Apresentação: SDAS - DEZEMBRO/2014. Praça Antonio Telles, 15 cj 82, Centro, Santos, SP telefone (13)

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1 Apresentação: SDAS - DEZEMBRO/2014

2 APRESENTAÇÃO 1ª Parte: (60 ) Histórico, conceitos, iniciativas internacionais, cenário nacional e internacional sobre o Tema Caminhos percorridos e experiências consideradas até a construção do modelo Brasileiro 2ª Parte: (60 ) O Modelo Brasileiro do Programa de Operador Econômico Autorizado Fórmulas de construção de Portal ou janela única Perguntas e debates

3

4 OMA 179 países OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO Frameworks of Standards to Secure and Facilitate Global Trade - SAFE O que é a SAFE - estrutura de padrões para segurança e facilitação do comércio global? SAFE da OMA - É o principal padrão internacional de segurança e facilitação aduaneira, Bruxelas 06/2005. Cuida dos aspectos de Segurança da Cadeia Logística, principalmente contra o terrorismo. (OEA como anexo II). Em 2007 mais de 160 países. (OEA no texto, condições e requisitos). Em 2010 a OMA reedita a SAFE. (diretrizes, guia de implementação, modelo de programa OEA, uso de scanners, base de dados). Em 2012 nova revisão. (modelo de Acordo de Reconhecimento Mútuo (Mutual Recognition Arrangement/Agreement - MRA)).

5 CONCEITOS 1. Operador Econômico: qualquer pessoa, física ou jurídica, que em função do seu negócio esteja envolvida em atividades econômicas. 2. Operador Econômico passível de certificação OEA aquele operador econômico que atua em atividades de comércio exterior e que se enquadre nas condições estabelecidas pelo programa e pelo organismo certificador. 3. Operador Econômico Autorizado(OEA) brasileiro é o operador econômico, interveniente no comércio exterior, estabelecido no território brasileiro e certificado pela RFB. 4. Cadeia Logística de Comércio Exterior é a corrente de intervenientes que viabiliza a transferência da mercadoria entre o vendedor e o comprador. ( 2 países)

6 CONCEITOS MAIS IMPORTANTES 5. Cadeia Logística Segura no comércio exterior é a corrente composta somente por elos (intervenientes) certificados pela Aduana como OEA. 6. Reconhecimento Mútuo acordo internacional entre dois ou mais países, mediante o qual acreditam a certificação OEA emitida por um dos signatários.

7 O QUE É UM OEA? Um interveniente em operações de comércio exterior. (cadeia de suprimento logística) Que tem comprometimento com o Estado. (RFB) Exerce atividade regular e idônea. (cadastro) Administra de forma transparente com o Estado. (registros disponíveis) Solicita seu reconhecimento como Autorizado (confiável, seguro) por parte das autoridades aduaneiras de seu país. (Certificação voluntário) Recebe tratamento procedimental diferenciado das autoridades que fiscalizam o comércio exterior. (benefícios extra tributários)

8 QUEM SÃO OS INTERVENIENTES OEA? TODA A CADEIA LOGÍSTICA Importador Fabricante, Exportador e Embarcador Despachante Aduaneiro Transportador (armadores, agências marítimas, agentes de carga, transportadores marítimos, aéreos e terrestres) Depositários (Alfandegados, Redex, outros) Operadores Portuários (Terminais, outros)

9 ESTRUTURA DE PADRÕES - SAFE QUATRO ELEMENTOS FUNDAMENTAIS: 1. Harmoniza as informações que devem ser transmitidas antecipadamente, por via eletrônica, sobre as remessas entrando, saindo ou em trânsito, e que constam dos manifestos de carga. 2. Todo país que aderir à Estrutura, se compromete a empregar um método de gerenciamento de riscos consistente, a fim de responder às ameaças em matéria de segurança. 3. A SAFE exige que, a pedido da nação recebedora, e baseando-se em uma metodologia comparável de determinação do risco, a administração aduaneira da nação remetente faça, na saída, uma inspeção de contêineres e cargas de alto risco utilizando, preferencialmente, equipamentos de inspeção não invasiva, como aparelhos de raios X de grande porte e detectores de radiação. 4. Determina os benefícios que as aduanas proporcionarão às empresas que apliquem as melhores práticas recomendadas e satisfaçam aos padrões mínimos de segurança da cadeia de abastecimento.

10 OMA DIRETRIZES MACRO = EMBASAMENTO DA SAFE 02 PILARES 1- Parceria Aduana/Aduana 2 - Parceria Aduana/Empresa *3 - Parceria Aduana/Órgãos de Controle

11 REQUISITOS SAFE NA CERTIFICAÇÃO OEA 1. Ações para confiabilidade Aduana/Empresa Consulta, Cooperação e Comunicação. Educação, Formação e Sensibilização. Intercâmbio de informações, Acesso e Sigilo. 2. Gestão comercial e financeira da empresa Sistema satisfatório de gestão dos registros comerciais. Viabilidade financeira. 3. Estabelecimento de requisitos de segurança Das pessoas, veículos, cargas e instalações.

