(2) Tainá KatiúciaSimor e Simor- Acadêmica do 4 nível de Psicologia da Faculdade Meridional-IMED. Passo Fundo-RS.

Transcrição

1 Rodrigo (1) Tainá (2), Luiz Ronaldo (1) (1) Rodrigo Iran Melara Simões - Psicólogo e aluno egresso do Curso de Psicologia da Faculdade Meridional-IMED, Passo Fundo RS. rodrigoigp@gmail.com (2) Tainá KatiúciaSimor e Simor- Acadêmica do 4 nível de Psicologia da Faculdade Meridional-IMED. Passo Fundo-RS. tainakssimor@yahoo.com.br (1) Luiz Ronaldo Freitas de Oliveira: Psicólogo, Doutorando em Psicologia Clínica na UNISINOS, Professor e Coordenador do Curso de Psicologia da Faculdade Meridional IMED, Passo Fundo RS. ronaldo@imed.edu.br

2 Teoria de Viktor Frankl: uma proposta psicoterápica RESUMO:Este artigo objetiva apresentar a teoria de Viktor Frankl como uma proposta psicoterápica. Partindo da história de Viktor Frankl, mesmo com tantas contradições no decorrer de sua trajetória, ele não perdeu o amor pelas pessoas e a capacidade de potencializar suas experiências. Entendendo que o ser humano nunca pode deixar de ter esperança e um sentido para a vida. Para tanto este trabalho, fundamenta-se teoricamente, através de estudo bibliográfico, qualitativo e exploratório,partindo da teoria de Viktor Emil Frankl, e relacionando às construções científicas da Psicologia sobre as demandas atuais. Na pesquisa constatou-se que há poucas publicações que abordam a psicoterapia como forma de potencialização dos aspectos humanos e existenciais. A teoria frankliana e a Psicologia Positiva são potencialmente úteis para uma psicoterapia capaz de resgatar o sentido da vida. Demonstra-se no decorrer deste trabalho,que o ser humano racional pode buscar, através das experiências e adversidades da vida, a capacidade de escolher no que tange a direcionar o próprio sofrimento como potencializador na busca desoluções, sem perder o amor a vida. Desta forma aborda-se a Logoterapia para possibilitar a compreensão do tema, onde aborda-se, através do seu conceito a busca do sentido, pois o mesmo existe para cada ser humano, que deve buscar encontrá-lo diante das vivências, pois o mesmo se modifica mas nunca deixa de existir. Palavras-chave: Psicoterapia. Viktor Frankl. Logoterapia. ABSTRACT : This article presents the theory of Viktor Frankl as a proposal psychotherapy. Based on the story of Viktor Frankl, even with so many contradictions in the course of his career, he has not lost the love for people and the ability to leverage their experiences. Understanding that human beings can never give up hope and meaning to life. To do this work, is based on theory, the study seeks qualitative, exploratory, based on the theory of Viktor Emil Frankl, and relating to the construction of scientific psychology on the current demands. In the survey it was found that there are few publications that discuss psychotherapy as a way of leveraging the human and existential. The theory frankliana positive psychology and are potentially useful for a psychotherapy able to recover the meaning of life. It is shown in this paper that the rational human being can get through the experiences and hardships of life, the ability to choose when it comes to directing his own suffering as a potentiator in search desoluções without losing love life. Thus approaches to Logotherapy to enable understanding of the topic, which is approached via its concept to search for meaning, as the same exists for every human being, which should seek to find it on the experiences, because it modifies but never ceases to exist. Keywords:Psychotherapy. ViktorFrankl. Logotherapy. 1.INTRODUÇÃO Os estudos científicos da Psicologia evoluíram significativamente no que se refere à avaliação, diagnóstico e tratamento de psicopatologias e dificuldades psicológicas. No entanto, é menor a quantidade de estudos sobre os aspectos saudáveis do ser humano, sobre suas forças e virtudes. Estes aspectos foram abordados com maior ênfase pelos teóricos humanistas e atualmente vêm sendo estudados por pesquisadores da Psicologia Humanista Existencial. Mesmo com o recente avanço dos estudos teóricos sobre os aspectos positivos do ser humano, pouco se produz a respeito de práticas de intervenção em psicoterapia com este viés. A teoria de Viktor Frankl, no âmbito da Psicologia, é compreendida como a capacidade humana de enfrentar eventos estressores e sair fortalecido da experiência. A partir deste conceito, uma proposta psicoterápica, com foco no fortalecimento dos aspectos humanos existenciais, representa uma oportunidade de potencializar o sujeito para o enfrentamento das adversidades, e dessa forma, promover saúde mental e qualidade de vida. A Logoterapia pode ser de grande valor para uma psicoterapia voltada ao fortalecimento da capacidade humana de enfrentar os desafios da vida. Para a Logoterapia, faz parte da dimensão humana à busca de sentido em todas as situações da existência, inclusive nos eventos adversos. Nessa perspectiva, as situações de sofrimento podem figurar oportunidade de aprendizado e crescimento.

