1º Boletim Informativo do Comitê Gestor Estadual Intersetorial do Programa Bolsa Família

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1 1º Boletim Informativo do Comitê Gestor Estadual Intersetorial do Programa Bolsa Família Espírito Santo - Novembro 2012

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3 1º Boletim Informativo do Comitê Gestor Estadual Intersetorial do Programa Bolsa Família Texto: Comitê Intersetorial do Programa Bolsa Família Magali Rocha Pereira Abker SEADH) Eliete Rodrigues de Souza (Sedu) Luciana Azevedo Taliuli (SEP) Renato Luiz Carpanedo (Sesa) Colaboração: Camila Ribeiro Kézia do Nascimento Santos Silva

4 Renato Casagrande Governador Givaldo Vieira da Silva Vice-Governador Rodrigo Coelho do Carmo Secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos Klinger Barbosa Secretário de Estado da Educação José Tadeu Marino Secretário de Estado da Saúde Robson Leite Nascimento Secretário de Estado de Economia e Planejamento Núcleo de Avaliação e Gestão da Informação (Nagi) Clarice Romeiro Campos Edilene Santana Machado Lúcia Filomena Botani Magali Rocha Pereira Abker Michella Lombardi Santana Rutinéia Jacob de Melo Wilian Carlos Gonçalves Carlesso Estagiários Camila Ribeiro Cláudia Moreira Rodrigues Kézia do Nascimento Santos Silva Marivalda Ramos dos Santos

5 Sumário 1 Programa Bolsa Família no Estado do Espírito Santo Condicionalidades Educação Saúde Assistência Social...19 Considerações finais...22

6 4

7 1 Programa Bolsa Família no Estado do Espírito Santo O Governo do Estado do Espírito Santo aderiu ao Programa Bolsa Família no ano de 2004, e vem aprimorando suas ações ano a ano, com a parceria que vem sendo desenvolvida de forma intersetorial entre as Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos; Secretaria de Estado de Saúde; Secretaria de Estado de Educação; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Trabalho, e Secretaria de Estado de Economia e Planejamento, que compõem o Comitê Gestor Estadual Intersetorial do Programa Bolsa Família. Os gráficos abaixo apresentam a evolução entre os anos de 2006 a 2012 do número de famílias beneficiárias e do valor financeiro repassado anualmente diretamente às famílias do Estado do Espírito Santo essenciais para o desafio de reduzir a pobreza e erradicar a extrema pobreza na esfera estadual, o Estado do Espírito Santo idealizou a adoção de medidas primordiais para o seu enfrentamento (ESPÍRITO SANTO, 2011). GRÁFICO 1: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS NO PBF Ano 2006 Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Fonte: Matriz de Informação/Sagi/MDS Obs: Dados até o mês de outubro de 2012 Observa-se que no Espírito Santo o número de famílias atendidas vem aumentando gradativamente a partir do ano de 2008, havendo uma pequena queda em 2010, sendo que o acumulado de 2012 supera em aproximadamente cinco mil famílias todo o ano de Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 5

8 ,00 GRÁFICO 2: EVOLUÇÃO DO REPASSE FINANCEIRO NO PBF AO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO , , , , , , , , , , , ,00 0,00 Ano 2006 Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Fonte: Matriz de Informação/Sagi/MDS O gráfico apresentado indica a evolução do repasse financeiro no PBF ao Estado do Espírito Santo de 2006 até Verifica-se que ocorre um aumento gradativo nos valores repassados, com uma pequena queda no acumulado no último ano de R$ ,00. Vale ressaltar que o valor apresentado em 2012 foi repassado até o mês de outubro. GRÁFICO 3: EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS NO PBF NO ESPÍRITO SANTO - ANO DE 2012 Fonte: Matriz de Informação/Sagi/MDS No mês de outubro de 2012, o Governo Federal, através do Programa Bolsa Família atendeu famílias no Estado do Espírito Santo, repassando diretamente a elas o total de R$ ,00. 6