12 OMA CONCLUSÕES DA SAFE 1. Estabelece normas que garantem a segurança e a facilitação da cadeia de abastecimento em nível global, a fim de promover certeza e previsibilidade. 2. Incentiva a gestão integrada da cadeia de abastecimento. 3. Fortalece o papel das Aduanas, suas funções e capacidades para responder aos desafios e aproveitar oportunidades do século XXI. 4. Patrocina a integração entre as administrações aduaneiras, a fim de melhorar a capacidade de detecção de remessas de alto risco. 5. Baliza a cooperação entre as aduanas e as empresas (OEA). 6. Promove a circulação ininterrupta de mercadorias através de cadeias de abastecimento do comércio internacional seguras.

13 OEA EM OUTROS PAÍSES JÁ IMPLATADO EM 64 PAÍSES

14 World Trade Center, USA 2001 Manila, Filipinas 2003 Beslam, Russia 2004 Madrid, Espanha 2004 Londres, Inglaterra 2005 Mumbai, India 2006

15 MAPA DE RISCO DE TERRORISMO PARA INVESTIMENTO DE CAPITAL Manila, Filipinas 2003 Beslam, Russia 2004 BAIXO MÉDIO ALTO SEVERO DADOS DE 2013 FONTE = Risk Advisory Group

16 Segurança e Controle TERRORISMO FAST C-TPAT SIMPLIFICAÇÃO CERFICAÇÃO

17 E O BRASIL? DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM SEGURANÇA? Fonte Fonte: OMC e MDIC PESQUISA DO STANDARD BANK Ao menos 37% de nossas exportações vão para países que se preocupam, principalmente, com a Segurança. (motivos: terrorismo, tráfico de drogas, armas e comércio ilegal de produtos contrafeitos)

18 E O BRASIL? DADOS ESTATÍSTICOS DE EXPORTAÇÕES PARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE EMPRESAS Pessoa Física 1,8% Minérios Sementes oleaginosas 9,8 15,1 Grande Empresa 30,6% Média Empresa 25,4% Micro & Pequena Empresa 42,1% Combustíveis minerais Carnes Veículos automotores e partes Açúcar Máquinas e instrumentos mecânicos Ferro fundido, ferro e aço 3,5 7,7 6,3 6,0 5,1 5,0 Plataformas de petróleo e gás 3,4 Resíduos das inds. alimentares 3,0 PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS EXPORTADOS - % EM VALOR Máquinas e instrumentos mecânicos 12,5 Máquinas e instrumentos mecânicos 14,2 Madeira e obras 7,8 Madeira e obras 7,8 Obras de pedra, cimento e gesso 7,2 Obras de pedra, cimento e gesso 5,6 Plásticos e obras 4,2 Pedras preciosas e artigos de joalheria 5,6 Máquinas e equipamentos elétricos 3,9 Máquinas e equipamentos elétricos 4,3 Produtos das indústrias químicas 3,9 Plásticos e obras 3,0 Couros e peles 2,9 Café 2,8 Café 2,8 Móveis e mobiliário médico 2,7 Móveis e mobiliário médico 2,6 Frutas 2,5 Ferro fundido, ferro e aço 2,4 Calçados e partes 2,4 Fonte: MDIC - AliceWeb

19 E O BRASIL? DADOS ESTATÍSTICOS DE EXPORTAÇÕES PRINCIPAIS BLOCOS DE DESTINO DAS GRANDESEMPRESAS % EM VALOR PRINCIPAIS BLOCOS DE DESTINO DAS MÉDIAS EMPRESAS % EM VALOR Ásia 32,7 Aladi 34,6 Aladi 20,2 Mercosul 20,2 Mercosul 11,9 Demais da Aladi 14,4 Demais da Aladi 8,4 União Europeia 19,4 União Europeia 19,8 Estados Unidos 18,6 Estados Unidos 9,9 Ásia 16,1 Oriente Médio 4,6 África 3,6 África 4,6 Oriente Médio 1,8 Europa Oriental 1,8 Europa Oriental 1,0 PRINCIPAISBLOCOS DE DESTINO DAS MICRO E PEQUENASEMPRESAS % EM VALOR Aladi Mercosul Demais da Aladi União Europeia Estados Unidos Ásia África Oriente Médio Europa Oriental 0,5 1,7 4,7 15,4 14,4 16,4 19,2 21,7 37,1 OBSERVAÇÃO DESTE PALESTRANTE: Na exportação, quanto mais bem percebido o conceito de segurança da cadeia logística brasileira internacionalmente, melhor será para a imagem do Brasil e para a aceitação de nossos produtos no comércio exterior, isto representa uma vantagem competitiva no mercado.