3 Pode-se atribuir sentido à dor, um significado existencial por meio da atitude livre e responsável frente ao que a vida apresenta. O artigo é composto pela fundamentação teórica baseada na apresentação da história de vida de Viktor Emil Frankl e percorre os principais aspectos teóricos da sua obra, com foco na potencialização dos aspectos saudáveis do ser humano. 2. HISTÓRIA DE VIKTOR FRANKL O primeiro passo necessário para compreender a obra de Viktor Frankl, é ter contato, mesmo que breve, com sua história de vida, marcada por superações de grandes adversidades e por uma existência repleta de significado. Viktor Emil Frankl, austríaco, descendente de família judaica, segundo de três filhos, nasceu em 26 de março de 1905 e morreu em 02 de setembro de Ainda em sua juventude, mostrou-se crítico à ciência reducionista e interessado nas questões especificamente humanas. Na adolescência indagava seus professores sobre o sentido da vida. Em Viena, enquanto estudante de Medicina, trocouidéias com Freud e Adler, porém sua visão de mundo distinta à psicanálise o impulsionou a fazer seus primeiros estudos e publicações já com um posicionamento humanista (Pintos, 2003). O início de sua trajetória profissional como médico psiquiatra envolveu a organização de Centros de Aconselhamento Juvenil e de uma ação extraordinária de prevenção ao suicídio. Tratou mais de 900 jovens de forma gratuita, resultando em enorme sucesso; naquele ano nenhum jovem se suicidou em Viena, fato que teve ressonância positiva no exterior.foi ainda diretor do Pavilhão das Mulheres Suicidas do Hospital Psiquiátrico deviena. Neste cargo Frankl, mesmo correndo risco de perder a vida, sabotou as ordens que recebera dos nazistas de proceder àeutanásiade doentes mentais sob seus cuidados. Tais experiências o impulsionaram ainda mais a ampliar os estudos sobre o sentido da vida e Psicoterapia(Langle, 2001). Durante a Segunda Guerra Mundial, Frankl foi feito prisioneiro nos campos de concentração nazistas. Nesta época perdeu sua esposa grávida, seus pais e irmão. Exceto sua irmã, toda sua família foi morta durante o holocausto. Prisioneiro/escravo durante três anos nos campos de concentração, privado de toda a liberdade e dignidade exterior, Frankl se viu reduzido à existência nua e crua. Mesmo tendo perdido tudo que era seu, sofrendo de desnutrição, frio e da brutalidade da guerra, Frankl conseguiu encarar a vida como algo que valia a pena preservar. Para tanto se sustentou na última liberdade humana, a capacidade de escolher a atitude pessoal diante das circunstâncias (Frankl, 2008). Após a libertação dos campos de concentração, Frankl reconstrói a vida pessoal, casa-se novamente e tem uma filha. Retoma o trabalho de psiquiatra/terapeuta, estuda Filosofia, e intensifica os estudos e publicações que fazem a base da Logoterapia (Langle, 2001). Viktor Frankl é considerado o fundador da Logoterapia, terceira Escola Vienense de Psicoterapia, depois das de Freud e Adler (Xausa, 2003). Frankl tornou-se professor de Neurologia e Psiquiatria na Universidade de Viena e também professor de Logoterapia na Universidade da Califórnia. Ainda lecionou nas universidades de Harvard, Stanford, Dallas e Pittsburgh. Publicou vários livros e fez viagens de conferências em universidades de países de todos os continentes. É reconhecido por diversos centros acadêmicos e de saúde humana pela sua contribuição à Psicologia (Frankl, 2010a). 3. TEORIA DE VIKTOR FRANKL Frankl (1976, 1978, 1989, 1990a, 1990b, 1997, 2003, 2005, 2010a, 2010b) parte do pressuposto de que a principal fonte motivadora do ser humano é a busca de sentido, algo em função do qual se vive. Segundo sua teoria, o sujeito que tem um porque viver pode suportar qualquer como. A busca incessante de um sentido para a vida faz parte dos questionamentos existenciais. Pioneiro em abordar o tema na Psicologia,Frankl dedicou-se ao trabalho terapêutico e fundou a Logoterapia, ou Psicologia do Sentido da Vida, cuja premissa básica consiste na ideia que todo ser

