1968 foi também uma reação extremada, juvenil, às pressões de mais de vinte anos de Guerra Fria. Uma rejeição aos processos de manipulação da opinião

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1 Tornou-se um ano mítico porque 1968 foi o ponto de partida para uma série de transformações políticas, éticas, sexuais e comportamentais, que afetaram as sociedades da época de uma maneira irreversível. Seria o marco para os movimentos ecologistas, feministas, das organizações não-governamentais (ONGs) e dos defensores das minorias e dos direitos humanos.

2 1968 foi também uma reação extremada, juvenil, às pressões de mais de vinte anos de Guerra Fria. Uma rejeição aos processos de manipulação da opinião pública por meio dos mass-midia que atuavam como aparelhos ideológicos incutindo os valores do capitalismo, e, simultaneamente, um repúdio ao socialismo real, ao marxismo oficial, ortodoxo, vigente no leste Europeu, e entre os PCs europeus ocidentais, vistos como ultrapassados.

3 Os Estados Unidos atolavam-se na Guerra do Vietnã.

4 Paralelamente à Guerra Vietnamita, na China Popular Mao Tse-tung desencadeara a partir de 1965 a Grande Revolução Cultural Proletária (Wuchanjieji Wenhua Dageming), convocando para grandes manifestações a juventude chinesa. Estudantes, filhos de funcionários, de trabalhadores e de camponeses, na idade dos 14 aos 18 anos, agrupados nas Guardas Vermelhas, tomaram conta das ruas das grandes cidades num protestomonstro contra os Zou zi Pai, aqueles elementos do partido comunista que, acreditavam eles, tinham simpatias pelo capitalismo e pela burguesia e que se encontravam infiltrados nos aparatos do poder.

5 Também pesou na explosão de 1968 a morte de Che Guevara na Bolívia, ocorrida em outubro de Seu martírio pela causa revolucionária serviu para que muitos se inspirassem no seu sacrifício.

6 Outra forma de contestação foi assumida pelo movimento hippie. Estes eram jovens da mais diversa extração social que ostensivamente vestiam-se de uma maneira chocante. Deixavam crescer barbas e cabelos, vestiam brim e trajes de algodão colorido, decoravam-se com colares, pulseiras, e profusões de anéis. Passaram a viver em bairros separados ou em comunidades rurais. Rejeitando a sociedade de consumo industrial viviam do artesanato e, no campo, da horta.

7 Não mantinham as regras esperadas de comportamento, higiene, nem de acasalamento: Paz e Amor (Peace and Love) era o seu lema. Desenvolveram um universo próprio, uma vida alternativa, que infelizmente não resistiu ao convívio com as drogas. Iniciados na marijuana terminaram por mergulhar em drogas mais fortes como o LSD (ácido lisérgico) e outras chamadas psicodélicas.

8 Substâncias entorpecentes e alucinógenas.

9 A ala moderada do Movimento Negro, por sua vez, perdeu, em 4 de abril de 1968, o seu maior expoente, o pastor Martin Luther King, assassinado em Memphis.

10 Martin Luther King.

11 A nova esquerda As barricadas de maio A Primavera de Praga Ao redor do mundo A rebelião no Brasil

12 Três meses antes de ocorrer o levante dos estudantes parisienses, no Rio de Janeiro em 28 de março de 1968, um secundarista carioca chamado Edson Luiz foi morto numa operação policial de repressão a um protesto em frente ao restaurante universitário Calabouço. Deu-se uma comoção nacional. O enterro fez-se acompanhar por uma multidão de 50 mil pessoas, estando presentes inúmeros intelectuais e artistas.

13 Rebelião no Brasil em 1968

14 O Tropicalismo foi um movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da música popular e da cultura brasileira entre 1967 e Seus participantes formaram um grande coletivo, cujos destaques foram os cantores-compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil, além das participações da cantora Gal Costa e do cantor-compositor Tom Zé, da banda Mutantes, e do maestro Rogério Duprat. A cantora Nara Leão e os letristas José Carlos Capinan e Torquato Neto completaram o grupo, que teve também o artista gráfico, compositor e poeta Rogério Duarte como um de seus principais mentores intelectuais.