9 GRÁFICO 4: EVOLUÇÃO MENSAL DO VALOR FINANCEIRO REPASSADO AOS BENEFICIÁRIOS DO PBF NO ESPÍRITO SANTO - ANO DE , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 Fonte: Matriz de Informação/Sagi/MDS Observa-se aumento gradativo no número de famílias beneficiárias do PBF e dos valores repassados ao Estado. A transferência direta de renda para as famílias beneficiárias do PBF traz alívio imediato à pobreza e injeta mensalmente mais de R$ 20 milhões na economia do Estado do Espírito Santo. 2 Condicionalidades De acordo com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), as condicionalidades são compromissos assumidos tanto pelas famílias beneficiárias, quanto pelo Poder Público, com o objetivo de contribuir para a efetivação dos direitos sociais básicos de cidadania, por meio do acesso aos serviços nas áreas de Educação, Saúde e ssistência ocial (BRASIL, 2012). O acompanhamento do cumprimento das condicionalidades pelos municípios reforça a relação entre intersetorialidade e equidade (direitos sociais de todos e de cada um), ao apoiar e incentivar a gestão integrada do Programa Bolsa Família entre as áreas de Educação, Saúde e Assistência Social (BRASIL, 2012). Além disso, o acompanhamento das condicionalidades visa fomentar caminhos para as famílias beneficiárias do PBF para o rompimento do ciclo intergeracional da pobreza, bem como possibilitar aos gestores municipais mecanismos com os quais visualizem as dificuldades das famílias no acesso aos serviços básicos de educação e saúde, para que facilitem a construção de ações intersetoriais. Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 7

10 A Operação das Condicionalidades no Espírito Santo De acordo com o MEC, existem escolas (federais, estaduais, municipais e particulares) com estudantes beneficiados pelo PBF no Espírito Santo, sendo 533 da rede estadual, da municipal, 15 da federal e 220 da particular. De acordo com a Matriz de Informação Social (MDS), estudantes foram acompanhados por bimestre na educação no Espírito Santo e de famílias foram acompanhadas por semestre na saúde em Ferramentas e Sistemas de Gestão das Condicionalidades O Sistema Presença é gerido pelo Ministério da Educação (MEC) e operacionalizado pelos municípios, por meio do Registro Nominal da Frequência Escolar. Já o Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde é gerido pelo Ministério da Saúde (MS) e operacionalizado pelos municípios, por meio do Registro Nominal do Acompanhamento da Saúde. MUNICÍPIOS e FAMÍLIAS Inserem as famílias em acompanhamento familiar e registram no Sicon. MDS Geração de público para o acompanhamento (PA) da condicionalidade com base nas informações do Cadastro Único e Folha de Pagamentos PBF MUNICÍPIOS, ESTADOS e DF Analisam os resultados das condicionalidades para identificação de famílias em situação de vulnerabilidade e risco social MDS Comunica as famílias quanto aos efeitos no benefício, por meio de mensagem no extrato e envio de correspondência. MEC/MS Inserem informações do PA nos sistemas específicos MUNICÍPIOS Registro do acompanhamento das condicionalidades nos sistemas MEC/MS Consolidam informações registradas pelos municípios MDS Identifica famílias com descumprimento de condicionalidade e comanda a repercussão nos benefícios 8

11 O Sistema de Condicionalidades é gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e tem como funcionalidade subsidiar a gestão intersetorial das condicionalidades, por meio da gestão de público para acompanhamento, da realização de pesquisa de indivíduos, famílias e da extração de relatórios consolidados, que orientam a gestão federal, estadual e municipal. O Painel de Indicadores elaborado pelo MDS proporciona visão intersetorial e integrada das condicionalidades, com informações agrupadas por nível municipal, estadual e federal. Todos os municípios do Espírito Santo, assim como de todo o país, integram o sistema de acompanhamento de condicionalidades ao longo de vários períodos do ano, como demonstrado no quadro abaixo: Períodos de acompanhamento Fevereiro e março Abril e maio Janeiro a junho EDUCAÇÃO Junho e julho SAÚDE Agosto e setembro Outubro e novembro Julho a dezembro 3. Educação A gestão do acompanhamento das condicionalidades na área da educação é de responsabilidade das secretarias estadual e municipais de Educação, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e com apoio e parceria da Senarc/MDS. O compromisso da condicionalidade da educação é a frequência escolar de cada integrante das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família na faixa de idade entre seis e 17 anos. O acompanhamento é feito bimestralmente em cinco períodos, com o registro da frequência escolar realizado por meio do Sistema de Acompanhamento da Frequência Escolar (Sistema Presença) pelos operadores municipais máster e operador/diretor de escola. Em 2012, o calendário anual de registro das condicionalidades da frequência escolar no sistema fica definido da seguinte forma: Períodos de acompanhamento Abertura do sistema Fechamento do sistema 1º Período Fevereiro e março 15/03/ /04/2012 2º Período Abril e maio 18/05/ /06/2012 3º Período Junho e julho 20/07/ /08/2012 4º Período Agosto e setembro 20/09/ /10/2012 5º Período Outubro e novembro 16/11/ /12/2012 Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 9