20 2005 BREVE HISTÓRICO INICIATIVAS DA RFB OMA aprova o SAFE FRAMEWORK e Brasil assume compromisso em adotá-lo; (informe-se RFB) Brasil comunica que aplica a Linha Azul como seu programa de OEA RFB inicia estudos a fim de implementar o verdadeiro programa de OEA brasileiro Divulga e apresenta IN para consulta pública Nova equipe, nova minuta de IN (lançamento oficial em Recife dia 10/12/14) Cronograma previsão 2014/15/16.

21 TERRORISMO ECONÔMICO / SOCIAL Certificação com Efetividade no Controle e Combate às Operações Irregulares Aplicar medidas de simplificação como o OEA?

22 PROJETO DA RFB SOBRE OEA CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA DE MODELO BRASILEIRO DE OEA

23 DEZ BONS MOTIVOS PARA O BRASIL IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE OEA 1. Implementar Acordos de Reconhecimento Mútuo 2. Facilitar o comércio legítimo e confiável 3. Obter reconhecimento global 4. Melhorar a imagem do Brasil 5. Atrair investimentos 6. Proteger a sociedade com maior eficiência 7. Aumentar a segurança nas operações de comércio exterior 8. Melhorar os controles aduaneiros análise de risco 9. Fazer mais com menos 10. Implementar o Acordo Internacional assinado em Bali na OMC.

24 PROJETO DA RFB SOBRE OEA PROPÕE O EQUILÍBRIO: Segurança e Controle = Simplificação e Agilidade Simplificação e Agilidade Segurança e controle

25 PROJETO DA RFB SOBRE OEA Princípios Gerais Reconhecimento e aplicação dos padrões da OMA. Adoção de padrões de segurança internacionais. Instituição da parceria aduana x empresa. Otimização do controle aduaneiro. Integração com outros órgãos.

26 TROCA DE INFORMAÇÕES X PARCERIA X CONFIANÇA INOVAÇÃO (procedimentos administrativos) MUDANÇA (diferenciação de padrões) PARADIGMAS ( correções sem penalização) ANSIEDADE (escalonamento na implantação) SEGURANÇA (novo objeto de fiscalização) COOPERAÇÃO (parceria Aduana/Setor Privado ) - FUTURO (comércio exterior do Brasil no Século XXI )

27 PROJETO DA RFB SOBRE OEA ESCOPO DO PROJETO Desenvolver, especificar e implantar um Programa Brasileiro de OEA em consonância com as diretrizes da OMA e as necessidades de segurança e controle aduaneiro do Brasil, com base na execução de projetos pilotos. VISÃO DO PROGRAMA Em 2019, o Brasil será reconhecido como um dos líderes mundiais no controle e na gestão dos fluxos de comércio exterior por meio do seu Programa OEA.

28 PROJETO DA RFB SOBRE OEA MODALIDADES DE CERTIFICAÇÃO OEA SEGURANÇA OEA CONFORMIDADE

29 PROJETO DA RFB SOBRE OEA MODALIDADES O Programa Brasileiro de OEA possibilitará a certificação nas seguintes modalidades: I OEA-S, com base em critérios de segurança aplicados à cadeia logística no fluxo das operações de comércio exterior;

30 PROJETO DA RFB SOBRE OEA MODALIDADES II OEA-C, com base em critérios de CONFORMIDADE das obrigações tributárias e aduaneiras;

31 PROJETO DA RFB SOBRE OEA MODALIDADES III OEA-P, critérios SEGURANÇA + CONFORMIDADE. As modalidades são independentes entre si. A modalidade OEA-P pode ser alterada para OEA-S ou OEA-C, a depender dos critérios que deixarem de ser atendidos.

32 PROJETO DA RFB SOBRE OEA

33 PROJETO DA RFB SOBRE OEA

34 PROJETO DA RFB SOBRE OEA Somente serão apreciados os requerimentos que atendam:

35 PROJETO DA RFB SOBRE OEA CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE (aptidão para participar do programa) São as condições que traduzem o grau de confiabilidade dos operadores idoneidade regularidade fiscal sistema informatizado de gestão condição financeira realização de auditorias

36 PROJETO DA RFB SOBRE OEA

37 PROJETO DA RFB SOBRE OEA

38 PROJETO DA RFB SOBRE OEA Etapas da certificação I autoavaliação (QAA) II solicitação III exame de elegibilidade pela RFB IV análise da solicitação V certificação VI monitoramento do OEA.

39 PROJETO DA RFB SOBRE OEA ESCALONAMENTO DOS PEDIDOS OPINIÃO DESTE CONSULTOR Condicionantes: Acordos MRA, políticas de governo, estrutura da RFB, processo e treinamento. 1. FLUXO DE EXPORTAÇÃO: 1) EXPORTADORES a) LINHA AZUL b) MAIORES c) SETORES 2) TRANSPORTADORES NO TERRITÓRIO 3) ARMAZENADORES 4) TERMINAIS 5) TRANSPORTADORES INTERNACIONAIS 2. FLUXO DE IMPORTAÇÃO:

40 PERGUNTAS E DEBATES DÚVIDAS? OBRIGADO ANTONIO RUSSO FILHO Auditor Fiscal Aposentado da RFB

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