4 humano busca significado na vida. Todo trabalho de Frankl é voltado às questões da existência (Sommerhalder, 2010). Frankl não trata do sentido da vida em termos gerais, mas de um sentido pessoal para a vida de cada sujeito, que este percebe, mas que também pode criar (Xausa, 2003). A Logoterapia não é a procura de um, mas a procura do sentido, porque não se trata de inventar um sentido. Ele já existe e nossa tarefa é encontrá-lo (Gomes, 1992). Não existe um sentido genérico para a vida, cada pessoa tem seu sentido específico em cada momento vivenciado. O sentido se modifica, mas jamais deixa de existir. A decisão por responder e dar significado às situações da própria vida constitui a essência da existência humana (Frankl, 2003). A teoria de Frankl tem como objetivo o esclarecimento da existência, enfatizando possibilidades de se realizar o sentido da vida. Seus estudos percorrem a dimensão dos fenômenos especificamente humanos, como a liberdade para descobrir o sentido da própria vida, a responsabilidade, o autodistanciamento, a autotranscendência e a capacidade de amar (Silveira &Mahfound, 2008). Para Frankl (1997, 2003) o sujeito não pode ser considerado apenas como uma criatura cujo interesse fundamental é o de satisfazer as pulsões, de gratificar os instintos, ou então, reconciliar entre si o Id, o Ego e Superego. Nem a presença humana pode ser compreendida simplesmente como resultado de condicionamentos ou de reflexos condicionados. O homem vai além e se revela como um ser com liberdade para descobrir o significado das suas ações e o sentido da própria existência. A Logoterapia parte do conceito de liberdade de decisão para levar o sujeito à percepção da responsabilidade pessoal por suas atitudes, ou seja, compreende o homem como ser responsável. A Logoterapia procura criar no sujeito uma consciência plena de sua própria responsabilidade perante o que a vida lhe apresenta. A partir desta ampliação da consciência, a pessoa tem possibilidades de atribuir novos rumos existenciais em sua trajetória (Aquino; Damásio & Silva, 2010). O ser humano é criatura responsável e que precisa realizar o sentido potencial de sua vida. A decisão por responder e dar significado às situações da própria vida constitui a essência da existência humana (Frankl, 2003, 2010b). A visão Frankliana aponta que a dor é inerente à condição humana. Assim, o sofrimento desnecessário pode e deve ser evitado, no entanto, quando a adversidade é inevitável e está posta, existe a possibilidade do autodistanciamento, ou seja, o sujeito tem a possibilidade de olhar a situação como se não fosse sua e pensar possibilidades de ação frente aos impasses da vida (Moreira & Holanda, 2010). À medida que compreende a existência humana como autotranscendente, Frankl deixa claro que o sentido potencial de uma situação vivida transcende a necessidade de autoconservação e da busca de felicidade. Dessa forma o ser humano não busca somente a felicidade, mas antes um motivo para ser feliz (Pereira, 2007). A felicidade não ocorre quando é transformada em alvo, ocorre sim como efeito colateral da entrega pessoal a algo ou alguém fora de si (Frankl, 2005, 2008). Segundo a concepção frankliana, a autotranscendência se dá por meio da superação de uma existência egoísta. É na experiência da sociabilidade que o homem pode desvelar o sentido que a alteridade confere à sua vida. É, portanto, sedimentando sua existência na entrega a algo ou alguém fora de si mesmo, que o humano encontra sua realização (Abreu; Moreira & Oliveira, 2006). A capacidade humana de autotranscendência também emerge na religiosidade. O sujeito possui um inconsciente transcendental, as pessoas têm uma fé inconsciente, um deus inconsciente. A religiosidade é um fenômeno humano a ser considerado pela Psicologia, é o que chama de dimensão noética ou dimensão espiritual do ser humano. No entanto, a Logoterapia exclui qualquer comprometimento com confissão religiosa e faz uma clara distinção entre psicoterapia e religião. A primeira busca a saúde mental, enquanto a segunda, a salvação das almas. Dessa forma a Logoterapia procura acessar a dimensão religiosa do sujeito como uma fonte de significado existencial promotora de saúde mental (Frankl, 1997). A autotranscendência confere ao humano a capacita de amar. A pessoa encontra sentido na vida na medida em que se entrega ao afeto autêntico de amor ao outro. A experiência do afeto e a dedicação responsável ao ser amado são fontes de significado existencial (Frankl, 2003). O amor é um sentimento