12 No ano de 2006, o acompanhamento passou a ser realizado pelas secretarias de Estado e municipais de Educação, através do Sistema Presença, e, desde então, apresenta uma tendência de crescimento consistente, conforme demonstra o gráfico abaixo. 100,00 GRÁFICO 5: PERCENTUAL DE ACOMPANHAMENTO DA CONDICIONALIDADE DA EDUCAÇÃO ABRIL/ ,00 83,57 84,4 87,3 88, ,78 60,00 61,21 40,00 20,00 0, Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores As secretarias estadual e municipais de Educação realizam o acompanhamento gerencial para identificar os motivos do não-cumprimento das condicionalidades. A partir daí, são implementadas ações de acompanhamento das famílias em descumprimento, consideradas em situação de maior vulnerabilidade social. 94 GRÁFICO 6: PERCENTUAL DE ACOMPANHAMENTO DA CONDICIONALIDADE DA EDUCAÇÃO ESTUDANTES DE 6 A 15 ANOS ABRIL/ ,52 84,86 85,88 86,99 89,2 91,75 88,08 86,00 83,73 91,77 87,24 89,03 90,04 91,36 90,92 90,83 89, FEV/MAR ABR/MAI JUN/JUL AGO/SET OUT/NOV FEV/MAR ABR/MAI JUN/JUL AGO/SET OUT/NOV FEV/MAR ABR/MAI JUN/JUL AGO/SET OUT/NOV FEV/MAR ABR/MAI Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores 10

13 O percentual de acompanhamento da condicionalidade da educação de crianças e adolescentes entre seis e 15 anos partiu de um patamar de 84,52%, em 2009, para mais de 89%, em maio de Apresentando uma queda no percentual entre setembro e maio de 2012, o Espírito Santo demonstra estar solidificando o acompanhamento em todo o seu território. GRÁFICO 7: PERCENTUAL DE ACOMPANHAMENTO DA CONDICIONALIDADE DA EDUCAÇÃO - ESTUDANTES DE 16 A 17 ANOS ,67 80,10 80,50 78,64 76, ,50 76,52 75,34 74,40 68,85 72,44 73, ,51 70,47 73, ,62 65, FEV/MAR ABR/MAI JUN/JUL AGO/SET OUT/NOV FEV/MAR ABR/MAI JUN/JUL AGO/SET OUT/NOV FEV/MAR ABR/MAI JUN/JUL AGO/SET OUT/NOV FEV/MAR ABR/MAI Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores O percentual de acompanhamento da condicionalidade da educação de adolescentes de 16 e 17 anos partiu de um patamar de 67,62%, em 2009, e chegou a mais de 70% em maio de Mesmo indicando leve queda no percentual de acompanhamento da condicionalidade da educação entre março e maio de 2012, o Espírito Santo, a cada ano que passa, solidifica o acompanhamento por todo o seu território. Acompanhamento da Educação QUADRO 2: TOTAL DE ESTUDANTES DE 6 A 15 ANOS ACOMPANHADOS NA FREQUÊNCIA ESCOLAR 2012 Bimestre FEV/MAR 2012 Bimestre ABR/MAI 2012 Público Acompanhados % Público Acompanhados % Espírito Santo , ,65 Caparaó , ,83 Central Serrana , ,43 Central Sul , ,08 Centro-oeste , ,51 Litoral Sul , ,55 Metropolitana , ,73 Nordeste , ,34 Noroeste , ,65 Rio Doce , ,51 Sudoeste Serrana , ,02 Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 11