15 Os tropicalistas deram um histórico passo à frente no meio musical brasileiro. A música brasileira pós- Bossa Nova e a definição da qualidade musical no País estavam cada vez mais dominadas pelas posições tradicionais ou nacionalistas de movimentos ligados à esquerda. Contra essas tendências, o grupo baiano e seus colaboradores procuram universalizar a linguagem da MPB, incorporando elementos da cultura jovem mundial, como o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica.

16 A tropicália

17 1. (Uerj 2011)

18 Sobre a cabeça os aviões Sob os meus pés os caminhões Aponta contra os chapadões Meu nariz Eu organizo o movimento Eu oriento o carnaval Eu inauguro o monumento no planalto central do país (...) O monumento não tem porta A entrada é uma rua antiga, estreita e torta E no joelho uma criança, sorridente, feia e morta Estende a mão (...) Disponível em

19 1. O disco e a música Tropicália tornaram-se símbolos do Tropicalismo, movimento protagonizado por artistas e intelectuais, no Brasil, em finais da década de Esse movimento destacou-se, principalmente, pela seguinte proposta: a) valorização do pluralismo cultural b) denúncia das influências estrangeiras c) enaltecimento da originalidade nacional d) defesa da homogeneização de comportamentos sociais

20 2. (Pucsp 2012) "Os anos 70, que se iniciaram em 1969, foram terríveis. Todo mundo parecia apoiar a ditadura. Os brasileiros começaram a década torcendo pelo Brasil na Copa, '90 milhões em ação', unidos em torno da excelente seleção, que levou o tricampeonato. A vitória deu grande prestígio a Emílio Garrastazu Médici, o militar de plantão no governo. O plano econômico, apelidado de 'milagre brasileiro', além de enriquecer ainda mais a burguesia, propiciou a expansão da classe média e elevou os padrões de consumo de muitas famílias: eletrodomésticos, um carro, o segundo carro, financiamentos da casa própria pelo Banco Nacional da Habitação, o BNH. Mas, principalmente, o começo dos anos 70 marca o início da era da televisão no Brasil". Maria Rita Kehl. As duas décadas dos anos 70, in Anos 70: trajetórias. São Paulo: Iluminuras, 2006, p. 32. Adaptado.

21 2. O texto faz um balanço da década de 1970 no Brasil e destaca, entre outros aspectos, a) aumento da carestia, o avanço do populismo e a explosão no consumo de bens de primeira necessidade. b) surgimento da indústria automobilística, a vitória eleitoral dos militares e a forte repressão à oposição institucional. c) aumento da prática de esportes, a militarização do cotidiano e o declínio do regime militar. d) surgimento do sonho da casa própria, a superação da hiperinflação e a plena democratização do país. e) aumento das desigualdades sociais, o avanço da cultura de massa e o autoritarismo político.

22 1. (Enem 2010) A gente não sabemos escolher presidente/ A gente não sabemos tomar conta da gente/ A gente não sabemos nem escovar os dentes/ Tem gringo pensando que nóis é indigente/ Inútil/ A gente somos inútil MOREIRA, R. Inútil (fragmento). O fragmento integra a letra de uma canção gravada em momento de intensa mobilização política. A canção foi censurada por estar associada

23 a) ao rock nacional, que sofreu limitações desde o início da ditadura militar. b) a uma crítica ao regime ditatorial que, mesmo em sua fase final, impedia a escolha popular do presidente. c) à falta de conteúdo relevante, pois o Estado buscava, naquele contexto, a conscientização da sociedade por meio da música. d) a dominação cultural dos Estados Unidos da América sobre a sociedade brasileira, que o regime militar pretendia esconder. e) à alusão à baixa escolaridade e à falta de consciência política do povo brasileiro.

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