5 que pode resistir à distância física, estar presente e sustentar sentido na vida mesmo em condições extremamente adversas. Esta afirmação emerge das vivências de Frankl nos campos de concentração, em que imaginava conversas com sua esposa. Frankl relata que o amor o ajudou a manter-se vivo, pois havia um motivo para lutar pela vida (Langle, 2001) A teoria frankliana coloca que o vazio existencial se refere à angústia da pessoa que não tem claro o sentido da própria vida. Fenômenos patológicos como, depressão, agressão e vício não podem ser entendidos se não se reconhecer o vazio existencial subjacente a eles. A Logoterapia se dispõe justamente a ajudar o sujeito em sua busca por significado (Rodrigues, 1995a). A Logoterapia é uma proposta centrada no sentido ou terapia por intermédio do sentido. Confronta o sujeito com o sentido de sua vida e o reorienta para o mesmo. Segundo Frankl (1976), não é possível ao psicólogo dar um sentido para a vida do outro, mas sim ajudá-lo a encontrar o seu próprio sentido. De acordo com a Logoterapia de Frankl, há três valores principais pelos quais se pode atribuir sentido à vida: valor criativo produzir algo significativo ou fazer uma boa ação; valor vivencial experiência de trocas afetivas ou interagir com os objetos do mundo; valor atitudinal transformar a tragédia pessoal em triunfo, ou seja, buscar lições de crescimento pessoal nos momentos difíceis (Velasques, 2007). O valor criativo é acessado quando o sujeito cria algo para dar ao mundo. O sujeito se autorealiza justamente na medida em que esquece de si mesmo enquanto se entrega a sua função na vida em dado momento. Refere-se à atitude concreta da pessoa que se dedica a uma atividade, a uma causa ou a outro ser (Frankl, 2010b). O ser humano tem a possibilidade de perceber significado existencial também ao experienciar algo do mundo. O valor vivencial se realiza quando o ser humano experimenta algo, como a bondade, a verdade e a beleza, ou contempla a natureza e a cultura, ou ainda recebe outro ser humano em sua originalidade única, amando-o (Peter, 2005). O terceiro caminho de realização de sentido, descrito por Frankl, envolve o valor atitudinal, ou seja, perceber o significado da atitude perante a dor. A vida envolve alguns sofrimentos inevitáveis, e sobreviver é encontrar sentido na dor. Se há um propósito para a vida, deve havê-lo também na adversidade. Perante um sofrimento inevitável, pode-se atribuir sentido à vida ao escolher a atitude pessoal. Mesmo uma vítima desamparada, numa situação sem esperança, enfrentando um destino que não pode mudar, pode erguer-se acima de si mesma, crescendo e modificando-se. Pode transformar a tragédia pessoal em triunfo (Moreira & Holanda, 2010). 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a conclusão da elaboração deste estudo,trazendo a história de vida de Viktor Frankl, com os entrelaces de situações conflitosas em sua vida, perdas e sofrimentos físicos, emocionais e psicológicos, mas que nunca perdeu a fé e a confiança na sua vida e mais ainda depois de ter passado tantas adversidades teve a capacidade de refazer a sua história. Em sua teoria acredita na capacidade do ser humano, mas que a consciência de que não vive sozinho está acima de qualquer sentimento abordando o amor como o principal por si e pelos outros. Frankldefendeu o posicionamento humanista, defendia que não existe um sentido genérico para a vida, mas que cada ser humano tem o seu sentido específico em cada situação vivida. O seu estudo com a Logoterapia traz que o sujeito é responsável por seus atos e atitudes, pois entende ele que o homem é um ser responsável, pela sua consciência o ser humano busca novas possibilidades para as situações adversas que se apresenta e a solução para as mesmas. Denota-se ao estudo que o ser humano também tem a capacidade de ver certas situações e distinguir que as mesmas não há necessidade de passar através do autodistanciamento, porém o homem possui a capacidade de amar, sendo que a pessoa pode encontrar a sua felicidade plena dando amor a outro ser.