14 A média estadual é de 89,65% de acompanhamento da frequência escolar de estudantes entre seis e 15 anos. As microrregiões Central Sul, Litoral Sul e Metropolitana apresentam um percentual acima de 90%, ou seja, superior à média estadual. QUADRO 3: TOTAL DE ESTUDANTES DE 16 E 17 ANOS ACOMPANHADOS NA FREQUÊNCIA ESCOLAR 2012 Acompanhamento da Educação Bimestre FEV/MAR 2012 Bimestre ABR/MAI 2012 Público Acompanhados % Público Acompanhados % Espírito Santo , ,73 Caparaó , ,96 Central Serrana , ,17 Central Sul , ,65 Centro-oeste , ,25 Litoral Sul , ,95 Metropolitana , ,11 Nordeste , ,14 Noroeste , ,51 Rio Doce , ,84 Sudoeste Serrana , ,72 Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores A média estadual é de 73,73% de acompanhamento da frequência escolar de 16 e 17 anos. As microrregiões Central Sul, Metropolitana e Rio Doce apresentam um percentual acima de 75%, ou seja, superior à média estadual GRÁFICO 8: FREQUÊNCIA ESCOLAR DE ESTUDANTES DE 6 A 15 ANOS NÚMERO DE ACOMPANHAMENTOS ACUMULADOS FEV-NOV 2009 FEV-NOV 2010 FEV-NOV 2011 FEV-JUL 2012 Estudantes com baixa frequência (inferior a 85%) Estudantes com frequência acima (igual ou superior a 85%) 12

15 A condicionalidade da educação prevê frequência escolar mensal mínima de 85%, para estudantes de seis a 15 anos, para que a família não tenha reflexo no valor do benefício. No ano de 2012, somente do total de mil estudantes acompanhados apresentaram baixa frequência às aulas, ou seja, frequência inferior a 85%. Em caso de baixa frequência, a escola também informa os motivos das ausências, de acordo com tabela do Sistema Presença (MEC). Dependendo da natureza do motivo informado, a baixa frequência do estudante pode não provocar repercussão no benefício, como, por exemplo, no caso de situações que envolvam problemas de saúde. O trabalho intersetorial em casos de baixa frequência é extremamente importante quando a situação que leva a ausência da criança ou do adolescente na escola não forem problemas de saúde. A Assistência Social deve, nesses casos, realizar o acompanhamento da família e identificar possíveis causas de ausência na escola GRÁFICO 9: FREQUÊNCIA ESCOLAR DE ESTUDANTES DE 16 E 17 ANOS NÚMERO DE ACOMPANHAMENTO ACUMULADOS FEV-NOV 2009 FEV-NOV 2010 FEV-NOV 2011 FEV-JUL 2012 Estudantes com baixa frequência (inferior a 75%) Estudantes com frequência acima (igual ou superior a 75%) A condicionalidade da educação prevê frequência escolar mensal mínima de 75%, para estudantes de 16 e 17 anos. No ano de 2012, do total mil estudantes acompanhados apresentaram baixa frequência às aulas, ou seja, frequência inferior a 75%. Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 13

