique que não está entendendo e pede ajuda. As opções de resposta foram apresentadas sob a forma de cartões e cada aluno apontava a sua opção de resposta diante de cada situação. As cinco opções basearam-se na Escala Likert 9. As respostas dos alunos eram anotadas no Protocolo do IHSPNO, bem como o tempo de execução. A seguir, cada resposta era classificada de acordo com o Crivo de Respostas em Habilidosa (HB), Não-Habilidosa Passiva (NHP) e Não-Habilidosa Ativa (NHA). De acordo com a fundamentação teórica, a resposta habilidosa é considerada adequada ao contexto social e tanto a resposta passiva quanto a ativa era considerada como inadequadas à demanda social. A partir do estudo com o grupo piloto, foram avaliados e reelaborados os instrumentos de avaliação para a posterior aplicação no segundo grupo de sujeitos. Tais alterações ocorreram somente no IHSPNO, pois tanto o questionário para responsáveis quanto o roteiro para a entrevista junto à professora não necessitaram de revisão segundo os próprios participantes da pesquisa. Os alunos não apresentaram dificuldade no manuseio ou no apontar das pranchas, considerando-se assim, que a visualização e o tamanho foram considerados adequados a população, de acordo com a figura 1.
5 Figura 1 Aluna S. (estudo 1) escolhendo a resposta. Apesar de não ter ocorrido nenhuma manifestação de cansaço, percebeu-se que cada movimento exigia grande esforço, pois eram cerca de sessenta movimentos em uma mesma tarefa. Outra consideração foi que os cinco tipos de opções apresentadas para o grupo piloto demonstraram ser adequados à faixa etária. Porém, com alunos mais jovens, este número de opções poderia contribuir para a falta de atenção, de concentração e cansaço para a execução da atividade. Considerando os aspectos indicados acima, foram retirados os cartões e substituídos pela leitura direta das situações. Deste modo, as respostas poderiam ser emitidas através do apontar direto para uma das três opções ou a indicação do sim e do não quando a examinadora fazia a varredura das opções de resposta, como mostra a figura 2. Assim, esta segunda versão do IHSPNO estava pronta para ser aplicada nos alunos no Estudo 2. Figura 2 Aluna D. (estudo 2) apontando com o pé a resposta na prancha. Para estimar a concordância entre a auto-avaliação e a avaliação da professora através do IHSPNO optou-se pelo emprego do Teste de Postos com Sinal de Wilcoxon 9. Convém
6 destacar que todos os instrumentos foram submetidos a análise por dez juízes, participantes do grupo de pesquisa, que consideraram os instrumentos viáveis de aplicação. Resultados. Grupo piloto. As observações revelaram que o comportamento não-verbal mais utilizado foi o assentimento com a cabeça, através do qual o aluno emitia respostas sim/não a perguntas diretas. Consonante com a literatura 10, os outros comportamentos mais frequentes foram o olhar/contato visual seguido dos gestos e sorrisos. Os questionários revelaram que as subclasses Fazer amizades (67%) e Civilidade (70%) obtiveram um déficit parcial. A entrevista apontou déficit no desempenho em Solução de Problemas Interpessoais. As subclasses Básicas de comunicação, Assertividade, Fazer Amizades, Civilidade e Sociais Acadêmicas com déficit parcial e a subclasse com desempenho adequado foi Autocontrole e Expressividade emocional. O IHSPNO mostrou que a subclasse Autocontrole e Expressividade emocional apresentou déficit significativo e as demais subclasses apresentaram dificuldades parciais. Segundo grupo. Os responsáveis consideraram através do questionário que seus filhos tinham desempenho adequado em Básicas de comunicação (78,8%) e Autocontrole e Expressividade emocional (78%). Dificuldades parciais estiveram presentes em Assertividade (65%), Civilidade (59,3%) e Empatia (54,1%). A subclasse Fazer amizades (47,5%) foi considerada como tendo o índice insatisfatório. As professoras através das entrevistas consideraram que as subclasses Solução de Problemas Interpessoais e Civilidade apresentaram déficits significativos. Assertividade foi avaliada como desempenho adequado e as demais com déficits parciais. O IHSPNO revelou habilidade adequada em Assertividade. Em contrapartida, as subclasses Fazer amizades e Solução de problemas interpessoais revelaram um déficit significativo. Discussão. O ambiente físico da interação, os interlocutores envolvidos e a natureza da interação 2 interferem de modo decisivo na utilização do repertório e na sua devida competência social. Devido a este caráter situacional e cultural dos relacionamentos interpessoais, faz-se necessário utilizar diferentes instrumentos e informantes na análise do repertório de Habilidades Sociais 6,10. Esta proposta é amplamente defendida tanto na avaliação como para promoção das Habilidades Sociais com vistas à generalização dos comportamentos. Pode-se constatar na avaliação da tipologia das reações através do IHSPNO que seis alunos tiveram o predomínio de respostas habilidosas e seis das não-habilidosas, sendo cinco passivas e uma ativa. Este aspecto, de acordo com a literatura, considera que pessoas sem oralidade podem emitir reações não-habilidosas, contudo, constata-se um movimento, ainda que de forma inicial, por manifestar de diferentes maneiras a voz e a vez, buscando um lugar na sociedade 3. Neste sentido, esta população pode se expressar através