6 Pelo exposto ao estudo realizado entende-se que o ser humano nasce para ser feliz, mas que muitas vezes há a necessidade e a não possibilidade de não precisar ter certas adversidades, mas quando isto acontece o indivíduo possui a capacidade de crescimento com certas situações, pois o ser humano possui através da Logoterapia apresentada por Frankl valores pelos quais pode atribuir sentido a vida como o valor criativo ao praticar uma boa ação, valor vivencial quando o ser humano experimenta algo como a bondade e a beleza e ainda o valor atitudinal como sobreviver mesmo perante a dor. 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abreu, A. K. C., Moreira, J. O. e Oliveira, M. C. (2006). Moralidade e sociabilidade em Frankl: um norte para superação da violência. Psicologia estudo, vol.11. Disponível em: < Acesso em 5 de maio de Aquino, T. A. A., Damásio, B. F. e Silva J. P. (2010). Logoterapia e Educação: fundamentos e prática. São Paulo: Paulus. Frankl, V. E. (1976). A psicoterapia na prática.são Paulo: EPU. Frankl, V. E. (1978). Fundamentos antropológicos da psicoterapia.rio de Janeiro: Zahar. Frankl, V. E. (1989). Psicoterapia e sentido da vida.2 ª ed. São Paulo: Quadrante. Frankl, V. E. (1990a). A questão do sentido em psicoterapia.campinas: Papirus. Frankl, V. E. (1990b). Psicoterapia para todos: uma psicoterapia coletiva para contrapor-se à neurose coletiva. Petrópolis: Vozes. Frankl, V. E. (1997). A presença ignorada de Deus.4 ª ed. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes. Frankl, V. E. (2003). Sede de sentido.são Paulo: Quadrante. Frankl, V. E. (2005). Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. 15 ª ed. São Paulo: Idéias e Letras. Frankl, V. E. (2008). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. 25ª ed. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes. Frankl, V. E. (2010a). O que não está escrito nos meus livros: memórias.são Paulo: É Realizações. Frankl, V. E. (2010b). Psicoterapia e sentido de vida:fundamentos da logoterapia e análise existencial.4 ª Ed. São Paulo: Quadrante. Gomes, C. V. (1992). Logoterapia: a psicoterapia existencial humanista de Viktor Emil Frankl. São Paulo: Loyola. Langle, A. (2001). Viktor Frankl: Una biografía. Barcelona: Herder. Moreira, N. H. A. (2010). Logoterapia e o sentido do sofrimento: convergências nas dimensões espiritual e religiosa. Psico-USF, vol.15, n.3. Disponível em: < Acesso em 14 de maio de Oliveira, M. A. et. al. (2008). Resiliência: análise das publicações no período de 2000 a Psicologia ciência profissão, vol.28, n.4. Disponível em: < Acesso em 30 de abril de Pereira, I. S. (2007). A vontade de sentido na obra de Viktor Frankl. Psicologia USP, vol.18, n.1. Disponível em Acesso em 5 de maio de Peter, R. (2005). Viktor Frankl: A antropologia como terapia. 2 ª ed. São Paulo: Paulus.

7 Pintos, C. C. G. (2003). Viktor Emil Frankl: a humanidade possível. São Paulo: Booklivros. Rodrigues, R. (1995a). Fundamentos da Logoterapia: na clínica psiquiátrica e psicoterapêutica. Vol I, Petrópolis: Vozes. Silveira, D. R. e Mahfoud, M. (2008). Contribuições de Viktor Emil Frankl ao conceito de resiliência.estudos de psicologia, Campinas, v. 25, n. 4, Dec. Disponível em: < &lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03 de abril de Sommerhalder, C. (2010). Sentido de vida na fase adulta e velhice. Psicologia: Reflexão Crítica, vol. 23, n. 2. Disponível em: < &lang=pt&tlng=pt>. Acesso em 08 de agosto de Velásques, L. F. (2007). Viktor Emil Frankl: el médico y el pensador de una vida con sentido. Iatreia. Disponível em: < Acesso em 6 de junho de Xausa, I. A. M. (2003). O sentido dos sonhos na psicoterapia em Viktor Frankl. São Paulo: Casa do Psicólogo.