16 QUADRO 4: MÉDIA ANUAL DO CUMPRIMENTO DA CONDICIONALIDADE DA EDUCAÇÃO ESTUDANTES DE 6 A 15 ANOS MAIO/2012 Condicionalidade e frequência Crianças e adolescentes acompanhados com frequência acima, (igual ou superior a 85%) 93,69% 93,46% 92,28% 94,23% Crianças e adolescentes acompanhados com baixa frequência (inferior a 85%) 6,31% 6,54% 7,72% 5,77% Total de acompanhamentos realizados por ano 100% 100% 100% 100% Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores De 2009 a 2012, o percentual de crianças e adolescentes com frequência superior a 85%, ou seja, o mínimo exigido para permanência no Programa Bolsa Família, vem crescendo, alcançando 95% em maio de QUADRO 5: MÉDIA ANUAL DO CUMPRIMENTO DA CONDICIONALIDADE DA EDUCAÇÃO ESTUDANTES DE 16 E 17 ANOS MAIO/2012 Condicionalidade frequência Adolescentes acompanhados com frequência acima (igual ou superior a 75%) 90,00% 84,44% 85,11% 84,39% Adolescentes acompanhados com baixa frequência (inferior a 75%) 10,00% 15,56% 14,89% 31,22% Total de acompanhamentos realizados por ano 100% 100% 100% 100% Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores De 2011 a 2012, o acompanhamento de adolescentes de 16 e 17 anos com frequência superior a 75% apresentou queda percentual de mais de 5%. 4 Saúde A condicionalidade da saúde tem como premissa o acesso das famílias beneficiárias aos serviços básicos, como acompanhamento do pré-natal de gestantes e de nutrizes, além do acompanhamento do calendário vacinal e informações nutricionais do crescimento de crianças menores de sete anos. O registro das informações ocorre duas vezes por ano, no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde (MS). 14

17 A concessão do beneficio variável à gestante ocorre pela identificação de grávidas beneficiárias do PBF durante o acompanhamento das condicionalidades pelas equipes da saúde. 80 GRÁFICO 10: EVOLUÇÃO PERCENTUAL DO ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE NO PBF-ES (1ª vigência) ,34 53,4 53,54 57,43 62,09 63,18 62,44 66,43 69, ,95 31,01 38,21 43, ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig Fonte: Ministério da Saúde - MS/ SAS/ DAB/ CGAN O percentual de famílias acompanhadas apresenta crescimento significativo, desde a primeira vigência, em 2006, saltando de 28,95% de famílias acompanhadas para 69,02%, em junho de QUADRO 6: FAMÍLIAS COM PERFIL SAÚDE ACOMPANHADAS (2ª VIGÊNCIA DE 2011 E 1ª VIGÊNCIA DE 2012) 2 vigência de vigência de 2012 Acompanhamento da saúde Famílias com perfil saúde Famílias acompanhadas % acompanhamento Famílias com perfil saúde Famílias acompanhadas % acompanhamento Espírito Santo , ,02 Caparaó , ,30 Central Serrana , ,72 Central Sul , ,88 Centro-Oeste , ,81 Litoral Sul , ,88 Metropolitana , ,79 Nordeste , ,75 Noroeste , ,71 Rio Doce , ,74 Sudoeste Serrana , ,71 Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 15

18 A média estadual de acompanhamento das famílias com perfil saúde é de 69,02% de famílias com perfil e acompanhadas pela saúde. Algumas microrregiões do Estado apresentam o percentual acima de 70%, exceto as microrregiões Centro-oeste, Metropolitana e Noroeste. GRÁFICO 11: CRIANÇAS VACINADAS E COM DADOS NUTRICIONAIS REGISTRADOS (% EM RELAÇÃO AO TOTAL DE CRIANÇAS ACOMPANHADAS) 110% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 1ª vig ,74 60,49 60,65 62,55 63,41 64,27 62,92 66,44 68,80 53,23 54,51 53,90 52,26 57,36 57,28 57,26 59,37 61,74 2ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig ª vig Fonte: Ministério da Saúde - MS/ SAS/ DAB/ CGAN Crianças com dados nutricionais registrados Crianças com vacinação em dia Considerando a condicionalidade da saúde referente ao acompanhamento de crianças menores de sete anos, observa-se a vacinação e a avaliação nutricional relativa ao seu crescimento e desenvolvimento. No primeiro semestre de 2012, mais de 60% das crianças pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família tiveram seus dados nutricionais registrados. Quase 70% delas apresentaram cumprimento do calendário vacinal, na primeira vigência de O registro de dados nutricionais e do crescimento alcançou 61% de crianças acompanhadas. QUADRO 7: CRIANÇAS COM PERFIL SAÙDE COM VACINAÇÃO EM DIA E DADOS NUTRICIONAIS REGISTRADOS (2ª VIGÊNCIA DE 2011 E 1ª VIGÊNCIA DE 2012) Crianças com perfil saúde Crianças com perfil saúde com vacinação em dia Crianças com dados nutricionais registrados 2 vigência de vigência de vigência de vigência de 2012 Espírito Santo Caparaó Central Serrana Central Sul Centro-Oeste Litoral Sul Metropolitana Nordeste Noroeste Rio Doce Sudoeste Serrana Fonte: Bolsa Família / Datasus 16