7 dos componentes não-verbais e de recursos da Comunicação Alternativa possibilitando o exercício e a expressão de reações como quaisquer outros indivíduos, contanto que seja dada a oportunidade de expressão e de interação social. Esta discussão torna-se indicativa da necessidade de Treinamento de Habilidades Sociais para que se possa ampliar o repertório das habilidades e sua proficiência de acordo com a demanda, possibilitando uma reação mais competente. Estes resultados não denotaram déficit de aquisição, visto que nenhum dado revela ausência total de habilidade, mas déficits de desempenho (falta de oportunidade de explorar tanto as situações como as relações e controle de estímulo privilegiando a dependência em detrimento da autonomia) e de fluência (exposição insuficiente a desempenhos sociais competentes) nas relações interpessoais 6,7. O número reduzido de participantes impossibilitou a aplicação de testes de significância estatística ou testes de confiabilidade de mudança que limitaram as conclusões desses resultados, indicando a necessidade de modelos de avaliação mais completos e de aperfeiçoamento metodológico nessa área. Elaborando uma análise geral do instrumentos, percebeu-se que os primeiros passos na compreensão das Habilidades Sociais de Pessoas Não-Oralizadas foram dados, através da escolha dos instrumentos de avaliação utilizados no estudo, centrando a discussão na escassez de instrumentos de medida validados para a população estudada. Destaca-se que eventuais divergências de percepções entre os familiares, os professores e os próprios alunos aconteceram e, isto pode ser atribuído 1 a questões de adaptação de instrumentos, diferenças nos comportamentos específicos da população em foco ou por questões sócio-culturais. Este estudo poderia ser realizado em situações do ambiente familiar e com observação complementar em outros ambientes, fora do espaço escolar. Conclusão. Na relação entre todos os instrumentos, percebeu-se que as subclasses Assertividade e Autocontrole e Expressividade emocional foram as que apresentaram melhor desempenho. As subclasses Básicas de comunicação, Empatia, Fazer amizades e Sociais Acadêmicas mostraram desenvolvimento parcial. Verificaram-se déficits significativos em Civilidade e Solução de Problemas Interpessoais. Os dados deste estudo sinalizaram que os instrumentos foram adequados à população, portanto poderão servir de base para desenvolver futuras pesquisas com um número significativamente maior de participantes. Outro desdobramento desses estudos é a elaboração e a implementação de Treinamento em Habilidades Sociais (THS) utilizando recursos da CA, com o propósito de aperfeiçoar a competência individual e interpessoal em situações sociais.
8 Referências Bibliográficas. 1 DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A. Avaliação do repertório social de crianças com necessidades educacionais especiais. In: MENDES, E.G.; ALMEIDA, M. A.; WILLIAMS, L. C. A. (Orgs). Temas em Educação Especial: avanços recentes. São Carlos, EDUFSCar, p , DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. (2001) Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis, RJ: Vozes, NUNES, L. R. O. P. Favorecendo o desenvolvimento de jovens com necessidades educativas especiais. RJ: Dunya, VON TETZCHNER, S.; MARTINSEN, H. Introdução à comunicação alternativa. Porto, Portugal: Porto Editora, MANZINI, E. J. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semiestruturada. In:. Colóquios sobre pesquisa em Educação Especial. Londrina: EDUEL, p DEL PRETTE, Z.A.P.; DEL PRETTE, A. Sistema Multimídia de Habilidades Sociais de Crianças: (SMHSC-Del-Prette) manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 7 ALVES, C. A. Estudos para a construção de uma Escala de Assertividade para Crianças f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Departamento de Psicologia, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, BURGEMEISTER, B.B.; BLUM, L. H.; LORGE, I. Escala de Maturidade Mental Columbia: manual para aplicação e interpretação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001, 68 p. 9 SIEGEL, S.; CASTELLAN, N. J. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, CABALLO, V. E. Elementos componentes da habilidade social. In: (Org). Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Santos, 2003, p TIPO DE APRESENTAÇÃO: comunicação oral
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