19 De acordo com os dados do quadro acima, e análise de crianças com perfil saúde, observa- -se que o quantitativo de crianças com vacinação em dia, da segunda vigência de 2011 à primeira vigência de 2012, tem aumentado gradativamente. O percentual de crianças com dados nutricionais registrados nesse período apresenta uma queda significativa em determinadas microrregiões do Estado do Espírito do Santo. Acompanhamento de Pré-Natal Praticamente todas as gestantes acompanhadas pela saúde através das condicionalidades estão com o pré-natal em dia. O monitoramento dessa condicionalidade é importante para a saúde da mulher e o desenvolvimento adequado da criança, desde o período gestacional a O acompanhamento da criança até os sete anos, através do calendário de vacinação em dia e informações nutricionais, registradas no sistema. QUADRO 8: QUANTIDADE DE GESTANTES ACOMPANHADAS (2ª VIGÊNCIA DE 2011 E 1ª VIGÊNCIA DE 2012) 2 vigência de vigência de 2012 Gestantes PBF Gestantes acompanhadas Gestantes com pré-natal em dia % Gestantes acompanhadas Gestantes com pré-natal em dia % Espírito Santo , ,25 Caparaó , ,08 Central Serrana , ,00 Central Sul , ,47 Centro-Oeste , ,00 Litoral Sul , ,00 Metropolitana , ,80 Nordeste , ,16 Noroeste , ,00 Rio Doce , ,00 Sudoeste Serrana , ,00 Fonte: Bolsa Família / Datasus A média estadual é de 99,25% de gestantes acompanhadas. As microrregiões Central Serrana, Centro-Oeste, Noroeste, Rio Doce e Sudoeste Serrana apresentam um percentual acima de 99,25%, ou seja, superior à média estadual. Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 17

20 5 Assistência Social Frequência mensal mínima de 85% nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), para beneficiários do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e do Programa Bolsa Família, até 16anos.... O acompanhamento das condicionalidades é fundamental para garantir o acesso das famílias aos serviços de saúde, educação e assistência social. A partir dessa estratégia é possível identificar as famílias que apresentam dificuldades de acesso a esses serviços, de modo que o município atue de forma a transformar essa situação. Repercussão Gradativa - BFA A repercussão gradativa consiste na aplicação de efeitos no beneficio de famílias (BFA) que não cumprem as condicionalidades de educação ou de saúde. Esse processo é gradativo, partindo da simples advertência até o cancelamento dos benefícios. As repercussões têm como finalidade sinalizar as situações que dificultam o acesso das famílias aos serviços de educação e saúde, a fim de que sejam resolvidas. A aplicação gradativa dos efeitos permite ao Poder Público, no intervalo entre a advertência e o cancelamento, desenvolver e articular ações de acompanhamento junto às famílias em descumprimento de condicionalidades GRÁFICO 12: QUANTIDADE DE EFEITOS NO BENEFÍCIO DAS FAMILIAS (BFA) EM DESCUMPRIMENTO Advertência Bloqueio 1ª Suspensão 2ª Suspensão Cancelamento Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores 18

21 No período de 2009 a 2011, mil efeitos foram aplicados aos benefícios de famílias em descumprimento que possuem crianças e adolescentes entre seis e 15 anos. Tomando como base o ano de 2011, do universo de efeitos, chegaram a ter os respectivos benefícios cancelados. Observa-se que o número de repercussão do benefício vem decaindo de ano e ano. Repercussão Gradativa - Bvj O Benefício Variável Jovem (BVJ) foi criado em 2008 para apoiar a permanência na escola dos jovens de 16 e 17 anos. A exemplo do BFA, o programa também usa a repercussão gradativa, que, neste caso, consiste na aplicação de efeito no PBF do jovem que não cumpre o mínimo de 75% de frequência escolar mensal. Porém, as fases no BVJ são mais curtas, consistindo apenas na advertência, suspensão e cancelamento. Pelo fato de o BVJ representar um período mais curto, o acompanhamento intersetorial é ainda mais fundamental para apoiar a permanência na escola e o cumprimento da frequência pelos jovens. Outra diferença é que a repercussão causada pelo descumprimento do jovem incide apenas sobre sua parcela do beneficio, não afetando o restante dos benefícios da família, se houver GRÁFICO 13: REPERCUSSÃO: QUANTIDADE DE JOVENS POR TIPO DE EFEITO POR DESCUMPRIMENTO Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores Advertência Suspensão Cancelamento Entre 2009 e 2011, cerca de 23 mil efeitos foram aplicados no benefício de jovens em descumprimento de condicionalidades, ou seja, apresentaram menos de 75% de frequência escolar.isso significou, em 2011, que, de um total de efeitos aplicados, tiveram o PBF cancelado. Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 19

22 Acompanhamento familiar no SICON O módulo de acompanhamento familiar é uma ferramenta disponível no SICON para que os gestores municipais do PBF e técnicos da Assistência Social registrem os serviços ofertados pelas equipes de proteção social às famílias em descumprimento de condicionalidades, especialmente as que estejam com suspensão no benefício, prioridade prevista pelo Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda. No Espírito Santo, dos 78 municípios, somente 26 utilizam o módulo de acompanhamento familiar no SICON, com registro ativo de 914 famílias até junho de 2012, desde a sua implementação, em Em 2011, tivemos de efeitos no benefício das famílias por descumprimento de condicionalidades. Considerando que o objetivo do acompanhamento familiar no SICON é a manutenção da transferência de renda, para não agravar a situação de vulnerabilidade, o crescimento nos registros de acompanhamento dessas famílias é um desafio para a gestão intersetorial das condicionalidades. 30 GRÁFICO 14: NÚMERO DE MUNICÍPIOS QUE UTILIZAM O ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO SICON - DEZEMBRO/2011-AGOSTO/ de dezembro de de dezembro de de dezembro de de junho de 2012 Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores Embora lentamente, observa-se crescimento na utilização do acompanhamento familiar no SICON. 20

23 QUADRO 9: NÚMERO DE FAMÍLIAS EM ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO ESPÍRITO SANTO 31 de dezembro de de dezembro de de dezembro de de junho de 2012 Espírito Santo Caparaó Central Serrana Central Sul Centro-Oeste Litoral Sul Metropolitana Nordeste Noroeste Rio Doce Sudoeste Serrana Fonte: MDS Senarc/Decon/SICON/Painel de Indicadores Considerando que o SICON é uma ferramenta para o gerenciamento das condicionalidades do Bolsa Família, o Estado ainda precisa avançar e tornar padrão a utilização dessa ferramenta. Observa-se que microrregiões do Estado do Espírito Santo apresentam baixo acompanhamento familiar do sistema como base de consulta. Descrição do Desenvolvimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) no Espírito Santo 21

24 Considerações finais O objetivo deste boletim informativo é possibilitar uma análise abrangente sobre as condicionalidades do Programa Bolsa Família e seu desenvolvimento no Estado do Espírito Santo. Todas as informações contidas no documento foram possíveis com a parceria que vem sendo desenvolvida de forma intersetorial entre Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos; Secretaria de Estado de Saúde; Secretaria de Estado de Educação; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Trabalho, e Secretaria de Estado de Economia e Planejamento, que compõem o Comitê Gestor Estadual Intersetorial do Programa Bolsa Família. Assim, através dos resultados apresentados, podemos afirmar que um trabalho intersetorial possibilita uma gestão eficiente do Programa Bolsa Família, contribuindo para o rompimento do ciclo intergeracional da pobreza, e acenando para a emancipação da famílias beneficiarias do Programa no estado do Espírito Santo. 22

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